Textos

Nas Fronteiras da Ciência

 Novo Hamburgo – RS - BR. inverno 2009-2013

              Nas Fronteiras da Ciência
       Física: Literatura Quântica
   As Curvas
         Da
  Deusa Lux
                  “Viagem Sideral
          Em Busca
Do Mundo Perdido  Organon”
          “Indagações filosóficas e matemáticas na investigação do inverso do semi cubo da distancia”.
     (A procura do universo na evolução do movimento  confeccionando o espaço e o tempo).
                                                       Otacilio


           
 ATENÇÃO: "Este texto não faz parte da Astrofísica oficial ". 
 Aqui, a investigação se dá em direção contrária, pondo em dúvidas, teorias, conceitos e afirmações consagradas pela literatura acadêmica.
Por tanto,  não deve-se usar este texto como referencial em trabalhos acadêmicos:  haverá problemas com professores e orientadores.
  

                      
                  Fragmentos
             Do
Grande Texto

         Conteúdo Versos Superfície      
         “Este sistema, dado ao descompasso encontrado na decomposição invertida, entre volume e área, para se chegar ao raio de um com o número do outro, e vice versa, é provável que, possa mudar rigorosamente as relações de distancias, entre a quantidade do que é emitido, e a intensidade da fonte emissora; desde o raio de Schwarzschild, até o ponto de Lagrange.     Mas não devemos nos assustar. Não pretende ser “A Verdade”.   
         “No entanto, esta experiência nos mostra que, a superfície das esferas dos entes em propagações, é apenas a película simbólica do conteúdo, e em relação as distancias, não pode responder matematicamente por aquilo que preenche o espaço atrás de si. Existe conteúdo em evolução abaixo da superfície, e é o volume que responde por ele em números, segundo o inverso do cubo da distancia em relação ao espaço e o tempo instantâneos ocupado, (como se já estivesse ali) ou o inverso do semi-cubo da distancia, relativo a o espaço, tempo e movimento: o conteúdo em evolução, fluindo, ocupando espaços”. Por exemplo, quando medimos a luz pelo inverso do semi cubo, a equação nos revela; o Sol gastando 75 %  mais energia  para que sua luz chegue até a nós, do que nos mostra o inverso do quadrado da distancia. Em contra partida, em relação a gravidade do Sol, confrontando o inverso do semi cubo da distancia, com a curva de 1,75 segundos do arco encontrada por Einstein, que seria uma gravidade cerca de 2 vezes mais forte do que a apontada pelo inverso do quadrado da distancia de Newton - testada por von Soldner (uma curva de 0,87 segundos doa arco em relação a o Sol): Aqui encontramos pelo inverso do semi-cubo da distancia, uma gravidade, 25% mais fraca que a de Einstein (1,3125 segundos do arco)  - e cerca de 75 % mais forte do que a que Newton encontrou. 

     
Elegância e Encantos
            Nas  Curvas  Da  Deusa  Lux

                        "Ao passar perto de astros como o Sol, e até maiores; mais massivos, a luz não é dada a fazer curvas fechadas. Mas, ao se aproximar de astros supermassivos, tudo pode acontecer". “Por tanto, se em uma noite estrelada, segundo a profundidade; entre os astros avistares uma estrela amarela equivalente a nossa;  com um planeta azul entre outros, girando ao redor, e por sua vez em tamanho e distancia equivalente ao nosso; é bom se precaver; porque em vez de um novo mundo capaz de abrigar a vida como a conhecemos, poderás estar avistando a brilhar lá em cima, entre as estrelas,  refletidos  no fundo do Céu; nada mais que o reflexo da própria Terra, e do próprio sistema Solar".               
    
      O ARCO E A GRAVIDADE    

              (abertura)

         "Cubesfera, Espirais De Luz , A Estrela e o   Tempo, e logo após; A Quinta Dimensão, e Ambxtremo; são de grande importância para chegarmos lá mais preparados. Estes textos apesar de simples, são extensos. Não há como ser diferente; é preciso mostrar o método investigativo e o pressuposto, de todos os ângulos e formas  possíveis,  para que o leitor não possa dizer que não entendeu".
          
"A investigação, em Estrela e o Tempo, Quinta Dimensão, e Ambxtremo, embora muito simples, como todos os outros textos, se dá por puro prazer de investigar através da escrita; pelo método de, se possível; não deixar pedra sobre pedra. 
"Com naturalidade assim é; para que aquele,  de Ímpeto Conservador  e Perverso, não se engane; “há muito o que fazer onde se pensa que tudo está feito”, e assim; seja flagrado por ele mesmo em sua mediocridade predadora para com o conhecimento". 
"E então, agora vendo com outros olhos, e apontando para  o outro lado: para que O Pensador de Espirito Profundo e Sensato, e Perspicaz  Investigador, seja Provocado e Convocado em sua Ação de Pensar. 
“Penda Para O Lado Que Pender A Balança”; acabará por faze-lo com Responsabilidade, profundidade e Prudência. Claro, assim sendo; Ganhe quem Ganhar /  Perca quem Perder; o mundo e o conhecimento saem ganhando".


   
               Cubesfera    (SINOPSE)
  •                   Este texto que a pprincípio inicia-se em tom ingênuo, foi elaborado em uma busca de um número, que substituísse com eficiência o numero PI, para agilizar equações feitas a lápis e caneta: tornou-se uma brincadeira matemática com este número mágico, levando-o, por divertimento,  a dezenas e dezenas de versões e inversões diferentes. 
  •               Num dado momento o autor se depara com uma distorção matemática entre os resultados que surgem das áreas das esferas, e os que surgem do volumes das mesmas. Por exemplo, as irradiações do sol, se medidas a o inverso do cubo da distancia, nos mostra o astro gastando cerca de duas vezes mais energia para que seus entes cheguem até a nós, do que nos mostra o inverso da quadrado da distancia. 
  •                   Esta distorção vai para além da razão matemática conhecida, entre a evolução espacial do raio a o quadrado, e a evolução do raio a o cubo. Por tanto, interfere nas distancias, e nos dá  números desencontrados como respostas em relação ao poder do corpo fonte.
  •                Porém o autor se da conta que, (Agora Já No Texto "A Luz e o Movimento")  o movimento é imprescindível, e que, se se levar em conta o movimento, é aconselhável que, para se medir as emissões dos astros, se leve  em conta também o tempo, e que, se se levar em conta o tempo, já não servem mais o inverso do quadrado da distancia, ou o inverso do cubo da distancia, e que o aconselhável seria; o semi quadrado da distancia, ou o semi cubo da distancia. 
  •             Mas como os astros são expressados pela natureza em volumes esféricos, e as emissões são expressadas por conteúdos que, evoluem em crescimento pelo espaço afora segundo o movimento dos entes; aconselhado pelo diferencial achado  no  experimental  texto:  Cubesfera, o autor depois de uma longa investigação e reflexão, inclina-se pelo semi cubo da distancia. 
  •             Medindo a luz, levando em conta o espaço e o  tempo segundo o movimento. Por exemplo, vamos escolher o minuto: - sabemos que a luz gasta cerca de 8 minutos para chegar do sol até a terra. E, que instantaneamente do sol até a terra, existem 8 globos de luz, um sobre o outro, com um minuto luz de espessura cada um, e que, a cada minuto, um após o outro, chegarão até aterra, com energia segundo o inverso do semi cubo da distancia. E que, o ponto de chegada não é o espelho de uma superfície, e sim, o limite de cada um destes volumes, que nos chegam sequenciados, como expressão de um conteúdo que, constantemente flui, ocupando o espaço, o tempo e o movimento, pelo inverso do semi-cubo da distancia.  
  


         Espirais de luz

  1.        É assim que se dará, com os resultados das seguintes equações sobre descendência espiraladas, para localizar astros no interior do horizonte de eventos. Pois veremos que este processo não só acontece em divisões pela metade mas também por um terço, por um quarto, por um quinto... e assim por diante.
  2.          Por mais deformada que sejam as espirais, como tudo, sofre tendência, obedecem uma média. E, se tiver voltas e extensão suficiente para nos mostrar uma tendência e revelar  uma média, antes de submergir nas sombras, então mesmo não podendo observa-la, poderemos saber sua trajetória e a profundidade de seu mergulho no horizonte de eventos.                                                                                                                                  
  3.                Por tanto, depois de observadas, mesmo que as espirais mergulhando nas sombras        tornem-se invisíveis; se tivermos a distancia entre o centro do sistema  e a volta visível escolhida; através desta equação, nos revelarão a que profundidade no horizonte de eventos  unem-se  a superfície do astro que lá está mergulhado.
  4. Se uma espiral, nos mostra um ritmo, a o se aproximar de um buraco negro, não é por mergulhar no horizonte de eventos que mudará seu ritmo. Assim como o avião que quebra a barreira do som a o se aproximar em uma determinada aceleração constante, permanece neste constante, e apenas deixamos de ouvir o som / a luz a o se aproximar em espiral de um buraco negro, mergulha mantendo o ritmo, e apenas deixamos de vê-la. 
        A estrela e o Tempo
     Se quiseres olhar em tempo real, para sua Estrela Favorita, e sabendo que ela vive; não deves olhar para onde ela se mostra estar: ela não está lá.  Ela está em um outro lugar; escondida atrás de uma manto de escuridão.   Procure-a, ache-a e sinta-a.   Lá pode haver um coração batendo no mesmo compasso do seu, e vivendo no mesmo presente que você; o grande presente do universo; aquele que abarca todos os outros presentes.    E algo, neste momento, em um movimento muito além daquele que acreditamos como limite, talvez instantâneo, pode estar emanando-se, entre você e a sua  Estrela.  O que os separam na realidade; é a ilusão espacial-temporal que o movimento da luz os impõe.” Esqueça este movimento / localize o outro movimento: aquele que o liga diretamente a ela. Localizado, embarque-o; pronto: você e sua estrela estão vivendo o mesmo presente: o grande presente do universo; aquele que concilia Newton e Einstein.

         A Quinta Dimensão
-“A rua, direita ou esquerda. O prédio, a frente ou atrás.  O andar, acima ou abaixo.  E o tempo, mais cedo ou mais tarde. Sem estas quatro dimensões, “segundo a física moderna”, um encontro marcado, não poderá acontecer. Então, me perguntei; -Como fizeram para marca-lo? -Como  farão para chegarem ao local? –E, como irão realiza-lo? - Se desprezam a  dimensão,  que é a razão de ser do próprio Universo: O Movimento.”
-“Porém, sem esquecer que tudo depende do movimento: é em relação a o movimento que se pode falar de espaço e de tempo; é o movimento que em ação; abriu o espaço e possibilitou a existência  do tempo. (O movimento nos mostra nesta investigação fiosófica matemática que,  afastamento e expansão,  não são a mesma coisa, e que afastamento tanto pode se dar em um universo em expansão,  quanto em um universo em contração,  assim como também, em um universo girando com as galáxias em torno de um eixo comum, entre outras possibilidades. E, que se o levarmos a sério, ferramentas e recursos como radiação de fundo e efeito Doppler, já não nos garantem mais a expansão). Se em relação a gravidade, o movimento for constante, tudo será muito fácil. Mas se ao contrário, for qualquer outro tipo de movimento; as coisas se tornarão muito difíceis”.
               O Ambxtremo
“...é possível que o problema maior, não seja a velocidade, para vencer as longas distancias entre as Estrelas, e até mesmo entre as Galáxias, mas sim; um vácuo tão profundo nas regiões eqüidistantes nas lonjuras maiores  entre elas, que por um lado, há a probabilidade que torna-se permissivo para “as velocidades” transcenderem em muito a constante da luz. Mas por outro; se não houver matéria no inverso da proporção, para compensar o vácuo; torna-se desintegrador de matéria, pela profunda e absoluta   ausência da própria no local”.
     

        O Arco e a  Gravidade
     (ALE,  Mergulho No Abismo,  Em Busca Do Astro Perdido)
   “A régua-lux a principio, foi concebida apenas para nos mostrar com relativa precisão, a gravidade dos astros das profundezas. Mas nos surpreende e, em interação com as espirais de luz, pode nos mostrar desde a massa, às dimensões do monstro que lá se esconde. E, por ser provável que,  a relação entre massa e  densidade,  continue  respondendo pelo tipo de elemento  que predominantemente o constituiu em sua formação, (é provável que os buracos negros segundo a força, tenham formação massiva de acordo com o tipo de elemento que predominantemente o constituiu: “se equivalentes as forças, aquele que se alimenta de pura luz não deve igualar-se em  dimensões a o que se alimenta de matéria, e vice versa”), se  os relacionarmos” com a gravidade, volume e densidade, por comparação, com outros astros, de igual poder gravitacional, possivelmente nos dará idéia, ainda que de longe, do componente químico predominante, como matéria prima em esmagamento nas entranhas de cada um destes moedores, das trevas; “pois também é provável que, o que se alimenta de partículas de hidrogênio, ou mesmo gases, embora sendo um buraco negro, deve ser diferente em movimento, dimensões, força e massa, do que se alimenta de rochas, ou outra matéria.
A amplitude entre partículas e elementos mais pesados; sugere uma força maior para comprimi-la e reduzi-la a massa idêntica em dimensão: o que não impede de encontrarmos monstros que reduza tanto energia quanto matéria a uma massa única em característica / apesar de não poder ser uma verdade absoluta, pois segundo a força gravitacional em relação as camadas que o constituem; a massa deve se encontrar e se distribuir de maneira cada vez mais concentrada em direção ao centro”.

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