A LUZ
O QUE ACONTECE, O QUE SE VÊ
“O inverso do semi cubo da distancia”
"Qualquer escritura com sinais de primariedade me interessa".
ATENÇÃO: "Estes textos não fazem parte da ciência convencional acadêmica. Não é aconselhável que, estudantes acadêmicos, os usem para referencial. Aqui a ciência viaja na escuridão, se valendo apenas das luzes das estrelas distantes, de deduções, intuições e de si mesma. Os mestres tradicionais que inundam as universidades, embora vivam maravilhados com os achados científicos do passado / no presente que os cerca, não toleram este tipo de ciência, a não ser confirmações de entes já consagrados. Assim é, foi e será. Por tanto, reiteramos, não usem estes textos como referencial para trabalhos acadêmicos, e mesmo monografias e teses - encontrarás problemas - a investigação aqui se dá além das fronteias conhecidas: e em relação ao tema; vai em direção contrária àquilo que os mestres estão ensinando nas universidades".
Segundo Kepler; “Se a área de uma esfera aumenta segundo o quadrado de seu raio, a intensidade da luz diminui com o quadrado da distancia”.
( Scientific American - Gênios da ciência – Duetto - Kepler - Pg 40).
- Será?
RESUMO
- Será?
RESUMO
Aqui, embora respeitamos o modo de medir a luz ao inverso do quadrado da distancia, enfocando a evolução de uma lâmina infinitesimal representando a área de sua superfície global; - em nossa investigação, em busca de confrontar a luz com a gravidade, vamos levar em conta não só o volume espacial, mas o tempo e o movimento em relação a este volume, e principalmente em relação o conteúdo em evolução.
Ao contrário do que mostra o inverso do quadrado da distância, a luz se propaga das estrelas de forma divergente em todas as direções, na forma de um globo crescente e, toda vez que dobra seu raio, ocupa o espaço ao cubo tornando-o oito vezes maior em volume. Porém, seu conteúdo, apenas dobra neste espaço multiplicado por oito, e por conseguinte; também neste raio multiplicado por dois em movimento e tempo. Mas não é por isso que sua intensidade deve tornar-se 4 vezes mais fraca ao dobrar as distancias, ou 4 vezes mais forte ao encurta-las pela metade. Isto porque; a luz contida na primeira metade, de um raio de dois segundos do tempo, equivale a metade da luz contida neste raio inteiro que, por sua vez; o raio inteiro demarca um volume 8 vezes maior que sua primeira metade.
Porém, como inteiro, comporta apenas o dobro de radiação que comporta a primeira metade do raio. Mas não está oito fezes mais diluída na segunda metade do raio, exatamente porque em relação ao seu movimento constante constante, sua metade, está na segunda metade do raio ocupando um espaço 7 vezes maior, que a primeira metade, enquanto a primeira metade possui um volume 7 veses menor. Somando as duas; 1 + 7 = 8, aí está o resultado do raio todo ao ser dobrado. Por isto levando em conta o movimento, chamamos isto de: o inverso do semi cubo da distancia: exatamente porque ao dobrar as distâncias, a intensidade não se dilui por quatro, como a ciência supõe ao medir pelo inverso do quadrado da distância / nem por 8, quando lhe conferimos conteúdo sem levar em conta o movimento. Se levarmos em conta o movimento, ao relacionarmos com o tempo e o espaço vamos perceber que num raio de 600.000 km em que a luz gasta 2 segundos para cobrir, existe duas porções de luz: a primeira a surgir escoou para a segunda metade do raio, para dar lugar a segunda a surgir e ocupar a primeira metade do raio. Esta segunda a surgir, e que ocupa a primeira metade do raio: ocupa um espaço 7 vezes menor que a primeira que escoou para segunda metade do raio, e seu limite está a 300.000 km da fonte: neste local esta luz é 7 vezes mais densa e intensa que no limite da segunda metade do raio que, localiza-se a 600.000 km da fonte. Por isto, no limite da segunda metade do raio à 600.000 km da fonte, a luz é 7 vezes mais diluída que no limite da primeira metade. E, se dobrarmos sucessivamente em direção ao infinito, assim se sucederá, uma vez após a outra.
Porém, há uma coisa que nos escapa; como sabemos: a luz de uma estrela como o Sol, é uma emanação relativamente constante, com velocidade constante. Se é uma emanação em velocidade constante; a o atingir 300.000 km de distancia do Sol propagando-se em todas as direções; esta luz responde por uma determinada intensidade que, podemos chamá-la de uma unidade Solar de luz por segundo de hora. Quando dois segundos depois, ela atingir 600.000 km de raio, distante da superfície do Sol, demarcará um segundo compartimento globular com mais um semi raio de 300.000 Km, com seu espaço 1,6216150776531492666... vezes maior que o primeiro compartimento ao redor do Sol. Este, com um semi-raio de 300.000 km acima de sua superfície. Porém, o semi-raio de 600.000 km acima da superfície terá duas unidades de luz Solares em seu interior. A primeira que, surgiu e subiu da superfície, e se deslocou para o segundo semi-raio, a ocupar um volume agora, 1,6216150776531492666... vezes maior que ocupou na primeira parte do raio. E, a segunda que surgiu, e que ocupou o lugar da primeira, junto a superfície solar, sendo este, 1,6216150776531492666... vezes menor que o segundo volume, demarcado pela segunda parte do raio, (segundo semi-raio).
Esta luz ao dobrar a “sua” distancia da superfície do Sol, determinada por um raio de 2 segundos de tempo em relação sua velocidade, tornou-se 1,6126150776531492666... vezes mais fraca (diluída).
Por este sistema deveremos sempre subtrair o volume do Sol para achar a primeira camada. Pois a luz que vale, é a que aflora de sua superfície e, em cada camada de 300.000 km de espessura acima dela, temos uma unidade desta luz.
Por exemplo;
O raio do Sol é de 696.000 km, o volume do Sol é de; 1.412.265.429.105.895.845,142095... km³. O volume da primeira unidade de luz acima da superfície do Sol; é expressado por um raio de 996.000 Km, e achado com a subtração do volume do Sol, deste volume.
O volume de uma esfera expressada por um raio de 996.000 Km é de; 4.138.725.516.176.210.933.233,239694
Subtraindo; 1.412.265.429.105.895.845,142095
Encontramos; 2.726.460.087.070.315.088,097599; este é o número que expressa o volume da primeira camada de luz que brota até 300.000 km acima da superfície do Sol. A partir daí qualquer raio que acharmos expressando a luz do Sol; - “primeiro acha-se o volume total”. Depois subtraísse 300.000 km deste raio. E, acha-se o volume deste raio menor. Então subtraísse este volume, do volume maior, e encontramos o volume da ultima camada de luz de 300.000 km de espessura. Dividimos este volume pelo volume da primeira camada de luz. A primeira camada se expressará como; 2.726.460.087.070.315.088,097599... km³ e sempre será divisora quando as distancias se alongam.
Ex; achamos o volume deste raio. Então, subtraímos 300.000 km deste raio de 150.000.000 km e obteremos 149.700.000 km; então, achando o volume deste segundo raio, o subtraímos do volume expressado pelo raio maior. O restante “conterá o volume da ultima camada de luz de 300.000 km de espessura” que bate na Terra. Este deverá ser dividido pelo volume da primeira camada de 300.000 km acima da superfície do Sol. Então, encontraremos quantas vezes uma é mais volumosa que a outra e por tanto de menor intensidade, de menor força em seu limite demarcatório. E, quantas vezes a outra é menos volumosa que a última, e por tanto de maior intensidade, de maior força em seu limite demarcatório.
Como a luz é de velocidade constante, rigorosamente os dois compartimentos globulares tem a mesma quantidade de luz, porém distribuídos em espaços diferentes.
No caso desta luz partir de um ponto Euclidiano; o que não é proibido; neste caso; a 300.000 km/s do ponto, temos uma unidade desta luz. A 600.000 km e dois segundos depois, temos duas unidades. Uma unidade ocupando espaço um, a um raio de 300.000 km do ponto emissor, e a outra ocupando um espaço 7 vezes maior que a primeira, num limite que vai de 300.000 km até 600.000 km do ponto central.
Ao dobrar o raio o espaço é multiplicado por oito, mas neste caso a quantidade do que é emitido também dobrou. Se a velocidade do ente emitido é constante então neste exato momento, uma parte está na primeira metade do raio, que demarca espaço Um, e a outra está na segunda metade do raio que demarca espaço sete. Isto quer nos dizer que, no limite externo do raio todo, ela só pode se manifestar 7 vezes mais fraca que no limite da primeira metade do raio.
No limite externo da primeira metade do raio, podemos dizer que esta luz é a expressão de si mesma em quantidade, qualidade e intensidade e representa raio um, volume um, em quantidade um, em tempo um, em qualidade um, em intensidade Um.
Porém, se em espaço, cairmos para um quarto deste raio dois, de 600.000 km, Isto é; a 150.000 km do ponto Euclidiano de luz; encontraremos esta luz em quantidade; em relação a o tempo e o movimento; como a metade de si mesma, em um raio 0,5 de seu raio - em um espaço 0,142857142857... de seu espaço unidade- e por isso; em qualidade 7 vezes melhor - e em intensidade; 7 vezes maior. – só que, em um tempo-movimento, que vale 0,5 de seu tempo-movimento. “Aqui surge uma complicação”.
Para entender isso, precisamos lembrar que tudo o que se propaga em forma esférica crescente, se em velocidade constante, não se espalha uniformemente pelo espaço esférico; e sim em “dégradé”, isto é; surge intenso a partir da fonte e vai se esmaecendo em sua forma esférica crescente universo afora. Pois, se avança a partir de uma esfera para todas as direções; o faz na mesma quantidade repetidas vezes por intervalos de tempos e movimentos iguais, porém divergindo-se espaço a fora, por tanto; diluindo-se. No primeiro momento, tem um espaço sete vezes reduzidos em relação ao segundo, para esta mesma quantidade. No segundo momento, ao dobrar o raio como posição de vanguarda, ocupa a segunda metade deste raio, e tem um espaço 7 vezes aumentado em relação ao primeiro, para esta mesma quantidade que agora; para este local evoluiu, cedendo sua primeira estalagem de tempo (pois seu movimento é constante), na primeira metade do raio, para uma nova quantidade igual que surgiu em sua retaguarda.
Se for em quantidade constante e velocidade constante, enquanto diverge em sentido globular em todas as direções, encontrará espaço cada vez maior, e que aumenta ao cubo da distancia. Porém ao dobrar o raio dobra também o tempo-movimento: este primeiro momento de luz não o ocupa sozinho, pois se o fizesse diluiria-se por 8, mas ao contrário disso ele também dobra em quantidade; só que em velocidade constante. Por tanto com isso; não dilui-se por quatro toda vez que dobra o raio, e sim por sete. E, a lâmina de luz da superfície infinitesimal imaginada, se levarmos em conta o tempo e o movimento constante, não é mais do que o invólucro imaginário do conteúdo; porém, no inverso do semicubo da distancia, representa com perfeição o limite deste. Pois a ocupação de espaço não acontece parelha, nem a o evoluir, se espalha diluindo-se por igual. Em cada ponto examinado neste raio, há intensidades diferentes, que tornam-se menos densas espaço afora, ou, vindo de maior densidade do espaço adentro. Se a luz se propagasse intensamente parelha como saí da fonte, aí sim; perderia velocidade ao cubo da distancia. Se, diluísse-se mais do que dilui-se, viajaria os céus em aceleração constante. Mas não é assim. Pelo menos no reino do Sol.
Se em uma esfera propagadora “a partir de um ponto Euclidiano”, uma unidade de luz expressada por um segundo de tempo, ocupou uma esfera com um raio de 300.000 km, quando o raio dobrar para 600.000 km, teremos duas unidades dessa luz, ocupando um espaço 8 vezes maior que o primeiro. Porém não por igual. Uma unidade ocupando espaço de tamanho um, e representada pelos primeiros 300.000 km do raio, e a outra, ocupando espaço de tamanho sete, representados pelos seguintes 300.000 km do mesmo raio. Dois segundos depois é assim que duas unidades de luz por segundo, se distribuem. Três segundos depois, temos três unidades desta luz, que a partir do ponto avançaram globularmente 900.000 km no raio. Cada uma delas ocupando uma camada globular diferente em volume, porém sempre de 300.000 km de espessura.
È fácil se perceber que, “o raio todo”, agora com 900.000 km, demarca um volume 27 vezes maior que os primeiros 300.000 km.
Porém, a unidade de luz que ocupa a terceira parte deste raio, está acompanhada com mais duas; uma que ocupa do ponto Euclidiano até 300.000 km, e a outra que ocupa deste limite de 300.000 km até 600.000 km.
Então, a terceira, que ocupa nesta distribuição globular, um semi-raio até o limite de 900.000 km do ponto; em volume em relação ao ponto Euclidiano, é 27 vezes maior que a primeira. Porém, a primeira ocupa o primeiro espaço, e a segunda unidade de luz, ocupa o segundo espaço de 300.000 km de espessura por segundo.
Se acharmos o volume de uma esfera, expressado por um raio de 900.000 km e subtrairmos dele o volume de outra esfera expressado por um raio 600.000 km e no final dividirmos o resultado achado, pelo volume de uma terceira esfera expressados por um raio de 300.000 km, encontraremos o numero 19 (dezenove). Isto quer nos dizer que no limite deste raio de 900.000 km; temos uma luz 19 vezes mais fraca que no limite do raio de 300.000 km.
Isto, é o semi-cubo da distancia. È a qualidade da luz que neste caso nos atinge por segundo de tempo; em relação a primeira unidade que sai da origem.
Creio que, não é preciso dizer que numa esfera de raio quadruplicado, neste caso; 1.200.000 km do ponto euclidiano, a luz será 37 vezes mais fraca que a 300.000 km do mesmo ponto. E, não 16 vezes mais fraca, ou 64 vezes mais fraca como nos confere o quadrado ou o cubo da distancia.
Fica claro que, sendo assim; o limite, e não a superfície, do primeiro globo de luz com 300.000 km de espessura por segundo, que bate na face da terra; comparando-o em volume, com o ultimo também de 300.000 km de espessura, que está saindo da superfície do Sol; nos diz a intensidade da luz que nos chega, e a intensidade da luz que sai do Sol.
Mas, se quisermos saber a quantidade que desta luz por segundo, nos cabe de direito; extraímos deste primeiro globo que nos chega, um cilindro com o raio da terra, e trezentos mil quilômetros de altura, dividimos o volume do primeiro globo, pelo volume do cilindro, e o relacionamos com o volume do ultimo globo de 300.000 km de espessura acima da superfície do Sol. Teremos a quantidade e qualidade da luz por segundo, que nos chega do globo total solar, o qual viajamos rodando, mergulhados a meio planeta, com intensidades diferentes, segundo as regiões e o momento do dia.
Isto é assim, porque a lâmina superficial capsular infinitesimal, representada pela área; que envolve, delimita e guarda o conteúdo e que, por sua vez simboliza a superfície do inverso do quadrado da distancia; na verdade, como limite, nos confere o volume seqüenciado em compartimentos, pelo tempo e, garantido pela constante do movimento, e que também é por excelência; o limite infinitesimal do espaço ocupado pelo conteúdo do fenômeno, é a expressão máxima do volume do ente emanado.
Por exemplo; se convencionarmos que a 300.000 km da superfície do sol temos uma unidade de sua luz em todas as suas expressões, é porque, em qualquer medida abaixo desta distancia em direção a superfície do Sol, encontraremos outras relações desta luz com as distancias e o tempo, garantida aí, por uma constante no movimento. Porém, para achar a energia contida, se mantivermos o conjunto de relações do espaço-tempo-movimento, estas interações, podem também nos levar a o inverso do semi quadrado da distancia.
Em todos os casos teremos sempre que, subtrair o volume do Sol para chegar onde queremos. Tanto para as relações da luz com o tempo e o espaço acima de 300.000 km da superfície do Sol, quanto para as suas relações abaixo destes 300.000 km, até a superfície deste. Porém, quando abaixo desta superfície, a encurtamos pela metade, devemos dividir o resultado por dois, para achar a energia aí contida, pois o tempo também foi dividido por dois. Por isso a unificação de tudo é uma bobagem, pois nada responde por si mesmo, imagine alguma coisa por si só, responder por tudo. “Não vamos botar Deus no meio”.
Se alongarmos este raio acima de 300.000 km, encontraremos também outras relações da energia com a luz, com as distancias e o tempo, e ela se dará sempre no limite do raio. Por exemplo; no caso de um ponto Euclidiano; se dobrarmos este raio para 600.000 km, pelo inverso do semi cubo da distancia encontraremos em seu limite, 7 vezes mais fraca do que no primeiro limite, em coincidência com a energia, e assim por diante. É assim, porque se propaga diluindo-se em todas as direções como um globo crescente, e a cada um segundo de tempo que passa, uma camada após a outra, de 300.000 km de espessura cada, surge da superfície do Sol, diluindo-se para o espaço numa seqüência de raio de espaço, tempo e movimento, rigorosamente constante, concebendo um volume que, ao dobrar o raio multiplica-se Por sete. (é preciso não esquecer que ao dobrar o raio, primeiro acha-se o volume do raio dobrado, depois subtrai-se o volume representado por um raio, metade deste primeiro. Em seguida divide-se o volume que restou pelo volume representado por este mesmo raio metade; acharemos sempre o numero sete.
Se invertermos o processo e invadirmos o espaço que delimita a unidade, e mergulharmos abaixo de 300.000 km, e nos encaminharmos em direção ao ponto Euclidiano, para achar a energia; encontraremos uma equação com resultados parecidos com o quadrado da distancia (só parecida), mas na verdade ela é o semi-cubo da distancia encurtada dividido por dois. Pois ao quebrarmos o raio limite de espaço, quebraremos o raio limite de tempo e claro; haverá uma interferência no movimento. A partir daí teremos que saber o que queremos tanto do espaço quanto do tempo, projetados pelo movimento; pois de um modo simples, depois de achar o resultado teremos que dividi-lo por dois, para se chegar a uma resposta coerente com o que está acontecendo. Pois a o quebrarmos o movimento ao meio; tanto o raio do espaço, quanto o raio do tempo, estão reduzidos pela metade. Aqui ao encurtar o movimento pela metade, encurta-se o espaço, o tempo, e claro, a quantidade; (se o movimento não for constante, então outras relações se apresentam). Ao ferir a distancia limite e se aproximar do ponto que quebra o raio unidade pela metade, a intensidade continua se multiplicando por sete, mas a energia se multiplica por 3,5, e não por 4 como se pensa. Embora o espaço continue reduzindo-se por sete ao inverso da intensidade, o tempo e o movimento estando pela metade, a quantidade fluente também está pela metade, e claro; a energia. A resposta final deve se reduzir por dois. Aqui, para se manter a energia, ao inverso do semi cubo da distancia; o movimento da luz teria que ir para uma velocidade de 600.000 km/s. Ou o tempo não poderia ser quebrado ao meio, e se manter constantemente por um segundo. O que não está proibido.
Entre tanto, se lembrarmos que toda medida é fruto de um tratado e não vai além de uma convenção, torna-se claro que em relação a tudo; unidade é qualquer medida pré estabelecida. Por exemplo; referente ao metro, podemos dizer com segurança que, tanto 1 mícron, quanto 1 km, ou uma unidade astronômica, e mesmo um ano luz, representam perfeitamente uma determinada unidade de medida. Mas podemos ir mais longe, isto é; fazer de qualquer medida referente ou não ao metro, uma unidade. Por hora para melhor exemplificar, vamos ficar com a distancia Terra-Sol; uma unidade astronômica, tanto de espaço; cerca de 150.000.000 km, quanto de tempo; cerca de 8,33 minutos, e mesmo de movimento; a velocidade constante da luz. É a unidade ideal para medir a luz do Sol em relação as estações do ano e as horas do dia, e o espaço tangido por ela na Terra.
Se como dissemos, em uma unidade de distancia, a luz responde por volume um, e força um, em duas unidades de distancias, responde por 8 de volume todo. Mas é a segunda unidade do raio que está sendo ocupada por 7 de volume, e 1 de quantidade; temos no limite da segunda metade deste raio, embora em mesma quantidade que na primeira; uma luz 7 vezes mais fraca, por estar num espaço sete vezes maior, sete vezes em dégradé mais diluída, e aferindo esta marca em seu limite extremo de semi-raio, como diferença para o limite extremo do semi-raio, da primeira metade. Então, invertendo-se em 1 de espaço, e 7 de força, no limite da primeira parte; e 7 de espaço e um de força no limite da segunda parte. (e isso nas extremidades externas de cada parte do raio todo).
Fica claro que; em uma unidade teremos sempre força um, sete vezes maior que na segunda parte. (Mas podemos convencionar que a primeira parte tendo força um, a segunda tem 0,142857... se dobrarmos mais uma vez, a teremos; 0,02040816...) e assim por diante.
Para entendermos cada vez melhor, basta compreender que uma esfera de uma unidade astronômica de raio, tem 4,1887902 UA³ de volume, e claro, como referencial, podemos convencionar que o limite deste raio; junto a superfície da terra, demarca; quantidade um, qualidade um, intensidade um, força um, e claro, raio um; espaço um, tempo um e movimento um, e que pode se subdividir.
Se dobrar o raio para duas UA, teremos um volume de 33,510 UA³, e claro, um espaço oito vezes maior. Porém, a o dobrar o raio 8,33 minutos depois, fatalmente terá que ceder espaço para uma segunda unidade de luz que entrou e, que empurrando a primeira para segunda metade deste raio, por sua vez ocupa a primeira metade deste mesmo raio. A primeira que evadiu para a segunda metade do raio, passa valer 7 vezes menos do que a segunda, que agora ocupa a primeira metade do raio. E, assim se dá com a energia também.
Se por um lado, o raio unidade permite fluir uma unidade do ser; por outro lado, dividirmos este raio pela metade (já que é uma unidade astronômica), teremos como 0,5 unidade astronômica; o raio um, reduzido pela metade; reduz o movimento pela metade, e este, reduz o espaço, o tempo, e por conseguinte; reduz o ente emanado pela metade também.
Então, a força um que estaria na ponta do raio um, está em um raio de 0,5 UA e, aparentemente passa a valer 7 vezes mais, com 7 vezes mais qualidade, com sete vezes mais força, mais intensidade, porém, é preciso se dar conta que neste momento está ocupando a metade do que se convencionou; não só, o raio do movimento e do espaço, mas também um tempo duas vezes menor, e claro, em quantidade duas vezes menor, ( pela metade). Isto nos diz que, neste momento; o resultado para achar as relações da luz com a intensidade, continua sendo por sete. Mas para se achar energia contida, neste caso específico, o resultado final, terá sempre que ser divido por dois para chegarmos a resposta. Porém, se aí o tempo for esticado a o dobro, compensará as relações que ele tem com o espaço e o tempo na constante da luz, e tudo voltará ao normal.
Aí a contradição, pois poderia dizer-se que reduzindo o movimento do raio unidade, o tempo, e claro, o ente por dois, as forças se intensificam por quatro, e realmente como dizemos; parece que é isso. Mas como aqui, o raio e o tempo da propagação em velocidade constante do ente, foi reduzido por dois, ferindo “o raio do movimento, e da unidade convencionada” em sua seqüência de relações constante, e transformando-o em metade de si mesmo, é óbvio que, parece ao quadrado a distancia. Só que como todas as relações das três unidades fundamentais: (o espaço, o tempo, o movimento; “abstratos”, e mais o ente, “concreto”), foram dividas por dois; embora o volume se dê pelo semi-cubo da distancia, e por conseguinte a intensidade também; por estar ocupado pela metade do movimento, do tempo e do ente, o resultado final acha-se numa divisão por dois. E, o que, ao dobrar o raio unidade deveria multiplicar-se ou dividir-se por sete como as outras relações; ao reduzi-lo pela metade, em direção ao centro, ou dobra-lo de retorno em direção ao limite unidade; multiplica-se ou dividi-se por 3,5, neste caso especifico, a energia. Porém, se o tempo continuar constante, ou então; se a velocidade dobrar, dobrando o fluxo; a energia se mantém.
Ao reduzir o movimento, o raio e o tempo pela metade, temos uma força 3,5 vezes maior, e toda vez que reduzi-se o movimento, o raio e o tempo pela metade, em direção ao centro, a unidade na relação com a subdivisão, será encontrada como o inverso do semi quadrado da distancia.
Este exemplo que estamos frisando; é para uma unidade representada por uma unidade astronômica de raio, por 8,33 minutos de tempo, e pela constante de um movimento da luz. É claro que teremos que convencionar que, uma unidade do ente que queremos medir, é representada por um raio, por um movimento e por um tempo determinado, pois se reduzirmos o raio unidade convencionado, denunciaremos a convenção e ela perde o valor em si, mas, sem mistérios, em relação a energia ganha um outro valor.
A convenção é permitida pelas experiências de Galileu, Kepler e Newton, que em seus respectivos tempos, como cientistas aplicados, não tinham meios de fazer experiências quanto a queda livres, ou plano inclinado levando em conta alturas significativas o bastante para fugir dos efeitos que faz aparentar “planura reta” na superfície da terra. Entre 2000 e 3000 Km acima da superfície terrestre é que se consegue deparar-se com respostas que nos conferem o inverso do semicubo da distancia em relação ao espaço-tempo movimento, e o inverso do cubo da distancia pelo movimento em si, em relação a o espaço.
Em relação as respostas, o raio e a quantidade são intrinsecamente ligados ao raio movimento, raio-espaço e o raio-tempo de número um. Por exemplo; sabemos que; o movimento tem três faces básicas, cada uma com suas subdivisões; aceleração, constante e desaceleração e, que pelo menos no reino do sistema Solar, a constante da luz é de cerca de 300.000 km/s, (299.792,5 km/s), então estes cerca de 300.000 km representa a unidade de distancia para o nosso raio lux. E, um segundo de hora representa a unidade de tempo para o movimento em evolução deste raio no espaço. E a constante de seu movimento, uma garantia de integridade para o espaço e o tempo e, para a nossa equação. Sendo assim; tudo o que quisermos medir em distancias menores que 300.000 Km, em relação a intensidade, teremos que saber rigorosamente o que é que queremos como resposta, das relações deste movimento, com o espaço, com o tempo, as distancias, as qualidades e, as quantidades.
Quanto a gravidade!
A segunda lei de Kepler diz: “o raio vetor Sol-planeta percorre (descreve) áreas iguais em tempos iguais”. (...e em movimentos diferentes). (Scientific American - Gênios da ciência – Newton – Pg 14).
No caso do ponto Euclidiano, tudo pode se complicar se enveredarmos em direção ao micro-cosmos deste ponto. Dependendo do objetivo desejado, embora possamos levar em conta o movimento, o espaço, o tempo e a quantidade, onde todas as relações se darão, jamais teremos disponibilidade hábil possível para este movimento-espaço-tempo. Ou melhor; este movimento-espaço-tempo parece que não está a nossa disposição; para prevê-lo, para alcança-lo no sentido Hábil-prático. Pois de um limite em diante, toda vez que obtivermos a resposta; o que a matemática nos previu, já ocorreu em relações interativas a milhões de evoluções a frente, e em relação a nós. Embora na tentativa de prevê-lo, a resposta matemática esteja no nosso futuro, o fenômeno já estará no nosso passado, e no passado de si mesmo. Qualquer idéia formada a respeito deste recanto do universo, a rigor não faz sentido. Em relação a o raio movimento, o raio espaço e o raio tempo; calcular o movimento de um elétron; è como calcular onde a terra estará ao redor do Sol daqui a cem dias, e levar cem mil anos para fazer a equação e obter a resposta. E pior, querer aplica-la como se os cem mil anos não estivessem se passado. Com os sentidos lentos assim, tudo nos parecerá louco e, pensaremos que a terra pode até mesmo estar em dois lugares a o mesmo tempo ao redor do Sol. É, possívelmente mais ou menos assim, as relações que temos com o raio-movimento, o raio-espaço e o raio-tempo no micro cosmos.
Se a gravidade realmente se propaga na velocidade da luz, qual a resposta que poderemos obter das profundezas do micro cosmos com segurança? -Nem uma, pelo menos aparentemente! -Respostas aí, só para os quânticos mesmo, ou para computadores que possam nos dar respostas de trilhões de evoluções por segundo. Quanto a gravidade entre estrelas e planetas é preciso se criar e respeitar uma regra básica, e mesmo entre corpos semelhantes. Qualquer uma; tudo é convenção.
O inverso do semi quadrado da distancia.
Segundo Louis Pauwels, fundador da revista Planétes na França; Pitágoras a mais de 2.000 anos antes de Newton, já ensinara a lei do quadrado da distancia na Grécia Antiga. Planeta – Nº 28 – Dezembro 1974 – Pg 14.
Quanto ao inverso do quadrado da distancia, é preciso lembrar que, se quisermos seguir Por este caminho, apenas levando em conta a superfície infinitesimal tanto da luz quanto da gravidade, e mesmo de outros entes; teremos que esquecer a essência do espaço: o volume. E, precisar apenas da superfície espacial representada pelo raio. O que não nos garante uma resposta precisa em relação a fonte. Ex; o inverso do semi cubo da distancia, nos responde que, o Sol demanda 1,75 mais energia para que sua radiação chegue até a Terra do que nos confere o quadrado da distancia. (Leia cubesfera).
Lembre-se, a superfície das esferas dos entes em propagações é apenas a película simbólica do conteúdo e não pode responder matematicamente por aquilo que preenche o espaço atrás de si. Existe conteúdo abaixo da superfície, e é o volume que responde por ele em números, segundo inverso do cubo da distancia em relação ao espaço, ou inverso do semi-cubo, relativo a o espaço, tempo e movimento.
Ao contrário disso, sem o volume, se quer superfície existiria. O inverso do cubo em relação a o espaço , ou do semi-cubo da distancia em relação ao espaço-tempo-movimento; responde com fidelidade pela propagação dos entes; e o limite infinitesimal de seu raio no espaço sempre que demarcado por nós, diz com maior precisão matemática o que está acontecendo a o inverter os números colhidos das distancias. O sol demanda muito mais energia para nos iluminar do que nos confere o inverso do raio ao quadrado. È admissível, mesmo assim, que nos orientemos por uma película infinitesimal para medir a luz, desde que, por mais infinitesimal que seja, venhamos lhe achar uma espessura, e lhe dar volume, descobrir seu movimento, e lhe conferir um tempo; será o semi-cubo da distancia. Ora, sabendo que a luz se desloca a cerca de 300.000 km por segundo, está película da luz que do Sol nos chega tem espessura; em cada metro quadrado aqui na terra, nos chega por cada segundo que se passa, cerca de 300.000.000 m³ de luz Solar. Esta luz, em seu limite, baterá no solo sempre com uma energia correspondente diretamente ao inverso do semicubo da distancia. Cada vez que encurta pela metade o raio do espaço-tempo-movimento em direção a fonte, indiretamente torna-se sete vezes mais forte em seu limite. Cada vez que dobra o raio do espaço-tempo-movimento para distante da fonte, torna-se sete vezes mais fraca. Sempre levando em conta o movimento em relação o espaço e o tempo.
Parece irrelevante, mas não só se a constante mudar, mas se mudar, as relações do movimento com a velocidade, todas as relações entre espaço, tempo e movimento tornam-se um caos. E a matemática precisa ser mais aprofundada. É simples. Complicado é desprezar o movimento como dimensão fundamental. (Mais tarde veremos isso com mais detalhe).
Gravidade
A seguir teremos que lembrar que, não temos certeza ainda, se a gravidade flui dos corpos e, propaga-se ou não como a luz. Ela é o que é: uma teia estendida em interação perfeita com a formação dos corpos, e formou-se junto com a matéria; no mesmo momento e ao mesmo passo e ritmo, com a nuvem de poeira em redemoinhos em convergência para o centro de si mesma, que formou os astros. Ela está no âmago dos corpos e sistemas onde atua; é uma rede estendida em todos os sentidos e direções interagindo com o universo. Quanto mais distante do corpo mais frouxo e distantes entre si são seus fios, quanto mais próximo do corpo, mais tensos e próximos entre si os são, pressionados no âmago destes corpos segundo o volume, densidade e movimento de cada um deles produzindo e interagindo com o tempo e o espaço. Porém, pode ser um fluido como a luz e entes associados, e seu movimento pode responder pelos mesmos limites. Pelo sim pelo não, para cada caso deverá haver uma equação.
Isto porque, se a gravidade flui na velocidade da luz; nos parece óbvio que a ação da gravidade de dois corpos por mais diferentes que ambos sejam um do outro em movimento, massa densidade e gravidade, embora o equilíbrio de forças se de mais próximo do corpo de menor massa, a ação, se dará inicio no meio do caminho entre eles. Se são entes que se atraem, é possível que haja uma aceleração do movimento gravitacional, depois do encontro segundo o movimento a massa e a densidade de cada um dos corpos, com efeito direto no tempo.
(Um encontro muito próximo entre luz e gravidade, é difícil não suspeitar da possibilidade de; além da curva, a luz sofrer efeitos de aceleração e desaceleração neste evento. Embora Einstein tenha chegado a curva de 1,75 segundos do arco, dado a um atraso da luz das estrelas a o passar a o lado do Sol, que lhe aguçou os sentidos, e isto lhe tenha assegurado a constante da luz como velocidade máxima; essa impressão nos fica. Pois se cede a tentação da curva em descendência e depois em ascendência, por que não à da aceleração ao chegar descendo as ladeiras do espaço-tempo, e desaceleração ao sair subindo as mesmas deformações do espaço-tempo? (Claro, depois retomando sua marcha natural). O que seria imperceptível num primeiro momento, se este movimento fosse compensatório, mas não é. Se algo em velocidade constante, ao se aproximar de um outro, a um determinado momento, ganha velocidade a mais, e ao se afastar, no mesmo nível perde, até recuperar sua constante, na chegada a o destino; poderia se mostrar mais rápido do que é. Nesse caso, Einstein não teria identificado a curvatura, e sim, constatado que a luz é mais rápida do que se pensava ser. Porém, dependendo do descompasso entre espaço, tempo e movimento, ocorrido cumprindo a trajetória em curva; embora a curva sendo detectável pela demora; esta oscilação para mais e para menos, seria imperceptível, e talvez nem houvesse como registra-la, dado o tempo perdido confundindo-se com o espaço e o movimento, na curva. Até porque, a curva começa a ser obedecida pela luz em infinitesimais, pelo menos; a horas luz antes de chegar no Sol, e depois que chega, ainda em curva desfazendo-se; pouco mais de oito minutos de pois, nos chega na terra. Tudo isso confirma a constante da luz, mas infinitesimais de aceleração e desaceleração, além e aquém de sua constante no vácuo, podem estar nos escapando. Entre tanto, é sabido que junto a superfície solar há uma atmosfera densa em ebulição, e pode ter contido a velocidade da luz, acentuando gradativamente a curva a o deixa-la mais exposta a gravidade Solar, ao passo da aproximação e do afastamento. Pois se a luz além de ondas também é constituída de grânulos, certamente estes possuem grávitons também. Porém, se pensarmos um pouco mais, ao mesmo tempo que esta atmosfera desacelerou a luz, a sustentou, como um compensador da perda de velocidade, neutralizando qualquer distorção na curva em relação a sua constante; pois a luz ao se libertar de um ambiente denso como a água, acelera e recupera sua constante novamente.).
Este evento, por sua vez, se dará pela dualidade singular do encontro. È por esta dualidade que estamos aqui, isto é; para elaborar uma equação que permita-nos recorrer a luz em confronto com a gravidade (dois entes que, embora antagônicos, supomos de velocidade constante igual), para que nos valha como régua cósmica para medições gravitacionais nos confins do universo; pois embora temos infinitas coisas a indagar sobre este ente, sua incrível regularidade dentro do reino do Sol, nos impulsiona a acreditar que seja a fita métrica mais segura que dispomos para esta tarefa.
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