Item Final
“Contra Marés e Poliedros”
Contra Marés
Há uma outra questão que devemos nos ater: o raio dos corpos que possuem quantidades relevantes de massa; que apontamos como emissor de ondas gravitacionais, na verdade, em ação, não é puro, por que é demarcado por zonas onde a pressão atua em direção ao centro, gradativamente cada vez mais forte, até se tornar mais poderosa que a gravidade que o provoca, embora provocada por esta, oprimindo o centro em direção a ele mesmo com mais força que a própria gravidade o faria. E, além de ser distorcida por estas causas; sofre efeitos de forças de marés do raio oposto / assim como no raio oposto provoca esta força de marés.
Se imaginarmos a gravidade como uma emissão para todos os lados como uma razão do diâmetro, e não do raio, somos obrigados a admitir que, a gravidade oriunda do raio não se origina pura no centro dos corpos.
Se originaria no primeiro instante, se os astros nascessem prontos de um instante para outro. Em velocidade constante o raio a favor propagaria sua gravidade pura, segundo seu tamanho, uma fração de tempo a frente do raio oposto livrando-se da força de marés, mas só neste instante.
Mas, os astro se formam a os poucos, então não pode ser assim. O raio do corpo voltado para o lado do qual algo, ou alguém experimenta sua gravidade, sofre efeitos de marés do raio voltado para o lado oposto.
A gravidade que cremos que, surge como causa de atração entre os corpos, como produto do raio, na verdade é produto do efeito causado pelo diâmetro todo: raio a favor como gravidade e raio oposto como força de marés.
Poderia-se muito bem pensar-se que esta força de marés do raio oposto, atua como subtração enfraquecendo a gravidade do raio a favor. Mas pelo que se sabe dos efeitos gravitacionais provocado pela Lua na Terra, por exemplo, lembrando que o raio oposto da terra neste caso, esta sempre em oposição a posição da lua, logo se percebe que, apesar da lua enfraquecer, na terra, a gravidade do raio a favor, no raio oposto terráqueo, contribui com forças adicionais, como contra marés.
É claro que a terra está sempre sobre o efeito; ou de forças de marés , ou contra marés, tanto da lua como do Sol. Porém, cada raio terráqueo de um hemisfério, voltado para qualquer direção, está sempre sobre o efeito destas forças de contra-marés de cada raio do hemisfério oposto. A terra segundo as distancias atua com todo o sistema Solar. Na verdade todo o universo atua assim; com os corpos interagindo por inteiro segundo as distancias.
No entanto, convencionar esta somatória de forças a o raio a favor relacionando-o com o volume, parece não ser problema, pois este é o caminho de ação para todos os lados. Mas, relaciona-la com a extremidade oposta do diâmetro, não é proibido, e é provável que um dia venha a ser preciso.
Na verdade cada parte do astro ganha como somatória forças de contra marés de cada parte oposta. Então temos que concluir que a gravidade não é realmente pura a partir do centro dos corpos, e sim um produto reforçado pela outra metade do diâmetro do astro. E que o centro gravitacional dos corpos esféricos em relação a outros corpos para os quais as faces se voltam, e vice versa; é a extremidade oposta do diâmetro; então, “o corpo inteiro é o centro gravitacional”. É a partir dali que tudo começa a acontecer; e o resultado é uma interação de forças que se apoiam se pressionam, se expandem, e se repuxam como efeito de forças gravitacionais, pressão contrária, e forças de contra marés do raio oposto, a favor, sejam eles corpos em chamas, corpos iluminados, ou corpos mergulhados em sombras. É claro que, o raio a favor pelas convenções das mensuras, expressa todas estas forças. Porém, devemos investigar muito mais sobre esta possibilidade, de se obter diferenças levando em conta ora o raio, ora o diâmetro.
(Quem depurar estas diferenças matemáticas e físicas, do micro a o macro cosmos, levando em conta a geometria e suas relações com volume e massa, espaço, tempo e movimento, muito provavelmente terá com precisão a gravidade de cada corpo em suas mãos). É provável que segundo uma faixa cúbica correspondendo o diâmetro de cada astros envolvidos; os corpos movimentam-se interagindo por inteiros; um mergulhado na gravidade do outro. e o limite não é um cone em direção ao centro, mas sim o lado oposto a o lado voltado para o outro astro, e vice versa. Com isto, o astro diretamente regente; no nosso caso o Sol; interagindo com a terra; os gravitons partem em um globo crescente, de toda a parte to Sol para toda a parte do universo, tendo seu total volume como massa atratora. Sendo assim; O quinhão atrator que toca a terra; qual um grande e longo cone, que com a base de esfera inteira no disco solar; dirige-se para nosso planeta tangendo este com o vértice de esfera inteira no tamanho do disco de nosso planeta. Através do volume deste cone, as forças "diretamente ligadas a o tempo a o movimento" agem proporcional a o inverso do semi-cubo da distancia. Por outro lado, podemos imaginar um cilíndro com o diâmetro do Sol engolfando diretamente a terra, e todo o corpo, que o orbita. E no caso a terra; Um cilíndro com o diâmetro desta atingindo diretamente o centro do Sol: - seria o inversos da linearidade o ponto final da questão? Esta idéia é extremante simples, e exageradamente genial; é difícil que verdade seja .
POLIEDROS
Resumo:
Resumo:
Se enchermos um pote de bolinhas de gude, ou de bolas de tênis, estas, exatamente iguais em tamanho e massa, o espaço vazio entre elas, se delimitado de maneira exatamente iguais, com este limite ligado a um raio que vai direta ao centro de cada uma delas, se encontrará um cubo também perfeito. No macrocosmo esta formação será muito difícil de se encontrar, e os poliedros formados pelos limites de forças: onde as forças dos corpos se encontra exatamente iguais, nas equidistâncias entre eles, em relação suas forças, formando fronteiras: são irregulares. Mas nas substâncias elementares, em que os átomos não sejam isótopos, o encaixe entre eles e o limite de suas forças nas equidistâncias, se apresenta na forma de um cubo perfeito.
POLIEDROS
No tocante as forças, é preciso lembrar que, o universo além
de ser curvo é anguloso, porque as fronteiras entre estrelas e galáxias acontecem nas eqüidistâncias relativas a o poder da cada astro para cada astro; em locais onde todas as forças emanadas de cada um deles se equivalem e se encaixam; estas fronteiras se apresentam em limites de volumes em movimentos, mas não podem imitar a geometria esférica de seus corpos emanadores, para sempre, num dado momento sessa, porque a natureza não permite isto.POLIEDROS
No tocante as forças, é preciso lembrar que, o universo além
A princípio não têm meios estruturais no espaço-tempo, para permitir encaixes perfeitos entre figuras esféricas. Mas o movimento das forças em evolução, encontra soluções paradoxais para a ciência moderna. Os círculos espiralados formes, ou disformes, as elípticas, as esferas, não se encaixam perfeitamente, como os cubos, os prismas, as pirâmides, e outros poliedros... Então, quando a partir das formas esféricas, as forças que propagam-se em movimentos evolutivos, precisam buscar soluções para estabelecerem suas fronteiras; estabelecem-nas como limites de domínios através das equivalências de forças. Elas acontecem em linhas que se estendem em formações de paredes nas eqüidistâncias entre os astros, relativas as emanações e forças de cada um deles, e jamais reproduzem a forma do corpo emanador. Exatamente porque, as formas materiais livres, concebidas pela natureza tendem a ser esféricas, ou outras formas que não se encaixam com naturalidade geométrica. Os encaixes limítrofes entre as forças em evolução emanada pelos corpos do macro cosmos, no tocante a tangencia, por suas regulares disparidades em tamanho massa e distancias, são assimétricos em Ângulos, retas, e seguimentos curvados. Para que esta assimetria aconteça; é preciso uma inter-relação entre os corpos que se avizinham, que se fará de acordo com massa, volume, e distancias entre eles, as quais determinam o ponto onde se dará o equilíbrio de todo o tipo de forças.
O caminho curvados das eqüidistâncias de rarefação profunda, entre os astros, depende em sua forma, exclusivamente do poder dos astros envolvidos, mas quase sempre é em S; quem em viagem sideral guardando equidistâncias, deixar a sua esquerda uma estrela, dependendo das aproximações dos astros; terá que curvar e e novamente guardando equidistâncias, deixar a sua direita a outra; isto, se em busca de melhor condições para o desempenho da viagem.
Os corpos quando relevantes, são esféricos, mas os domínios imposto pelas forças de um astro no céu em volume geométrico em relação a os domínios de outro, tem a forma assimétrica determinada pelo alcance de forças de cada astro envolvido, e que em alguns casos, lembram alguns tipos de células se encaixando em um organismo vivo. Por tanto, sim, o universo é curvado, mas anguloso também, podendo chegar a ser até mesmo reto, qual uma parede circular aprumada em relação a ela mesma: isto em casos de astros vizinhos de forças rigorosamente equivalentes, separando-os como um escuto circular.
Este tipo de fronteira tem um ponto máximo de equilíbrio em tensão; acontece em eqüidistâncias equilibradas pelas forças em ação, e não pela distancia em si, numa reta diretamente ligada a o centro de ambos os astros interligando-se com a extremidade oposta do diâmetro. Depois se espraia pela parede circular enfraquecida pelas distancias opostas a cada um dos astros envolvidos, porém sempre em equilíbrio de forças entre os dois astros equivalentes, e neste caso específico; sempre a mesma distancia de um e de outro. As forças, na linha de fronteira se equivalem, e a o ultrapassa-la, e invadirem uma o domínio da outra, ambas as forças enfraquecem-se, e invadem tal domínio em condições mais fraca do que a força local dominadora. E, guardada as distancia, e o movimento, este equilíbrio pode acontecer entre uma poeira vagando pelo universo, e um buraco negro.
O universo relativístico por enquanto é curvo; porque maravilhados; acomodados, deixamos que a visão armada o jogasse para fora de nossa imaginação. O conhecimento humano, o qual o tinha em seu interior, agora, e isto desde de Galileu, o têm a distancia, e invertido, atua no interior dele, e o vê fora de si, e embora as largas distancias astronômicas constatadas, pareçam nos clarear a visão; na verdade ainda são limites muito curto para que ainda se mostre necessário perceber que, também há ângulos, retas, e formas assimétricas com origem nas disparidades de forças e distancias de um domínio estelar para o outro. (Depois do advento da visão armada, o universo abarcou a mente Humana. nada mau, nem mal. É preciso que uma parcela continue assim - mas também é preciso que, uma outra parcela volte a abarcar o universo com a mente - este universo aí; que a visão armada nos entrega de bandeja, como diamante bruto arressem garimpado)...
Porém, no tocante a o micro cosmos, o qual na maioria das vezes, atua externamente a nossas concepções, e internamente a nossa imaginação; é muito provável que em um pedaço de matéria formada por um único tipo de elemento, embora em movimentos fora de nossa dimensão cognitiva, haja um surpreendente equilíbrio de forças e distancias entre os átomos. E, se assim for, mesmo em movimento, não há outra forma para cada átomo se apresentar equilibrando-se em forças limítrofes encaixados entre átomos semelhantes, e distancias equivalentes, no interior de um pedaço de matéria; que não seja, uma das formas multiangulares dos poliedros de encaixes perfeitos. Muito provavelmente o cubo.
Apenas os átomos que formam a parede, da superfície desta porção material formada por um mesmo tipo de elemento, podem se mostrarem curvos em seu lado externo \ em seu lado interno, o seu limite de domínio de forças; pode assemelhar-se a uma pirâmide, um cubo, ou outra figura qualquer do volume, que se encaixam perfeitamente. É muito provável que, uma porção de um gás puro em um recipiente pelo menos; se uniformemente na mesma temperatura; a partir dos átomos da parede externa para o centro, todos se mostrarão encaixando-se em forças limítrofes, permitindo que todos regularmente se acerquem de todos em repetidas distancias; “regularmente diferentes”: diretas lado a lado, e indiretas diagonais.
Lá atrás, quando descrevíamos experiências na sombra, com orifícios triangulares, retangulares ou quadrados, de cerca de um centímetros de área, pelos quais, a luz do Sol passava, e três ou quatro metros de pois, transformavam-se em círculos perfeitos, em condições inversa prediziam estas possibilidades: do volume dos corpos esféricos equivalentes, em emanações de forças em movimento equilibrado, se encaixarem como poliedros.
E, assim é com todos os elementos quando distribuem-se puros formando massa material em movimento equilibrado relativo as formas e pontos de equilíbrio de forças.
Parece estranho a primeira vista, mas o movimento constante é perfeitamente compatível com as formas angulares, mesmo assimétricas, pois no caso da matéria formada por um mesmo elemento, os intervalos entre eles é constituído de pura energia; os poliedros estabelecem fronteiras de domínios pelo equilíbrio de forças nas eqüidistâncias relativas a elas, e não por limites intransponíveis. As forças se entrecruzam, e interagem, perpassam-se, e as de um corpo abrange o outro, e outro, e mais outro..., segundo as distancias, e vice versa, e o molejo da interação de forças relativas a cada domínio, respeitados os limites que permanecem em interação; faz os átomos no interior ao centro dos poliedros-domínios, deslocarem-se girando encaixados com a “”multitude”” de átomos a seu redor, através do equilíbrio de forças, e as eqüidistâncias relativas a estas forças; como se os poliedros-domínios destes, fossem esferas perfeitas girando no vazio. Enquanto estes poliedros, como se esferas perfeitas fossem, encaixados tangem-se, compensam-se e deslocam-se, interagem movendo harmoniosamente suas fronteiras retas, angulosas..., segundo as distancias em relação as forças, com o átomo em seu interior; toda a matéria vibra.
Entre os átomos diferentes em massa em peso, e dispares em distancias, e outras características diferenciadoras, perceberemos formações assimétricas entre eles, claro o movimento deverá ser assimétrico também. (Se os átomos, mesmo de um mesmo elemento, ainda assim, por ínfima fração que seja; sensivelmente diferenciam-se em massa um do outro; guardadas as proporções; confirma-se o movimento assimétrico).
Estas formações são fáceis de se perceber. Se pusermos 10 pessoas a fazer bolhas de sabão de tamanhos e espessuras irregulares em um mesma bandeja, quando tivermos um aglomerado de uma centena ou mais, delas; adquirirão formas assimétricas; um pouco redondas, paredes circulares, paredes quadradas, paredes retas, paredes curvadas, formações côncavas, convexas, entre outras formações limítrofes.
Porém, se estas 10 pessoas passarem a fazer bolhas de tamanhos e espessuras regulares, depois de uma centena, ou mais bolhas, se perceberá que às posicionadas mais para o interior do aglomerado; adquirirão formas cúbicas, ou lembrando pirâmides, cubos, e outras figuras multiangulares do volume que também se encaixam perfeitamente, porém formando poliedros.
Tudo isto quer nos dizer que, os átomos nas substâncias elementares, isto é, formadas por átomos de um mesmo elemento químico, que não sejam isótopos; mesmo números atômico / diferente número de massa atômica; com toda a certeza; estes átomos se encaixam para formar tal elemento, delimitando-se em cubos: cada espaço demarcado pela força de cada átomo, forma um cubo perfeito. Se cada átomo de um mesmo elemento, possui as mesmas características; o mesmo número atômico e a mesma massa atômica, como afirma a ciência, pelo menos os que não sejam isótopos; não deve ser diferente disto e se organisam delimitando-se em espaços cúbicos. É assim porque na natureza as forças de corpos esféricos propagam-se de tal corpos de forma esféricas. Se estes corpos se assemelham, ou são iguais em peso e massa; suas forças também se equivalem. Se suas forças se equivalem, estes corpos se organizam no espaço que ocupam, em distancias equivalentes, um do outro. Oreino da força de cada átomo, se estende até o local onde acontece a equivalência de sua força, com a forçado átomo vizinho. Isto acontece com cada átomo de uma substância elementar, em relação a cada átomo que lhe circunda sua vizinhança direta. Esta fronteira delimitada pela equivalência das forças se dá em diferentes distâncias do centro de cada átomo. Exatamente porque em átomos de substâncias elementares, que não sejam isótopos, os corpos por apresentarem equivalência em massa e número atômico, possivelmente seus centro de forças são esféricos. Se assim é, então os limites de seu reino de forças só pode se dar na forma cúbica. Por outro lado, a natureza, pelo menos por enquanto, para quem não é cientista enrolador, e ao contrário disto, quer deixar tudo muito claro. Dela: a natureza; reconhece que, as fronteiras, entre emanações de forças, não deixa possibilidade para que sejam esféricas, a não ser em algum caso muito especial, e este só poderá se dar no macrocosmo em uma estrela que ocupe o centro de um aglomerado globular. Mas, esta estrela terá que estar cercada de muitas estrelas de massa densidade e forças semelhantes e terão que estar a sua volta a distancias semelhantes, e distribuídas em todas as direções. Mesmo assim não teremos uma esfera perfeita, e sim, com cristas e vasas, toda ondulada.
Se enchermos um pote de bolas de gude que tenha exatamente o mesmo tamanho e, se levarmos em conta como limite de fronteira entre elas; o ponto onde elas se tocam, e o limite no espaço vazio entre elas: o espaço delimitado por cada uma delas, formará um cubo, também perfeito. Os átomos não se tocam como matéria, mas como emanações de forças atrativas que obedecem um limite de aproximação. Possivelmente, não só, os elétrons em sua volta, mas eles próprios podem estar em movimento em cada substância, mas mesmo, este movimento atômico, seja ele qual for, não impede que os átomos se expressem em forças, nos elementos simples, em forma de cubos perfeitos. Mesmo que os cubos, com o movimento dos átomos, se deformem e se formem novamente, a forma dominante limítrofes entre os átomos de substâncias elementares é o cubo. Então neste caso, cada átomo nas substâncias elementares, que não seja isótopos, apresenta um modelo atômico cúbico.
Não foram em vão os esforços de Karl Gauss para demonstrar que o teorema de Pitágoras não funciona nas curvaturas Geodésicas. Mas, mesmo assim, o Mestre de Samos contínua cada vez mais brilhante. Nossa ciência quanto mais se aprofunda, em busca de respostas precisas através da matemática; mais se torna Pitagorica. E o cubo, se não é “A”..., possivelmente seja uma “Das”... ...formas que a natureza encontrou para “acontecer-se” com perfeição, “das mãos de Deus na Essência”.
FIM
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