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Em Busca Do Astro Perdido

        
EM BUSCA DO ASTRO PERDIDO


        

   ATENÇÃO: "Este texto não faz parte da Astrofísica oficial ". 
 Aqui, a investigação se dá em direção contrária, pondo em dúvidas, teorias, conceitos e afirmações consagradas pela literatura acadêmica.
Por tanto,  não deve-se usar este texto como referencial em trabalhos acadêmicos:  haverá problemas com professores e orientadores.

  



 Mais do que antes; (Vamos continuar transformando nossas medidas em  milímetros, não por preciosismo, mas pelo alerta de Xandrazekhar sobre a perfeição destes corpos. É a única forma de encontra-los com uma certa exatidão dimensional). Se o astro gira em alta velocidade em torno de si mesmo, basta termos à vista, duas voltas da espiral de luz do lado esterno do ALE, no disco de acresção, antes de mergulhar no horizonte de eventos. 
  Vamos continuar com a gravidade de um ALE...!           O Primeiro e hipotético caso, é por sinal muito simples; vamos adentrar o horizonte de eventos previsto em sua forma por “Wolfgang Hindler”, e tanger o que lá se esconde e, decifra-lo em dimensões, densidade, pressão, massas, e gravidades. Neste caso, o estelar.
     - Atenção; A primeira procedência para encontrar os corpos no interior do horizonte de eventos, é traçar um raio do centro absoluto do sistema, que passe exatamente, onde a espiral de luz mergulha nas sombras deste horizonte  e, que este raio se prolongue até a parte externa de todo o sistema espiralado, para que possamos ter um referencial seguro pra buscarmos médias tendências de uma volta para outra.
Exemplo simples;
 -“Adelante”! - Sabemos que a rigor, um ALE mede; 740.571, 428571428571... gravidades solares, e que se estiver a um raio de 7.737, 055680 km do centro absoluto do sistema, mede exatamente um ALE. E, que as bordas internas do disco de acresção, onde a espiral rompe a linha neutra do ALE e mergulha no horizonte de eventos,  têm a distancia relativa a o poder gravitacional do astro qual ele circunda. -Mais peso gravitacional; raio maior,  disco de acresção mais distante do centro absoluto, maior numero de ALEs .  -Menor peso gravitacional;  disco mais próximo do centro absoluto, raio menor, menor números de ALEs.
Porém é preciso estar atento para os efeitos causados pelo movimento, em que o astro por alta velocidade a o redor de si mesmo, em redemoinho provavelmente trás o horizonte de eventos para junto de si; intercalando sombra e luz, parecendo por isto, ter muito menos gravidade do que realmente tem.






PRIMEIROS CASOS HIPOTÉTICOS
PROBLEMA
A) –Um caso muito simples, por exemplo; um buraco negro cujo Horizonte de eventos demarcado pela borda interna do disco de acresção de luz visível, tem um raio que da  linha do ALE até seu centro absoluto, mede 50.000 km.
I)      - Ao semi cubo; 
        50.000 / 7.737, 055 = 6,462407207...
6,462407207³... = 296,887618
50.000 – 7.737,055680 = 42.262, 944320
42.262, 94432 / 7.737,055680 = 5, 462406...
5,462406³...= 162, 986668...
“296, 887618” – 162, 986668... = 133, 90095


R= 133,90095 ALEs, é a gravidade pelo inverso do semi cubo da distancia, respeitando a evolução do ente no espaço segundo o tempo e o movimento, emanada a 7.737,055680 km do centro do astro. Esta gravidade pelo inverso do semi cubo, que é cera de 133 vezes mais forte que na superfície do horizonte de eventos / a cerca de 350.000 km distante do centro do astro, e 300.000 km da superfície do BN, seria cerca de 91 vezes mais fraca que na superfície do horizonte de eventos. 

II) – Ao cubo;
50.000  /  7.737,055 = 6,462407207...
6,462407207³ (ao cubo) 
R= 296,887618  (cerca de 296 ALEs)
Ou, cerca de 296 gravidades Solares resultantes a  uma raio de 7.737,55680 Km de seu centro absoluto. (porque na superfície do horizonte ( limite entre a luz a gravidade) medirá sempre 740.571,429 gravidade de superfície.

III) – Massas Solares;
296,887618 / 3,9999999837= 74,000003015..





Massa= 74,000003015... (cerca de 74 massas Solares.). (Um buraco negro que possivelmente foi formado por um pequeno aglomerado de estrelas.)
       
       IV) -Gravidade Solar pura; 74,000003015 ... (cerca de 74).
        Esta gravidade é inteira, está livre do embate com a luz, e coincide com a massa. (é o Sol 4 vezes mais poderoso: o ALEN; que abdicamos, em favor do já existente ALE de 7.737,055 km de raio, por sua interação; tanto com corpos decaídos quanto com corpos incandescentes.).

 (Na verdade, embora a gravidade a o semi cubo existe e, se em velocidade constante; não tem como agir de outra forma; a subdivisão das distancias, pode ser relacionada com a velocidade da luz. Para quem está distante o indicado é fazer por camadas de 300.000 km de extensão / por um segundo de tempo / por um movimento constante, no entanto pode ser mais..., menos...: porém depende do que se quer saber sobre a gravidade que está em ação, em relação a uma certa unidade de espaço-tempo-movimento e suas subdivisões. É por isso fundamental o raio do sistema ou do astro. Por exemplo, com o Sol podemos pegar uma unidade astronômica: 150.000.000 km / por 8,33333... minutos / por um movimento constante a 300.000 km/s.  Se a velocidade de propagação da gravidade é a mesma da luz..., pelo menos a lógica aponta para isto. Em uma divisão em camadas de 300.000 km/s de espessuras, encontraremos 500 entre o Sol e a  Terra. Achamos o valor destas 500 pelo inverso do cubo; depois, também pelo inverso do cubo achamos o valor de 499 camadas iguais; subtraímos o valor cúbico de 499 camadas, do valor cúbico das 500 camadas, e achamos o semicubo: a última das 500 extensões: a primeira extensão que atinge o planeta; a gravidade que na Terra nos chega do sol em velocidade constante, em cada segundo de hora, por camadas; uma após a outra, de 300.000 km de comprimento. No entanto, ondas gravitacionais; tem o comprimento diretamente relacionado com o raio do corpo atrator. Por isso então subdividi-la pelo raio Solar / por 2,32 segundos; é o mais indicado: o comprimento das ondas gravitacionais se manifestam numa relação direta com o raio do astro,  em que se originam.).
Para quem está a 50.000 km de distancia deste astro, é assim que a gravidade atrai, relacionando-se diretamente com o espaço, o tempo, e o movimento. Basta lembrarmos que a gravidade precisa de um tempo pra percorrer a extensão de um ALE. E precisa respeitar um tipo de movimento: constante; para que possamos confiar em sua distribuição por camadas globulares de igual espessuras, ou pelo comprimento de suas ondas, que no caso buraco negro relaciona-se diretamente com o raio do horizonte de eventos.
Resumindo; qualquer buraco negro: oriundo de um estrela, ou de uma galáxia; no limite entre a sombra e a luz: mede 740.571,429 gravidades Solares de superfície, seja ela espiralada descendente, ou em raios diretos. A partir daí você pode saber o que está acontecendo a sua volta. Não parece muito para o centro de uma galáxia, mas se pensarmos que a gravidade nas galáxias atua como uma rede: pelo fato do centro estar mais aglomerado de astros, em seqüência um atrai o outro para lá. Das margens para o centro; um astro é atraído por dois, dois por três, três por quatro, quatro por cinco (não necessariamente nesta ordem) e assim por diante em uma imensa teia estendida das margens para o centro, segundo a massa envolvida, até a atração final provocada pela colossal aglomeração central a o redor do ALE (fronteira entre o horizonte de eventos e a esfera de fótons).
    A quantidade de massa que se esconde no interior do horizonte de eventos, e sua extensão não importa, o que importa é a formula, e que ele existe; “o sol aqui é inspiração para esta unidade de medida”. Por tanto o centro de uma galáxia tanto pode ser um astro de 4 massa solares; (o limite mínimo para provocar o ALE) cercado de gigantescos aglomerados estelares; / quanto milhões ou bilhões, e até mesmo ““trilhões”” de massas solares com um horizonte de eventos imensamente extenso, porém, medindo o mesmo ALE de gravidade em sua superfície. 
Então! Vamos ver agora como esta gravidade de movimento constante nos chega parcelada em ondas por imposição do espaço, do tempo, e do movimento, os quais ela se relaciona para atingir 50.000 Km além do centro do astro?
300.000 Km/s / 50.000 = 6
10 / 6 = 1,66666666..... = (1,66666666... décimo de segundos) 
        A cada 1,66666666.... décimos de segundo, se levanta deste sistema BC de 50.000 Km de raio, uma onda globular de 50.000 Km de comprimento feita de pura gravidade. E uma após a outra, propagam-se evoluindo globularmente rumo a vastidão. E atingem as coisas, segundo suas relações com o inverso do semi cubo da distancia. No entanto, em vez de usar o raio do astro em questão; apostando que a velocidade se desloca como a luz; podemos usar como raio orientador, a extensão que a luz percorre em um segundo. Porém se o comprimento da onda não for ligado as dimensões: o raio do sistema, ficará difícil descobrir volume e massa, e mesmo a gravidade, entre outras coisas que podem ser apuradas.
                 (No passado, Kepler para chegar a uma definição para medir a luz que se propaga de forma globular dos corpos, a princípio elevou a o cubo; segundo o raio do corpo emissor. Mantendo o mesmo volume para examinar a propagação globular em relação as distancias; percebeu que, enquanto o ente evoluía pelo espaço, um semi raio após o outro em seqüência, tornavam-se menores, com tendência a demarcarem espessuras globulares infinitesimais. Então, chegou a conclusão que, uma espessura infinitesimal poderia simbolizar uma  superfície, pois a superfície, seria da mesma esfera portadora do volume. Por isso; o inverso do quadrado da distancia. Newton, décadas depois, “comprou” este modelo e, o adaptou a gravidade.
        Da gravidade, na verdade pouco se sabe / da luz visível, o que se sabe, pelo menos no reino Solar; é possível que não seja pouco, pois podemos ver através dela. Porém, das esferas, hoje podemos afirmar que; querer que suas superfícies respondam por seus conteúdos, mesmo quando estes representam  entes em evolução pelo espaço; é querer  destas figuras geométricas, mais do que elas podem nos dar. Isto é impossível, porque o conteúdo, e a superfície são distintos, e  não evoluem da mesma forma no espaço.
         Um mesmo raio; de medida rigorosamente igual a outro, evolui de maneira mais sóbria quando elevado a o cubo, do que quando elevado a o quadrado. E,  de um momento em diante, uma mesma esfera evoluindo ora a o quadrado, e decomposta a o cubo / ora a o cubo, e decomposta a o quadrado, já não parece mais a mesma, e sim, duas esferas bem diferentes uma da outra. 
        Já falamos diversas vezes em outros textos, mas nunca custa lembrar, retocar...: é a partir do raio três de uma mesma unidade, de um mesmo sistema de medidas que a diferença começa a aparecer. Se em evolução para o macro cosmos; em relação a os números do volume, o raio do cubo evolui mais devagar que o raio da superfície, enquanto este evolui mais depressa. Se em direção  ao micro cosmos, em relação a os números da área, o raio da superfície é que evolui mais lentamente que o raio do volume, enquanto este, é que evolui mais depressa.
         Isto é um problema matemático muito sério a se resolver. Ou fazemos para todas as distancias, um universal raio de número Três, tanto para o Sol, ou entes maiores, quanto para um Átomo, ou ente menores, (ver fator três, em Cubesfera). Ou assumimos de vez o volume, e suas versões; para realmente nos depararmos com o conteúdo em evolução. Porém, sem esquecer que tudo depende do movimento: é em relação a o movimento que se pode falar de espaço e de tempo; é o movimento que em ação; abriu o espaço e possibilitou a existência  do tempo. Se em relação a gravidade, o movimento for constante, tudo será muito fácil. Mas se ao contrário, for qualquer outro tipo de movimento; as coisas se tornarão muito difícil. Aqui, estamos apostando em Einstein; sempre é uma boa aposta: se perdermos, é porque provocamos o conhecimento; então, mesmo assim saímos ganhando.

  

PROBLEMA
B)- UM Horizonte de eventos, cujo arco de luz que lhe cerca, do ALE até o centro do sistema, mede um raio de cerca de 700.000 km.
I)- Achando a gravidade  de centro;
700.000 / 7.737,055680 = 90,473700910
90,473700910³ (ao cubo) = 740.571, 429...
...a o redor de 740.571,429 ALEs. Este horizonte de eventos como manda  a lei da natureza, tem em seu limite na fronteira entre a sombra e a luz; 740.571,429 gravidades Solares  de superfície. E, por coincidência; a gravidade 740.571,429 vezes mais forte a um ALE de seu centro. Exatamente o inverso. Nem todos podem ser assim. Aqui aconteceu porque usamos um raio que coincide com o raio do Sol, no entanto é um buraco negro.
II)- Achando a massa;
740.571, 429 / 3,9999999837 =
R=185.142,858004... Massas Solares
(cerca de 185 mil, 142 Massas Solares).

III)- Gravidade a o semicubo a 7.000.000 Km de distancia.
7.000.000 / 700.000 = 10
10³ = 1.000
7000.000 – 700.000 = 6.300.000
6.300.000 / 700.000 = 9
9³ = 729
1.000 - 729 = 271
(271 vezes menor do que na superfície do horizonte de eventos).

VI) - Semi cubo aplicado em camadas de 7.737,055 km de espessuras.
7.737,055680 = 692.262,94432
692.262,94432 / 7.737,05568= 89,463692 
89,463692³ = 716.285, 382877...
740.571,429 – 716. 285, 382877 = 24.286,046123                                             
90,4737³ = 740.571,429...
90, 4737009 / 90 = 1,00526334333333....
89 x 1,00526334333333... = 89,468437556666....
89,46843755666666³... = 716.159,173259...
740.571,624415... – 716.159, 173259... =
R=  24.412, 451156 ( gravidade a o inverso do semi cubo na superfície).
As camadas de 7.737,055 km de espessura pulsando em emissão constante, a cada 2,57 centésimo de segundo, chegam a o ponto em questão; 24.412,451156 GSS (gravidade solares de superfície).... São cerca de 4,4 milhões de quilômetros para a luz percorrer em órbita  ao redor do horizonte de eventos, e precisa cerca de 14 segundos para tarefa. Os 2,57 centésimos de segundos, podem impedir que a luz ao percorrer esta extensão, identifique a gravidade a o semi cubo e liberte-se / então o efeito da gravidade  muito próximo ao inverso do cubo da distancia, faz com que a luz experimente uma gravidade equivalente a 740.571,429 gravidades solares de superfície. No entanto a gravidade aí, sofre uma defasagem em relação a velocidade da luz na linha do ALE de 1/544,747. Com chance de 1 / 544,747 segundo a posição, a luz pode escapar em espiral ascendente da linha do ALE, e espargir-se pelo universo.
Precisamos continuar cientes que a gravidade no limite da superfície do horizonte de eventos sempre será de um ALE, ou 740,571,428571 gravidades Solares de superfície. A gravidade que faz a luz curvar 360 graus (entrar em órbita). E, não importa se o BN é oriundo de uma estrela, ou de uma galáxia inteira; minúsculo ou gigante, ali, na raia entre a sombra e a luz, medirá sempre um ALE de gravidade.




SEGUNDOS CAZOS HIPOTÉTICOS

               Em busca das dimensões do astro oculto. (daqui para frente tudo se complica, mas nada fora do nosso alcance).
Precisamos relacionar a gravidade do astro, com a espiral visível ao largo do horizonte de eventos. Embora o raio do ALE que determina o nosso Horizonte de eventos,  tenha pouco haver com o raio de Schwarzchild, temos que levar a serio certas prerrogativas de estudiosos que de uma maneira ou de outra os conceberam para nós. (Pois segundo Einstein, partículas não podem superar a velocidade da luz, e colapsar além do raio de Schwarzchild. Entre tanto, levando em conta imagens, ilustrações criadas por artistas orientados por especialistas no assunto; nestas criações, é comum se ver uma espiral de luz em descendência, cercando o horizonte de eventos. Isto nos mostra claramente a luz rompendo os 360º do arco e sua velocidade vencida pela força local, e em mergulho. Se ela esta vencida e em mergulho, e continua visível; então o horizonte de eventos não é feito de sombras / a o contrário, é plenamente visível, e localiza-se onde a luz cai da órbita e mergulha em descendência. E o que se pensa ser o horizonte de eventos, é próprio astro que ali está. Einstein nos alertou sobre isso. “No nosso caso, o ALE”. “E com Isto sugerindo que, o horizonte de eventos pode ser o próprio astro”. Por  outro lado, Oppenheimer e Hartland Snyder conseguiram descrever o colapso de um conjunto de partículas sem pressão mergulhando em profundidade nas sombras além do raio de Schwazchild. (Scientific Americam – Gênios da ciência –Stephen Hawking – Duetto - Pág. 42 – 43).
Mas não importa se este ou aquele está com a razão. Nossas equações, mesmo assim acabarão por nos dizer se o astro esta mergulhado nas sombras, a que profundidade, ou se a sombra é o próprio astro... Ou então, se a partir daí, toda a matéria se retrai a ponto,  de se tornar um ponto com a dimensão do mundo do micro cosmo.
      Tudo depende das evoluções das espirais; não haverá enganos; onde se der o fecho da espiral, é onde está a superfície do astro. E é claro também que, depende de avistarmos com clareza em luz e sombras, um destes fenômenos, para podermos equacioná-los com precisão mesmo depois da luz ter adentrado as trevas.  Se por acaso o estudo das espirais nos mostrar que o que supomos ser o horizonte de eventos seja o próprio astro, então ficará claro que a luz ao cair em espiral descendente em direção a o astro; rompe a barreira de sua velocidade.


          Convém dizer que, esta dissecação, e outros casos que vem a seguir são hipóteses a nível esclarecedora. Também é preciso ficar entendido que, espirais na natureza embora na descendente, possivelmente aconteçam em diferentes e inumeráveis  seqüências de “regressões” e progressões aritméticas; não se manifestam constantemente de forma absolutamente regular. Mas que; com naturalidade, obedecem à deformações e inconstâncias, porém, sempre demonstrarão possibilidades de lhes aferir tendências, médias e limites. É tudo o que precisamos para identificar seu fecho, seja em bojos de luz, ou em horizontes de sombras. É preciso lembrar também, e isto é de fundamental importância! - Ao se examinar uma espiral cósmica, será decisivo para facilitação da equação; traçar um raio que se inicie  no centro absoluto do sistema e, que passe exatamente onde a ultima volta visível adentrou o horizonte de eventos e, culmine em um ponto qualquer da volta mais externa. Então observar as tendências de uma volta para a outra.

    Se o princípio for tomado do inicio da primeira volta e, este raio não tiver correlação com a entrada da ultima volta visível no horizonte, a equação se tornará mais difícil e mais extensa. Este centro absoluto trata-se de uma convenção que poderá ser subjetiva de matemático para matemático. Pois devemos aferi-lo em seu mínimo possível, Isto é; com exatidão. Para que com exatidão, possamos extrair o máximo possível da equação.


           

 –A força do ALE junto a o horizonte de eventos sempre será de um ALE (740.571,429 gravidades solares de superfície) tenha o raio a distancia que tiver.  O arco de luz que define o ALE, é a fronteira  entre as sombras e a luz; sua ultima instancia em condição visível, no limite dos 360º do arco), o local onde a luz permanece em órbita, em equilíbrio perfeito entre sua a velocidade e a força da gravidade. 

     Aqui encontraremos em visão, horizontes de eventos distorcidos pelo movimento, Estes, parecerão reduzidos em dimensões por estarem espiralados muito próximos a o astro central. Se levarmos em conta que uma espiral descendente para se formar precisa romper os 360º do arco: mostrarão contendo mais que um ALE em suas superfícies, por estarem deformados pela taxa elevada de rotação. Entre tanto, se seguirmos aritmeticamente as voltas de uma espiral que foi puxada  pelas força local, anovelando-se no astro central; vamos perceber que este horizonte encontram-se oprimido contra a face do astro que rege o sistema.  E, que  na verdade a extensão denunciada pelas voltas da espiral lhe confere um raio, e este, sua real dimensão e força central, porém em sua superfície contínua a medir um ALE de força.









É preciso examinar com cuidados!
     

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