Textos

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

AMORTECIMENTO DE INÉRCIA






"Texto Extra: Mecânica Clássica"  
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AMORTECEDOR DE INÉRCIA

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E GRAVIDADE ARTIFICIAL ----------------------------------------------------------------------------------------------------------



         “O outro lado do amortecimento de inércia que, ainda hoje, é tachado como um dos maiores foras e mancadas de filmes de ficção cientifica; sentenciado por alguns críticos, como um verdadeiro equívoco em relação às leis da física". -"Como se as leis da física, fossem imóveis, estáticas”.
        Vamos ver aqui suas probabilidades físicas e matemáticas no tocante a mecânica clássica, e perceber que, não são tão intangíveis assim, quanto pensam estes críticos presos a dogmas e paradigmas e, que de uma maneira ou de outra, mesmo as leis de Newton, não sofreram "gato" para que tais aventuras se realizassem nestes filmes. E claro, naturalmente a seguir; ver e rever a gravidade artificial.







         Porém, antes de chegarmos lá, vamos a o vagar das ondas, ver passo a passo, as possibilidades do movimento e, o que, de real alcance pela tecnologia atual, ele, o movimento, em jogos de combinações com sigo mesmo, nos oferece para de forma mecânica, criarmos o amortecedor de inércia que, pelo menos em teoria; nos permitirá alcançarmos a velocidade da luz em poucos dias, ou quem sabe, em poucas horas... e, num futuro distante, em combinações de jogos de movimentos entre a mecânica e o electromagnetismo usado para produzir jogos de campos de forças em interação com aquele e aquilo que ocupa a nave: O problema passará ser, motores e energia para se alcansar tais acelerações, e não, a inércia: Provavelmente encontre-se condições físicas ambientais, para que se alcance a velocidade da luz em minutos, e mesmo em segundos... em direção às estrelas, as galáxias, o infinito.





            (É preciso lembrar que aqui, em nossa abordagem; estamos simplesmente  trabalhando com  a pesquisa), e nosso limite é a velocidade da luz, como exemplo, (e não o rompimento desta  velocidade em muitas vezes: "velocidade de dobra"),  que nos textos no link, com licença própria, a chamo:  Super Lux (Lux do Latin): "Quanto a quebra da velocidade da luz; acredito nesta possibilidade": (Click duas vezes: Ver): Ambextremo     http://otacilionh.blogspot.com.br/p/blog-page_5335.html
          Aqui, no entanto, nossas indagações giram em torno das possibilidades  de contribuições da mecânica aplicada em jogos do movimento, para a  praticidade real desta projeção: como base de possível interação com outras ideias mais avançadas, para a criação de um sistema eficiente de amortecimento inercial para viagens espaciais, quanto a nossa contemporaneidade.
       




(Este texto foi produzido em linguagem contemplativa-indagativa, para aficionados por leitura, mas foi produzida uma antecipação onde parte do texto em forma indagativa-objetiva, foi copiada e trazida para a abertura, em linguagem para os físicos lerem).




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"INDAGAÇÕES E EXPOSIÇÕES DE SOLUÇÕES E PROBLEMAS”




"ANTECIPAÇÃO: Vamos direto a o pote"



RESUMO II






O movimento, utilizado como uma dimensão legitima e independente, aplicada no tempo e no espaço; “assim como naturalmente fazemos, claro que, “sem perceber” ; que sua importância transcendental, é bem maior do que aprendemos que seja, ou supomos ser; isso por questões culturais milenares”.










Aqui, onde dele: o movimento; entre indagações, busca-se, extrair relações de jogos múltiplos de velocidades, combinando-os, entre direções e sentidos para amortecer, anular a inércia, e implicações e problemas a serem detectados e superados; estes “relacionados às relações da nave” com o espaço externo, e com as coisas e os ocupantes em viagem. O espaço interno da nave, “relativo às relações interligadas e independentes dos jogos”, entre todos os seus possíveis movimentos, internos e externos. E principalmente; que nave é esta, e que espaço e tempo são estes, onde submetidos às leis do movimento; podemos ante ver a possibilidade de, desferir acelerações muito além do que suporta nossa natureza humana, probabilidades de manobras a velocidades lux (velocidade da luz, ou muito próximo desta) mantendo-a inteira e, seus ocupantes íntegros.















Questões Da Inércia









1º) - Sabe-se que, para se atingir a velocidade da luz sem se ser atirado e esmagado contra as paredes da própria nave, não deve-se exceder para longe, a uma aceleração equivalente a aceleração gravitacional da terra; 9.8 m/s². Porém com esta aceleração, nos custaria cerca de um ano para chegarmos a velocidade da luz. Em uma viagem programada para o sistema da Alfa centauro; para irmos e voltarmos o mais depressa possível, e melhor aproveitarmos a estadia; precisaríamos atingir a velocidade da luz, em cerca de um  mês. Digamos que para isso; acertou-se que a nave precisaria atingir uma aceleração constante de cerca de 100 m/s². Como faríamos?







A) - Se uma nave, se desloca em um movimento retilíneo uniformemente acelerado, deixando tudo para trás, em uma aceleração constante de 100 m/s²; não seria imprescindível que, para anular os efeitos da inercia, sua forma então fosse circular, e que girando ao seu redor, sua velocidade de rotação fosse tal, que produzisse em sua posição de proa; uma força centrífuga de 100 m/s², em direção contrária a força da inércia?







B) - Se posicionados na borda do hemisfério de proa  no interior da nave: "Qual o resultado que podemos extrair, do encontro entre duas forças; uma, a força inercial, produzida por uma aceleração, que nos deixa para trás a 100 m/s², a outra, a força centrífuga, produzida por uma velocidade de giro crescente, que nos joga para a dianteira com força equivalente a 100 m/s² ?









C) – E se dependendo da posição escolhida para o piso de apoio para os ocupantes; a força centrífuga, que agi contra a força da inércia, produzida qual uma aceleração constante de 100 m/s², em vez disso; desencadeasse um deslocamento de 109,8 m/s², em relação a parede dianteira, ou 90,2 m/² para frente, em relação a parede traseira do compartimento; que resultado direcional obteríamos em cada um destes confrontos?







D) – Não parece óbvio que, durante esta aceleração constante de deslocamento; os tripulantes não poderiam de maneira alguma; circular por toda a nave, para não serem esmagados à retaguarda em posição de popa; por uma força duas vezes mais potente, formada pela soma da inércia e da centrifugação?







E) -Não teria então, para protege-los; que ser um casulo, uma casamata; esférica, deslizando nas bordas internas em posição de proa da nave(para impulsionar para o casulo para frente "Já que o objeto deslisando, para permanecer fixo - a o contrário do que permanece em repouso girando às bordas no interior do objeto que gira, ganha força centrífuga - este fixo em relação a si mesmo e o giro da nave, anula a força centrífuga), e sobre pequenas esferas encaixada na ponta côncava de uma lança ligada diretamente ao eixo e contra balanceada por um pendulo na outra extremidade, sem desfazer do atrito com a nave em si, mesmo este isolado por imãs?



Ou quem sabe da forma de uma lua nova, em relação à nave; em que todo o casco interno deslizasse em atrito com ela, isolado por imã, ou não, para que produzisse a centrifugação, a o mesmo tempo que; mantendo os ocupante em posição de proa, lhes dê total conforto e segurança, nas futuras viagens pelas estrelas?






F) – ("Como faríamos realmente para manter o casulo com os viajantes, fixados em posição de proa desta nave, sofrendo os efeitos da centrifugação, enquanto ela, por cerca de um mês se desloca em aceleração constante e positiva, e girando sobre seu próprio eixo, em busca da constante da luz?") - ("Você se dispõe a pensar no problema?").







G) - Entre duas paredes circulares a o redor da nave, na borda em posição de proa: a primeira; a anterior interna, deslizando em giro, e em força centrífuga, jogando-o para frente em oposição a inércia, enquanto a segunda; a posterior externa, impedindo-o de ser jogado no espaço aberto e podendo até lhe servir de apoio para o piso, que deslizante sob ela (visão de dentro para fora), lhe proporciona gravidade artificial, segundo a velocidade de giro da nave, ao redor de si mesma em relação a aceleração da mesma; _ Não teria o viajante aí, um caminho mais viável para se proteger dos efeitos da inércia?






H) - Não nos parece que assim em aceleração constante de 100 m/s²; entre duas paredes, com distanciamento adequado, nas bordas da nave em rotação, segundo a taxa de giro em relação a aceleração; além de anular os efeitos da inércia; podemos tanto obter gravidade artificial no lado interno da parede externa com uma força centrífuga equivalente a de uma aceleração de 109,8 m/s² // quanto obter no lado externo da parede interna com uma força centrífuga equivalente a 90,2 m/s²? (Lembrando: embora a nave seja um móvel circular em rotação, algo ou alguém que queira suportar esta força inercial provocada por esta aceleração, terá que se manter em seu interior, de alguma forma na dianteira da nave em relação ao deslocamento, em posição de proa, apontando para o destino sideral).






I) - A grande pergunta é: - Como, por qual mecanismo; fixar-se-á em posição de proa desta nave, este compartimento, ligado diretamente a os efeitos da centrifugação, para nos facilitar "acelerações lux" / onde um dia nos alçaremos a velocidade da luz em vôos pelo infinito, pelo menos; relativamente protegidos dos efeitos da inércia em seu interior, em busca das estrelas?
         Já se sabe que não é tão fácil assim, porém, não tão impossível assim.
      - Então! - Como? - Diga-me? - Sei que para isto, é possível saídas melhores do que as que conjecturei aqui! Por exemplo, os próprios filmes de ficção cientifica nos mostram outras saídas, através de jogos de campos de forças em interação com pessoas e coisas que vão no interior da nave. Mas nos falta a idéia de como manter a nave coesa em situações de frenagens e acelerações lux em níveis avançados , (em busca da constante da luz em um curto espaço de tempo.) Possivelmentt a saída seria emanações de forças propulsivas em ação e reação em todos os sentidos, pressionando a nave contra  sua estrutura, e seu eixo de fora para dentro, com intensidades segundo as necessidades momentâneas locais-temporais licadas diretamente a o movimento da nave, para mante-la integra diante dos efeitos sofridos em tais situaçãoes.




J) E se tivéssemos  esta mesma grande nave circular, no entanto - distribuído por todo o seu interior, em vez do grande dispositivo  circular para produzir os efeitos da centrifugação, os quais anulariam os efeitos da inércia / tivéssemos a mesma grande nave, porém, com pequenos dispositivos circulares para produzir centrifugação com o destino de anular os efeitos da inércia para cada ser humano, ou coisa em particular, que em tal nave viajasse? Não nos parece que toda a nave poderia ser ocupada, enquanto estivesse sofrendo os efeitos da aceleração constante em busca da velocidade da luz?


K) - Com efeito, não fica claro que, ainda assim, não perdemos aqui, a possibilidade de produzir gravidade arrtificial  por todo interior das paredes externas da nave circular, e com ela, depois de extabilisada em velocidade constante, viajar provando uma gravidade equivalente a da terra, en direção as estrelas? 









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. FRENAGEM


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2) - Em uma frenagem constante a -100 m/s², é fácil se imaginar a velocidade de giro da nave, sobre si mesma; reduzir-se em sincronização com a frenagem. Porém, parece não ser só por aí a resolução do problema; a questão é mais complexa, quando solta mais a sério, nas asas da imaginação.





A) - É fácil imaginar que, depois de se alcançar velocidade constante tudo é uma maravilha: gravidade artificial, clima a gosto, pressão atmosférica adequada, ar fresco e puro; mas, e no caso do momento da frenagem, precisar alcançar a aceleração negativa de –100 m/s², como faríamos? Manteríamos os viajantes, em posição de proa na nave?






B) - Parece simples responder que: bastaria reduzir-se o giro da nave sobre si mesma em sincronização com sua aceleração negativa. Mas é preciso pensar em toda a nave e as coisas e seres que a completam, para a longa viagem; onde e como viajariam?













C) - Não teríamos que, durante o período que viajamos em velocidade constante: -hora chegada; nos posicionarmos à retaguarda da nave; em posição de popa, e acharmos uma forma de ali ficarmos expostos a os efeitos produzidos pela nave circular girando sobre si mesma; para só depois então darmos inicio a frenagem, sincronizada novamente com o movimento de giro, produzindo uma força centrífuga, agora em direção contrária: capaz de nos arremessar para trás, a 100 m/s², para que com ela, se possa enfrentar de igual para igual; a força da inércia, produzida pela frenagem constante, que desta vez mudará de direção, e tentará nos arremessar para a frente, a 100 m/s² em relação a própria nave?






D) - Não nos parece que teríamos aí, como solução; um pêndulo gigante ligado a o eixo; como agente regulador no interior da nave, este mais pesado do que tudo no interior daquela; e que em velocidade constante se estabilize, mas em aceleração positiva; jogue-se sobre o efeito da inércia, para a retaguarda, ao extremo do hemisfério de popa, e com isto; norteando os viajantes para a vanguarda da nave; levando-os para o extremo do hemisfério de proa da mesma. Ou vice versa: no caso de uma frenagem em constante aceleração negativa; mova-se para a vanguarda da nave em posição de proa, levando os ocupantes a salvos para a retaguarda da nave, em posição de popa?










E) - Sabendo que, a força centrífuga , nos jogando para a frente, segundo as interações de velocidades, pode anular os efeitos da inércia, produzidos por uma aceleração positiva que nos joga para trás / e nos jogando para trás, pode anular os efeitos da inércia, produzidos por uma aceleração negativa que nos joga para a frente: não fica claro que, mesmo em uma frenagem brusca, segundo as interações de velocidades; este pendulo, mudando de posição prontamente, em muitos casos poderá nos salvar?





F) - É claro que, nos parece que viraríamos poeira dependendo da violência do acontecimento; mas na outra extremidade no lado inverso o do pêndulo ( se ante visto) não poderíamos estar nós; girando em todos os sentidos possíveis, em ângulos segundo as exigências, em um casulo esférico, entre as duas paredes das bordas, para nos proteger de todos os efeitos inerciais do acidente? (- é simples, não é compléxo! - quer dizer; penso que não; mas siga lendo! A matemática teórica deste multe giro esférico, é possível; você encontrará logo adiante, e seu princípio já era conhecida dos astrônomos antigos: "a esfera armilar"). Por exemplo; o eixo de uma esfera é preso em um arco no sentido norte sul da mesma. O arco que a prende por sua vez, é preso em outro arco no sentido leste oeste; permitindo a esfera, não só o giro no sentido leste oeste, por seu eixo no sentido norte sul / quando um outro giro no sentido norte sul, por seu eixo no sentido leste oeste. Conforme vamos adicionando arcos, vamos possuindo mais possibilidade de adicionar eixos, e com isso, possuindo mais possibilidades de giros "deferentes".










                                        Uma Outra Relação Entre Aceleração, 
                            Velocidade Constante, E Giro Em Torno De Um Eixo.



A) Vimos a relação entre aceleração, velocidade constante, e velocidade de rotação de uma nave discoide que avança cortando o espaço tal e qual um disco, em que sua proa é arbitrária, isto é, sua parte, ou hemisfério, que vai na dianteira, já que ele gira em torno de si mesmo, no entanto em seu interior, os ocupantes obrigatoriamente precisam estar posicionados no hemisfério de proa.






B) - Agora vamos mais uma vez examinar uma nave discoide, mas de outra maneira, isto é, sua aceleração obedece não a mesma de um disco cortando o espaço, mas de um disco rompendo este espaço, por exemplo, uma nave discoide segundo a literatura e alguns supostos testemunhas, a descrevem sempre decolando no sentido vertical; em um angulo reto em relação a terra, em direção a o céu.






C) Há descrições de velocidades incalculáveis sobre naves discoide levantando voo no sentido vertical. A primeira vista nos parece uma coisa impossível; pois se a nave discoide cortasse o espaço com suas extremidades afiadas, seria mais fácil adquirir grande velocidade em um curto espaço de tempo, mas uma nave que usa o máximo em m² de sua fuselagem para romper o ar, nos parce contraditório.




D) No entanto se pensarmos que no centro de sua fuselagem há motor a jato independente, separado por magnetismo, assim como os trens balas europeus, que viajam a grande velocidade sem suas rodas encostar nos trilhos, e que este motor funciona ali como um helicóptero sem rotor, isto é, girando a o redor de si mesmo para impulsionar a nave, e que a parte de sua turbina voltada para o alto tem diâmetro maior que a nave, onde um vinco se encaixa loco abaixo do extremo superior do disco, fazendo com isto que engula todo o ar disponível pela frente transformando de resistência em em liberdade e alimento para a propulsão, e que, em cone seu desaine desse em direção a parte inferior, isto é o casco da nave, para que aí saia o ar comprimido em máxima velocidade de maneira que consuma o total de entrada, ocasionando o deslocamento e a aceleração, dai podemos compreender isto acontece.





E) A relação entre velocidade e rotação, não difere do primeiro tipo de nave
que analisamos, por exemplo, se esta nave se deslocar para o alto em um angulo reto em relação a terra a 100 m/s², e sua rotação, também em aceleração (agora não do motor, mas da nave que por magnetismo também gira independente do motor);  for capaz de produzir uma velocidade tal, que anule os efeitos da inercia produzida por sua aceleração, para o alto, o bastante para sobrar um efeito parecido com a gravidade terrestre, não estariam aí os viajantes, em vez de de sofrerem uma tendencia  de serem atirados para as laterais da nave pela força centrífuga, ou vez de sofrerem uma tendencia de serem esmagados contra o chão da nave, pela força da inércia, ou contrários, não estariam eles viajando muito confortáveis?




F) E se em vez de um motor independente, tudo fizesse pare de um mecanismo só, e conforme a nave discoide avançasse para o céu, a velocidade de rotação sincronizada com a velocidade de deslocamento, produzisse este efeito de conforto ambiental para os viajantes?



G) Uma turbina para não só captar o ar, mas partículas de hidrogênio no espaço sideral, deve ter proporções muito grande em relação seu escapamento traseiro que produz o deslocamento. Esta turbina tanto pode funcionar como a de um avião a jato comum, em ambientes atmosféricos, como pode transformar partículas de hidrogênio em energia pura para se deslocar no espaço livre entre as estrelas.








(Seguimento De Questões Da Super Inércia)



A) - Questões fundamentais e cruciais, que podem até mesmo ruir os alicerces desta investigação, serão encontradas aqui, mas se a questão é investigar, e não enganar, o que se há de fazer!





B) – Não nos parece que o material usado para se construir uma nave deste porte, terá que ser flexível, elástico e resistente de uma só vez, ou será exatamente o contrário?






C) – E, para que ela não se desintegre com sua própria velocidade de rotação, não fica claro que; terá que disparar continuamente, emissões em ação e reação em todas as direções a sua volta, mirando o espaço aberto e, segundo as necessidades; com forças a partir de suas bordas, direcionadas para o seu centro para mantê-la coesa, integra?






D) – E, a pergunta insistente: - como em intensas acelerações; manter os viajantes buscando as imensidões estelares em relativa posição de proa, enquanto a nave gira em intensa velocidade em torno de seu próprio eixo, e se desloca infinito afora? - Por favor, desponha-se a pensar! -Como?





E) - No movimento livre, um mesmo corpo, em um mesmo tempo, em um mesmo lugar, sobre o efeito de duas forças diferentes em "relativas" direções contrárias, temos uma resultante . Porém sobre o efeito de duas forças iguais sincronizadas em "relativas" direções contrárias, o resultado é zero. Não é isso que tanto procuramos para resolver o problema da inércia?





F)- ""Num primeiro momento, uma cabeça desavisada, um sínico, imaginaria um caminhão em direção contrária a outro, e iria sugerir algo no meio deste encontro, para suportar o choque antagônico. Porém depois; com alguns anos de escola e boas leituras, não poderá ele, pegar o fio da meada e perceber que; são apenas forças em "relativas" direções contrárias agindo no interior de um mesmo veículo; com direção determinada, buscando um determinado ponto / e não massas em direções contrárias""?



G ) – Aqui, proferimos idéias; mas não passam de especulações. Porém, nos mostram as possibilidades que se abrem quando nos dispomos a pensar. (-Dispõe-se a ajudar? : - “Voar é com os pássaros”).








As Perguntas Cruciais:





A)- Como produzir força centrífuga no vácuo longe da gravidade; qual o melhor ângulo de vôo, em relação a qual desenho de nave, para fazer com que a força centrífuga nos auxilie nesta tarefa? - As indagações estão só começando.






B)- Um viajante, a disposição de duas forças a o mesmo tempo, e no interior de um mesmo veículo: uma; a inércia que o tenta abandona-lo em repouso segundo a aceleração ao deslocar-se do local onde se encontra / a outra, a centrífuga; que no interior do veículo, o tenta em sincronia perfeita com a primeira, levá-lo a acompanhar a aceleração de deslocamento do mesmo; o que aconteceria se o limite de encontro destas duas forças iguais em direções contrárias ocorresse neste viajante, no interior do veículo, em um ponto eqüidistante de paredes, ou outras coisas sólidas? Não nos parece que, apenas as forças agindo neste corpo, uma anularia a outra? Ou mesmo assim, o viajante seria estrangulado, pulverizado? (Das cruciais, esta é a pergunta crucial).





C) - Pergunta decisiva: - o amortecedor de inércia que o doutor Spok, e o Capitão da "Interprise" falam: - se funcionasse como um atrator magnético atraindo os viajantes para a proa da nave em velocidade sincronizada com a aceleração constante e positiva desta, não os manteriam em equilíbrio entre as forças, e em total sossego em seu interior? (Se a o mesmo instante que uma determinada força oriunda de uma aceleração; aparece para te esmagar contra as paredes de retaguarda de uma nave; uma outra força equivalente a primeira, age no teu próprio corpo o impulsionando em direção as paredes de vanguarda (dianteira) da mesma nave; você será esmagado nas paredes traseiras,  nas paredes dianteiras, ou nada sentirá?



D)- E, se em aceleração constante e negativa em uma frenagem repentina, que poderá os esmagar contra as paredes de proa da nave: em confrontação com uma força equivalente e contrária, "seja ela qual for", agora atraindo-os para a popa (retaguarda)da nave, perfeitamente sincronizada com a frenagem;  novamente não os manteriam a salvos e tranquilos; tal e qual os ocupantes e viajantes da Interprise?



E)- Então, onde foi que o diretor e o escritor da série de ficção cientifica viagem nas estrelas, e mesmo, de guerras nas estrelas, erraram? ( e olha que aqui, estamos apenas enfocando as possibilidades da  mecânica em jogos de movimentos; sem avançar para jogos e interações de campos de forças e eletro magnetismos que não é o nosso campo de pesquisas).










(Daqui para frente, o texto reinicia , mas em sua originalidade, e continua como ele realmente é: mas agora, além de nascer, crescer e atingir o ponto que já atingimos; aprofundando-se ainda mais, e junto, revendo as questões da gravidade artificial .)




INTRODUÇÃO






O amortecimento de inércia; se pensarmos do ponto de vista onde nos encontramos no andar da evolução tecnológica da humanidade, é uma possibilidade plenamente compreensível e, a o alcance de nós terráqueos. A gravidade artificial, nos é conhecida em várias facetas, algumas delas, as quais apresentam a aceleração como solução / apresentam também problemas, em relação a esta mesma aceleração.


Os grandes centros de pesquisas espaciais como, dos Estados Unidos, da Rússia, da Europa e do Japão, se unidos em um grande projeto: “com dez vezes mais facilidade do que a china construiu a grande muralha nos antigos tempos”; - construiriam uma nave, de bom porte, para uma longa jornada de estudos e visitas pessoais, por todo o sistema solar ou, quem sabe em um futuro próximo: viagens nas vizinhanças siderais.


Ou, uma estação espacial; provida de gravidade artificial muito próxima, ou igual a que experimentamos na terra.


No interior desta estação, além de prédios e ruas, poderíamos produzir ambientes que lembrariam a terra até, mesmo como; pequenos campos, florestas, riachos, cascatas e lagos, e claro, pomares e lavouras experimentais para plantar e colher, claro, além de praças. Quadras para esportes e recreações.


A idéia posta em pratica; para a nossa época, economicamente custa hoje para a humanidade, possivelmente, tanto quanto custou o projeto Manhattam na década de quarenta, para os Americanos. Tudo é muito simples; uma questão de respeito, bom senso e uso racional com a possível quinta dimensão, ou dimensão primordial.






Não é à toa que aqui, estamos questionando o movimento, como mais uma extensão, do que a muito, já viemos fazendo, e em toda a sua amplitude. Todos os nossos estudos neste site; tem como base o movimento.














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PÓS INTRODUÇÃO


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Vamos voltar a uma toada que já ouvimos, e que insistimos em continuar tocando aqui neste site: o movimento como dimensão e guia mestra.






Sua importância maior é levantada ainda na Grécia pré Socrática por Heráclito, Anaxágoras, depois Empédocles, Pausânias e: - então Leucipo, e logo, claro; motivo de inspiração para Demócrito ter nos avisado as coisas que nos avisou.









E diz o bom e "velho" Kant; -“Que enfim a estética transcendental não pode conter mais que estes dois elementos, a saber, espaço e tempo, fica claro pelo fato de todos os outros conceitos pertencentes à sensibilidade, mesmo o de movimento, que reúne ambos os elementos, pressuporem algo de empírico. Immanuel Kant (I) – Os pensadores – Victor Civita - Crítica da razão pura – Pg. 49”).






A o nos mostrar que o movimento reúne estes dois elementos: “espaço e tempo”, Kant nos entrega com clareza, e nos sugere a possível; imprescindível e primordial importância do movimento. E, a o dizer que a estética transcendental, não pode conter mais que estes dois elementos, a saber, o espaço e o tempo, e com isto, revelar que, o movimento é quem os reúne; lança uma luz magistral, sobre o problema”; e, a o mesmo tempo, deixa transpassar nas entre linhas que; se o espaço e o tempo são estéticos transcendentais; o movimento, o qual os reúne; é possivelmente a própria estética transcendental, e num só ato; a síntese dos dois primeiros. E, que embora pressuponha algo de empírico, na verdade; é ele: o “Movimento”, quem permite que o espaço e o tempo transcendam no rio da intuição, desaguando no mar da sensibilidade racional humana. Assim digo, porque penso que, a razão não é fria; o poeta sabe disso: embora levado pela razão; cerque um poema por um ano, ou mais, até que este, tangendo a busca, o satisfaça na estética: "a beleza da forma desconhecida"; não o faz friamente. O conhecimento através da experiência sensível é empírico: uma coisa. O conhecimento através da razão pura, é a própria sensibilidade racional em seu âmago: outra coisa.






É esta; a leitura que, respeitosamente me permito fazer de Kant, quanto à estética transcendental, em relação a os conceitos pertencentes a sensibilidade; já na entrada, nos primeiros momentos, da sua grande e imortal obra: “A Critica Da Razão Pura”.














"" NOÇÕES VAGAS ""






Depois de ter quase galgado, transcendido para condição de dimensão própria, nos tempos antigos; ao vagar das ondas, “o movimento”, embora nos campos orbitais que circundam a filosofia, e claro: em primeiro, no âmago da própria: tenha transcendido nos conceitos da sensibilidade humana / nas ciências exatas, e claro; na física e na matemática, foi perdendo lugar para o espaço, e o tempo; a ponto de precisar destes dois, para expressar-se com clareza, e assim é, mesmo na inexata quântica.






Hoje, quanto mais indago e investigo em busca de respostas, mais  entendo que; o movimento  é independente, e além de permitir o acontecimento dos dois primeiros: espaço e tempo; pode tanto medir-se com régua própria, quanto: de igual para igual, medir estes dois elementos: que culturalmente, em nossa breve história na terra; nos servimos de suas réguas para medi-lo. (ver quinta dimensão).





Para começar; Desde a trajetória da luz percorrendo o espaço e o tempo sideral, quanto à trajetória de uma tartaruga percorrendo o espaço e o tempo nas areias de uma praia; seriam impossíveis sem o movimento. Que coisa mais óbvia! Não nos parece? Mas vamos em frente, para ver mais de perto para onde pode nos levar esta "obviedade"!







Pela falta do movimento; para começar; o espaço e o tempo aí; seriam apagados; e já não teria lugar nem para a luz, e se quer para a tartaruga.




Demócrito responsabilizava o movimento pelo acontecer do pensamento, ou pelo menos segundo Nietzsche, pensava ser coisas iguais. ( ... Mas o ponto de partida de Demócrito é acreditar na realidade do movimento, porque o pensamento é um movimento. Nietzsche – Crítica – Os Pré Socráticos - Pg. 303 – Vitor Civita – Edição 2.000 – Nova cultura - ...de; A Filosofia na Época Trágica dos Gregos).





Antes, na Pg 245, no mesmo livro, (Hegel nos mostra que; em Leucipo: o espírito também é átomo, um, subjetivo; mas enquanto um em si; infinitamente pleno universal – o universal em face da individualidade, da subjetividade.






"Embora ainda precário; em Leucipo e Demócrito, esta determinidade além de permanecer física, aparece também no mundo dos espíritos. E, deságua nas lavras do pensamento moderno, e claro; no contrato social de Rousseau; onde o estado deve repousar sobre a vontade universal". “E que”: O princípio do “um” é ideal e pertence inteiramente a o pensamento...”. ) - Ora, se o pensar não é o próprio movimento, em conhecimento, manifestando-se no ser, então o que é?






- Bom, trocado em miúdos...! - E põe miúdos nisso!...










-Vamos pensar de novo! Se alguém um dia disse que, tal coisa estava a tantos passos de distancia; não nos parece que, embora percorrendo o espaço; foi através do movimento que ele tachou tal sentença?




Se um outro, no passado, dividiu o dia em vinte quatro horas; não seria porque; o movimento de rotação da terra que divididos em 24 partes iguais, de 15 graus do arco cada uma, é quem produz estas horas, inventada pelo homem, e não o tempo?





Se, fracionou um ano em 365 dias : - Teria como negar que, é porque o movimento de translação da terra é quem produz o ano, percorrendo o espaço a o redor do sol, e não o tempo de um ano em si; é quem produz este movimento?






Alguém pode exclamar: - "Como saber se o movimento de rotação, ou de translação da terra: acelerou - continua constante - ou está em desaceleração: - se está se alongando - ou encurtando no espaço e no tempo; sem o ponteiro do relógio, e a fita métrica para medi-lo!





O movimento da natureza em si, provavelmente não muda: não se apressa, nem se alentece, em relação a os relógios / nem se encurta, ou se alonga, em relação às réguas.





Não nos parece que: - é ele: - o movimento; o pai do tempo, e do espaço percorrido? E que: - muda-se em relação a si mesmo; e não se submete a mudanças do tempo e do espaço: no máximo inter relaciona-se com estes? E mais; condiciona estes dois: espaço e tempo; às suas vontades? E, algo não nos vem avisar que, o que nos mantém enganados, é nossa arrogância que; por ter relativamente compreendido espaço e tempo, nos leva acreditar que com estes dois, podemos, pelo menos com um novo modelo de raciocínio; explicar o movimento e compreender o todo.






Então! - é o movimento que muda em relação a os relógios, e as fitas métricas / ou estes em relação aquele?






Em relação a o movimento: - não é o relógio que torna-se mais lento, ou mais rápido?- e a fita métrica, que torna-se mais curta ou mais longa?






Em palavras mais claras: - No universo, o movimento não muda em relação a o espaço e o tempo / o espaço e o tempo é que mudam em relação a o movimento. Embora seja claramente compreendida pelos sentidos, uma inter-relação entre os três.






Se a princípio; não temos como medir o movimento, a não ser com os efeitos que ele
causa no espaço e no tempo, como negar isto?





Se o espaço e o tempo são feitos,  de matéria, energia, e vazio, em movimento;  o que não seria difícil de defender. O próprio ser para existir; é feito de matéria; e ocupa espaço / e sua existência gasta energia percorrendo tempo. - Poderíamos até mesmo dizer que: - "O movimento é uma conseqüência destes dois"!






Mas por outro lado: - Teríamos como afirmar que; espaço e tempo não são conseqüências do movimento?






No máximo; podemos elevar espaço e tempo, a pé de igualdade com o movimento. Este ultimo; é o que expressa o ser; os outros dois sem ele, o movimento, não são o que são. Porém, é admissível uma correlação em pé de igualdade entre os três elementos, a saber; espaço,tempo e movimento.






As réguas que se encurtem, ou se alonguem. Pois é ele: o movimento; quem relaciona de igual para igual, ou, quem encurta ou alonga o espaço / quem apressa ou alentece o tempo.






Se um dia o raio da órbita terrestre escorregar para 160 milhões de quilômetros, ou aproximar-se para 140 milhões de quilômetros, e o ano; alongar-se para 380, ou encurtar-se para 320 dias, e o dia alterar-se para   20, ou para 30 horas: - Não foi a unidade de movimento que expressa estas extensões, e faz com que elas aconteçam, que se alongou, ou que se encurtou. / Se alenteceu ou se apressou; (e mesmo, isto tudo envolvendo as forças em ação). E, sim, não fica claro que, foram espaço e tempos que foram alterados pelo movimento? Não são as alterações causadas pelo movimento, e sofridas por estes dois: espaço e tempo que se fazem notar.






E os efeitos provocados: - não foram as réguas, tanto de tempo quanto de espaço, que ficaram mais curtas ou mais longas? A unidade de distancia terra-sol continua unidade, o ano terráqueo continua um ano, o dia, continua um dia, as horas continuam horas. Embora um dia, ou um ano; contenham mais, ou menas horas. Um dia continua um dia / um ano continua um ano. e continuará um ano, mesmo este ano contendo mais ou menos dias.
       





Isto, é uma lei do movimento que a palavra colheu, decifrou e nos clareou, e a palavra é a mãe e interprete do entendimento. Não há como tirá-la do movimento, foi o entendimento que dela se deu conta, e a palavra com seu jogo de ferramentas móbeis ; foi quem decifrou, interpretou e nos transmitiu esta lei. Se um ano, é uma volta completa a o redor do Sol, assim  é. Se um dia é uma volta completa a o redor de si mesmo, por que assim não seria? E o mais...,   não seriam consequências das relações do espaço e do tempo com o movimento?






Olhando por outro lado! - Às horas...; estas, não, quanto podem continuar; pois  pertencem a o artífice humano. As horas e a fita métrica, e suas multiplicações e subdivisões, são uma coisa a parte da natureza; própria da sensibilidade criadora, articuladora humana / não da sensibilidade do descobrir, do dar-se conta humano; no caso; a vida, o tempo, o espaço, o movimento. As horas são partes artificiais da unidade natural de movimento, que chamamos dia. O tempo de um  dia, ou de um ano; é uma coisa própria de cada mundo, o que é universal é a compreensão do seu mecanismo; como em cada mundo ele pode acontecer.







Com um pouco mais de coragem, da para repetir e acreditar com tranquilidade no que Heráclito disse: tudo é movimento; o próprio espaço, e o próprio tempo não escapam desta mobilidade: são as naus que levam tudo embarcado em si, navegando ao sabor das correntes e das ondas do oceano do movimento.






Ele, o movimento, não é coisa criada pela sensibilidade, como a fita métrica e o relógio. Não é questão de criar / é questão de se dar conta. Há coisas que a sensibilidade da razão cria: relógio, fita métrica, roda. Há coisas que a sensibilidade da intuição; descobre o caminho, ferramentas, artifícios..., para chegar até o alvo, por exemplo: o fogo, a agricultura. E , há coisas que a sensibilidade humana, precisa, deve se dar cada vez mais conta: o espaço o tempo, para medi-los, usufrui-los, e claro, entre estas; mimetizado, como um Urutáu cantando na Mata, está o movimento; ouve-se o canto, mas os olhos não o vê, ou como a Borboleta Azul, na mesma Mata: os olhos vê, mas não se ouve o canto. É preciso razão sensível para se imaginar que, a Borboleta Azul, pode estar enfeitiçando quem possa ouvi-la. E que, o Urutáu, pode estar Hipnotizando quem possa vê-lo.






Se os humanistas modernos (e claro; na vanguarda o filósofo) se dão  tão bem com o movimento, e foram tão longe; - por que não transcendemos "com o movimento" na sensibilidade científica, mais precisamente na física e na matemática?



Será porque o movimento nos entregou o espaço e o tempo prontos para decifrarem-se, medirem-se a si mesmos, e decifrá-lo, medi-lo se for o caso?



Mas este decifrar, este medir, é satisfatório? É o bastante pensar que, com a régua do tempo e do espaço nas mãos podemos medir todo o resto?







Por tanto, esse pouco já não nos sugere que, o espaço e o tempo são produzidos pelo movimento?





O Movimento; a o nos exibir o espaço e o tempo, mesmo confundido entre estes dois; é o elemento maior; "o espírito do universo" e na realidade; é quem permite que o espaço e o tempo; sejam trabalhados na percepção humana, e tornem-se estéticos transcendentais.






Alguém pode interferir: - “o que restaria do movimento, sem o espaço e o tempo?” O que possivelmente se tornaria; uma pergunta improcedente. O máximo que se poderia perguntar sobre sua impossibilidade é: - o que seria do movimento sem a matéria e a energia?








– Seria o nada, mas mesmo neste nada, não estariam abertas as possibilidades para o movimento?



Pois não é no meio dele, o nada, que ele, o movimento aconteceu?



Não foi de um primeiro e infinitesimal impulso que do nada em flutuações quânticas, o movimento desencadeou o começo do universo em acontecimentos?



O movimento, para acontecer e transcender na sensibilidade humana; só depende do uso da razão sensível na imaginação investigativa. No resto, ou no todo; ele é, "e pronto". Não seria de desconfiarmos que, o movimento; não é, e nunca será; uma paisagem plana em nossa percepção?



O movimento nos cerca com uma linha linha circular de um horizonte móvel, que atrás de si esconde visíveis e invisíveis coisas móveis; que precisamos nos dar conta! - Conheceríamos um pouco do que ele esconde atrás da linha deste horizonte?






Ele não está sujeito à invenções ao bel-prazer / ele é "e pronto"; nós precisamos nos deparar com ele, investiga-lo, aprender coisas dele!





Em contra partida às questões anteriores; pode-se dizer com segurança que; é ele o veículo o qual, o espaço e o tempo servem-se para exibirem-se em seus feitos.




Mas, por outro lado, fica claro que pode-se insistir e dizer: - não é apenas exibição: - sem espaço e tempo pode não haver movimento / mas sem o movimento, no entanto; pode-se indagar: - não há possibilidade alguma de haver espaço e tempo pois, não foi o movimento quem os concebeu?






Numa visão realista; o mais provável é que: além de matéria e energia; só existam na natureza o espaço e o movimento; o tempo parece ser puramente da sensibilidade criativa humana. - Uma suposição difícil mas, válida de se fazer; vamos a ela: - "em um planeta com água, temperatura e atmosfera, própria para a vida, porém; em órbita circular, sem estações definidas, sem astros visíveis cruzando o céu, com o sol eternamente em pleno meio dia; não sei se inteligência alguma; criaria, ou daria conta do tempo, tão cedo assim, quanto nós nos damos aqui na terra". No entanto, se pararmos para lembrar o profundo signo que o tempo nos impõe, esta suposição mesmo para o autor, torna-se tola, pois mesmo aí, alguma coisa cíclica surgiria, e um tempo singular ou plural seria contado.






Quanto ao movimento, é inegável que, a vida em mobilidade sob este sol fixo na aparência, o revelaria  em muitos sentidos.





 Ainda não nos damos conta com clareza, da real profundidade deste horizonte móvel que nos cerca, e da incomensurável importância das coisas contidas, lá atrás da linha; para a razão pura, para a estética transcendental.





Por tanto, isso tudo não nos sugere que, o espaço e o tempo são produzidos pelo movimento?





É ele; O Movimento; o elemento maior: é quem permite que o espaço e o tempo; aconteçam, e sejam trabalhados na percepção humana, e tornem-se estéticos transcendentais. (Estamos só repetindo precariamente; o que já foi especulado com muita simplicidade e clareza no texto; Quinta Dimensão)
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Embora ainda na antiga Grécia, mais precisamente no maravilhoso período regido pela Alexandria de Euclides; sem o contra ponto desencadeado por Heráclito e seus seguidores; o movimento tenha começado a ser relegado a os poucos para segundo, e até mesmo terceiro plano na matemática e após na física / a filosofia segundo visão própria, parece que dele, não perdeu o tino; ao contrário, parece que nele, mais se aprofundou.



O certo é que, em sua ausência; nem nós, nem o espaço, nem o tempo, nem o universo,  nem nada, vai a lugar algum; e não há como recorrer as três dimensões do espaço, e sequer como; recorrer à dimensão do tempo.


Que desdobrem o espaço em dez dimensões / e o tempo, em quantas mais quiserem: - Vã tentativa. Sem o movimento: - tudo é treva, imóvel, estático. Então... Onde estão o espaço e o tempo?






Sem o movimento; sequer o nada existe. É esta dimensão que produz em nossa sensibilidade; tudo o que da terra, do universo, de nós; nós conhecemos, e o que jamais sonhamos, ou ousaremos conhecer. Sem o movimento, não há possibilidade alguma, de relações entre a audição e o som, entre a luz e os olhos, entre os fenômenos e os sentidos; não há conexões entre os neurônios, não há intuição - e então; a percepção humana se apaga, e claro se apaga o próprio ser. "E agora, José"! - a luz se apagou, o mundo parou! - onde estão o espaço e o tempo?






É possível que o movimento seja a resolução para muitos problemas ainda não solucionados da física?






Por exemplo, embora Einstein tenha estimado para a gravidade; velocidade equivalente da luz; e existam cientistas afirmando que assim é; e mesmo que o velho sábio tenha acertado, sempre quando testado: - por falta de um teste relevante; ainda não sabemos com segurança, a real velocidade da gravidade; como ela se movimenta; sequer se é constante, variável, ou em aceleração positiva, ou negativa, ou em ondulações, ou mesmo de uma outra maneira que não sabemos descreve-la. E, isto é claro, mais que evidente: é decisivo, que saibamos com mais clareza; para aplicarmos com mais segurança, nas equações que pretendem explicar, esta força com maior aproximação, tanto em relação a o macro cosmos, quanto o micro cosmos.






Em um outro espaço, em um outro tempo, segundo o próprio movimento: - vamos ver que; se até então nos valemos do espaço e do tempo para medirem-se a si próprios, e medir o movimento; é por que é uma questão cultural; pois podemos nos valer pura e simplesmente do movimento para medir a si próprio, e para medir o tempo e o espaço, e massa, e densidade, e outras coisas; de igual para igual condições com estes dois elementos, a saber, espaço e tempo.






Mas este..., é um assunto para muitas páginas, onde ( ver Quinta dimensão e Ambxtremos 33) vamos nos encontrar, para buscar caminhos e tentar resolver questões mais intrincadas, do universo. Por hora, vamos ao que interessa: - tratar destes assuntos mais simples, e que estão com naturalidade, em indagações e deduções; a o alcance de nossa imaginação.






No caso; a óbvia e conhecida gravidade artificial e seus problemas. E um pouco mais complicado; a possibilidade do amortecimento inercial.

























RESUMO I














A gravidade artificial, (já conhecida), produzida por jogos de movimentos, “não a aceleração”, mas a estabilidade entre eles, e suas relações, com velocidade de deslocamento e velocidade de rotação. Com a estrutura, a forma e o raio da nave, e problemas implicados a serem resolvidos, como o aparecimento de ondulações gravitacionais nas velocidades em acelerações positivas, ou negativas, entre outros.







RESUMO II






O movimento, utilizado como uma dimensão legitima e independente, aplicada no tempo e no espaço; “assim como naturalmente fazemos, claro que, “sem perceber” ; que sua importância transcendental, é bem maior do que aprendemos que seja, ou supomos ser; isso por questões culturais milenares”.










Aqui, onde dele: o movimento; entre indagações, busca-se, extrair relações de jogos múltiplos de velocidades, combinando-os, entre direções e sentidos para amortecer, anular a inércia, e implicações e problemas a serem detectados e superados; estes “relacionados às relações da nave” com o espaço externo, e com as coisas e os ocupantes em viagem, o espaço interno da nave, “relativo às relações interligadas e independentes dos jogos”, entre todos os seus possíveis movimentos, internos e externos. E principalmente; que nave é esta, e que espaço e tempo são estes, onde submetidos às leis do movimento; podemos ante ver a possibilidade de desferir acelerações, muito além do que suporta nossa natureza humana, probabilidades de manobras incríveis a velocidades assustadoras, mantendo-a inteira e mais, seus ocupantes íntegros.





















Questões Da Inércia









1º) - Sabe-se que, para se atingir a velocidade da luz sem se ser atirado e esmagado contra as paredes da própria nave, não deve-se exceder para longe, a uma aceleração equivalente a aceleração gravitacional da terra; 9.8 m/s². Porém com esta aceleração, nos custaria cerca de um ano para chegarmos a velocidade da luz. Em uma viagem programada para o sistema da Alfa centauro; para irmos e voltarmos o mais depressa possível, e melhor aproveitarmos a estadia; precisaríamos atingir a velocidade da luz, em cerca de um  mês. Digamos que para isso; acertou-se que a nave precisaria atingir uma aceleração constante de cerca de 100 m/s². Como faríamos?







A) - Se uma nave, se desloca em um movimento retilíneo uniformemente acelerado, deixando tudo para trás, em uma aceleração constante de 100 m/s²; não seria imprescindível que sua forma fosse circular, e que girando ao seu redor, sua velocidade de rotação fosse tal, que produzisse em sua posição de proa; uma força centrífuga de 100 m/s², em direção contrária a força da inércia?







B) - Se posicionados no hemisfério de proa da nave; "Qual o resultado que podemos extrair, do encontro entre uma força inercial, produzida por uma aceleração, que nos deixa para trás a 100 m/s², e uma força centrífuga, produzida por uma velocidade de giro a o redor de um eixo, que nos joga para a dianteira com força equivalente a 100 m/s² ?









C) – E se dependendo da posição escolhida para piso; a força centrífuga, que agi contra a força da inércia, produzida qual uma aceleração constante de 100 m/s², em vez disso; desencadeasse um deslocamento de 109,8 m/s², ou 90,2 m/² para frente; que resultado direcional obteríamos deste confronto?







D) – Não parece óbvio que, durante esta aceleração constante de deslocamento; os tripulantes não poderiam de maneira alguma; circular por toda a nave, para não serem esmagados à retaguarda em posição de popa; por uma força duas vezes mais potente, formada pela soma da inércia e da centrifugação?







E) -Não teria então, para protege-los; que ser um casulo, uma casamata; esférica, deslizando nas bordas internas da nave e sobre pequenas esferas encaixada na ponta côncava de uma lança ligada diretamente ao eixo e contra balanceada por um pendulo na outra extremidade, sem desfazer do atrito com a nave em si, mesmo este isolado por imãs?



Ou quem sabe da forma de uma lua nova, em relação à nave; em que todo o casco interno deslizasse em atrito com ela, isolado por imã, ou não, para que produzisse a centrifugação, a o mesmo tempo que; mantendo os ocupante em posição de proa, lhes dê total conforto e segurança, em viajem pelas estrelas?






F) – Como faríamos realmente para manter o casulo com os viajantes, fixados em posição de proa desta nave, enquanto ela, por cerca de um mês se desloca em aceleração constante e positiva, e girando sobre seu próprio eixo, em busca da constante da luz?







G) - Entre duas paredes circulares a o redor da nave, na borda em posição de proa: a primeira; a anterior interna, deslizando em giro, e em força centrífuga, jogando-o para frente em oposição a inércia, enquanto a segunda; a posterior externa, impedindo-o de ser jogado no espaço aberto e podendo até lhe servir de apoio para o piso, que deslizante sobre ela, lhe proporciona gravidade artificial, segundo a velocidade de giro da nave, ao redor de si mesma em relação a aceleração da mesma; _ Não teria o viajante aí, um caminho mais viável para se proteger dos efeitos da inércia?






H) - Não nos parece que assim em aceleração constante de 100 m/s²; entre duas paredes, com distanciamento adequado, nas bordas da nave em rotação, segundo a taxa de giro em relação a aceleração; além de anular os efeitos da inércia; podemos tanto obter gravidade artificial no lado interno da parede externa com uma força centrífuga equivalente a de uma aceleração de 109,8 m/s² // quanto obter no lado externo da parede interna com uma força centrífuga equivalente a 90,2 m/s²? (Lembrando: embora a nave seja um móvel circular em rotação, algo ou alguém que queira suportar esta força inercial provocada por esta aceleração, terá que se manter em seu interior, de alguma forma na dianteira da nave em relação ao deslocamento, em posição de proa, apontando para o destino).






I) - A grande pergunta é: - como, por qual mecanismo; fixar-se-á em posição de proa desta nave, este compartimento, onde um dia nos alçaremos em vôos pelo infinito, pelo menos; relativamente protegidos dos efeitos da inércia em seu interior?












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. FRENAGEM


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2) - Em uma frenagem constante a -100 m/s², é fácil se imaginar a velocidade de giro da nave, sobre si mesma; reduzir-se em sincronização com a frenagem. Porém, parece não ser só por aí a resolução do problema; a questão é mais complexa, quando solta mais a sério, nas asas da imaginação.





A) - É fácil imaginar que, depois de se alcançar velocidade constante tudo é uma maravilha: gravidade artificial, clima a gosto, pressão atmosférica adequada, ar puro; mas, e no caso do momento da frenagem, precisar alcançar a aceleração negativa de –100 m/s², como faríamos? Manteríamos os viajantes, em posição de proa na nave?






B) - Parece simples responder que: bastaria reduzir-se o giro da nave sobre si mesma em sincronização com sua aceleração negativa. Mas é preciso pensar em toda a nave e as coisas e seres que a completam, para a longa viagem; onde e como viajariam?













C) - Não teríamos que, durante o período que viajamos em velocidade constante: -hora chegada; nos posicionarmos à retaguarda da nave; em posição de popa, e acharmos uma forma de ali ficarmos expostos a os efeitos produzidos pela nave circular girando sobre si mesma; para só depois então darmos inicio a frenagem, sincronizada novamente com o movimento de giro, produzindo uma força centrífuga, agora em direção contrária: capaz de nos arremessar para trás, a 100 m/s², para que com ela, se possa enfrentar de igual para igual; a força da inércia, produzida pela frenagem constante, que desta vez mudará de direção, e tentará nos arremessar para a frente, a 100 m/s² em relação a própria nave?






D) - Não nos parece que teríamos aí, como solução; um pêndulo gigante ligado a o eixo; como agente regulador no interior da nave, este mais pesado do que tudo no interior daquela; e que em velocidade constante se estabilize, mas em aceleração positiva; jogue-se sobre o efeito da inércia, para a retaguarda, ao extremo do hemisfério de popa, e com isto; norteando os viajantes para a vanguarda da nave; levando-os para o extremo do hemisfério de proa da mesma. Ou vice versa: no caso de uma frenagem em constante aceleração negativa; mova-se para a vanguarda da nave em posição de proa, levando os ocupantes a salvos para a retaguarda da nave, em posição de popa?










E) - Sabendo que, a força centrífuga , nos jogando para a frente, segundo as interações de velocidades, pode anular os efeitos da inércia, produzidos por uma aceleração positiva que nos joga para trás / e nos jogando para trás, pode anular os efeitos da inércia, produzidos por uma aceleração negativa que nos joga para a frente: não fica claro que, mesmo em uma frenagem brusca, segundo as interações de velocidades; este pendulo, mudando de posição prontamente, em muitos casos poderá nos salvar?





F) - É claro que, nos parece que viraríamos poeira dependendo da violência do acontecimento; mas na outra extremidade no lado inverso o do pêndulo ( se ante visto) não poderíamos estar nós; girando em todos os sentidos possíveis, em ângulos segundo as exigências, em um casulo esférico, entre as duas paredes das bordas, para nos proteger de todos os efeitos inerciais do acidente? (- é simples, não é compléxo! - quer dizer; penso que não; mas siga lendo! A matemática teórica deste multe giro esférico, é possível; você encontrará logo adiante, e seu princípio já era conhecida dos astrônomos antigos: "a esfera armilar"). Por exemplo; o eixo de uma esfera é preso em um arco no sentido norte sul da mesma. O arco que a prende por sua vez, é preso em outro arco no sentido leste oeste; permitindo a esfera, não só o giro no sentido leste oeste, por seu eixo no sentido norte sul / quando um outro giro no sentido norte sul, por seu eixo no sentido leste oeste. Conforme vamos adicionando arcos, vamos possuindo mais possibilidade de adicionar eixos, e com isso, possuindo mais possibilidades de giros deferentes.













(Seguimento De Questões Da Super Inércia)



A) - Questões fundamentais e cruciais, que podem até mesmo ruir os alicerces desta investigação, serão encontradas aqui, mas se a questão é investigar, e não enganar, o que se há de fazer!





B) – Não nos parece que o material usado para se construir uma nave deste porte, terá que ser flexível, elástica e resistente de uma só vez, ou será exatamente o contrário?






C) – E, para que ela não se desintegre com sua própria velocidade de rotação, não fica claro que; terá que disparar continuamente, emissões em ação e reação em todas as direções a sua volta, mirando o espaço aberto e, segundo as necessidades; com forças a partir de suas bordas, direcionadas para o seu centro para mantê-la coesa?






D) – E, a pergunta insistente: - como em intensas acelerações; manter os viajantes buscando as imensidões estelares em relativa posição de proa, enquanto a nave gira em intensa velocidade em torno de seu próprio eixo, e se desloca infinito afora?





E) - No movimento livre, um mesmo corpo, em um mesmo tempo, em um mesmo lugar, sobre o efeito de duas forças diferentes em "relativas" direções contrárias, temos uma resultante . Porém sobre o efeito de duas forças iguais sincronizadas em "relativas" direções contrárias, o resultado é zero. Não é isso que tanto procuramos para resolver o problema da inércia?





F)- ""Num primeiro momento, uma cabeça desavisada, um sínico, imaginaria um caminhão em direção contrária a outro, e iria sugerir algo no meio deste encontro, para suportar o choque antagônico. Porém depois; com alguns anos de escola e boas leituras, não poderá ele, pegar o fio da meada e perceber que; são apenas forças em "relativas" direções contrárias agindo no interior de um mesmo veículo, com direção determinada, buscando um determinado ponto / e não massas em direções contrárias""?



G ) – Aqui, proferimos idéias; mas não passam de especulações. (dispõe-se a ajudar a pensar: - “voar é com os pássaros”).








As Perguntas Cruciais:





A)- Como produzir força centrífuga no vácuo longe da gravidade; qual o melhor ângulo de vôo, em relação a qual desenho de nave, para fazer com que a força centrífuga nos auxilie nesta tarefa?






B)- Um viajante, a disposição de duas forças a o mesmo tempo e no interior de um mesmo veículo: uma; a inércia que o tenta abandona-lo em repouso segundo a aceleração ao deslocar-se do local onde se encontra / a outra, a centrífuga; que no interior do veículo, o tenta em sincronia perfeita com a primeira, levá-lo a acompanhar a aceleração de deslocamento do mesmo; o que aconteceria se o limite de encontro destas duas forças iguais em direções contrárias ocorresse neste viajante, no interior do veículo, em um ponto eqüidistante de paredes, ou outras coisas sólidas? Não nos parece que, apenas as forças agindo neste corpo, uma anularia a outra? Ou mesmo assim, o viajante seria estrangulado, pulverizado? (Das cruciais, esta é a pergunta crucial).





C) - Pergunta decisiva: - o amortecedor de inércia que o doutor Spok, e o Capitão da "Interprise" falam: - se funcionasse como um atrator magnético atraindo os viajantes para a proa da nave em velocidade sincronizada com a aceleração constante e positiva desta, não os manteriam em equilíbrio entre as forças, e em total sossego em seu interior?



D)- E, se em aceleração constante e negativa em uma frenagem, agora atraindo-os para a popa da nave, novamente não os manteriam a salvos e tranquilos; como ocupantes e viajantes da Interprise?



E)- Então, onde foi que o diretor e o escritor da série de ficção cientifica viagem nas estrelas, e mesmo, de guerra nas estrelas, erraram?






GRAVIDADE ARTIFICIAL E AMORTECIMENTO DE INÉRCIA





AMORTECIMENTO DA INERCIA


ENTRE ACELERAÇÕES, CURVAS E MERGULHOS





PROBLEMAS E SOLUÇÕES






A solução mais simples possível para se vencer os problemas impostos pela inércia, quando se trata de projetar-se intensas acelerações para se alcançar a velocidade da luz e vencer as imensas extensões siderais; vai ao encontro de configurações de jogos, entre movimentos em sentidos e direções diferentes.






O mais simples que temos às mãos, vem de uma inter relação de confronto, entre a aceleração de uma espaço-nave em uma trajetória em velocidade constante, e da rotação da mesma, produzindo força centrifuga, para combater os efeitos da inércia produzida em seu interior.





Sabe-se que para o ser humano, torna-se complicado suportar pressões acima da aceleração gravitacional terráquea.





Mas vamos indagar da equação, pela qual podemos possivelmente alcançar esta meta; de uma maneira mais literária, dando asas a imaginação.






Que tal embarcarmos em uma nave em direção as nossas cercanias estelares mais distantes; digamos uma missão oficial, então urgente; rumo a constelação de Órion, ou nas Plêiades, e que até atingirmos velocidade constante, seja preciso experimentarmos uma aceleração 100 vezes mais intensa, que aceleração gravitacional terráquea? Uma aceleração a cerca de 1000 m/s² para atingir a velocidade da luz sem perda de tempo, em três ou quatro dias?






Num primeiro momento, a o imaginarmos, parece que seriamos pulverizados junto com a própria nave. Porém vamos imaginar um nave em que cada molécula de sua estrutura sofre aceleração em sincronização perfeita, e em seu interior, e que tenha a forma de cilindro raso, (para que ali se desenvolva a gravidade artificial; claro; quando a nave atingir a velocidade constante desejada), gire a o redor de si mesma em velocidade sincronizada com a aceleração, produzindo a sincronização necessária para buscar e manter equilíbrio entre força de inércia e força centrífuga.


E o seu exterior, claro; deverá ter a forma de disco, com fuselagem magnética, (campo de força eletromagnético: "nos encontraremos"), para melhor cortar o vácuo; que na velocidade da luz, ou superior a éla (Ver AMBXTREMOS 33), nas cercanias de sistemas estelares, pode não ser tão vácuo assim.






No segundo momento; sabendo que a nave irá se deslocar, a uma aceleração de 1000 m/s², e o efeito produzido pela inércia nos pulverizará, no interior da nave; para nos valer do efeito centrífugo, vamos nos posicionar e nos fixar na dianteira da nave, e achar uma forma técnica de nos manter ali.






E então; vamos fazer com que a nave gire em torno de seu eixo central em sincronização direta com a aceleração de deslocamento, para que com isso, venha a produzir uma centrifugação capaz de nos jogar para a frente; com força equivalente, numa ação contra a força da inércia, que produzida por tal aceleração, por sua vez, nos jogará para trás.






E assim, nos tente pressionar para a frente, contra a dianteira da nave, contra, e com a mesma força que; a inércia produzida por tal aceleração, nos tenta jogar para trás, tentando nos amassar contra o fundo da nave.






A primeira força; a inércia; produzida pela aceleração de deslocamento da nave a 1000 m/s²: tende a nos deixar para trás.





A segunda ação, equivalente a primeira; faz a nave girar em torno de si mesma, produzindo uma força centrífuga, capaz também de nos fazer avançar para frente, a 1000 m/s².






É claro que os tripulantes não estarão à vontade para andar por toda a nave, como no caso da gravidade artificial, que só funciona bem por toda a extensão da nave circular; em velocidade constante, ou em repouso em relação alguma coisa.


No caso de uma aceleração constante em relação a inércia, deverão estes, estar posicionados de alguma forma; todos na dianteira da nave circular, mesmo esta girando a o redor de si mesma.










É claro também que, aqui surge um problema: se a nave deve girar a uma velocidade que produza uma força centrífuga de 1000 m/s²; como manter os tripulantes assentados em posição de proa sofrendo os efeitos da centrifugação equivalentes o efeitos da inércia, para que um efeito anule o outro?


Pois neste caso; a dianteira em relação à própria nave que gira em rotação enquanto se desloca, não existe, só existe em relação à direção: - aqui está a dor de cabeça; como manter um compartimento em posição de proa, e em contato com a rotação da nave, sofrendo os efeitos da força centrífuga, para que ambas as forças se anulem?


Um problema que para nossa tecnologia não á muito difícil. Manter todos, a uma mesma distancia do eixo em posição de proa, impulsionados para a dianteira por uma força equivalente a 1000 m/s², pela centrifugação / enquanto a inércia os deixa para trás a 1000 m/s²?


É claro que; “se o ângulo for mantido absolutamente direcionado para o destino e , sofrendo od efeitos das forças centrifugas, à uma reta a 180º da extremidade traseira da nave”: o produto final aqui é zero, e uma força anula a outra.


O problema é como montar a engrenagem. Penso que com o princípio do pendulo e da bússola, se resolveria: os dois unidos pelo eixo, e independente do restante da nave. Mas  a o mesmo tempo não me parece suficiente.






Um sempre apontando para frente; o destino da nave. Este, na ponta; cercaria os viajantes em uma redoma, em forma de uma fina lua nova em relação a nave; que por sua vez estariam em contato direto com a parede piso da nave que, girando sobre si mesma, passaria deslizando magneticamente sob o piso do casulo onde se apoiam e acomodam-se, mantendo-os na dianteira; exatamente assim para que sofram diretamente os efeitos provocados pela força centrifuga, que surge da velocidade da nave girando sobre o seu próprio eixo. Basta que tenha uma parede para nos barrar, para que possamos experimentar efeito zero. Dado os descontos podemos até extrair daí uma gravidade equivalente a da terra.






O segundo dispositivo, será o pendulo, e estará voltado fixamente para a posição de popa da nave e terá calcado sobre si toda a logística, os equipamentos ; a carga da nave, coisas que possam suportar tal aceleração; e tudo isso estará calcado no pêndulo, que possuirá uma redoma como armazém, e por sua vez, não esterá em contato magnético, com o casco da nave deslizando sobre si. pois se assim acontecer, ali a gravidade somada a centrifugação terá efeitos dobrados. Esta parte deverá, girar em jogos de movimentos sobre si mesma, independente da nave para desta forma, tentar anular os efeitos da inércia,e proteger toda a logística que ali vai armazenada.






É claro que a nave entrando em velocidade constante, tudo se normaliza com naturalidade, e os viajantes poderão passear por toda a extensão das paredes da nave, que girando adequadamente sobre si mesma, lhes proporcionam gravidade artificial. Porém chegará o momento em que será necessário frenar a nave; pois o lugar de destino, está próximo.






Então, com uma sincronicidade perfeita, entre rotação e deslocamento, em quanto ainda em velocidade constante; agora a o contrário de antes; todos os viajantes deverão se posicionar no interior do casulo, e direcioná-lo para o hemisfério de popa da nave, "à retaguarda da nave". E, conforme é deflagrada a frenagem, em sincronização com esta, a nave começa a girar em torno de si mesma. Nesta momento, enquanto a força da inércia tenta nos jogar com violência para a frente em relação a própria nave / com igual força, porém em direção contrária, a centrifugação produzida pela rotação da nave, tenta nos jogar para trás. A o se embaterem com forças iguais, uma anulará a outra.



O pêndulo, que agora estará em posição de proa em relação a trajetória da nave; pois é mais pesado que toda a estrutura do ponteiro; por isto na frenagem troca de posição com este; girará novamente em torno de si mesmo, e independente do giro da nave; para que mantenha integra as coisas que a sua parte redoma carrega em seu interior, conforme a aceleração o pendulo se estaciona no hemisfério traseiro da nave, e um casulo em sua extremidade, gira em sentido contrário a o giro da nave para anular os efeitos da inércia e manter toda a logística intacta.






















Questões Da Super Inércia


(Aqui, as indagações tomam o mesmo caminho anterior, porém a partir do item B de Frenagem, tomam outro rumo, e aportam em destino diferente; que nos faz deparar com um problema crucial).






1º) - Sabe-se que, para se atingir a velocidade da luz sem se ser atirado e esmagado contra as paredes da própria nave, não deve-se exceder a uma aceleração equivalente a aceleração gravitacional da terra; 9.8 m/s. Porém com esta aceleração, nos custaria cerca de um ano para chegarmos a velocidade da luz. Em uma viagem, agora programada para as Plêiades para irmos e voltarmos o mais depressa possível, e melhor aproveitarmos a estadia; precisaríamos atingir a velocidade da luz, em cerca de três ou quatro dias. Digamos que para isso; acertou-se que seria o bastante; e a nave precisaria atingir uma aceleração constante de cerca de 1000 m/s². Como faríamos?






A) - Se uma nave, se desloca em um movimento retilíneo uniformemente acelerado, deixando tudo para trás, em uma aceleração constante de 1000 m/s²; não seria imprescindível que sua forma fosse circular, e que girando ao seu redor, sua velocidade de rotação fosse tal, que produzisse em sua posição de proa; uma força centrífuga de 1000 m/s², em direção contrária a força da inércia?






B) - Se posicionados no hemisfério de proa da nave; "Qual o resultado que podemos extrair, do encontro entre uma força inercial, produzida por uma aceleração, que nos deixa para trás a 1000 m/s², e uma força centrífuga, produzida por uma velocidade de giro a o redor de um eixo, que nos joga para a dianteira a 1000m/s² ?





C) – E se a força centrífuga, que agi contra a força da inércia, produzida por uma aceleração constante de 1000 m/s², desencadeasse um deslocamento de 1009,8 m/s² para frente; que resultado obteríamos deste confronto?






D) – Não parece óbvio que, durante esta aceleração constante; os tripulantes não poderiam de maneira alguma; circular por toda a nave para não serem esmagados em posição de popa por uma força duas vezes mais potente, formada pela soma da inércia e da centrifugação?






E) -Não teria então, para protege-los; que ser um casulo, da forma, e menor que uma lua nova, em relação à nave; em que todo o casco interno deslizasse em atrito com ele, para que produzisse a centrifugação, a o mesmo tempo que; mantendo os ocupante em posição de proa, em total conforto e segurança?






F) – Como faríamos para manter o casulo com os viajantes, fixados em posição de proa desta nave, enquanto ela, por cerca de um mês se desloca em aceleração constante e positiva, e girando sobre seu próprio eixo, em busca da constante da luz?






G) – É fácil imaginar que, depois de se alcançar velocidade constante tudo é uma maravilha: gravidade artificial, clima a gosto, pressão atmosférica adequada, ar puro; mas, e no caso do momento da frenagem, precisar alcançar a aceleração negativa de –1000 m/s², como faríamos para manter os viajantes, fisicamente íntegros, em que posição em relação a o interior da nave?






H) - Parece simples responder que: bastaria reduzir-se o giro da nave sobre si mesma em sincronização com sua aceleração negativa. Mas é preciso pensar em toda a nave e as coisas que a completam, para a longa viagem; e se perguntar onde e como elas viajariam?











FRENAGEM










2) - Em uma frenagem constante a -1000 m/s², é fácil se imaginar a velocidade de giro da nave, sobre si mesma; reduzir-se em sincronização com a frenagem. Porém, parece não ser só por aí a resolução do problema; a questão é mais complexa, quando solta mais a sério nas asas da imaginação.





A) - Não teríamos que, durante o período que viajamos em velocidade constante, nos posicionarmos à retaguarda da nave; em posição de popa, e acharmos uma forma de ali ficarmos expostos a os efeitos produzidos pela nave circular girando sobre si mesma; para só depois então darmos inicio a frenagem, sincronizada novamente com o movimento de giro, produzindo uma força centrífuga, agora capaz de nos arremessar para trás, a 1000 m/s², para que com ela, se possa enfrentar de igual para igual; a força da inércia, produzida pela frenagem constante, que desta vez tentará nos arremessar para a frente, a 1000 m/s² em relação a própria nave?





B) – Não nos parece que o material usado para se construir uma nave deste porte, terá que ser flexível, elástica e resistente de uma só vez?






C) – E, para que ela não se desintegre com sua própria velocidade de rotação, não fica claro que; terá que disparar continuamente, emissões em ação e reação em todas as direções a sua volta, mirando o espaço aberto e, segundo as necessidades; com forças a partir de suas bordas, direcionadas para o seu centro para mantê-la coesa?






D) – E, a pergunta insistente: como em intensas acelerações; manter os viajantes buscando as imensidões estelares em relativa posição de proa, enquanto a nave gira em intensa velocidade em torno de seu próprio eixo, e se desloca infinito afora?





E) - No movimento livre, um mesmo corpo, em um mesmo tempo, em um mesmo lugar, sobre o efeito de duas forças diferentes em "relativas" direções contrárias, temos uma resultante . Porém sobre o efeito de duas forças iguais sincronizadas em "relativas" direções contrárias, o resultado é zero. Não é isso que tanto procuramos para resolver o problema da inércia?





F)- ""Num primeiro momento, uma cabeça desavisada, imaginaria um caminhão em direção contrária a outro, e algo no meio para suportar o choque antagônico. Porém depois; com alguns anos de escola e boas leituras, não poderá ele, pegar o fio da meada e perceber que; são apenas forças em "relativas" direções contrárias agindo no interior de um mesmo veiculo, com direção determinada, buscando um determinado ponto""?



G ) – Aqui, proferimos idéias; mas não passam de especulações. (dispõe-se a ajudar a pensar: - “voar é com os pássaros”).








As perguntas cruciais:





A)- Como produzir força centrífuga no vácuo longe da gravidade; qual o melhor ângulo de vôo, em relação a qual desenho de nave, para fazer com que a força centrífuga nos auxilie nesta tarefa?






B)- Um viajante, a disposição de duas forças a o mesmo tempo e no interior de um mesmo veículo: uma; a inércia que o tenta abandona-lo em repouso segundo a aceleração ao deslocar-se do local onde se encontra / a outra, a centrífuga; que no interior do veículo, o tenta em sincronia perfeita com a primeira, levá-lo a acompanhar a aceleração de deslocamento do mesmo; o que aconteceria se o limite de encontro destas duas forças iguais em direções contrárias ocorresse neste viajante, no interior do veículo, em um ponto eqüidistante de paredes, ou outras coisas sólidas? Não nos parece que, apenas as forças agindo neste corpo, uma anularia a outra? Ou mesmo assim, o viajante seria estrangulado, pulverizado? (Das cruciais, esta é a pergunta crucial).





C) - Pergunta decisiva: - o amortecedor de inércia que o doutor Spok, e o Capitão da "Interprise" falam: - se funcionasse como um atrator magnético atraindo os viajantes para a proa da nave em velocidade sicronizada com a aceleração constante e positiva desta, não os manteriam em equilíbrio entre as forças, e em total sossego em seu interior?



D)- E, se em aceleração constante e negativa em uma frenagem, agora atraindo-os para a popa da nave, novamente não os manteriam a salvos e tranquilos como ocupantes e viajantes da Interprise?



E)- Então, onde foi que o diretor e o escritor da série de ficção cientifica viagem nas estrelas, e mesmo guerra nas estrelas, erraram?













INERCIA II


"Especulações"





"As penúltimas pesquisas sobre dados recolhidos da literatura e depoimentos na primeira pessoas e relatos que ouvi de terceiros"






“Idéias secundárias; as primárias ainda publicarei”






Segundo dezenas de textos que li, e relatos de pessoas que supostamente avistaram naves extra terrestres, ou que conversaram com quem avistou; Jamais li algum, que descrevesse uma nave mãe em peripécias no céu.






Sempre são descritas como; plácidas, serenas, de passagem; ou acolhendo, ou soltando pequenas naves sondas. Porém, quando se trata; de supostos avistamento puramente de pequenas naves, como as em formas de discos, ou luzes esféricas; as peripécias são quase constantes.






É provável que; as peripécias de pequenas naves como discos voadores, desafiando a inércia tanto interna quanto externa; sejam especialmente propiciadas por ambientes atmosféricos, e jogos de movimentos em seu interior, aliados a sistemas magnéticos, ao seu desenho, e jogos de movimentos circulares em várias direções. Por exemplo, segundo um relato que ouvi gratuita e pessoalmente, entre tantos; a suposta nave discóide, vista duas vezes em uma mesma ocasião; girava em torno de si mesma emitindo cores.






Em um outro relato; ao avistar um objeto estacionado a o alto, numa manhã de domingo, a pessoa começa a gritar para os vizinhos olharem para o céu e testemunhar o que ele estava vendo; neste momento, logo abaixo da nave, surge uma grade, e de um instante para o outro, o óvni começa a desaparecer como esmaecendo-se no ar, e finalmente torna-se invisível, enquanto as pessoas chegam para ver o que se passa, e o sujeito que fez o avistamento, os atende desconcertado, sem saber o que dizer. Alguns anos depois, (Casualmente em um jogo de futebol pela televisão, que estava assistindo; um torcedor que estava sendo filmado, sacudiu uma grade ou uma tela de proteção a beira do gramada a sua frente, e o movimento entrou em uma freqüência que produziu uma onda que tornou invisível na televisão, parte de seu corpo por um momento; então me lembrei do relato).






Em um terceiro caso; em uma lavora de arroz na década de 50, o óvni discóide cor de prata, rasante, passa mansamente girando, a uns 100 m acima da peonada, que estavam fazendo a colheita. E mais; dezenas de relatos de revista especializada no assunto; onde as peripécias destas supostas pequenas naves exploradoras e extra terrestre, são uma constante.


O que a princípio, me parece o giro; de fundamental importância para a navegação aérea, e deduz-se que, seja também usado para quebrar os efeitos da inércia sobre a própria nave. O que à frente; vamos tentar descrever " em uma visão terráquea do assunto”.






No entanto, uma grande nave mãe em trajetória no vácuo sideral; é perfeita para cumprir esta longa trajetória de cruzeiro, mas não para peripécias. Mas é provável que em questão de aceleração para buscar altas velocidades, ou desaceleração para se aproximar de algo, as coisas não sejam tão comportadas assim. Vamos tentar desvendar como poderá ser driblada a inércia, a favor da nave, e das coisas e seres que vão em seu interior. É uma outra visão, um outro modo para vencer a inércia; este foi partejado por um primeiro, inspirado pelo ("infinito de Zenon": - dialética para negar o movimento de Heráclito). E, por conseguinte este segundo modelo foi o que partejou o que vimos anteriormente: aparentemente mais simples e evoluído.






Vamos imaginar que esta nave mãe, precise com urgência de uma elevada aceleração positiva, para ganhar velocidade constante e mergulhar no espaço sideral; digamos acelerar de zero a 100 m/s². Se o viajante estiver sentado em um de seus acentos nesta hora, afundaria não só nele, mas para dentro de si mesmo. Seus olhos tenderiam a entrar para dentro de sua cabeça.






Porém, se neste momento, no primeiro décimo, deste segundo, em que a nave desencadeia uma aceleração de 100 m/s², o viajante, junto a o acento, embarque em um conjunto de movimentos interligados, sobre si mesmo, tudo pode mudar. Por exemplo; se em cada décimo de segundo, executar meia volta em torno se si mesmo, no interior da nave. Aqui, os efeitos da inércia em seu organismo para começar, seriam em partes anulados. Isto é; o viajante, que por sua vez tenderia a afundar no acento; no primeiro momento, realmente, estaria afundando.






Mas na primeira meia volta do primeiro décimo de segundo depois de ter se iniciado a aceleração; estaria ““desafundando””, se projetando do acento. Isto, porque neste momento, estaria de costas com acento e tudo, para a direção tomada pela nave em aceleração, e de frente para a traseira da nave. Seu corpo, um décimo de segundo depois, estaria experimentando uma inércia a o contrário do primeiro momento.






No segundo décimo de segundo, completando a primeira volta; estaria novamente de frente para o rumo tomado pela nave em aceleração positiva de 100 m /s², porém quando o seu corpo começasse a sentir os efeito da inércia novamente, como da primeira vez; estaria se encaminhando para executar a terceira meia volta, e assim sucessivamente. “Estas meias voltas devem ser sincronizadas a aceleração da nave”.






No entanto me parece que elas não bastam. Seus olhos, que no primeiro momento, tenderiam a afundar na cabeça, no segundo momento ao completar o seguinte décimo de segundo, na meia volta do giro, estaria tendendo a ("desafundar"; que crime, esta palavra como muitas outras, não constar no vocabulário português, mas no meu dicionário, que é brasileiro, consta.) a projetar-se por que estariam voltado para a traseira da nave, e assim sucessivamente.






A o continuar o giro, é fácil se pensar que seus olhos, tenderiam a permanecerem voltados para a traseira da nave, pelo efeito provocado pela intensa aceleração da nave. Porém aqui aparece a força centrifuga para ajudar a equilibrar as forças. Mas os giros do acento, estão sincronizados com a aceleração da nave. E a força centrífuga atua buscando equilíbrio, antes que seus olhos permaneçam voltados para trás.






Os jogos de movimentos, não param por aqui; todo o corpo do viajante, sofrerá outro efeito, devolvendo-lhe mais equilíbrio e estabilidade: sua cadeira-acento, além de girar a o redor de si mesma, com ele da direita para a esquerda, para eliminar efeitos da inércia, estará girando sobre si mesma, com o astronauta em cambalhotas, para trás. Também em 10 meias voltas por segundo, embora em direção diferente, sincronizada com a aceleração da nave.






Assim como a aceleração da nave é constante, a velocidade do multe giro sobre si mesmo também é constante. Porém partes dos efeitos centrífugos, que aparecem a o se tentar eliminar os efeitos provocados pela inércia, que permanecem como resultante da intensa aceleração da nave, poderá ser eliminada por fracionamentos de efeitos. Por exemplo;, além do giro a o redor de si mesmo da direita para a esquerda, sincronizado com o giro sobre si mesmo de frente para trás; podemos impor a o acento casulo globular, um terceiro giro em diagonal a 45 graus de trás para a frente, como se fosse de sudoeste para nordeste do acento casulo, também a uma meia volta por décimo de segundo. E, em relação direta com este terceiro giro, um quarto giro, este a 45 graus como da sudeste para noroeste do casulo, de trás para frente, também a 10 meias votas por segundo.






Somado a isto, em uma exigência maior, de frenagem ou aceleração ainda mais intensa por curtos períodos; poderá ser acoplado a o multe giro do acento casulo esférico; um breve corredor de escape, onde o acento em multe giro, interage com eletromagnetismo de mesma polaridade que lhe permita percorre-lo pelo infinito de zenon, de modo que nunca atinja o fundo da nave. (a primeira metade do percurso; a uma certa velocidade / a metade da segunda metade, deve percorre-la com a metade da velocidade que percorreu a primeira metade; e a metade da metade da segunda metade , com a metade da metade da velocidade que percorreu a primeira metade; e assim por diante) Pressionado suavemente contra o fundo deste corredor segundo a intensidade de aceleração extra da nave.






As resultantes inerciais no corpo do viajante, são anuladas, a ponto dos efeito sentidos, serem perfeitamente suportável, por este breve momento . As pequenas naves como os supostos e perfeitos “discos voadores” em vez de corredores para executar os jogos de movimentos que driblam a inércia, devem possuir em seus interiores, globos eletromagnéticos de mesma polaridade que o interior da nave, que abrigam os casulos esféricos do acento. Por isso, seus supostos ocupantes, suportam as peripécias.






Os giros em seu interior, devem ser feitos segundo a direção, ou o sentido tomado externamente pela nave. Para começar; sua forma é perfeita, pois encerram em si, de uma só vez, motor, estrutura, fuselagem, asa, leme e "aileron". Devem ser construídos com material que de uma só vez; é flexível, elástico, e resistente.






Qualquer um que brincou com uma lamina em um tanque com água, sabe o que estou falando. A lamina, por mais veloz que a deslizamos cortando a água, toma direções repentinas e firmes, por mais leve que as inclinamos.


Estas supostas naves extra terrena, se existem, devem aproveitar-se da pressão atmosférica para executar estas manobras em alta velocidade. Não o fazem sofrível, e pesadamente como nossas aeronaves, que por sua vez desferem pesadas manobras lutando contra a pressão e o ar atmosférico. A o contrário; os relatos descrevem estas naves como se usassem nossa atmosfera para brincar, e as manobras; o fazem segundo descrições; com grassa e leveza, tirando proveito da própria atmosfera.






Os discos voadores do imaginário popular, mesma que não existam, é uma imaginação, que por sua vez, eleva a inteligência humana, mesmo que inconsciente; e particularmente, daqueles que são capazes de vê-los. Pois este objeto, talvez seja o único, a possuir desenho capaz de voar por ambientes atmosférico com tais desenvolturas amplamente descritas.






Este objetos, que se não forem reais, podem ser um prenuncio do inconsciente coletivos; usam o ar atmosférico a seu favor, e em vez de lutar contra ele, em fuga mergulham dentro dele para qualquer direção, interagindo com este. E, por todo seu complexo, ser construído em uma forma, que representa em si; a própria asa: não possui arrasto, por isso as incríveis velocidades descritas pelos que fazem o avistamento. Seu deslocamento, devem ser girando em torno de si mesmo, como muitos o descrevem. E , as manobras radicais devem ser executadas sincronizadas a jogos de movimentos tais em deu interior, que propicie total conforto a os seus ocupantes.





Os propulsores, devem ser um sistema de multe jatos, ao seu redor, que funcionam intercalados, isto é; como o objeto gira em torno de si mesmo, no momento que estão voltados para a direção de deslocamento muitos deles funcionam como turbinas coletoras de ar, assim que se voltam para trás, apenas um ou dois deles funciona como jato.






As manobras devem ser feitas por uma; talvez pequena aba , dividida por vários seguimentos, que se estende por toda a volta, e que funciona de uma só vez como leme e aileron; para curvas e mergulhos repentinos.






Por exemplo, em uma manobra para a esquerda; os seguimentos das abas que no exato momento estiverem a direita, inclinam-se para cima, e os que estiverem a esquerda inclinam-se para baixo.






Neste exato momento, o disco estará de lado; os seguimentos da aba que estiver tanto na dianteira, quanto na traseira, inclinam-se para cima, e repentinamente a manobra é feita para a esquerda.






A partir daí, pode se deduzir todas as outras manobras, como para a direita, em mergulho direto para cima ou para baixo, ou simplesmente para a esquerda, ou para a direita...No interior, combinações de giros para combater os efeitos da inércia em seus ocupantes, são disparadas em diferentes direções, de acordo com o momento e as exigências de cada manobra em relação a o angulo tomado e a velocidade da nave.





Amortecedor de Inércia II


         Já discorremos sobre amortecedor de inércia e a velocidade da luz com o foco direcionado para naves circulares em trajetória em aceleração constante, combinada, com aceleração constante de giro sobre si mesma.


         Agora vamos dissertar sobre naves cilíndricas intra-postas; uma sobre a outra. 


         Poderá um dia ser construída, em pleno espaço, uma nave que tenha Mil Quilômetros de extensão? A mais de 2.000 anos, os chineses construíram a grande muralha, com cerca de 4.000 Quilômetros.




          Amortecedor de Inércia II



        Vamos imaginar uma nave cilíndrica de 1.000 Quilômetros de extensão, com 1.000 metros de diâmetro.

        No interior desta primeira nave, uma segunda com 500 Quilômetros de extensão por 950 metros de diâmetros.

        No interior desta segunda nave, uma terceira com 250 Quilômetro de extensão por 900 metros de diâmetros.

        No interior desta terceira nave, uma quarta com 125 Quilômetros de  extensão por 850 metros de diâmetros.

       E assim por diante, até chegarmos a medida de uma na nave intra-posta de 1, 953125 Quilômetro de extensão, por 550 metros de comprimento. 

        Chegaremos aí numa sequência de 10 naves, 9 intra postas uma no interior da outra. e com cerca de 1.000 Quilômetro de ganho para amortecer a inercia.

        Isto em nove divisões por 2, com efeito direto para amortecer a inércia.
        
        Em um aceleramento de partida. as naves intra postas deverão ficar totalmente na dianteira, no interior uma das outras.
  
        Podemos acelerar a 100 m/s². 

        Obedecendo um mecanismo magnético de atração e repulsão, o  jogo de multes intra-naves, pode ser todo atraído para a proa uma das  outras a espera de uma aceleração constante e elevada. enquanto a proa de cada uma delas, faz repulsão em sequencia a proa uma após a outra, na medida suportável para amortecer a inércia provocada pela aceleração.

         Depois de entrar em velocidade constante e precisar de uma frenagem, a popa de cada uma delas funciona como a tração em sequencia para todas as outras popas; de cada uma das intra-naves, enquanto a proa aciona a repulsão em sequencia, na medida requerida para amortecer a frenagem..  

        A segunda nave recuará a uma aceleração de 50 m/s2. A terceira a 25 m/s². 

        Quando esta segunda nave começar a se aproximar do fundo da primeira nave deverá começar uma frenagem para não estourar o fundo da primeira, e aí se acomodar. 

        Então começara o recuo da terceira nave no interior desta da segunda.

        Esta reduzindo os efeitos da inércia, que a segunda nave intra posta diminuo de uma aceleração constante de 100 m/s²,  para 50 m/s2, agora de 50 m/s2, pra 25m/s2.  

        E assim por diante, até a mais interior das naves intra-posta. 

        Lá a inércia de uma aceleração de 100 m/s², seria reduzida em sequencia: uma nave após a outra,
para míseros 19,5 centímetros por segundo ao quadrado. 

        Se este sistema não é suficiente para se chegar a velocidade desejada; então entra-se em velocidade constante, eleva-se todas as naves intra-postas para a proa umas das outras e começa-se a aceleração constante novamente.

        Pode-se fazer em várias etapas até de atingir a velocidade desejada. Não é muito, na verdade é quase nada para a velocidade da luz. Mas este modelo pode ser reduzido para viagens no interior do sistema solar, que obedeçam uma aceleração acima do limite suportável para o ser humano.


       No entanto com este jogo de intra-naves de 1.000 Quilômetros de extensão, podemos chegar em poucos meses a velocidade da luz em Acelerações intercaladas.

       Um momento de aceleração até o limite de amortecimento de inércia das intra-naves. Então pelo um mesmo período de tempo, entra em velocidade constante, para que o jogo de intra-nave se organize para suportar a alta aceleração novamente, por um mesmo período de tempo.

      Esta aceleração intercalada não seria sentida pelos tripulantes, pelo baixo resultado inercial segurado pelo amortecedor em sequencia: 19 cm/s².

      Se puséssemos mais duas intra-naves a última interior com cerca  de 400 metros de extensão por 400 de diâmetros: uma pequena cidade.  reduziríamos os efeitos inerciais para pouco mais do que 4 cm/s². (Quatro centímetros por segundo a o quadrado.

     Com este  sistema de aceleração intercalada, e mais esta redução - se nos dispusermos a experimentar uma aceleração terráquea,  podemos chegar até mesmo em poucas semanas à velocidade da luz.


  

        Em uma frenagem rápida, o sistema seria o oposto: todas as naves intra-postas, deveriam estar em posição de popa, no interior umas das outras, para  escorregar para frente em sequencia amortecendo a inercia, até a frenagem de todas, em sequencia, uma após a outra, jogando-as da  popa para a proa.. 











GRAVIDADE ARTIFICIAL


SOLUÇÕES E PROBLEMAS


REFERENTES A ELA










Para começar, vamos nos deter nos menores problemas. Embora recentemente eu tenha me deparado com uma solução na internet, recomendando mediadas de no mínimo 200 metros de raio, para amenizar as diferenças de níveis gravitacionais; "mesmo sabendo que uma nave esférica em multe rotações em multe direções a o redor de si mesma a o mesmo tempo, pode produzir uma gravidade artificial mais geral, com melhor aproveitamento de área nas paredes interior desta esfera, e menor velocidade de giro em relação ao seu raio; aqui, vamos produzir em nosso imaginário, uma espaçonave mais simples, também em forma de cilindro com 100 metros de raio, (o tamanho que já vinha trabalhando, e que idealizei) para que possamos reproduzir em seu interior um ambiente relativamente terráqueo, com clima, pressão atmosférica e gravidade, embora com amplitudes e comprimentos diferentes, com medias equivalentes a que experimentamos na terra, para o qual, esta nave não é um exagero, e necessariamente é econômica. Por exemplo, embora experiências com ratos longe da gravidade, tenha custado um alto preço para a saúde dos bichinhos; o cosmonauta da então união soviética; Iuri Romanenko depois de permanecer 326 dias em órbita, em 1987; voltou com a musculatura e os nervos em ordem; claro; não deixou de fazer exercícios. (Super Interessante - Ano três - Nº 2 - Fevereiro de 1989 - Pg. 8)



Por isso trabalho com 100 m de raio. É um bom tamanho para mediar a gravidade a o longo do corpo de um ser terrestre, levando em conta o resultado de uma média ligada as diferentes posições que um ser humano se submeti no transcurso de um dia, como de pé, sentado, deitado... E para imitar a natureza terrestre.


Embora aí haja diferentes níveis de gravidades a o longo do corpo de um ser humano, porém dificilmente perceptíveis, e muito provavelmente tolerável; a não ser possíveis problemas relativos a tolerância particular do sistema metabólico e a natureza de cada ser a o longo do tempo.






Por outro lado, vamos ver que as soluções são poucas, e os problemas são muitos, porém, em relação as possibilidades que oferece o movimento, para uma nave em deslocamento no espaço sideral... muita coisa é possível.






No entanto, não é preciso mais do que 100 m de raio para, deixar de provocar os danos que causam a prolongada ausência de gravidade no corpo humano.






A pressão atmosférica, é o problema mais fácil de resolver, basta termos a o alcance, fontes dos elementos exigidos, para combina-los, e um ambiente hermeticamente fechado, para se produzi-la no interior de uma nave no espaço sideral.






Sua renovação é um pouco mais complicada, por isso precisamos imitar a natureza terrestre, não em sua amplitude, mas em sua media, a nível que possamos nos manter relativamente confortáveis, nos reciclando em perfeita interação, com um relativo meio ambiente que pelo menos imite satisfatoriamente a natureza terrestre, no interior da nave.






O clima, com uma boa produção de energia, é solucionado sem maiores problemas.






O oxigênio que consumimos, e o gás carbônico que eliminamos, pode ser intercambiados com plantações e árvores e algas, no interior da nave.


A água, pode vir inteiramente de fontes e correntes e renováveis como na natureza, a partir de um ciclo; fruto de riachos e irrigações, produzido por chuvas artificiais geradas pelo clima adequado no interior da nave.






Porém, a gravidade artificial, entre sérios problemas relacionados às acoplagens, e a as relações com velocidades de deslocamento constante, repouso em relação algum planeta, aceleração, ou desaceleração; depende fundamentalmente da estrutura, da forma, e de um jogo de movimentos entre o interior e a nave, e entre a nave e o espaço sideral, já que em um primeiro plano, ela; a gravidade, obedece sem problemas, somente o repouso e a velocidade rigorosamente constante. Como faríamos para obtê-la estavelmente em aceleração negativa, ou positiva; em manobras, mergulhos, em velocidades inconstantes?

































NAVE ESPACIAL










Ela, a gravidade artificial, embora possa ser produzida em aceleração constante igual à aceleração gravitacional terráquea; 9.8 m/s², no piso de qualquer modelo de nave; esta formula tem o inconveniente dos limites. Por exemplo, a nave teria que se deslocar em aceleração positiva de 9.8 m/s² até alcançar seu limite de velocidade. Neste momento surgiria um problema; a nave estabilizaria a velocidade e a gravidade artificial seria anulada. Mantendo a velocidade constante economizaria energia, porém é preciso recuperar a gravidade artificial em seu interior.





Então neste momento terá que desencadear um processo de aceleração negativa, perdendo velocidade a 9.8 m/s², até alcançar um limite beirando a o repouso em relação ao destino. E mais, o piso da nave teria que mudar de posição; ora na traseira com a nave em aceleração positiva, ora na dianteira com a nave em aceleração negativa, e assim seguiria a trajetória em movimento inconstante; para que os viajantes possam continuar usufruindo os efeitos da gravidade artificial.





Podemos conceber uma nave esférica em multe giros, com um primeiro giro ao redor de si mesma seguindo a linha do equador como no caso da terra. Então um segundo giro interagindo com o primeiro, no sentido norte sul. e mais dois interagindo com os dois primeiros; um sudeste noroeste, e o outro sudoeste nordeste, da esfera. teríamos uma esfera com uma gravidade artificial mais geral em seu interior, com sua área interna melhor aproveitada, com velocidade de giro ao redor de si mesma menos, porém mais complexa e dispendiosa para a nossa época.






Ou nosso caso; com uma nave em forma de um cilindro com parede-piso na perpendicular em relação a o disco da nave, ou cilíndrico-cônica de inclinação segundo a as razões científicas em relação a gravidade artificial; acoplado a um outro igual; com a parede-piso disposta de ponto em ponto, em degraus acessíveis a os pés; que nascem a 90º do outro, para compensar a inclinação da parede-piso em relação ao eixo, com a linha de gravidade passando sobre o meio; e com isso buscar equilíbrio gravitacional para o viajante, desde a sua cabeça até os seus pés.


A gravidade artificial, só será produzida com perfeição, por toda a extensão ocupacional da nave; com a nave no espaço, mas girando sobre si mesma, mesmo em repouso em relação a o porto de partida, no caso a terra, ou outro astro qualquer. Ou então, somente depois da nave em sua trajetória, estabilizar a velocidade de deslocamento, isto é; entrar em velocidade rigorosamente constante.






No entanto, para os padrões de distancias a ser percorridas no interior do sistema solar, em que ao contrário das distancias entre as estrelas; o tempo e o espaço estão a nosso favor; se dividirmos a nave em dois hemisférios, o primeiro relacionado diretamente à parte que está na vanguarda do deslocamento, e o segundo relacionado diretamente à parte que está na retaguarda do deslocamento; em aceleração, ou desaceleração; a gravidade artificial poderá ser relativa a estes hemisférios da nave cilíndrica, ou cilíndrica cônica, e ser experimentada em ondulações, segundo os efeitos provocados pelo jogo de movimentos entre o deslocamento em aceleração positiva, ou negativos, bem como curvas e mergulhos, e a velocidade de giro da nave a o redor de si mesma.


Porém, mesmo a taxa de giro necessária sobre si mesma, para que se possa produzir a gravidade artificial desejada, sendo independente no repouso em relação a algo, ou no deslocamento em velocidade estável / em aceleração positiva ou negativa; absolutamente, depende de combinações de movimentos, relativas a o eixo e o deslocamento, quando a nave estiver em aceleração, ou desaceleração. Por exemplo, mesmo girando estavelmente e produzindo gravidade; ao deslocar-se em aceleração; aquela metade da nave que no momento estiver, na vanguarda da direção de destino, terá menor gravidade , ou mesmo anulada, ou negativa, relativa a longitude do centro de menor gravidade localizado na parede-piso, ocasionado pela força centrífuga, e os efeitos produzidos pela inércia; segundo sua exposição longitudinal para os efeitos provocados pelo deslocamento em aceleração positiva, na mesma parede-piso.






Por outro lado, toda a metade da nave que neste momento estiver na retaguarda, relativo a cada local segundo a longitude, agora do centro de maior gravidade artificial na parede-piso, sofrerá mais gravidade segundo as distancias deste centro localizado na mesma parede-piso, pela soma dos efeitos da mesma inércia e da mesma centrifugação; provocadas pela intensidade desta aceleração positiva de deslocamento, e a rotação da nave e seus hemisférios, que, quando à vanguarda, com a centrifugação aliada a inércia; anula a gravidade, ou a faz negativa / quanto que à retaguarda, com a mesma centrifugação, aliada a esta mesma inércia; a dobra em intensidade, ou a multiplica. Esta ondulações tem seus pontos médios, de maior intensidade para menor, e de menor intensidade para maior; nas laterais da nave em relação a sua direção. Enquanto que, a cava das vagas se encontram na proa, e a crista da sondas, se encontram na popa.






Denotado isto, em um deslocamento em aceleração positiva, ou negativa, fica se sabendo que; é preciso harmonizar os movimentos de deslocamento da nave, e de giro em torno de seu eixo, relativamente às condições biofísicas dos ocupantes da nave. Pois é imprescindível que, se busque este equilíbrio entre deslocamento e aceleração, a ponto em que o diferencial gravitacional rotacional ondulatório: “gravidade, da cava da vaga ondular de baixa, em degrade para alta, até atingir o ápice na crista da onda gravitacional que percorre circularmente a nave(como a ola desencadeada pelas torcidas, nos estádios de futebol), só que no caso da nave, com vaza na proa, e cheia na popa; e vice versa no caso de uma frenagem quando os tripulantes estiverem à retaguarda da direção de deslocamento. E, de alta em degrade, até atingir a baixa novamente, na cava da vaga ondular, quando os tripulantes segundo o giro da nave sobre si mesma, estiverem na frente, à vanguarda da direção de deslocamento.






Estas ondulações gravitacionais, no interior de uma nave girando sobre si mesma em deslocamento em aceleração positiva, ou negativa, poderão ser insuportáveis para a natureza humana. Seu equilíbrio, deverá ser buscado, em uma equação em que; os números, signifique algo tangível, para que um ser humano a suporte por horas, talvez dias, e até mesmo meses, até que a nave alcance a estabilidade em velocidade constante, ou o repouso desejado em relação a um astro de destino.


Por isto a nave cilindro discóide para as altas acelerações. Pois com elas em aceleração podemos desencadear um giro capas de produzir o amortecedor de inércia e de quebra de sua resultante extrair gravidade artificial.


Só que tudo isso, enquanto aceleração; reduzido a um pequeno ambiente na proa da nave. E, com uma nave esférica; não é diferente também; em movimento em aceleração; tudo se reduz a um giro equatorial sobre si mesma produzindo força centrifuga, e a um pequeno ambiente estabilizado em sua proa imaginária, para suportar os efeitos da inércia. Ou vice versa: popa imaginária; aceleração negativa.






Mas em questão de gravidade artificial, este problema pode ser resolvido de outro modo. Não como uma solução parelha, mas relativa. Como aqui trata-se de um jogo de movimentos, as posições contrárias, interagem e resolve com eficácia, o problema de uma, com a solução da outra, e vice versa. Por exemplo, se com a nave cilindro, ou cilindro cônico resolvemos muito bem o problema da gravidade artificial, com ela em repouso em relação a um astro, ou em velocidade constante, girando a o redor de seu eixo a uma determinada velocidade, também constante: - no caso de uma nave em forma de cilindro com elevada altura; ao sair de velocidade constante, e buscar velocidades de deslocamento maiores em aceleração positiva, ou em busca de repouso em aceleração negativa, seu giro sobre si mesma em relação a esta velocidade constante de deslocamento não deverá existir.


E, quando esta nave cilíndrica tubo, entrar em aceleração positiva de deslocamento, “está claro; esta velocidade deverá ser o bastante apenas para reproduzir os efeitos da gravidade terrestre”; os viajantes deverão ocupar a parte da parede-piso, que estacionada, estiver voltada para a traseira da nave. Se ao contrário a nave estiver em aceleração negativa, buscando o repouso “também a nível que reproduza a gravidade terrestre”, uma leve meia volta de giro posicionará os ocupante a dianteira da nave. E novamente os ocupantes, desfrutarão da gravidade artificial, na parte da parede piso que estiver com eles à frente de deslocamento da astronave. E esse jogo, apenas em dois casos; na partida e na chegada.


Se um dia viermos nos depara com a possibilidade de viajar pelo espaço sideral a velocidades muito acima da velocidade da luz, poderemos viaja-lo em dois tempos de movimentos: em aceleração positiva da partida até o meio da viajem / em aceleração negativa do meio até o destino da viagem. Nos dois casos respeitando uma aceleração que nos proporcione uma gravidade que lembre a gravidade terráquea. Esta forma de produzir gravidade artificial é a que mais se aproxima da gravidade terráquea por não possuir um eixo próximo como vetor, e sim o piso da nave e a largueza do universo em relação a aceleração.















INCLINAÇÕES









No caso da nave cilíndrica discóide de parede-piso inclinada; em graus segundo a necessidade recomendada pelo corpo cientifico responsável; é porque, embora propiciando menor gravidade, um corpo inclinado em relação ao eixo sofre menores diferenças gravitacionais, em uma e outra extremidade do corpo. E quanto maior esta inclinação, as possibilidades gravitacionais serão menores, porém as diferenças tendem a desaparecer. É claro que esta inclinação tem um limite em relação a velocidade de giro.






















NAVE MÃE






"Estabilidade gravitacional"!






Se a nave mãe em aceleração, ou desaceleração, precisar desferir uma curva; ou em mergulho, ou em qualquer sentido; com certeza, deve faze-lo, contornando os maiores efeitos. Por exemplo, em mergulho em qualquer direção, ou em curvas para qualquer sentido, os processos de aceleração, deverão ser diminuídos, e o ângulo deverá ser comprido longitudinalmente segundo um semi-arco que não traia com a inércia, a estabilidade e gravidade pretendida. E esta, deverá ter a parte da parede-piso, em que estão os viajantes, a os poucos voltada para a direção que, também a os poucos esta sendo abandonada, para que se mantenha o equilíbrio gravitacional, entre curva ou mergulho, e perda de aceleração, e com isso, aproveitando a inércia para produzir e compensar gravidade.






No caso de velocidade constante de deslocamento, e a nave girando em torno de seu eixo em plena gravidade estabilizada; esta rotação deverá ser suavizada de acordo com a curva e a velocidade da nave. Um mergulho, deverá ser feito, com suportável inclinação da nave cilindro, segundo velocidade de inclinação, que não perturbe a equilíbrio dos viajante, e jamais elevar em mergulho a nave em posição plana, pois todos cairiam deitados ao piso dentro dela (Lembre-se! A gravidade artificial neste caso; é produzida nas paredes pisos da nave; para quem olha de fora, é como se as pessoas estivessem andando normalmente pelas paredes na perpendicular em relação a ela, e na horizontal em relação o "solo": a base do cilindro;). Em uma curva para um lado ou para outro, requer inclinação também, segundo padrões, que não desestabilize o ambiente terráqueo existente dentro da nave.


















A GRAVIDADE ARTIFICIAL EM SI






Para começar a gravidade artificial com toda a certeza funciona bem no piso de uma nave cilíndrica, com uma aceleração constante segundo a gravidade desejada. É claro que isto obedece um limite, nada pode continuar em aceleração constante indefinidamente. Porém, em um revesamento entre aceleração positiva e aceleração negativa, com os viajantes ora viajando no piso da nave, ora usando o teto como piso, este problema pode ser resolvido.





Outra forma de se chegar a gravidade artificial é se viajar em velocidade constante, em curvas semi-circulares descrevendo Ss, com extensões e inclinação da nave segundo a velocidade, e o tempo de duração necessário, para se obter gravidade desejada; que se manisfestará ora de um lado, ora de outro, da nave.





Porém em um cilíndro chato girando tudo muda. Esta taxa de giros sobre si mesma, que em centrifugação pressionará as pessoas, os seres e as coisas contra o lado interno das paredes externas da nave cilindro, qual a gravidade nos pressiona contra o solo na superfície da terra, seu equilíbrio de extensão em relação a os ocupantes, é rigorosamente relativo a o tamanho do raio da nave cilindro; quando esta, está em repouso em relação a um planeta ou um satélite, ou em deslocamento em velocidade constante pelo espaço.



No entanto, há problema que devemos investigar, no tocante os resultados que pode nos oferecer o vácuo em relação a força centrífuga como efeito produzido por tipos diferentes de deslocamento e ângulos de rotação.






Como já falamos; se em aceleração ou desaceleração, as equações terão que buscar outros números para que se mantenha um relativo equilíbrio ondulante. Ou estaciona-la em seu giro e ocupa-la em seus hemisférios, segundo o tipo de aceleração que sofre. Porém, em deslocamento estável, a velocidade de giro sobre si mesma em relação a o seu raio, é que produzirá a gravidade interessada; no caso, equivalente à gravidade terrestre, ou algo próximo a ela. Esta nave, assim como as estações espaciais; poderá ser construída a os poucos, peça por peça, parte por parte, sem maiores dificuldades, no espaço ao redor da terra. Sua estrutura metálica, e forma cilíndrica cônica acoplada, ou discóide; de 100 metros de raio base, e inclinação de 45º, por 50 metros de altura, isto é 25 m até encontrar-se com o outro cilindro cônico acoplado; depois de pronta, deverá ser posta a girar a uma velocidade que produza as condições ambientais atmosférica gravitacional, segundo os padrões exigidos, para se assemelhar as condições ambientais terráqueas, para que nela, se poça transpor solos, para plantar e colher, água corrente para consumo e reciclagem, e até mesmo se produzir brisas, ventos, nuvens, chuvas artificiais, segundo a atmosfera e a gravidade local.





E, segundo os padrões estruturais exigidos, junto a clima, atmosfera e gravidade; campos, lagos, riachos, árvores que consumam gás carbônico e nos devolvam oxigênio: construir edifícios, ruas, praças, parques, quadras de esportes, piscinas..., Para que os viajantes da jornada a ser empreendida entre planetas e satélites do sistema solar, não se deprimam sentindo saudade demasiada do lar. Um astronauta totalmente urbano, que passou a maior parte da vida confinado entre quatro paredes poderá não sentir falta de um ambiente que lembre a natureza terrestre, mas nem todos são assim.






É claro que parece um luxo demasiado, e que, pode-se produzir coisas mais simples. Porém, uma nave como esta, segundo a sua estrutura, se construída para sofrer reparos, e não para descartar; poderá nos servir por décadas e até mesmo séculos de pesquisas. E um ser humano de um tamanho médio de 1,75 m de altura, em sua parede-piso inclinada a 45º (tanto de baixo para cima quanto de cima para baixo; uma encontrando com a outra: pois no caso desta inclinação, o centro médio


de gravidade, estará mais próximo, tanto dos pés, quanto da cabeça, amenizando a diferença); sofrerá uma diferença gravitacional entre as plantas dos pés e o alto da cabeça de 1 / 57,14 a 1/ 114,18, o que quer dizer que enquanto os pés experimentarão uma gravidade de 9.8 m/s²; o alto da cabeça de uma pessoa de 1,75 m de altura; experimentará uma gravidade de até 9.62 m/s². Algo que possivelmente pode passar despercebido, e menos nocivo, do que a ausência de gravidade.


Por outro lado; se, os cientistas e tripulantes de todas as categorias profissionais, que um dia por ventura viajarem nesta nave; passarem, cerca de 30 % de todo o seu tempo; de pé, parados, ou se locomovendo; ou trabalhando, ou em recreações; certamente passarão também, outros 30% deste tempo, sentados, ou a trabalho, ou lendo, assistindo documentários, ou se alimentando, ou se divertindo.


E, por com seguinte, outros cerca de 30 % deitados, lendo, assistindo TV, namorando, ou dormindo. Se neste modelo de nave; de pé um ser humano com altura média de 1,75 experimenta diferenças gravitacionais entre a planta dos pés e o alto da cabeça de 1 / 57,14; até 1/114,28, este mesmo ser humano sentado, mede em média 2/3 de sua altura, e sofrerá uma diferença gravitacional entre as plantas dos pés e o alto da cabeça de 1 / 85,785 até 1/171,56.


No caso deste mesmo ser humano estar deitado na horizontal, a cama deverá estar em media, a 1/3 de sua altura do piso, e a altura de seu corpo será, de cerca de 50 cm (no caso, as ancas de uma fêmea dormindo de lado), ou de cerca de 25 cm se de dorso; (no caso, o cume dos seios de uma fêmea dormindo de dorso), assim sendo, experimentará uma gravidade media de 1 / 236,1, até 1/ 472,2, praticamente imperceptível em suas diferenças.





























AS NAVES MAES










As naves mães, por não possuírem mobilidades fáceis, porém, grande eficiência em deslocamento. Por certo, devem levar em seu interior uma equipe de cientistas para estudarem o caminho através de telescópios avançados, para evitar colisões indesejáveis.






Na altura de seu eixo os telescópios deverão elevarem-se acima de a sua altura, pra girando independente, melhor fazer a varredura espacial, e permitir cálculos de velocidades direções e distancias, dos objetos detectados a frente. Por exemplo; mesmo viajando á velocidade da luz, para bons telescópios, um corpo como a terra, pode ser avistado com precisão a 150.000.000 km, ou a distancias bem mais elevadas, são cerca de 8 minutos para se tomar uma decisão; é uma curva que, se caso fosse preciso para desviar um corpo do porte do nosso planeta; mesmo à velocidade da luz, seus efeitos seriam imperceptíveis para um viajante no interior da nave.






No futuro, é possível que por irradiação de temperaturas, por menores que sejam; os corpos, mesmo escondidos nas sombras, serão detectado a distancias suficiente, para que naves, mesmo que a velocidade da luz, ainda de longas distancias, a tempo, prepare e efetue o desvio, com sobra de espaço, tempo e movimento.






















SEIS QUESTÕES PRIMÁRIAS, E SEIS QUESTÕES SIMPLES










1º) - Pois não é segundo a velocidade de giro sobre si mesmo, que os objetos circulares como carrosséis, arremessam coisas do centro em direção as bordas?






2º) - Se estas bordas tivessem paredes, não segurariam essas coisas arremessadas, exercendo uma pressão sobre elas, como se estivessem atraindo para si mesmas?






3º) -E se estas paredes, fossem resistente o bastante, segundo a velocidade de giro, relativa a o raio do objeto circular, não produziríamos uma gravidade artificial equivalente à da terra?


4º) - E se esta velocidade de giro sobre si mesmo, fizesse com que o movimento centrífugo, fosse superior a gravidade terrestre, mesmo em terra, não poderia um atleta devidamente preparado, estando deitado na horizontal em relação a o chão, inclinando o abdômen, iniciar uma caminhada pelas paredes, deste objeto circular, com uma leve inclinação, escapando em partes ou total dos efeitos da gravidade terrestre?






5º) - A velocidade que um motociclista impõe em sua motocicleta, para vencer os efeitos da gravidade em um globo da morte, se a o contrário, fosse o próprio globo a alcançar tal velocidade, depois de estabilizada, não andaria o motociclista ora de cabeça para baixo ora não, no interior do globo vencendo a gravidade?






6º) - Se a experiência com o piloto sem a motocicleta no globo girando sobre si mesmo, em vez da terra, fosse feita no espaço, perderíamos a noção de em baixo, ou em cima; não andaria o motociclista pelas paredes no interior do globo, na altura da linha do equador deste, da mesma forma que andamos na superfície da terra?






7º) - E as naves globulares, girando em torno de si mesma, tanto em relação a o em torno de um eixo imaginário de leste a o oeste, quanto em torno de um eixo imaginário de norte a sul em equivalente velocidade entre os dois, produzindo com isso, duas linhas do equador, não poderíamos ocupa-las em viagem espaciais quase por inteira no interno de suas paredes, com gravidade equivalente a da terra nas duas linhas do equador, e de maior para menor a o se afastar delas, até um ponto eqüidistante, sem maiores problemas?






8º) - E se em vez de dois giros de rotação, impuséssemos quatro giros diferentes e equilibrados. Estes, referentes a um primeiro eixo de sul a norte, a um segundo de leste a oeste, a um terceiro de sudeste a noroeste, e um quarto de sudoeste a nordeste da nave. Todos impondo giros independentes uns dos outros, porém, equivalentes em velocidades, não produziriam uma relativa gravidade artificial espalhando um relativo equilíbrio por toda a nave?






9º) - Esta nave, assim como uma esfera de rolamento, não poderia estar em posição equilibrada, magneticamente ligada entre dois foguetes, que unidos por uma barra na dianteira e na traseira, a levariam entre os dois , pelo espaço a fora, dando-lhe independência para que produza tais giros sobre si mesma?






10º) - E os problemas das ondulações gravitacionais artificiais, que surgem com a aceleração e a desaceleração; se, esta aceleração ou desaceleração, relacionadas de uma só vez, com todos os giros de rotação, da nave globular com o sistema de multi giros sobre si mesma, não seriam,estes problemas, também relativamente resolvidos, estabilizando a gravidade artificial em suas ondulações, a níveis suportáveis para os viajantes?






11º) - Se tais façanhas simples, ou mesmo as complicadas, junto aos problemas de toda ordem e nível, começarmos a resolver e realizar, no espaço longe da gravidade da terra, não seriam elas, a própria gravidade artificial, que precisamos para nos sentir mais a vontade em viagens siderais?






12º) – Se toda a caminhada começa com um decidido primeiro passo; uma ciência da gravidade artificial para viagens entre os astros, não começaria com uma decidida primeira experiência no espaço sideral?














A NAVE E SEU FUNCIONAMENTO






A nave deverá ser cilíndrica discoidal, pois em velocidades próximas a velocidade da luz; (certamente, o vácuo não seja tão vácuo assim, apesar de que, nas eqüidistâncias siderais o vácuo possa ser mais vazio do que nos sistemas estelares) para melhor aproveitamento de sua área interna. Poderá ter andares, claro, os superiores mais próximos do centro, com gravidades menores segundo a distancia do eixo. Porém, para economia de material, esta nave, poderá ter a forma de anel raiado, com o eixo preso em dois foguetes, um de cada lado, os quais lhe dão direção de deslocamento, e lhe sustentam para o giro a o redor de si mesma para produzir a gravidade.


















ESTAÇÃO ESPACIAL










No caso de uma estação espacial em forma de anel, e de bom tamanho; sua velocidade constante orbital em torno da terra, mais ou menos próxima; oferece problemas; para que se possa minimizar a disputa entre as duas gravidades: a natural da terra, e a artificial no interior da estação; segundo a taxa de seu giro em torno de seu eixo imaginário, ela estando na horizontal em relação a superfície da terra; embora a velocidade de órbita constante, anule aparentemente este problema; mesmo assim, deverá estar com uma leve inclinação em sua parede-piso circular, para anular os efeitos resultantes da gravidade terráquea, em forma de forças de marés; assim permitirá um bom funcionamento estável da gravidade artificial.






Porém no meio desta parede-piso circular inclinada, deverá passar uma linha, como a do equador, onde nela se medirá a gravidade equivalente a gravidade media na terra. Mais para a inclinação da parede piso, em direção ao espaço sideral; estará mais distante do eixo da estação, com gravidade artificial maior, porém mais distante da terra, sofrendo menores influencias da gravidade natural. Mais para a inclinação da parede-piso direcionada para a terra, estará mais próxima do eixo da estação; sofrerá gravidade artificial menor, porém estando mais próximo a terra sofrerá influencias ainda que imperceptíveis, maiores, da gravidade natural.


No caso da estação orbital em forma de anel; sua estrutura e fuselagem deverão ser projetadas e construídas para sofrer reparos que lhes promovam longa durabilidade, séculos se possível. E com mecanismos que lhe ofereça a possibilidade de transforma-la em nave de preciso.






As medidas, embora num primeiro momento pareçam extravagantes; deverão estar em torno de 1.000 m de raio; uma cidade, ao mesmo tempo que cientifica, turística para se auto financiar. E o piso, a princípio na perpendicular em relação a superfície da terra, além de ser necessário possuir larguras e alturas apropriadas a tais recomendações; como já falamos; deverá ter uma leve inclinação insinuando uma rampa que direciona-se para distante da terra , em graus na medida exigida das relações entre dimensões do raio e rotação em torno do eixo, e a distancia que está da terra; para que os efeitos das disputas gravitacionais entre o interior da estação e a terra, sejam anuladas.






Assim sendo, seus ocupantes, terão a sensação de estar experimentando gravidade equivalente a terráquea. Neste caso, o lado mais curto do raio, em relação a parede-piso, ficará voltado para a terra, sofrendo uma pequena curva côncava, e o lado de raio mais longo, da parede-piso, voltado para o espaço sideral.


 










Ass: www. Otacilionh






"Cilo Meirelles"


RG: 8026044639





Novo Hamburgo -RS - BRASIL































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