O PARADÓXO DE OLBERS
"É possível que, a luz não tenha tanto poder de alcance em relação a fonte emissora como promete o inverso do quadrado da distancia, por isto o céu é escuro a noite em meio a tantas estrelas".
ATENÇÃO: "Este texto não faz parte da Astrofísica oficial ".
Aqui, a investigação se dá em direção contrária, pondo em dúvidas, teorias, conceitos e afirmações consagradas pela literatura acadêmica.
Por tanto, não deve-se usar este texto como referencial em trabalhos acadêmicos: haverá problemas com professores e orientadores.
RESUMO
"Os entes constantes não fluem - como se pensa - a o inverso do quadrado da distância, porque esta fórmula gera uma superfície cobrindo um espaço oco abaixo dela. Este espaço não é, e nem pode ser oco: existe conteúdo, isto é, há entes em constante movimento ocupando ele, por exemplo, toda vez que se passa um segundo, a luz ocupa um raio de 300.000 Km no espaço. quando se passar dois segundos a luz dobra o raio de ação.
No entanto na primeira metade do raio, ela ocupa espaço um, e intensidade 7 (sete vezes mais intensa que na segunda metade). Na segunda metade, a luz ocupa espaço sete, e intensidade um (sete vezes mais diluída que na primeira metade. Porém , a quantidade de luz em cada uma das metades é a mesma: a segunda metade do espaço é que se multiplicou por sete em relação a primeira metade.
Por outro lado a ciência oficial, desde Newton, acredita que, não há diferença entre o inverso do quadrado da distância, e o inverso do cubo da distância. Realmente, quando vamos atrás apenas do resultado, em relação as distâncias; nos parece não haver diferença, mas quando comparamos uma formula com a outra em relação a números que queremos sobre a fonte, para sabermos a energia que gastou para realizar tal feito, o resultado é outro, por exemplo, em relação a o sol e sua demanda de luz: pelo inverso do cubo da distância, o encontramos gastando duas vezes mais energia para que sua luz chegue até nós, do que pelo inverso do quadrado da distância".
No entanto, a luz e a gravidade - e outros entes - não são entes estáticos no espaço, ao contrário, estão fluindo constantemente, e em constante movimento, isto é, quando chegam na segunda metade do raio referencial de ação, um outra parte em relação a o tempo sincronizadamente ocupou a primeira parte. Então, mede-se pelo inverso do semi-cubo da distancia. O raio quando dobra, não se multiplica nem por 4 (o inverso do quadrado da distância), nem por 3,5 ( o inverso do semi-quadrado da distância) e, nem por 8 (o inverso do cubo da distância), e sim por 7 (o inverso do semi cubo da distância): é aí que encontramos o Sol gastando 1,75 vezes mais energia para que sua luz chegue até a nós, do que nos mostra o inverso do quadrado da distância". É assim porque a luz, seja o ente que for, não está estático no espaço - se estivesse seria a o cubo da distancia, como ao contrário, estão fluindo constantemente, então é a o semi-cubo da distancia, segundo sua velocidade.
Para complicar ainda mais, o raio a o inverso do quadrado da distância, dispara no espaço a fora em direção a o macro cosmos, se comparado com o raio a o inverso do cubo da distância.
Quando os confrontamos espaço adentro em direção a o micro cosmos, o raio a o inverso do quadrado da distancia começa a travar em relação a o raio a o inverso do cubo da distância. Num dado instante , exatamente no raio de número três, equivalem-se. Em seguida em direção ao micro cosmos, quem começa a disparar, é o raio a o inverso do cubo da distância. (Ver CUBESFERA).
"É possível que a luz não tenha tanto poder de alcance em relação a fonte emissora como promete o inverso do quadrado da distancia, por isto o céu é escuro a noite, em meio a tantas estrelas".
O PARADÓXO DE OLBERS
-Por que há escuridão da noite, se há no
céu tantos astros a brilhar? ( É
preciso que fique claro que, o inverso do quadrado da distância é uma opção, apenas uma opição. Mas, que referente a luz, a gravidade e outros entes, uma unidade de distância, mede-se a o inverso do cubo da
distância, e que duas ou mais unidades, ou mesmo uma, ou mais frações de unidades de distancias, relacionadas ao espaço-tempo-movimento;
mede-se a o inverso do semi-cubo da distância).
Exemplo: em uma unidade astronômica recebemos; uma unidade de luz
relativa a ela; com um espaço cúbico relativo a o raio / um tempo de 8,33
segundos / em um movimento constante de 300.000 km /s. Há duas unidades astronômica
da Terra, temos duas unidades UA de luz. A Luz que passa em um limite, a duas UA do Sol, está 7 vezes mais diluída
que quando passa na Terra: porém a extensão e o tempo a serem percorridos pelo
movimento se repetem; pois trata-se de uma unidade astronômica de luz; quando
ela atingir o limite de duas UA de distancia do Sol; uma outra já surgiu por
inteira atrás da primeira; então, o espaço não se multiplicou por oito " 8 ", e nem a luz propagada se diluiu por oito" 8 ", já não é mais ao inverso do cubo da distância, e sim, a o inverso do semi
cubo da distancia, porque a segunda metade do espaço se multiplicou por sete " 7 " em relação a primeira parte e, em relação a primeira metade a luz se diluiu por sete " 7 ").
I
-Não seria porque os entes como energia,
luz, gravidade, magnetismo... com forme suas
substancias, segundo a sua quantidade, intensidade e qualidade, em
relação ao espaço-tempo-movimento, ou a o momento instantâneo observado em relação
a fonte; propagam-se diluindo-se ao inverso do cubo, ou do semi cubo da
distancia que, por exemplo; o Universo
com naturalidade é mais escuro, ao contrário do que querem, aqueles que
acreditam na mensura dos entes pelo inverso do quadrado da distancia?
Se o raio que expressa a área, tem mais
poder de alcance, sugerindo economia de poder às fontes, para atingir as
distancias, como leva-lo em consideração se ele nada mais é que a cápsula do
conteúdo?
Como esquecer que o conteúdo sugere
volume, e que embora seu raio evolua com menor alcance em relação a o poder da fonte: que é ele na
verdade, que contém forças, seja de atração ou de dispersão?
A diferença está na evolução em
descompasso, entre o raio que mede o volume, e o raio que mede a superfície,
embora seja o mesmo. “Se você ler a seguir o texto; Cubesfera, irá se deparar
com o problema”. Se aplicarmos o semi-cubo, ou o semi-quadrado, o descompasso
na evolução mostrará um raio diferente para cada uma das formas.
Pelo quadrado, ou semi-quadrado da
distancia, se encontra a superfície dos entes que se propagam infinitesimais em
sua esfericidade externa demarcando a superfície. O primeiro se leva em conta a
superfície total em relação ao espaço, o segundo leva-se em conta a seqüência
de superfície em evolução; em relação ao espaço, tempo e movimento.
II
A área da cápsula externa da força dos
entes que se propagam dos corpos em divergência se alargando em todas as
direções pelo espaço afora, com todo o tipo de radiação, ou, a área da cápsula interna da força dos entes
que se propagam em atração, se estreitando em direção a o centro dos corpos, em
convergência atraindo-se para estes como; magnetismo e gravidade: pelo inverso do cubo da distancia, se
encontra o seu conteúdo esférico; aquilo que preenche as esferas e delas se
emanam em seu volume total pretendido. Tanto das esferas que crescem em
emanações de forças dos astros para o espaço, quanto das que decrescem em
emanações de forças do espaço para os astros.
Ou pelo inverso do semi-cubo da
distancia, onde leva-se em conta as relações destas emanações de atração ou
propagação, com suas seqüências evolutivas em envolvimento com o espaço, tempo,
e movimento; onde no limite das extensões almejadas, achamos não só o volume,
mas também a intensidade, quantidade e a qualidade do conteúdo que evolui em um
globo crescente engolfado em si mesmo.
III
Se um corpo é iluminado, ou iluminador,
pode ter certeza; não é pela superfície da luz que lhes chega ou que lhes sai a
o quadrado, e sim; pelo montante do volume do caudal de luz, que em seqüência
de ondas globulares e constantes, lhes engolfa, ou que lhes jorra, fluindo em camadas após
camadas envolvidas com o espaço-tempo-movimento a o inverso do semi-cubo da
distancia.
Se, a gravidade por sua vez, interage
entre os corpos, e o que queremos saber vai além da superfície de sua
esfericidade que nos chega, por certo teremos que mergulhar fundo em seu
conteúdo, e buscar respostas mais apuradas do que as que já sabemos sobre ela,
para melhor organizar sua seqüência em ondas em evolução globular. Somente o
movimento em velocidade constante nos
oferece garantias para medir a propagação da superfície ou do volume dos entes
em evolução. Se houver um movimento em aceleração ou desaceleração tudo se
complica. Por isto, é um dever que, se descubra qual o movimento real, com que
a gravidade emana-se dos corpos; que
tipo de movimento ela se utiliza para se deslocar e atrair.
Por outro lado se a movimento da
gravidade se confirmar como uma
constante; entregando ao movimento, o espaço e o tempo para uma
interação em harmonia, extrairemos daí o inverso do semicubo da distancia. E
daí teremos a real força central do Sol, isto é; 87,5% mais forte do que
estimou Newton / e 12,5 % mais fraca do que estimou Einstein. (Se levarmos em
conta que Newton confronta face contra face, com um cone apontando para o
centro de cada corpo, teremos que aceitar que ele estava tão próximo da
resposta quanto Einstein).
Por tanto, insistimos; medir o
confronto entre a luz e a gravidade que é o que procuramos; leveza e rapidez,
contra o peso e a força: por tudo que já vimos, nos parece adequado, empregar
diretamente “o inverso do semi cubo da distancia, nas extensões multiplicadas
ou fracionadas e, o inverso do cubo da
distancia, nas unidades”.
Não há como mergulhar em uma superfície
sem atingir o conteúdo daquilo que ela guarda abaixo de si. O mergulho, ou o engolfar-se,
caracteriza o envolvimento, o interamento com o ente. Se houver o mergulho, há
o “engolfar” do mergulhador naquilo que
ele mergulhou: no ente, elemento,
componente em que foi mergulhado; e
acontece a interação.
Então, foi o ser ou coisa que submergiu,
ou foi submerso. Feriu a superfície, mergulhou de espontânea vontade, ou foi
engolfado; e se encontra abaixo dela envolvido na substância que ela contém,
guarda, e propaga-se em evolução. A
partir daí, caracteriza-se o conteúdo e seu volume.
IV
A Terra para ser iluminada precisa ser
banhada pela luz do sol. Na verdade, está mergulhada nesta luz, embora produza
sombra, pelo menos flutua girando e banhando-se de luz a meio corpo. Esta sombra forma um cone que culmina em luz,
relativa às distancias. Por exemplo; dependendo do local de quem observa, muito
além no espaço, o cone de sombras formado pela Terra se fechará e a Terra se
apagará, se mimetizará entre a luz do
Sol, para quem vê os dois em uma reta. Depois deste ponto a luz Solar se intera
e caracteriza o total mergulho terráqueo com sombra e tudo em seu interior.
O mergulho de nosso planeta na
gravidade solar não é diferente disto; ele gira em órbita totalmente submerso
nesta gravidade. Porém, a gravidade não faz sombras: transpassa os corpos por
inteiro, e aí, há uma interação, e guardadas as proporções, o Sol também esta
naufragado na gravidade terráquea, legitimando a força de marés mesmo
infinitesimal. Gravidade atraí gravidade. Ambos regulados em órbitas e
distancias segundo o conjunto de velocidades relacionados com o ponto neutro;
“o que apontamos no quadrado da distancia como; o ponto de Lagrange”, (a
frente veremos).
No caso da luz, não dá para dizer o
mesmo; a Terra mesmo guardadas as proporções; não engolfa o Sol com o seu
reflexo, porque a luz é livre, e existe porque liberta-se dos corpos e não se
atrai por si mesma como a gravidade. Por questões de diferenças de dimensões e
intensidade, a luz do Sol abarca a Terra, mas o reflexo terráqueo não, embora
em partes seja atraído pela gravidade, este é rechaçado pela luz, .
No caso das esferas; o raio de número
Um, é 3 vezes maior em numero de área do que número de volume. O de número Dois é 1,5 vezes maior em
área do que em volume. E, de número três tem o mesmo número de área e de volume. Daí para frente para cada número que
o raio avança, o volume torna-se 0,3333333333... maior. Isto é; raio quatro;
1,3333333 vezes maior em volume que o número da área. Raio cinco, 1,666666666
maior em volume. Raio seis, 2 vezes maior e assim por diante.
Esta relação, além do raio três, cresce
em direção a o infinito do macro cosmos, com números a favor do volume,
mas pondo em desvantagem evolução de
seu raio, em comparação com o raio da área em crescimento e alcance.
E, aquém do raio três, cresce em direção
a o infinito do micro cosmo a favor da área, pondo em desvantagem a evolução de
seu raio, a favor do raio do cubo, em crescimento e alcance. Isto, se respeitarmos sem converter a unidade
de medida escolhida. Pois toda vez que a convertermos para facilitar,
encontraremos desencontros e desconexões numéricas nas respostas. Pois seja o
ente que for em propagação, no macro, ou no micro cosmo, ele propaga-se por si
mesmo formando o conteúdo, e por conseguinte o volume; Por isto o inverso do
cubo da distancia.
V
É aceitável, ainda hoje, medir a luz a
o inverso do quadrado da distancia, porque trata-se de uma convenção que diz
respeito a o que estamos acostumados a ver e sentir; “é o mesmo que ver e
sentir que o Sol é que gira em torno da Terra, e afirmar que assim é. Por um
longo tempo foi fácil manter esta afirmação, pois era o que todos percebiam.
Porém, a cerca de meio milênio, não se sustenta mais, esta opinião”.
Se mantivermos a unidade escolhida,
tanto para medir o micro cosmos quanto o macro cosmos, a grandes probabilidades
de encontrarmos respostas mais seguras, em relação a fonte, se o fizermos pelo
inverso do semi cubo, ou cubo da distancia.
A partir do raio três um diferencial
em leque se abre para o ambxtremo, isto é; se o raio três apresenta exatamente
o mesmo número de área, que de volume; o
raio 30 apresenta 10 vezes mais número
de volume do que área / e, o raio 0,3
apresenta 10 vezes mais área do que o número de seu volume.
VI
Indo
mais longe; se o raio 300 apresenta 100 vezes mais volume do que área / o raio
0,03 apresenta 100 vezes mais área que volume. E se enveredarmos para o
ambxtremo do infinito, a esfera de raio 3.000.000.000.000, tem um trilhão de
vezes mais volume do que área e, / em contrapartida a esfera de raio;
0,000000000003, tem um trilhão de vezes mais área que volume. E,assim se abre o
leque diferencial, em direção, tanto ao infinito do macrocosmo / quanto ao
infinito do micro cosmos.
É claro que, assim sendo, o raio a
o cubo, e mesmo a o semi cubo, a o
colher resultados numéricos que se equivalem a o raio a o quadrado; se ganha
espaço com forme se encurta as distancias em direção ao microcosmos / e perde
espaço em extensão para este, conforme se alonga as distancias, em direção a o
macro cosmo, é porque precisa expressar seu conteúdo, e seu conteúdo por sua vez
contém sua forças; tanto de atração quanto de dispersão.
Por exemplo; pelo que aprendemos, devemos
supor que; a luz do Sol que nos chega, vem da fotosfera Solar, região próxima a
superfície, com temperatura a cerca de 6.000ºC.
Mas, vamos ver indícios que a
radiação Solar na verdade, nos chega da coroa solar; região muito acima da
superfície Solar, com temperaturas de
até 2.000.000ºC. E não tem como ser diferente; a luz como a gravidade segundo
as particularidades de cada uma; propagam-se diluindo-se a o cubo.
VII
Como medir a o quadrado, o embate de
dois entes que propagam-se preenchendo o espaço ao cubo em relação a unidade
espacial, e a o semi cubo segundo as distancias, em relação a o espaço tempo movimento,
se não deste modo?
Ex; A Terra; recebe em sua
superfície, segundo seu raio; por segundos de hora, a parte que lhe cabe das
emanações do sol, porém, isso se em relação a uma unidade astronômica;
inversamente proporcional ao cubo da distancia
de espaço-tempo e movimento.
VIII
Vamos em busca de mais provas e
contra provas em argumentos e em números!
No limite de duas UA, aí sim; temos
neste momento em relação ao espaço tempo
movimento a luz sete vezes mais diluída no limite desta segunda UA.
Ex;
1) Vamos achar o “volume” de luz do Sol, em Km³/s, em uma esfera de “uma unidade astronômica” de raio.
150.000.000³
x 4 x PI / 3 =
R=
14.137.166.941.154.069.573.081.895, 224758 Km³
2) Agora vamos achar o “volume” do próprio Sol;
696.000³
x 4 x PI / 3 =
R=
1.412.265.429.105.895.845,142095 Km³
3) Dividindo o volume do primeiro, pelo
volume do segundo, encontramos;
R=
10.010.276,149083... (cerca de dez milhões).
4) Bem, agora vamos achar a “área” desta esfera de uma unidade astronômica de raio;
150.000.000²
x 4 x PI =
R=
282.743.338.823.081.391,461637 Km²
5) E por conseguinte, a “área” do Sol;
696.000²
x 4 x PI =
R=
6.087.350.987.527,413125 Km²
Dividindo
o primeiro resultado pelo segundo,
obtemos;
R=
46.447,681331 (a o redor de 46 mil).
6) Pois então! Vamos a o finalmente? É hora
de dividirmos o resultado, da
divisão do volume de uma esfera de
um raio de uma unidade astronômica, pelo volume
do Sol / pelo resultado da divisão
da área de uma esfera também de uma
unidade astronômica de raio, pela área
do Sol. Isto é;
10.010.276,149083
/ 46.447,681331 =
R= 215,517241... ( nas experimentações que
fizemos lá atrás, sobre as relações do volume do Sol com o volume da Terra, e
do sol aparente, com a pupila Humana; Este número apareceu por lá
interligando-os matematicamente. Só que aqui, ele expressa a distancia entre o
raio que expressa a superfície e o raio que expressa o volume. E, que, nos
assegura que, seguramente o Sol gasta
mais energia para a sua luz
chegar a altura da órbita terrestre, e mesmo no sistema Solar inteiro, do que
nos mostra o raio usado ao inverso do quadrado da distancia.
IX
Uma outra seqüência de exemplos;
Um círculo de luz com o vértice no centro do Sol, e que, formando um
cone, sai da face Solar, com o raio equivalente a o raio Terrestre,
direciona-se para Terra com destino a ela. Diluindo-se a o cubo da distancia,
deverá chegar engolfando a Terra em um raio de cerca de 1.375.000 Km. (um
milhão, trezentos, e setenta e cinco mil quilômetros). Isto porque, dividindo o
raio Solar (-Solar, não da coroa, pois mesmo que a temperatura se altere na
coroa as emanações se manifestam a partir da superfície, interagindo muito
acima. (Sem pressa, veremos como isto acontece.), pelo raio Terráqueo, e pelo
resultado, dividindo a distancia terra-sol, nos dá este número. E, por conseguinte, dividindo o raio de
1.375.000 km pelo raio Terráqueo; 6.380 Km temos; 215,517 (o nosso velho número insistindo em
aparecer). Porém, semeada em uma região de 1.375.000 km de raio. Dividindo esta
área circular por outra de 6.380 km de raio, temos; 46.447,681331. Cerca de
46.000 vezes mais fraca do que sai do sol.
Medindo esta luz que nos chega, por
segundo de hora e pelo raio Terráqueo,
temos; um cilindro de luz de cerca de 6.380 Km de raio, por 300.000 Km de
altura. Esta energia, comparada com a
base, do cilindro total de 150.000.000 Km de altura, da “superfície” Solar; nos
chega defasada em 215,517 na superfície.
Mas, como multiplicando um pelo outro; os
dois resultados anteriores de 215,517, ambos do cubo da distancia; (como se
elevássemos o insistente número a o quadrado), também temos; 46.447,577, isto
é; 1/46.447,577, que representa o que
recebemos desta radiação, que é cerca de 46.000 vezes mais fraca do que sai do
Sol; esta luz parece ser emanada por um
circulo “diretamente” voltado para a terra medindo um raio terráqueo, com a diferença de 8
minutos de fuso horário.
X
Não estamos nos defrontando com uma
superfície estática e intransponível. Somos engolfados a cada segundo de hora
que passa, por um cilindro de luz de cerca de 6.380 Km de raio por 300.000 Km
de altura a partir desta superfície.
Esse “cilindro” sai do sol com sua
base suavemente convexa segundo a superfície do astro emissor, e em seu topo
nos chega acentuadamente côncavo segundo a superfície atmosférica receptora da
terra. Tem seu raio 215,517 vezes menor, do que a base do cone que o cerca e
que está assentada com o centro, coincidindo com o centro da Terra. Elevando
215,517 a o cubo temos; 10.010.242,514593413(cerca de 10 milhões). Se dividirmos o volume de uma esfera de
150.000.000 km de raio, por o volume de uma esfera de 696.000 Km de raio,
temos; 10.010.276,149083, que é um pouco diferente do anterior, exatamente
porque, ao mesmo tempo, é o cubo do nosso 215,517... ou melhor;
(215,517241379310344³...), como vemos; ...um pouco mais exigido.
Como não estamos aqui para maquiar
resultados; vamos dividir a superfície de uma esfera de 150.000.000 Km de raio
pela superfície de uma esfera de 696.000
Km de raio para mais uma vez encontrar; 46.447,681331747919... que
multiplicados por 215,517241379310344³..., mais uma vez nos da;
10.010.276,149083603225... Possivelmente, a temperatura, mais para o centro do
Sol, seja cerca de 10 milhões de vezes mais forte do que chega no topo da
atmosfera terrestre. E no centro, onde se da a fusão, pode alcançar a bilhões,
e mesmo ultrapassar a marca de um trilhão de graus centígrados.
XI
Seguindo em frente! A divisão da área de uma esfera de 150.000.000 Km de
raio, pela área de uma esfera de 696.000
Km de raio, que nos da; 46.447,681331747..., é o quadrado do nosso
215,517241379310344...
Multiplicando a média de cerca de
30ºC, que batem no topo da atmosfera Terrestre, pelos 46.447,681331747...,
temos; 1.393.430,43995241 (cerca de 1,4 milhão de graus). Algo próximo da
temperatura média da coroa Solar que; varia entre um milhão e dois milhões de
graus .
Multiplicando estes 30ºC por 10.000.000,
temos 300 milhões de graus centigrados. A provável temperatura próxima a o
centro do Sol.
Regressando! Este cilindro de luz que vínhamos tratando em
relação a uma UA; é a “coluna central”
de aproximados 6.380 km de raio, de um cone invertido que sai do centro do Sol
e aflora em sua superfície com o raio da terra,
e a 150.000.000 Km de altura, chega no topo a o nível da órbita
terrestre, com 1.375.000 Km de raio. Tem
em sua primeira metade 8 vezes menos volume que o cone inteiro, e por
conseguinte a mesma radiação que na segunda metade deste cone. No entanto, oito vezes mais concentrada que se
estivesse espalhada no cone inteiro.
Porém, esta luz jamais ocupará o cone
inteiro; quando ela ocupar a segunda metade, uma outra porção igual ocupara a
primeira em seu lugar. È assim porque, o cone, é a forma geométrica que as
esferas usam para se propagarem na forma de todo o tipo de energia a partir de
seu centro; tanto as convergentes que partem para este centro, quanto as
divergentes, que partem deste centro; , se em velocidade constante; seguem
regras determinadas pelo espaço-tempo-movimento.
Em compensação o cone inteiro
está ocupado. Então, a metade do lado da base, que é sete vezes maior que a
metade do lado do vértice, e que tem ali a mesma quantidade de entes, logo é
sete vezes menos densa em emanações Solares. Enquanto a metade do vértice que
possui sete vezes menos volume, e o mesmo conteúdo, possui em si, sete vezes
mais intenso; todo e qualquer ente emanado pelo sol, que por ventura nesta metade
se encontrar. Como são duas relações em
ação nas partes; a segunda representa volume sete e força um; enquanto a
primeira, volume um e força sete,
somando então; temos oito em cada uma,
que divididos por dois nos dá quatro. Tudo muito natural. Porém aqui,
estamos abrindo possibilidades, para confrontar a luz e a gravidade. Então
temos que ir mais longe. E, se em uma parte temos volume sete e força um, e na
outra, volume um e força sete; somos obrigados a partir para a soma das relações das duas partes...;
então, encontramos dezesseis, nas duas partes; que divididos por dois, nos dá
oito, porém uma parte contém força sete e volume um, e a outra força um e
volume sete: “o que nos aprimora e nos encoraja
um pouco mais à liberdade, para equacionar o confronto entre luz e
gravidade a o inverso do semi cubo da
distancia”.
Como a gravidade qual a luz, nos
corpos esféricos, em liberdade, (não comparando a metade da distancia com
metade, mas a metade com o todo), parece que também evoluem a o semi cubo da
distancia na forma globular. Isto é; cada vês que encurtamos pela metade o
caminho entre nós e a fonte, as encontramos 7 vezes mais forte em uma esfera
oito vezes menor em relação ao raio todo. E, cada vez que dobramos a distancia
entre nós e a fonte, as encontramos 7 vezes mais fracas em uma esfera oito
vezes maior em relação ao semi raio:
isto quer dizer também que; o raio de poder de alcance destes entes,
medidos ao inverso do quadrado da distancia, se tornam avantajados em comparação a o cubo da
distancia, dando mais poder a o astro do que realmente tem; e conforme o raio
se alonga, ou se encurta, nos parece que passam a não mais corresponder uma
realidade com a outra remetendo-os a distorções entre um e outro.
Por exemplo; ...como os entes que
demanda o Sol para interagir com a Terra; “são o que são, o que sempre foram,
relativos ao espaço, o tempo e o movimento”, experimentamos, vimos,
sentimos...; o que queremos ver,
sentir..., se mudarmos a equação, eles não vão mudar. “ Se exigirmos um pouco
mais; uma equação, que nos aponte como resposta, estes resultados provados no
dia-dia, não tem como nega-las. - Porém, o Sol gasta muito mais energia do que
nos confere o quadrado da distancia, para demandar luz em embate com a
gravidade e demais entes em interação.
Na
verdade, o dobro de energia em relação a
unidade astronômica; e 75% a mais em relação a o espaço,tempo, movimento.
Alguém pode perguntar; o dobro ou três quartos? Difícil responder, porém alguém
um dia poderá fundar uma formula para, que se encontre uma média constante em
evolução entre o raio ao quadrado e o raio ao cubo, que os mantenha exatamente
resultados iguais para a área e para o volume como; o raio três.
XII
Um cubo estático de 80 cm de lado,
tem quatro vezes mais área que um cubo estático de 40 cm de lado, a ser
observada. Se os dividirmos em laminas de um centímetro de espessura, e as
dispomos uma ao lado da outra, então no cubo de 80 cm de lado, teremos 8 vezes
mais área , que no cubo de 40 cm de lado. Será o volume sendo visto como área.
Com a esfera não é diferente. No entanto, com esta, em questões de evoluções de
entes, tudo se da de maneira mais equilibrada. Em uma esfera de 10 cm de raio
temos 4 vezes menor área do que uma esfera de 20 cm de raio. Se as dividirmos
em fatias de um centímetro de espessura teremos 8 vezes menor área na primeira
que na segunda. È mais uma vez o volume sendo observado como área.
Se as fatias da primeira evoluírem de 10
para 20 centímetros de raio em dimensão, mantendo a mesma massa, enquanto a
segunda evolui de 20 para 40 cm de raio também mantendo a mesma massa; teremos
nas fatias da primeira assim como nas da segunda em relação a elas mesmas, 8
vezes mais área-volume. Porém, cada uma delas mantendo a mesma massa, e sendo
agora 8 vezes menos densa, e ocupando um espaço 8 vezes maior, representando no
limite de seu raio, uma força tanto de atração quanto de descontração, 8 vezes
menor.
XIII
Quando Einstein, em vez de aceitar a
luz curvando 0,87 segundos do arco
descrevendo uma semi espiral e direcionando-se para o Sol, como recomenda as equações de Newton para
confrontar corpos com corpos; preferiu a luz de passagem a o lado do Sol e
curvando 1,75 segundos do arco e descrevendo uma parábola - querendo ou não
querendo; pelo menos para confrontar a luz e a gravidade - abandonou a idéia do
cone com o vértice no centro dos corpos ao inverso do quadrado da distancia, e
escolheu, consciente, ou subconsciente; a idéia de progressão globular
crescente: luz / ou regressão globular minguante: gravidade; dos entes, a o
cubo da distancia. Mesmo relacionando-a com deformações no espaço-tempo.
XIV
Lembre-se, não estamos
propondo o confronto de corpos com corpos, e nem através de curvaturas no
espaço-tempo, apesar de não estarmos
negando-as, mas sim; simplesmente nos refletindo e, requerendo; puramente uma equação para o
confronto de entes diferentes que, agem
em liberdade do centro dos corpos para o infinito, e do infinito para o centro
dos corpos. E mais; confronta-los não só
em vertentes de origens diferentes, mas também em vertentes da mesma origem. E o mais importante; atuando no espaço,
distantes destas origens, em liberdade, confrontando-se, simplesmente
independente dos corpos.
Cada compartimento aqui, a o dobrar ou
reduzir por dois a distancia, a evolução em cada uma das duas partes, se
distribuirá invertida; em sete por um na primeira e, um por sete na segunda. Na
soma das duas relações em cada metade do raio;
em oito por oito - na soma final; dezesseis, e na divisão por dois;
oito. Porém, 8 porque uma parte tém 1 de espaço e 7 de força, ou intensidade /
a outra 7 de espaço e 1 de força ou intensidade. - Se exigirmos um pouco mais,
não tem como não ser a o semi cubo da distancia, o confronto destes dois entes.
XV
As
áreas, do círculo, do quadrado, e se proporcionais em evolução; do
retângulo, do triangulo, do hexágono... avançam ou recuam no espaço, a o
quadrado da distancia. E, não é diferente com a área da esfera, do cubo, e se;
em progressões ou regressões proporcionais; do prisma, do paralelepípedo...,
das pirâmides, dos cilindros e dos cones... todos dobram o tamanho tendo sua
área multiplicada por quatro. Ou, reduzem-se pela metade, tendo sua área
dividida também por quatro.
Porém, quando nos dirigimos a o volume, a
o conteúdo dos objetos em três dimensões, sejam esferas, cilindros cones..., ou
cubos, pirâmides, prismas..., não há escapatória; a o dobrar o tamanho dos objetos respeitando
proporcionalidades, a multiplicação acontece por oito; para acharmos a
quantidade, ou a qualidade do conteúdo, do ente que está lá dentro. E, a o
reduzi-lo pela metade, comparado com o todo, não é diferente; a relação também
é com o número oito, mas desta vez, dividi-se. E, assim; obtemos a relação
espaço-intensidade, espaço-densidade nos corpos, e dos entes interagindo livres
dos corpos em evolução, a partir destes ou para estes. Assim que consideramos
suas relações e envolvimento com o espaço-tempo-movimento, surge
espontaneamente o inverso do semi cubo da distancia.
XVI
Lembre-se; estamos confeccionando uma
régua na velocidade da luz, para confrontá-la com a gravidade e tentar buscar
respostas fora do nosso alcance.
O grande problema a se resolver; é que
há um porém Quântico; que faz com que as
unidades de medidas tornem-se meras convenções.
O fator três (está em detalhes, no texto Cubesfera); ele
torna a área e o volume, Isto é;
superfície e conteúdo iguais em números. Se dividirmos o raio solar por três e
transformarmos cada uma das três partes, em uma unidade; o Sol tem raio de
número três, isto significa em relação a esta unidade; o mesmo número em área
que de volume. Se o raio crescer, temos mais conteúdo que superfície. Se
decrescer o raio, temos mais superfície que conteúdo.
Em relação a o raio três, isto se
repete entre a área da parede do cone e seu volume, independente de sua altura.
Com o cubo, esta coincidência entre área externa e volume se dá na aresta
seis E, embora em proporções diferentes,
isto acontece com outros sólidos também.
E claro, em evolução tudo se repete.
No caso da distorção em números entre
área e volume, por exemplo; se decompormos o volume de uma esfera de uma UA de
raio, como se fosse área; ao retornar em vez de reencontrar o raio inicial de
150.000.000 Km, acharemos um raio que corresponde a mais de Um trilhão de
Quilômetros. Se invertermos o processo e nesta mesma esfera de uma UA de raio;
configurando sua área e depois a decompondo como se fosse volume; ao retornar, onde se deveria
reencontrar o raio inicial de 150.000.000 Km, encontraremos um raio de pouco
mais de 407 mil quilômetros.
No micro cosmos o processo se
inverte; em uma esfera de um nanômetro de raio, (Um precedido de nove zeros), a
o decompor seu volume como se fosse área, encontraremos no retorno, um raio que
corresponde ao número 182 precedido de 14 Zeros. (menor que um picômetro). Se
invertermos o processo e decompormos sua área como se fosse volume ao
regressarmos, encontraremos seu raio; como 144 precedido de 6 zeros (ao redor de um micrometro).
Aqui, decompondo o volume em área, o
raio se agiganta em relação a ele mesmo, decompondo área em volume, em relação
a ele mesmo o raio se apequena.
Em direção a o macro cosmos a partir do raio três os números se invertem;
as áreas se apequenam e os volumes se agigantam em relação a o raio.
Em direção ao micro cosmos, a partir
do raio três; aqui, decompondo volume em
área o raio se apequena em relação a ele mesmo, e decompondo área em volume, em
relação a ele mesmo, o raio se agiganta.
“Seria a soma dos dois resultado; área e
volume e divididos por dois, seguidos de duas decomposições; para achar o raio
de área e volume do mesmo resultado, e da soma dos dois raios divida por dois o
raio ideal para se achar um resultado eqüidistante entre área e volume”?
Porém, se atentos; - com as esferas a
progressão ou regressão evolutiva é relativamente uniforme segundo o que se
exige delas; com as outras figuras, em compensação tudo se complica ainda mais
em relação as distancias; os raios que se prolongam em emanações de objetos não
esféricos, certamente conforme a distancia evolui; em um momento levam com sigo
a forma do objeto emissor, e em outro a
forma de uma esfera. (veremos isto a frente).
È por isto que, dando-se razão a
Newton, não pode-se tira-la de Einstein e da mecânica Quântica. E, dando-se
razão a Mecânica Quântica e Einstein, não pode-se tira-la de Newton. As
ferramentas do primeiro, é indispensável como orientação e princípios, para o
segundo e o terceiro seguimento. E as ferramentas do segundo e terceiro são
indispensáveis como complementos para o primeiro seguimento. (Vamos ver isto,
no texto; A Estrela e o tempo).
Por outro lado, com isto ganhamos
profunda liberdade para trabalharmos com o cubo e o semi cubo da distancia. E,
sem menosprezar ninguém; o mais importante em uma construção humana.
A gravidade por sua vez, é própria
da matéria, não é preciso um outro corpo para ativa-la. É preciso sim, para
detecta-la. Do contrário os corpos se formariam com mais dificuldade. Em um
acordo entre descrições de Newton e Einstein: É como uma teia com a aranha no
centro; está lá pronta, estendida e ativa ao mesmo tempo; caiu na malha,
balança a teia e está ligado a aranha. Se for um corpo maior, leva teia com
aranha e tudo. Se for menor, fica na teia com a aranha.
No caso do confronto de dois diferentes
entes; se as estrelas e planetas fossem discos planos, como alguns queriam na
idade média; uns a o redor dos outros,
sempre com o disco voltado, mesmo assim não seria muito natural se medir o
confronto de luz e gravidade em evolução, a o quadrado da distancia.
Porém, planetas e estrelas são esféricos,
e as propagações de seus entes, claro, também são esféricas, e naturalmente,
coerentes em geometria com a esfera mãe; então, a propagação destes entes, só
pode se dar diluindo-se ou concentrando-se ao cubo da distancia. E se assim é,
para confrontá-los em suas essências, não pode ser diferente.
Se a gravidade ou a luz, se emanassem
como um concentrado feixe de raio laser, por mais distante que fosse da fonte,
as encontraríamos tão forte e concentrada quanto no local de origem, mas para
ser assim teriam que perder velocidade pelo menos a o semi cubo da distancia.
Ou no caso das esferas, cada vez que dobrasse o raio propagando-se em luz e
gravidade, a velocidade destes entes reduzissem-se pela metade. Ou então para
propagar-se ao quadrado da distancia teria que toda vez que atingisse um
destino qualquer; pontos em diferentes distancias, ali batesse em progressão
desde a origem com a velocidade dobrada.
Mas não é assim; na realidade, assim como a luz desliga-se do Sol; a
gravidade liga-se ao Astro Rei, tão
intensa quanto o tamanho de sua esfericidade de cerca de 700.000 Km de raio. E,
segundo a massa solar, se estendem e nos engolfam aqui na Terra, tão diluídas a
o cubo da distancia quanto uma esfericidade Solar de 150.000.000 Km de raio
pode executá-las em velocidades constantes, para que possamos experimenta-las
de passagem na terra; espargindo-se
espaço a fora no caso, a luz; ou estreitando-se espaço adentro, neste outro; a
gravidade.
XVII
È a velocidade constante destes entes
que, em uma esfera crescente no caso a luz, ou em uma esfera minguante neste
outro a gravidade; permite que os espaços sejam preenchidos por eles, numa
relação dimensão-intensidade inversamente proporcional ao semi cubo da
distancia.
Quanto a luz e a gravidade, podemos
dizer que o Sol em seus cerca de 700.000 Km de raio esférico, a 300.000 km
acima de sua superfície, as representa como uma unidade solar destes entes por
segundo em energia potencial. Tanto para quem adentra, como a gravidade, quanto
para quem aflora, como a luz.
A 150.000.000 Km do Sol, temos a
superfície de uma esfera de uma unidade astronômica de raio. E, dentro dela
cerca de 500 unidades Solar de luz ou de gravidade, totalmente renovadas a cada
500 segundos; é o movimento interagindo com o tempo e o espaço. Se dividirmos
este raio por dois, temos a mesma energia na primeira parte que a segunda;
embora a segunda tenha 7 vezes mais volume que a primeira, e a primeira seja 7
vezes mais intensa que a segunda .
Se dividirmos por 500 segundos de
hora; em comparação; embora diferentes em qualidade, também temos a mesma
quantidade de gravidade na parte de número um, que em qualquer uma das 499
partes restantes. Em compensação, na ultima parte; 125.000.000 de vezes mais
diluída que na primeira; claro, por estar ocupando um espaço 125.000.000 de
vezes maior que o primeiro.
A gravidade não é uma teia de aranha
estática. Embora pareça... Aqui, já a
citamos como uma teia, mas, estendendo-se continuamente; é possível que,
enquanto houver astro, ela continuará avançando espaço afora, e entrelaçando-se
com outros mundos .
No entanto, na primeira parte junto a
o Sol, tanto um ente, quanto o outro estão 8 vezes mais densos, intensos,
fortes... em uma esfera oito vezes menos volumosa que o todo, e sete vezes
menos volumosa que a segunda parte.
Se
esta primeira parte estivesse ocupando o todo estaria 8 vezes mais
diluída. Mas é a segunda parte em energia, que ocupa a segunda parte espacial
da esfera. E, na segunda parte, tanto luz quanto gravidade estão; 7 vezes mais
diluídos, enfraquecidos... do que a primeira parte que estão na primeira metade
tanto do cone quanto da esfera.
Se o todo em relação a o tempo, está 8
vezes mais diluído no raio inteiro, isto deve se refletir com fidelidade na
superfície. Mas, não quer dizer que tenha que se medir a o quadrado da
distancia, pois ao propagar-se, ocupa os espaços a o semi cubo da distancia,
logo; se diluiu a o semi cubo da distancia, isto porque está diretamente ligado
a o conteúdo.
Se a gravidade viaja 300.000 Km/s como a
luz, podemos dividi-la em faixas de 300.000.Km/s de espessura. Esta faixas até
poderão representar cada uma delas uma cápsula, mas ainda assim terá que ser
representada a o cubo, pois tem espessura. E, em seu interior, quanto mais
mergulharmos em profundidade em direção ao centro, toda vez que encurtarmos a
distancia pela metade, encontraremos, tanto as emanações que adentram o astro,
quanto as que saltam do astro, 7 vezes mais fortes.
XVIII
Em sua Lei da Gravitação Universal – sobre o poder da gravidade; Newton diz
que: “È certo que ele deve provir de uma
causa que penetra nos centros exatos do sol e planetas, sem sofrer a menor
diminuição de sua força; que opera não de
acordo com a quantidade das superfícies das partículas sobre as quais
ela age, mas de acordo com a quantidade
da matéria sólida que elas contêm, e propaga sua virtude em todos os lados a
imensas distâncias, decrescendo sempre no quadrado inverso das distancias”.
(Princípios Matemáticos – Livro III – Do Sistema Do Mundo – Os Pensadores – Pg
22 – Victor Civita – 1983). -E, com razão; pois a idéia, é confrontar os corpos
diretamente, tendo o centro de um diretamente ligado a superfície do outro. -
Foi natural que Newton chegasse a esta conclusão. Copérnico, Galileu e Kepler,
recém tinham destruído o mundo que até então se conhecia, e desfeito as
esfericidades Aristotélica e Ptolomaica, que se pensarmos bem, se quer uma
superfície garantida tinham. E mais; não o tinham reconstruído
satisfatoriamente. Alguém tinha que faze-lo; reconstruí-lo convincentemente. E
coube a o Velho sábio esta tarefa.
Por tanto, Newton em seu tempo, por
sua vez, estava empenhado na
reconstrução e remodelação do mundo. E, correspondeu, convenceu, e se garantiu
em absoluto por longo tempo. E ainda
hoje se garante, e é o nosso grande e primeiro referencial em física. Depois
então é que nos dirigimos a Einstein. E muito depois, às apostas nos jogos
probabilísticos da Mecânica Quântica.
Surgiu novos problemas; a Relatividade e a Quântica se encarregaram
de resolverem. Sempre surgirão. O mundo quando livre, avança, e precisamos de
experimentos, mesmo em imaginação para se chegar a outras satisfatórias conclusões.
Einstein por sua vez, levou em conta a distorção no espaço-tempo
provocada pelos corpos, para resolver este problema. E dobrou os efeitos da
gravidade provocadas na luz. Se em Newton, no quadrado da distancia, cada vez
que encurtamos a extensão pela metade, a gravidade torna-se quatro vezes mais
forte, em Einstein, levando em conta deformações no espaço-tempo, a princípio
ela dobrou. “– Ou não foi 1,75 segundos
do arco que a luz curvou a o “raspar o poste”, com as equações de Einstein conferidas
por Eddington; enquanto as equações de Newton, executadas por Von Soldner,
“batendo na trave”, mostravam 0,87 segundos do arco?
Respondo! “- Foi assim, porque querendo
ou não; num primeiro momento, ao dobrar a marca, Einstein negou o quadrado da
distancia, admitiu a esfericidade evolutiva a o cubo; ...da luz e a gravidade,
e a relação de intensidade enquanto conteúdos, com as medidas do volume que vão
ocupando no espaço, enquanto se propagam.”
XIX
Aqui
estamos buscando a Forma de confrontar a luz e a gravidade a o cubo da
distancia, pois precisamos de liberdade cientifica para isto. “...não
legitimidade cientifica; esta é relativa a uma determinada época: foi o que
Aristóteles e Ptolomeu desfrutaram enquanto astrônomos, e que, a o mesmo tempo;
foi negada a Aristarco o matemático; este tinha apenas uma relativa liberdade
para pensar; foi o que bastou, para o tempo
ainda que longo, reconhece-lo e aprimora-lo. ...nem confundir com
autoridade; esta sem distinção, as escolas conferem a quem cumpre em um
determinado campo, suas imposições; o que de certa forma, em vida foi negado a
Evarist Lagois, e surrupiada de Alfred
Wegener, e tantos outros, mas felizmente a liberdade de seus pensares
continuou”.
“È possível que em ciência, o nosso
presente venha estar tão correto para o distante futuro, quanto o passado
remoto está para o nosso presente”.
(...“E sinto que no universo nada
existe mais verdadeiro que a felicidade, e mais feliz e doce que a verdade”. /
“Ainda para cúmulo da beleza e da perfeição universal das obras divinas, deve
reconhecer-se certo progresso perpétuo e
sumamente livre de todo o universo, de modo a seguir sempre rumo a um maior
aprimoramento”.... – Leibniz – Da Origem Primeira Das Coisas – Pg 160 – Os
Pensadores – Victor Civita - 1983).
Porém, não só com a gravidade e a luz
isto acontece; com toda a radiação, ou
mesmo o magnetismo e todas as forças em velocidade constante assim se
propagam dos corpos esféricos. E se não for ao cubo da distancia num instante,
ou a o semi cubo relativo a o tempo e o movimento (se não for velocidade
constante, tudo muda), é porque a velocidade não é constante. (O magnetismo
divide os corpos em dois hemisférios, mas suas emanações em energia, que se entrelaçam, é no sentido esférico e,
embora sofrendo auto-distorções na altura da linha do equador, sua relação
entre espaço e propagação é muito provável que, incline os números que se extrai do cubo da distancia
por auto atração, isto é; ao se aproximar, suas forças mostram-se mais forte
que o cubo da distância, ao se afastar mostram-se mais fracas que o cubo da
distância “-Não estou aqui para unificar nada, mas para questionar!”).
As distorções no espaço-tempo mais do
que relação entre massa e densidade depende do movimento. Nos astros estas
relações como particularidade, como identidade de cada um deles; são o que são.
E, dobrariam as forças dos entes em relação as distancias em um corpo como o
Sol, e em qualquer corpo. Sofram ou não,
modificações significativa em seu embate interior entre luz e gravidade. (A
frente veremos isto). Porém, Einstein a seu modo, em uma estética maravilhosa,
acertou no resultado. Não poderia ser diferente com tal gênio. Pois os caminhos
para chegarmos a um objetivo, somos cada um de nós que escolhemos, segundo
nossa subjetividade mesmo em democracia. Por isto, ... “ se toda verdade, pode
virar um verdugo / de toda dúvida, pode descer uma Dádiva. – é, que a
democracia é construída e pautada pela exposição de idéias e pela dúvida, não há
dono absoluto da verdade. A ciência não
exige que seja diferente. (E isto é da condição humana em elevação).
XX
As figuras geométricas nos exigem formulas
diferentes para medi-las. A mais simples de todas é a esfera por sua
uniformidade. Por todos os lados as
distancias do centro são as mesmas. E se levarmos em conta o tempo e o
movimento; com tranqüilidade podemos aplica-la, a o cubo da distancia para
medir o seu conteúdo e suas emanações e acontecimentos em todos os sentidos.
Um cubo em figura sólida, apresenta-nos
dificuldades. Pois das superfícies em relação a o seu centro, encontramos
muitas distancias diferentes. Se medirmos seu magnetismo ou sua gravidade a 10
cm de um de seus oito vértices, de onde o centro está mais distante,
encontraríamos um número. Se medíssemos no centro de um de seus seis lados,
também a 10 cm da parede, de onde o centro do cubo se encontra mais próximo,
encontraríamos outra gravidade. Se mudássemos para uma distancia para se equiparar
a distancia dos vértices também, nada se ajustaria. Pois a matéria em relação
ao centro e a superfície dos cubos, não se distribui de maneira mais uniforme
como nas esferas.
Neste caso, é provável que com o alongar
das distancias haja compensações e as emanações tornem-se uniforme. Pois no
caso da luz; se em um quarto escuro, em uma cobertura qualquer abrirmos um quadrado perfeito de um centímetros de
lado a cerca de 3,5 metros de altura; a luz do Sol atingirá o solo como um
círculo perfeito. E dependendo da altura que estiver a abertura, poderá ter a
forma de um retângulo de um triangulo ou mesmo de um rasgo, para que o círculo
se forme, não haverá problema. Se assim é; com o campo da área plana entre as
figuras geométricas, é provável que; entre o fenômeno das emanações assim sejam
com as superfícies do volume de figuras correspondentes e, por conseguinte com
o próprio volume.
Outras figuras geométricas como
prismas, pirâmides, cilindros, cones, elípticas, espirais... se de forma equilibrada;
como o cubo; tornam-se neste sentido complexas, e precisam de matemática mais
apurada em relação as distancias. Pois quanto mais distantes embora diluídas,
mais uniforme mostram-se as emanações adquirindo formas esféricas, em
compensação quanto mais próximas, embora
mais concentradas, mais disformes as emanações se tornam, e na proporção da
aproximação, mostrando-se na forma do objeto provedor.
Isto por sua vez, pode perturbar ainda
mais, quando o objeto não é esférico; pois suspeito que, a o sabor das
distancias, respeitando uma escala progressiva; as emissões em evolução, por
entre cruzamento dos raios, hora vão adquirindo a forma do emissor, hora
adquirindo a forma de uma esfera. Isto, se levarmos em conta que, ao
aproximarmos um pano de fundo em direção a abertura de onde a luz se projeta, o
circulo perfeito de luz vai se desfazendo em sua intensidade e transpassando-se
com outra imagem que surge do interior da primeira, vai ganhando a forma da
abertura. A o contrário novamente a primeira figura transpassa a segunda, e a
figura ganha a forma do círculo. E, se
movimentarmos uma pequena cortina retangular, contendo a fenda por onde passa a
luz, que permita a passagem de luz por fora, em direção à tela de fundo, em
quanto se configura um circulo periférico de luz, em seu centro a forma
retangular da abertura vai se esmaecendo até tornar-se um círculo perfeito.
Fazendo o caminho de volta o círculo vai se esmaecendo e caindo para a
periferia, e a figura original da abertura vai se reencontrando no centro. Se afastarmos esta
cortina, da tela de fundo, um circulo esmaecido de luz na volta da figura da
luz projetada pela abertura, vai se intensificando, até tomar a forma de um
círculo perfeito, quando não circular. Quando circular, tudo evolui
uniformemente. Resta
saber, se a distancia levada em frente, as imagens obedecendo uma escala
constante ou progressiva, de distancia; vão se alternando.
XXI
Mas, não estamos lidando com asteróides
disformes; o que nos importa, é o volume nas esfericidades em evolução e o cubo
da distancia, embora podemos aplica-la a o magnetismo polar.
È este sistema, que estamos elaborando
e vamos aplicar para verificar a possibilidade de reflexos gravitacionais entre os astros. E a seguir, para adentrar
sem medo horizontes de eventos, e medir sua gravidade entre o disco de acreção,
e se espiralado de luz, até mesmo arrancar as dimensões do que esta la dentro.
Só que aqui, confrontando luz e gravidade.
Este sistema, dado ao descompasso na
decomposição invertida, entre volume e área para se chegar ao raio de um com o
número do outro, irá mudar rigorosamente as relações de distancias; desde o
raio de Schwarzschild, até o ponto de Lagrange. Mas não devemos nos assustar. Não é a
“Verdade”. É apenas um outro modo de ver as coisas.
De
regresso, concluindo!
A
exposição que fizemos logo aí atrás, na primeira investida matemática a
favor ao inverso do cubo, ou do semi cubo da distancia; pode ser feita com a
lua, com Vênus, com Marte... em relação as suas distancias oscilantes e, com as
estrelas, a partir de um ponto
microscópico Euclidiano; e neste caso, inverter sua relação com a pupila
Humana. Pois nas estrelas, o que vemos é um ponto inflamado de luz, que não
confere com suas dimensões, como confere no caso do sol e da lua. Este ponto
que dizemos puntiforme, na verdade
apenas parece assim, e o que avistamos, é
o sistema iluminado. A estrela está lá, mas num ponto microscópico. Se
existe planeta, na maioria dos casos, trafega dentro daquela luminosidade que
se vê. (Estou falando de astros vistos a olhos nus).
O processo pode ser feito direto,
potencializado e invertido. A potenciação é relativa a cada caso. Desde que se
tenha um prévio conhecimento da distancia para a reduzi-la, tanto para um lado
como para outro, e do raio do astro para reduzi-lo ou amplia-lo.
Isto é assim, porque estamos
tratando da luz e a respeito de suas relações com os ambientes de suas origens,
reflexivas ou próprias. E, podem ter certeza, com a gravidade não é diferente o
que acontece... “O que é a força de maré se não um efeito reflexivo da
gravidade”. As relações puras, entre a gravidade e o corpo que a origina,
provocam reações de fora para dentro. Sua
emanação dos corpos segundo Einstein, “é na velocidade da luz”. É
possível que assim seja, embora medi-la, é provável que seja impossível, pois a
gravidade não forma sombra como a luz. Se a terra esconde o sol em um eclipse
para quem está na lua, a terra não fará sombra para a gravidade deste e sim, se
somará a esta, e trará também a lua como adição para esta força como formação
de uma corrente gravitacional entre lua terra e Sol e, se um satélite passar
por trás da lua neste momento identificará a diferença e, se estiver
posicionado neste momento a cerca de
quatro distâncias de eclipse terrestre,
atrás da lua, com todos os cálculos feitos do duplo eclipse da Terra e o Sol pela
lua, poderá tentar identificar a velocidade da gravidade, relacionando-a com
direções e ângulos, em um processo inverso a o da luz, se equacionar a
gravidade sofrida e somada por ele mesmo, porém com sucesso improvável.
As relações de força da
gravidade, com a superfície dos corpos que a originam, é proporcional a o
número e densidade da massa destes, a relação entre gravidade e luz, e a
deformação que esta massa provoca no espaço; ( Se o Sol fosse um pouco mais
inflado do que é, mantendo a mesma massa, claro, com uma química mais leve, a
luz ao passar junto a sua superfície curvaria bem menos que 1,75 segundos do arco.). Porem, em relação a distancia do centro absoluto dos
corpos que a origina, é independente da densidade da massa; obedece sim as
relações entre luz e gravidade ( Se o Sol fosse
menor do que é, com a mesma massa que tem, claro, com uma química mais
pesada e, com reações com resultados equivalentes as que tem agora em seu
interior, e a luz passasse a os mesmos cerca de 700.000 Km de Seu centro
absoluto, que passou no eclipse de 1919, curvaria os mesmos 1,75 segundos do
arco). Para curvar mais do que isto teria, que passar rente a sua superfície,
isto é; obedecendo um raio menor que orai Solar que conhecemos.
O que pode provocar mudanças neste caso,
são alterações em suas relações com o movimento, com a luz e a gravidade ou, um
desabamento sobre si mesmo que, faça o emergir em seu horizonte de eventos,
embora não seja o caso do Sol.
I
As
deformações do espaço tempo formulada por Einstein; para descreve-la,
atuando em relação a superfície dos corpos, e estes deformando o espaço; é a melhor descrição didática que se fez até
então para compreende-la. Possivelmente inigualável. Por isto, para explicar a
intromissão do movimento em casos especiais, teremos que no inspirar no velho
sábio, e levar seu exemplo didático da deformação atuando em uma cama elástica,
para um redemoinho no vento , ou mesmo na água, onde não só os corpos se
movimentam deformando o espaço e o tempo, mas também o próprio espaço-tempo se
movimenta deformando os corpos e “redeformando” a si mesmo.
(
...Lembre-se! Temos um encontro marcado bem adiante. Esqueça o lugar e a hora.
Leve em conta o movimento, pois para que o encontro aconteça, basta você continuar lendo, e eu, continuar escrevendo.)
II
Bem! Isto quer dizer que, a
defasagem ótica em relação a luz, entre o que se vê e o que realmente é, se dá por conta de
distorções provocadas pela diluição da luz ao se propagar ocupando o
espaço-tempo-movimento uma camada após a outra, ao inverso do semi cubo da
distancia, e diluindo-se na mesma proporção que ocupa.
Se a gravidade se propaga dos
corpos ocupando o espaço na velocidade da luz, “Isto é; a luz tem a força a
favor e na direção de sua propagação, a gravidade em direção contrária a sua
propagação”. É claro que, suas condições
de força e fraqueza ao tentar concentrar tudo em direção ao centro dos corpos,
em relação a distancia do corpo que a origina é a mesma da luz em diluição e
fraqueza, força e intensidade, ao tentar levar tudo para longe do centro dos
corpos que a origina. A diferença, é
que, uma origina-se da pressão de fora para dentro, e atua de dentro para fora:
a luz / a outra origina-se de algo, ou
fenômeno que a força de dentro para fora, e a tua de fora para dentro: a gravidade. E, surge
maior ainda, nos desequilíbrios entre estes entes que cada corpo pode
representar, tanto a favor de um, quanto de outro. A ponto de um corpo ter gravidade negativa
segundo a razão em que a luz predomina sobre esta ou, ter luz negativa segundo
a razão em que esta é predominada pela gravidade. “ Nada que Schwarzschild e
Eddington já não tenham dito”.
III
Na verdade, a
redução que logo lá atrás fizemos da
distancia entre o sol e a terra e a ampliação da imagem solar que se vê, multiplicado
e culminado em sua própria superfície, e outras a seguir... - pouco valor têm ,
além de um primeiro conjunto de
experimentos, para servir como prova de que a luz e a gravidade se propagam e
se manifestam em corpos esféricos, desta forma, quando não encontram obstáculo
pelo caminho. Isto é; por serem constantes; À medida que o raio dobra, se
diluem em 7 vezes. E, a medida que o raio encurta pela metade, concentram-se em
7 vezes. Com a diferença que a luz se propaga do centro dos corpos expandindo estes e divergindo-se a partir
destes pelo espaço ao redor em forma esférica crescendo em direção ao infinito
e, tentando descontrair e semear a matéria destes ao largo no universo. E a
gravidade, embora pareça de maneira convincente, ter origem no interior dos
corpos, se manifesta também de forma esférica, porem convergindo-se para os
corpos em direção ao infinito do centro destes na tentativa de aglutina-los e
de enriquece-los cada vês mais, trazendo matéria que encontra ao largo, para
estreita-las no leito de sua vertente.
<!--[if !supportLists]-->–
<!--[endif]-->“Qual a Águia, que
nas montanhas volta das lonjuras
trazendo alimento para o
crescimento do filhote; a gravidade, dos confins do espaço volta trazendo
matéria para o crescimento dos corpos”. E, qual o filhote que ganhando
liberdade parte do ninho para sempre; assim a luz voa dos corpos. Porém, por
capricho das trajetórias, a mesma luz,
pode um dia retornar e visitá-lo.
IV
...Pressão,
atração, calor, contração, dilatação, deslocamento atmosférico, efeitos,
deformações, eletromagnetismos... e principalmente o espaço, o tempo e o
movimento, originam e são originados pelo confronto destas duas forças. ( Na
origem das estrelas; As nuvens de poeira
no Cosmos; A sua gravidade própria as puxa para um lugar comum, e as reúne,
enquanto a luz das estrelas as cercam e
as empurram para este centro num longo processo cooperativo de aglutinação e
afastamento). A gravidade origina os
corpos, e pode esmaga-los em contração, a luz dá-lhes equilíbrio, mas pode
pulveriza-los em descontração.
È claro que, luz aqui entende-se como
símbolo para todo o tipo de energia. A luz surge como efeito da fusão nuclear,
que por sua vez origina-se da pressão A; (Ação), no interior dos corpos,
ocasionada pela gravidade, de fora para
dentro. Assim que a luz surge, gera a
pressão R; (Reação), de dentro para fora. Isto exige um piso para sustentação
de toda esta reação, ele é feito de pura energia e pressão, que empurra a
gravidade contra a sua própria vontade em direção ao centro absoluto, com mais
força do que ela mesma faria no local: È o núcleo dos corpos
incandescentes. É a base de sustentação.
E, o que esta acima dele reagindo e se apoiando nele; é a luz e seus entes,
erguendo a matéria e sustentando-a ao alto. O núcleo dos
corpos incandescidos é a base esférica da fundação, onde se apóiam as colunas
de luz que sustentam o peso do universo vindo de todas as direções. Um sustenta
o outro e os dois sustentam o espaço e tudo a volta, que queira desmoronar
completamente sobre eles mantendo-os suspenso ao alto, do jeito que a natureza precisa para
que haja a vida. A luz é o Atlas: a o mesmo tempo apoiando-se, e
sustentando o mundo nos ombros, para que
ele não caia sobre si mesmo.
Se nos imaginarmos no lugar que
realmente estamos; No interior do universo; Se houver gravidade subjugando
a luz, tudo cai sobre si mesmo em
direção a um ponto comum, sob nossos pés e sobre nossas cabeças, e o espaço
deixa de existir. Se houver luz subjugando a
gravidade tudo voa para o alto diluindo-se em direção ao espaço aberto
para o infinito nos levando junto em desintegração, e a matéria deixa de
existir. Mas uma não há sem a outra.
No espaço aberto em um ponto
eqüidistante entre as Galáxias mais distantes, ainda assim é impossível um olho
do tipo humano não avistar a luz mesmo que de maneira tênue. O céu estará
cercado de Galáxias por todos os lados. Assim como precisamos ir para o campo,
longe das luzes das cidades para melhor ver as estrelas, precisamos ficar longe
das luzis das estrelas para ver melhor as galáxias. Por isto, para aquele que
um dia passar por lá, será possível avistar suas formas e cores a olho nu.
(-Todas as estrelas equilibram
gravidade com pressão. Conforme elementos leves como o Hidrogênio se fundem no
centro das estrelas, as reações geram fótons que pressionam para fora,
contrapondo-se as forças da gravidade. “Mais a frente diz”: -Sem fótons, não há
pressão para fora e a estrela começa a colapsar; (Scientific American - Duetto
– Nº 102 - Teoria do Biggest Bang – Maichael Moyer – Pg 12).
V
A luz é gerada no interior dos corpos
por fusão nuclear que, por sua vez é provocada por pressão gravitacional, (
Tanto Eddington, quanto Jeans tinham razão) e, pode deformar a própria
gravidade, assim como a gravidade pode vergar
a própria luz. Um corpo incandescente, não tem menor nem maior gravidade
que ele mesmo submetido a baixas temperaturas; A diferença está na superfície,
e nas emanações, mas ele em si, dilatado pelo calor, ou contraído pelo frio,
continua o mesmo, gravitacionalmente. Porem, o calor do corpo incandescente
gerado pela luz, na tentativa de expandi-lo, destorce aparentemente a gravidade,
mas ela continua lá, imutável em potencial. Tudo é matéria tudo é energia e o
que aparece, é a força resultante deste cabo de guerra.
Se houver mais luz do que
gravidade, a matéria tenderá a
soltar-se, voar e desfazer-se espaço afora. A luz que passar próximo a
uma estrela assim, terá uma curva invertida, negativa contra a gravidade e a
favor da força resultante da luz do astro.
Se houver mais gravidade do que luz a matéria tenderá a se aproximar
pousar e somar-se ao corpo e, a luz que por ali passar se curvará em direção a
este.
E, tudo será como já se sabe. Mas,
se houver equilíbrio absoluto entre as duas forças, não haverá adição nem
subtração de matéria e, a própria luz vindo de outras estrelas, poderá passar
por esta região neutra, ainda que por um breve momento, em linha reta, como se
estivesse passeando no espaço aberto longe de tudo.
Pois então! O resultado final é
que é diferente. E, é ele que nos interessa. Nada melhor do que a luz para
medir este resultado. Pois não é ela, que visivelmente mostra o que sente, o
que sofre nesta guerra combinada de contrair e distender contra a gravidade,
para dar forma a o universo a mantê-lo
em pé?
Luz é o que existe no interior da
terra. Que esta luz não perca suas forças. Se acontecer, “Guardadas
proporções”, a terra como as estrelas, desabará sobre si mesma e, em grandes, ou em muitos vulcões arremessará
para o espaço boa parte de sua massa interior, e se transformará em um
planeta menor e árido;
mais ou menos como já ocorreu com
Marte. É provável que este planeta tenha lançado para longe de si mesmo boa
parte de sua massa em for de magma e cinzas
(Se ouve água em grande quantidade em
Marte, embora sua atmosfera não tenha condições de mantê-la, uma parte que ficou, está mergulhada em
infiltrações em suas profundezas, pois este planeta a muito já não tem calor
interior suficiente para manter a água na superfície como a Terra. Por outro
lado, se existe ainda movimentos geológicos e calor suficiente para manter o
que sobrou desta água em veias correntes como rios subterrâneos em seu
interior, então pode haver vida
bio-luminescente).
VI
Se sem a gravidade,
nada uni-se para que algo exista; Sem a luz, seria a escuridão e a densidade
absoluta; ( No começo era a treva, e Deus pairava sobre a treva do abismo... E disse Deus; Faça-se a
luz, e fez-se a luz. “E Deus viu que a luz era boa”...) -“E, põe boa nisto...!”
( Isto tudo terá que ser lembrado, para que possamos nos entender, quando
confrontarmos a nível matemático: A luz e A Gravidade). Por enquanto, estamos
preparando em seqüência, um campo carregado de idéias e números, e de “literatura quântica” entre o sistema
Solar e a Via Láctea. Onde, vamos tentar entender não só curvas e arcos mas,
desatar topes de fitas, pontos de laçadas e verdadeiros nós córdeos, todos
feitos de luz e gravidade, entre a escuridão e as estrelas. E, descobrir qual a
probabilidade, de avistarmos em uma longa noite, como parte de uma constelação
ou mesmo, simplesmente solitário; o reflexo do sol, a brilhar no fundo do céu.
E, por conseguinte; a possibilidade de
revelar segredos escondidos no fundo dos abismos de sombras.
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