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Reflexos e Elegância Nas Curvas Da Luz

  Reflexos Elegância  Nas Curvas 
      

   ATENÇÃO: "Este texto não faz parte da Astrofísica oficial ". 
 Aqui, a investigação se dá em direção contrária, pondo em dúvidas, teorias, conceitos e afirmações consagradas pela literatura acadêmica. Aqui sequer a linguagem é acadêmica. Quem fala a linguagem acadêmica, é o "sertanejo universitário" 
Por tanto,  não deve-se usar este texto como referencial em trabalhos acadêmicos:  haverá problemas com professores e orientadores.



        Muito bem, ...!  Agora vamos ao que interessa; ...Começamos por  converter este, 1,75 segundos do arco em partes do grau; como minutos por exemplo; para termos uma idéia inicial do que vamos fazer.
            Ex;
3600 / 1,75  ; O que dará cerca de 1 / 2.057,14286 (Uma parte, de cerca de duas mil e cinqüenta e sete,   partes de um grau).

A seguir vamos multiplicar 60 segundos pelos 60 minutos do arco e obteremos; 3.600, que multiplicados por 360º do arco, teremos 1.296.000 segundos do arco, que divididos por 1.75  segundos  do arco; Obteremos “cerca” de 740.571,  429... (Setecentos e quarenta mil quinhentos e setenta e uma, virgula quatrocentos e vinte e nove ); gravidades solares.  –Atenção! “Nada haver com massas solares, e sim com gravidades solares”.   Com este numero obtido de,  cerca de 740.571, 429 unidades de gravidades solares, conquistamos uma unidade maior e relevante para que possamos nos orientar e, que tem como expressão maior; a gravidade, ou conjunto de gravidades com a força de um arco de luz Einsteiniano;  "que é a gravidade que faz com que a luz desvie-se e curvando-se,   descreva 360º", isto é,  um arco perfeito ao passar próximo do astro,  ou do conjunto de astros que a possuem, e segundo as distancias, envolvidas com o poder do astro, ali permanecer em órbita.
    Esta unidade de força gravitacional maior, expressa o limite entre os corpos que aprisionam a luz e os que as deixam escapar… “Claro! Não  em massa, ou relação entre  astro e curvaturas do  espaço tempo e, até mesmo movimento. Mas,  a relação pura entre a gravidade e a luz; As aparências e as distorções não contam, isto, porque a luz não se deixa enganar, sente e mostra o que realmente é, ou está sendo; Nem mesmo o movimento consegue driblar a luz, pois ela; é o próprio”.
( ...Por favor! Não esperem, que para qualificar o texto, como manda a convenção,  venhamos substituir as palavras eixos que rodam os enunciados e movem as idéias / por qualquer artigo, adjetivo ou predicado; Isto só será feito em casos gratuitos ou especiais, e jamais técnico. Aqui, estamos tateando na noite escura em busca do caminho desconhecido através do pensamento espontâneo escrito, e precisamos nos sentir a vontade nesta arte. O que não é o caso, quando se trabalha com arte literária pura).
   Retomando! Daqui para frente, embora nossa principal referencia  não seja a massa e a gravidade,  e sim; a luz e a gravidade; Devemos agradecer também, o alerta primário de Jonh Michell e Simon de Leplace; Ao considerar a possibilidade de haver uma estrela tão massiva a ponto de “impedir o escape da própria luz’’. ...Nesta exata quantidade de força gravitacional;  740.571,429 (setecentos e quarenta mil quinhentos e setenta e uma, ponto quatrocentos e vinte nove),  unidades de gravidades  solares  de superfície, a luz ao passar próximo,  dependendo da distancia, não escapa, mas também não é tragada e, depois de descrever uma curva de 360 graus,. ali permanece para sempre enrolando-se como um fio de lã em um novelo  envolta do astro que em órbita a aprisionou.
  Apenas o  excedente interno,  que avançar o sinal, mergulha na escuridão em espiral descendente. O excedente externo, quanto mais distante passar da fronteira, menor obrigação gravitacional terá de completar o arco e, depois de obedecer a graus de curvas segundo a distancia que passa do astro, propaga-se liberta-se em direção a o espaço em espiral ascendente.
      “É claro que, a ação desta força, além de depender de vários fatores e da inter-relação entre estes fatores, depende também da distancia que a luz passa de tal astro”.
     Bem!...  Mas um lugar como este, de força gravitacional de um arco de luz  Einsteiniano, ou cerca de 740.571,429 gravidades solares de superfície, dependendo da distancia       em que a luz passar, varias coisa podem acontecer e múltiplas direções poderão ser tomadas por ela. Inclusive regressar para o ponto em que a originou; e só então  completar 360º graus. É claro também que,  isto é um atalho matemático, com distancias e aberturas de graus diferentes. Estes  trezentos e sessenta graus devem ser cumpridos em torno de um ponto imaginário central. Objetivando a partida e a chegada em um ponto comum.  Do contrário poderíamos  encontrar até milhões de graus para que esta trajetória se cumprisse, por causa da irregularidade dos caminhos, o que na natureza não é diferente disso.
     Seguindo em frente! ... Vamos supor que a luz do sol viajando pelo espaço, descreva uma trajetória sinuosa pelo interior da Via Láctea, passando ao lado de uma quantidade suficiente de estrelas, para que o fenômeno aconteça; Entre elas; gigantes vermelhas, brancas, azuis, super novas, anãs brancas, estrelas de nêutrons, anãs marrons e estrelas amarelas, laranjas, vermelhas normais,  binárias independentes e interligadas..., que representem em suas somas de forças gravitacionais, um arco de luz einsteiniano; 740.571,429 gravidades solares. Numero gravitacional que representa em sua soma de forças, para deformar o espaço-tempo; em um arco de luz Einsteiniano. –‘’Vamos chamar assim, em mais uma homenagem merecida, entre tantas, ao velho sábio’’.
     É claro que este sinal de luz tendo como referencial seu ponto de origem, para que não se perca sem direção a vagar pelo universo, precisará passar de preferência sempre do mesmo lado destes astros, tendo como  orientação o retorno para casa. Do contrário, poderá acontecer, porém com maior dificuldade. Porém as possibilidades quânticas das trajetórias aí, são livres, e a luz de uma só estrela, ao passar, pode ser vista de todos os ângulos. 
Numa visão exigente, para que se cumpra a trajetória em progressão e se feche o arco no ponto em que a luz se originou, esta luz, depois de completar a curva necessária para o retorno, precisara encontrar um caminho todo livre e favorável de volta para casa. O que é um tanto difícil, mas não impossível, que aconteça em algum lugar na Via Láctea.
     Sendo assim! ... No final, a soma das curvas completadas pela trajetória do sinal de luz, medira 360º graus. E a luz que descreveu esta trajetória e que foi emitida pelo nosso sol ou por outra estrela qualquer, estará voltando para casa como se fosse refletida por um espelho, e sua aparência normalmente será a de uma estrela muito distante.
      É bom que se diga que,  a luz, além de sofrer curvaturas planas, também sofre curvatura em desníveis, e tanto pode retornar assim que completar 360º graus em torno de um ponto imaginário, como pode completar infinitos arcos, viajando pelo céu, sem nunca regressar ao ponto de partida.       
     Por isto! ... as luzes que nos chegam das estrelas de fundo são inconfiáveis, para que possamos por elas nos orientar e descobrir suas verdadeiras localizações. E mesmo que façamos a relação entre velocidade da luz, com o  deslocamento, direção, distância, idade, destas estrelas, é muito difícil sabermos onde realmente se encontram, e se quer podemos ter certeza absoluta, se são, reflexos de estrelas, ou estrelas que em seu tempo local de transito já passaram, e que na verdade existem apenas em seu tempo de passagem em luz pelo local do observador. Ou mesmo, super estrelas, que as vezes não passam de aglutinações de reflexos que, as entre põe umas sobre as outras, mas que na realidade são  estrelas que estão distantes  entre si.
     As estrelas que são realmente confiáveis são as vizinhas de porta, as que brilham em nossas cercanias. Mas mesmo assim, as curvas que a luz faz, criam possibilidades de, mesmo a olho nu, podermos olhar para a noite, e nos depararmos em contemplação com uma brilhante estrela próxima e a seu lado ao fundo, o brilho de outra pequenina e distante estrela que nada mais é que o reflexo da primeira, nas profundezas  da  noite proporcionado  pela força gravitacional de um  ALE  ( Arco de Luz Einsteiniano).
     Por tanto!  Fica claro que em probabilidade,  os sinais de luz lançados por  nossas estrelas hipotéticas, ou mesmo pelo nosso sol, podem tomar milhões de caminhos pelo universo afora.  E, até mesmo se perderem para sempre no interior de buracos negros. Assim também, como na tentativa de regressar e, por falta de precisão angular, errar o alvo e, passar ao lado da fonte emissora. Porem não é impossível, que esta mesma luz refletida gravitacionalmente acerte em cheio o astro que a originou.
     No caso do Sol, sua localização na via láctea e
é muito favorável ao acontecimento  ou a existência deste fenômeno, e é bem provável que seu reflexo no céu possa ser visto não só em pontos privilegiados do sistema solar, como também possa ser visto temporariamente da terra dependendo da região em que nos encontrarmos no espaço.
 E, o que pode estar acontecendo com o  Sol, com certeza esta acontecendo com outras estrelas também. Não em pequenas escalas de ângulos, como acontece nos eclipses ou a duplicação de quasares distantes, pela distorção gravitacional de uma galáxia no meio do caminho,  ou  mesmo em magníficas formações de cruzes anéis e arquetes, originarias de lentes gravitacionais, previstas por Einstein, mas sim, reflexos de espelhos gravitacionais  mesmo.  Porém, as estrelas em nossa galáxia podem se duplicarem também, por exemplo; uma estrela escondida atrás de outra que esteja a 45 Mil anos luz da terra e que tenha 100 vezes a gravidade Solar em sua superfície; curvará a luz da primeira ponto de  mostrá-la em dois locais diferentes ao mesmo tempo.
 É  possível  que varias  estrelas que iluminam o nosso  céu  possam  ser  vistas  numa  mesma  noite  em  lugares  diferentes   e  distancias  diferentes; em imagens e reflexos a brilhar em nossa galáxia. E até mesmo, estrelas muito distantes pelos caminhos impostos pelas curvas angulares, que suas luzes tomam para chegar até nós, mas que na realidade, estão escondidas atrás de nuvens de gás e poeira e localizadas bem próximas em nossa vizinhança.
     Pensando assim, dá para se acreditar que existe menor quantidade de matéria  luminosa no universo do que o numero de sinais que chegam até nós. Porém a verdade, é possível que seja outra; pode haver compensação, e o contrario também pode ser verdadeiro. Por causa dos efeitos produzidos  pelas curvas que a luz descreve pelo espaço; podemos estar recebendo de um determinado local no céu; o sinal de luz de apenas um astro, quando na verdade trata-se de dois ou mais corpos luminosos, que em muitas vezes podem estar bem distantes entre si, e que nos confundem em massa, preção distancia e luminosidade, enquanto que, por este mesmo caminho, outros astros surgiram, mas seus sinais, ainda não chegaram até nós. Isto, exatamente porque, suas luzes, acabam confundindo-se e fundindo-se pelas curvas que fazem, nos bilhões de caminhos curvados que tomam para nos chegar; percorrendo distancias maiores do que realmente estão.
Mimetizando-se em um único astro; estas luzes, podem  nos chegar como miragens, emitindo imagens de formações estelares de aparência assimétricas, cercadas por halos desajustados e,  nuvens desencontradas que, não fazem sentido. Nos desorientando em informações sobre sua massa, gravidade, reação, pressão e luminosidade. - O que não nos parece o caso de Eta Carina; estrela com o brilho de 5 milhões de sóis, e com massa presumida em até 160 massas solares; e que segundo o limite de Heddington, não deveria existir. “Este limite é dado, por uma massa, onde a pressão de radiação sobre a matéria supera a gravidade”. ( Scientifc American – Ano 2 - Nº13 – Duetto - Eta Carina – Ulisses Capazzoli Pg- 26 a 35.
(Embora  possamos divergir: “o limite de Eddngton, não precisa ser levado em conta em absoluto”; existir ou não existir. Tudo depende da relação de massa e densidade, do compasso de formação, de nascimento, da quantidade de matéria em relação a o conjunto de movimentos, do momento existencial da estrela... Se tudo é relativo; ultrapassar este limite: tanto pode extinguir uma estrela de um momento para outro, quanto levar milhões de anos para extingui-la.  “Por que haveríamos de proibir, a existência de uma estrela  que, a o nascer e crescer, ultrapassou o limite de Eddngton? Só porque em vez de atrair matéria, despacha matéria!”
É perfeitamente compreensível, o nascimento de uma estrela supermassiva que, em um momento de equilíbrio entre o espaço-tempo-movimento, em que a massa estelar em formação, atinja um limite de aproximação,  comece a atrair matéria para o centro, entre em reação e, por intensidade de sua luz, supere a gravidade.  Deste momento em diante, em vez de atrair, passe a despachar matéria.  Até mesmo a matéria que, da qual se originou. Não é por atingir o limite de Eddington que uma estrela precisa sumir do mapa de uma hora para outra: há um tempo para que ela se extingue, e este tempo pode durar milhares, milhões de anos.  (O estudo cuidadoso do Augusto Damineli, descrito por Capazzoli, revela a possibilidade de um sistema duplo para Eta Carina, como solução para o enigma - Pg 29 – “no mesmo texto”).    
  Retomando o caminho! No tocante a os espectros  luminosos de estrelas que já se extinguiram em seu tempo local, e que seus sinais tomam mais de um caminho, e que podem estar  chegando duplicados e até mesmo triplicados até nós, há também compensação e o contrario  pode ser viável. E, para cada estrela  extinta em seu próprio tempo é muito provável que, haja uma estrela nascendo em sua luminescência, embora sua existência em forma de  luz não nos tenha chegado ou esteja apenas chegando.
Por outro lado, uma fração da luz do Sol, como a luz de todas as estrelas, com o disco voltado para o centro ou favorável ao sentido de rotação da via Láctea, parte em uma discreta espiral viajando pelo céu com destino ao centro de nossa galáxia para se somar a os astros que lá estão e, engrossar a luminescência do bojo central galáctico. E vem, ou retorna para nós, de forma e tamanho ínfimo e inidentificável,  embora muitas vezes nem sempre chegue lá, pois seu caminho é cortado por corpos de variados tipos de forças gravitacionais que a desviam para infinitos destinos. Isto sugere que esta fração luminosa de cada estrela que se dirige para o centro da via Láctea siga sempre para lá em ligeira  desvantagem  sobre a luz que cada estrela distribui para o restante da galáxia, desde que, as distancias,  se desdobradas em linha  reta, por motivos de mensuras, sejam as mesmas.
Pois em espiral descendente  rumo  ao grande centro, e de acordo com o sentido de rotação, é possível que a luz  encontre ambiente favorável para o desenvolvimento de sua  trajetória, pois viaja embarcada nas correntes gravitacionais que convergem para lá. Mas ao mesmo tempo, exatamente por encontrar vários percalços gravitacionais, de todo tipo de astro que se interpõem em seu caminho, e outros que para lá se dirigem, ou lá se aglutinam, é claro;  esta vantagem, pode se transformar em desvantagem, devendo ser  uma fração  imensamente  perceptível acusada pela distorção do “espaço-tempo”.
 Lembrando isto! -Vamos agora voltar a compreensão e, nos empregar em busca  das possibilidades sobre a luz emitida pelo nosso Sol e pela nossa galáxia. Este fenômeno de imagens e reflexos de estrelas, tais  como; Adições, subtrações, divisões, e multiplicações de luzes de corpos estelares e galácticos no céu, proporcionados pelos extremos das curvas da luz em relação a forças gravitacionais dos corpos,  e a deformação do espaço-tempo, com grandes probabilidades como já dissemos,  pode  estar acontecendo também conosco.
O reflexo de uma estrela conhecida ou até mesmo do Sol, será visto; segundo o caminho que percorreu e os ângulos que contornou. Portanto, a distancia é indeterminável, e podemos detectá-lo até mesmo como uma estrela em uma outra Galáxia. E, mesmo o reflexo poderá ser visto em um deserto espacial eqüidistante das Galáxias que o cerca, qual estrela brilhando solitária. 
Além de ter a sua imagem refletida, e o reflexo dirigido diretamente para algum ponto perdido no céu, ou para o interior do sistema solar, é possível que mesmo da terra, em uma noite estrelada, de uma determinada estação ou época,  possamos um dia, avistar em algum lugar entre as estrelas bem distante, no fundo do céu, a imagem do sol . E, com um pouco mais de sorte, nesta mesma noite, é provável que, também; e desta vez bem mais ao fundo, possamos avistar a própria via láctea   entre suas próprias estrelas, refletida por outras galáxias, como se fosse uma galáxia imensamente distante.
   Na verdade, esta profusão de estrelas que se escondem mimetizadas e somadas às luzes de outras, direcionadas para o sistema solar, ou estrelas que aparecem em reflexo no céu como se fossem  muito distantes, mas que na realidade estão escondidas atrás de nuvens de gás e poeira, ou de um ou outro astro qualquer, bem próximo de nós, e, mesmo estrelas que se duplicam ou multiplicam, se fundem e se confundem em luzes, por caminhos curvados e cruzados que acabam em desfecho em algum lugar muito distante na via Láctea, ou mimetizadas em um astro bem próximo e, até mesmo,  em algum recanto no sistema solar, ou em um ângulo coincidente, aqui mesmo entre nós na terra e, por fim espectros de estrelas que já não existem em seu próprio tempo, como; Casos de espectros “multi-refletidos”, como imagens em um jogo de espelhos, compensados por filhotes de estrelas que ainda estão no berçário e que  os sinais de suas existências, ainda nem aqui chegaram; Tudo isto acontece também com as galáxias. e, a proporção relativa as distancias e o tempo permitem isto.



CURVAS ENTRE AS GALÁXIAS

Em um deserto sideral em um ponto eqüidistante entre as Estrelas, olhando-se para o Céu; o Universo é uma noite Estrelada. A o passo que, em um deserto cósmico em um ponto eqüidistante entre as Galáxias, olhando-se para o Céu; o universo é uma noite “Galáxiada”.  Em  cores e matizes brilhantes, salpicam de diferentes formas luminosas a escuridão.
Há, no universo, galáxias  duplicadas ou multiplicadas em imagens pelas curvas de suas luzes, quando na realidade existe apenas uma, ‘’A duplicação de Quasares já foi avistada por astrônomos da Nasa’’. (Lentes gravitacionais). E há casos de avistarmos apenas uma, quando na realidade são duas ou mais galáxias fundidas em um só brilho, (por isto avistamos Galáxias disforme, em movimentos que expressa o caos: ou um choque entre duas ou mais Galáxias, ou transpasse de duas ou mais imagens, e mesmo ambas as coisas a o mesmo tempo)  pela sinuosidade dos caminhos de suas luzes, bastando para isto estarem em posições  em  relação  a  outras  galáxias que estejam em distancias equivalentes  ou ângulos propícios, para que o desfecho da visão, se de no interior da Via láctea e por fim no interior do sistema Solar. Para isto basta que as curvas propicie o mesmo ângulo de visada e distancias equivalentes.
O que importa, é ter pela frente gravidades que ao contorná-las, a luz aponte em ângulos, que um após o outro favoreça cada vez mais o  desfecho   para com o sistema solar, ou até mesmo para a terra. E mesmo para isto, o que realmente deve ser levado em conta, não se trata tanto de equivalência de distancias ou de ângulos, e sim que o desfecho, para que possamos percebê-las, se de em algum lugar do sistema solar. E no caso, sem a ajuda tecnológica por naves equipadas com instrumento óticos que, o desfecho com muita sorte se  de,  há olhos vistos, no caso de estrelas com reflexos próximos, ou com ajuda de lentes no caso de Galáxias distantes; Com sinais luminosos desfechando-se aqui mesmo na terra.    Só que  tanto em um  caso, como no outro, veremos formações confusas, desconexas e mesmo aglomerados que na verdade são galáxias que estão muito distantes entre  si.
        O caso se estende também para espectros luminosos de galáxias extintas em seu tempo local e, que vagueiam pelo céu. Para cada um destes espectros, é possível que haja também para compensar, uma galáxia nascendo em sua luminescência. Porém o que acontece com estes fantasmas...; (já que a luz, suponho eterna: sempre se avistará luz cada vez mais distante, e se assim não for; não será porque o universo tem um limite, mas porque tal luz não nos chegou ainda) é que  a luz de toda sua existência, em sua trajetória infinita; ou já passou, ou  ainda não chegou, ou está passando entre  nós. Por isto identificamos no universo,  maior quantidade de massa do que nos mostra sua luminescência.  Pois ausência de luz, não quer dizer inexistência de massa, pelo menos na sua totalidade.
        É com relação as distancias dos corpos que a luz desfere ângulos e faz curvas de passagem,  próxima as estrelas e galáxias, ou mesmo mergulha em seus centros. Exemplo: A luz que se aproximar mais que a distancia permitida pelo 1,75 segundos de grau do arco em relação ao sol ou de astros equivalentes em gravidade, mergulhará e se somará se propagando mimetizada ao brilho deste.   Para quem esta observando, neste caso, não conseguirá distinguir, a luz de tal estrela, da Luz do sol. No caso das galáxias; Elas também, não só emitem, como captam, distorcem, e intercambiam luminescência. E, um percentual, embora que representado por uma ínfima fração de suas luminescências, alem da luz gerada por suas próprias fontes, é também, luz adicionada de outras galáxias, que ali permanecem rodando, pela periferia, de estrelas em estrelas, em espiral descendente, rumo ao centro, ao redor ou partes do bojo, ou do disco de  acresção no caso dos quasares e se propagando misturada a luz destes. Ex: Um sinal luminescente de  Andrômeda, depois que adentrar os limites de nossa galáxia, levará 50 mil anos luz para chegar a o seu centro,  e 100 mil anos luz para atravessá-la, se não houver nem um percalço, o que é quase impossível. Toda esta luz é adicionada à via láctea, e depois se propaga junto a luz desta por todas as direções rumo ao infinito, ou diretamente para quem de um outro mundo distante a observa em ângulo favorável. E isto, acontece por todo o universo propiciado pelas curvaturas luminosas.
        O caso de dois quasares encontrados em 1979 por astrônomos  da NASA, localizados a bilhões de anos luz, mas que na realidade revelou-se ser apenas um, escondido atrás de uma galáxia, porém duplicado em imagem pela força de gravidade  desta, é uma fração de efeito relativo a imensidão de causal, formados por reflexo de espelhos gravitacionais que realmente existe no céu. E, que são interpretados como efeito  das lentes gravitacionais anunciadas por Einstein; e, realmente são. No  entanto com forme o grau que adquirem, o efeito extrapola a condição de lente e transforma-se em verdadeiros reflexos de espelhos siderais. a ponto desta reflexão retornar para o astro refletido.
        Este caso também pode acontecer ao inverso, com estes poderosos corpos. Dependendo da posição em que estejam dois ou mais quasares em relação a uma ou mais galáxias, posicionadas no meio do caminho, podem nos emitir sinais luminosos culminando em nossos olhos, como se, fossem apenas uma fonte luminosa, quando na verdade são duas ou mais fundidas em uma só vertente de luz. Por isto às vezes avistamos galáxias muito distantes que nos parecem agigantadas, poderosamente luminosas e em forma de um verdadeiro caus.   
 Pelo mesmo fato poderemos um dia encontrar quasares muito mais poderosos comparados a os que conhecemos; estes sim, pareceram monstros imperando, nos com fins do universo. E que na realidade, nada mais será do que a luz de muitos deles empilhadas, como se fosse uma aberração cósmica, e ao mesmo tempo concentrado e desencontrado em si mesmo por desconexa confluência reflexiva. Ou então, um aglomerado deles, quando na realidade, ambos os casos são de quasares distantes uns dos outros.
 É claro que, mesmo com instrumentos poderosos,  não se vê os distantes quasares a mão cheia. Mas planetas "próximos" “terreanos" a mão cheia, ainda também não? “E, nem sinais de civilizações extra terrenas”. A propósito: Isto porque, mundos semelhantes a terra; são mais difíceis de acontecer do que se pensa. Para tal, não basta apenas,  quantidade de massa e tamanho, e uma distancia propicia em relação a o potencial da estrela a qual orbita. É preciso além de possuir ar água   qualificados suficientes; necessita o mais raro: o número de giro sobre si mesmo equivalente a o da Terra, Se for um planeta de giro sobre si mesmo, muito lento, não bastará o lado mergulhado em uma longa noite; congelar a água / o calor que acumulará no lado demoradamente exposto a estrela a qual gira a o redor; expulsará toda a água que possui. Se for um planeta de giro muito rápido sobre si mesmo, é provável que seja um deserto de gelo, e então neste caso; seja preciso que sua órbita relativa a faixa e a estrela, seja mais próxima; talvez uma distancia equivalente a de Vênus. E mais;  uma faixa de idade que permita o acontecimento da vida. Se encontrarmos algo em tudo muito parecido com a terra, porém um bilhão de anos mais jovem, ou um bilhão de anos mais velho, as probabilidades para acontecer, ou ter acontecido a vida, estarão ali, mas avida tal como a conhecemos, muito provavelmente não.  




Voltando ao ponto! Para que isto aconteça e, possa se perceber; Basta que os caminhos sinuosos e curvados tomados pelos sinais de suas luzes para chegar ao sistema solar, ganhe uma coincidência em ângulos que as ponha na mesma distancia e mesma posição em relação ao nosso  sistema , ou que o desfecho seja  em um ultimo corpo antes de chegar ao sistema solar, e a confluência a partir deste corpo se de em um feixe de informações luminosas que ponha todos os astros segundo cada ângulo contornado, na mesma linha de luz, e acerte em algum lugar, o sistema solar, ou  melhor ainda, acerte a terra em uma noite limpa e estrelada.
Mas, se o universo está em expansão, e as galáxias, segundo os astrônomos desde a anunciação de  Hubble, estão se afastando uma das outras a olhos vistos. Por que é que neste jogo de imagens pelo menos uma entre bilhões não parece por via direta vir para cima de nós numa trombada frontal?  -Por que a lei do reflexo diz que, para o refletido quanto mais próximo está do espelho, mais próximo esta do seu reflexo, ou, quanto mais distante está do reflexo, mais distante está do espelho.  E, com as galáxias e as estrelas não é diferente. 
Se as galáxias estão em expansão, como afirmou Hubble,  o espelho se distancia, e o reflexo também. É o mesmo que acontece com o reflexo e o refletido. Deixando bem claro: quando o refletido é o principal interessado em seu reflexo; O que é o nosso caso.
Por tanto!  Se há confluência do universo com o big-bang: e, se um dia pudermos com segurança identificar a via Láctea refletida no céu, com toda a certeza a veremos se afastando de nós, salvo se sua imagem for refletida em um arco completo em que os  ângulos, foram curvados por graus gravitacionais, oriundos apenas de galáxias que estão em rota de convergência com a Via Láctea qual Andrômeda, nuvem de Magalhães e outras...o que é um tanto difícil mas não impossível de um dia acontecer de ser registrado, pois para tal; gravidade e luz é o que não falta .   
        No caso dos espelhos gravitacionais gerados por galáxias em convergência; Quanto mais se aproxima de nós a tangencia do grau, mais se fecha o arco e, mais próximo de nós está nosso reflexo. É claro que, em ambos os casos, tanto, o das galáxias em expansão, quanto, o das galáxias em convergência. É preciso também se levar em conta direção, sentido e velocidade. Para nós pouco muda. Porque fenômenos desta ordem, quando deixam de acontecer, só retornam após milhares ou milhões de anos. E quando aparecem, permanecem também, pelos  mesmos milhares ou milhões de anos.
Mas, poderá servir para prever aparecimento, desaparecimento e reaparecimento de fenômenos desta grandeza.   Por tanto, se um astrônomo algum dia, encontrar a brilhar na imensidão, em uma noite estrelada, uma estrela tal e qual  o sol,  com planetas equivalentes ao redor a girar e, entre eles um planeta azul com distancias,  forma e constituição que lembra  a  terra, é bom não  se alarmar, pensando que encontrou um mundo novo irmão gêmeo do nosso, pois ao contrario disto, pode ser  apenas o    brilho, da Terra e do próprio sistema solar refletidos no fundo  do céu.
 A unidade gravitacional de um arco de luz Einsteiniana (A.L.E) ou 740.571,429 gravidades solares de “superfície”,  não só se expressa diretamente nos corpos que a possuem por somatória de 1 – 2 – 3 ou mais astros, ou por unidade em relação sua massa e densidade, sua velocidade de translação e taxa de rotação, como também é relativa a distancia que a luz passa dos corpos de maior ou menor força gravitacional. ‘’Parece contradição, quando dizemos que por este caminho podemos buscar respostas  pelo menos, mais precisas sobre a gravidade de um corpo singular aplicando as forças da luz e da gravidade ao cubo, ou semi-cubo da distancia’’. Pois bem! É o que vamos investigar bem mais adiante.



       Agora..., A os números!
Ex:  Um segundo do arco equivale a 1/60 do minuto, um minuto de arco a 1/60 do grau, e o grau a 1/360 do arco.
60x60= 3.600                      3.600x360= 1.296.000
Um milhão, duzentos e noventa e seis mil, divididos, por um ponto setenta e cinco segundos de grau do arco;
1.296.000 / 1,75= 740.571,429 Gravidade solares. (setecentos e quarenta mil, quinhentos e setenta e uma, ponto, quatrocentos e vinte e nove gravidades solares de superfície).      
 É claro que, o nosso arco envolvendo duas ou mais estrelas, que determina o reflexo do espelho  gravitacional, não é um círculo perfeito, pois se manifesta em ângulos reflexivos e pode ser até triangular; O reflexo direto ao refletido de um espelho de parede, podemos dizer que parte de  grau zero, e retorna para este grau zero.  Se refletir o refletido para uma outra direção teremos um ângulo aí, e por conseguinte, graus. Se bater no fundo do espelho e voltar direto para o refletido, podemos dizer também que temos 360º. No caso das estrelas o reflexo é diferente, a luz terá que descrever uma órbita no astro, ou no grupo de astro reflexivo para que o reflexo aconteça direta ou indiretamente. Além de tudo, temos que levar em conta em alguns casos; Sentido, direção e velocidade  das estrelas envolvidas.  Que podem ser até bilhões, e neste caso fazer com que o reflexo pareça o de uma estrela ou galáxia,  milhares,  milhões ou bilhões de anos luz mais distante do que na realidade ela está.
 A forma do caminho percorrido que a luz desenhou pelo espaço afora não importa, o que importa é que dirija-se para ser vista em um outro local, e o mais importante, que retorne ao local de origem. Se determinarmos um centro da região espacial que a luz descreveu em sua trajetória até retornar para casa, podemos com tranqüilidade nos orientar por  um centro imaginário e encontrarmos o arco com os seus 360º. Se em seu assimétrico caminho, desenhou retângulos, quadrados, losango, polígonos, triângulos, elípticas, círculos; todos  disformes, ou em vai e vem como um gráfico e, em suas guinadas desferiu milhões de graus em curvaturas por onde andou para retornar para o local de  onde partiu, então trata-se de um fenômeno  possível, porém de raridade estrema, e muito além de nossas contas, no entanto, se determinarmos um eixo, lá estará nosso arco, que mesmo disforme terá os seus 360º com a mesma tangencia, mas neste caso com “raiaduras” (raios), diferentes em comprimentos e por conseguinte desiguais em aberturas nas extremidades. É claro que em casos como este, a luz precisou de dezenas e talvez centenas ou até milhares de ALEs para retornar para casa. Por outro lado, o que estamos tratando aqui; É de uma força razoável,  média e racional para que o fenômeno aconteça; O ALE; 740.571,429 gravidades solares de superfície.
Mas é preciso lembrar que, há casos também, que para retornar a o ponto de origem a luz se quer precisa encontrar pelo caminho a força gravitacional de um arco de luz Einsteniano (ALE).

  Digamos em hipótese muito simples,  que; A luz de uma estrela dirija-se para um aglomerado globular de astros a 1000 anos luz do ponto de origem, e de peso gravitacional descomunal que faça com que ela curve-se 90º ( noventa graus ), com os astros por dentro e a 270º (duzentos e setenta graus),o espaço aberto por fora, (O que não quer dizer que este aglomerado tenha 25% da força de um ALE; “Em torno de 185 mil gravidades solares de superfície”, mas que empregou, porque nestes casos, o resultado é relativo a distancia). Logo após dirija-se para um terceiro aglomerado mais poderoso ainda, a outros 1000 anos luz de distancia, e que faz com que a luz ao passar, curve se fechando em 45º (quarenta e cinco graus).   Com  esta constelação de astros por dentro e 315º ( trezentos e quinze graus) tendo o espaço aberto por fora,  retornará  a fonte de origem, depois de percorrer cerca de 1.420 anos luz do terceiro astro até o primeiro, com uma diferença de disco emissor  para o disco receptor de 45º, (quarenta e cinco graus).   Descrevendo um triângulo retângulo na chegada. E, Impulsionada por 370 mil gravidades solares de superfície na segunda constelação.
Se determinarmos um centro neste triângulo, para determinarmos um círculo que passe pelas suas três roda de esquinas, ele estará exatamente no meio da área descrita, e teremos um arco disforme tangendo os vértices. Se quisermos um arco perfeito, o centro será exatamente no meio do percurso da terceira estrela para a primeira a 710 anos luz entre uma e outra, com o círculo imaginário tangendo os três vértices do triangulo, e encontraremos 360º, (trezentos e sessenta graus), que responde pela somatória gravitacional dos astros que a luz circulou.
 Vejamos! A luz parte da primeira estrela, e ao passar pela segunda desfere 90º com a estrela por dentro, e 270º tendo o espaço aberto por fora; 90º + 270º= 360º. Depois segue para a terceira estrela fazendo uma curva de 45º tendo esta por dentro, e 315 tendo o espaço aberto por fora; 45º+315º= 360º. A soma das curvas provocadas pelo segundo e  terceiro aglomerado é 720º, que divididos por 2 dá 360º, a primeira estrela conta, pois embora nela a luz não fez curvas em trajetória,  apenas partiu e regressou e, mesmo que o regresso tenha diferenças de graus em relação a partida e a chegada, ela é a razão do arco reflexivo; o ALE, que assim é chamado pelo fato que, para acontecer o fenômeno, é preciso a gravidade ou a soma gravitacional que resulte em 740.571,429 gravidades solares de superfície, ou em casos especiais de imaginação matemática demonstrativa; outros valores. Na verdade este sistema angular é para se seguir o rastro do reflexo.  
O  exemplo seguinte, (em hipótese) diz respeito a trajetória em forma de um retângulo irregular; A luz parte do ponto de origem em direção a um astro massivo a 100 anos luz de distancia e ao passar sofre uma curva para a esquerda de 112,5º tendo este astro por dentro e, 247.5º tendo o espaço aberto por fora, em seguida, segue para um outro astro massivo a 500 anos luz de distância e sofre uma curva ainda a esquerda de 87,5º por dentro, e 272,5º por fora. Continuando em sua trajetória com curvas a esquerda, segue para um quarto astro massivo  a 350 anos luz de distancia, e sofre uma curva de aproximados 68º tendo o astro por dentro e 292º tendo o espaço aberto por fora. Então percorre cerca 580 anos luz até regressar ao seu destino; O ponto de origem.
 Os 112,5 com os 245.5 da primeira curva no segundo astro somam-se e transformam-se em 360º. Assim como os 87,5 com os 272.5 da segunda curva no terceiro astro,  transformam-se também em 360º. Por conseguinte, os 68º sofridos por dentro na terceira curva somam-se aos 292º que aconteceram por fora, e mais uma vez temos 360º. No final somando tudo, temos 1080º, que divididos por três curvas resulta em 360º. Então temos no retorno ao ponto de origem 95º por dentro que somados aos 265º por fora resultam em 360º. Os 360º das curvas da trajetória somados a os 360º da partida e do retorno resultam em 720º; que divididos por 2 nos dá; 360º. O arco completo que queremos. Sempre será assim. Desde as trajetórias mais simples em que, a luz segue em direção a um astro de gravidade descomunal, e relativo a distancia que passa, faz um semicírculo e retorna para o ponto de origem desenhando desde a figura de uma cunha ou de uma gota, até o círculo complicado e disforme com trajetória em forma de gráfico que citamos anteriormente. Somados os ângulos abertos e fechados e divididos pelo número de curvas concluídas pela trajetória, teremos sempre 360º. Basta a luz retornar a o ponto de partida para adicionarmos os graus formados pela partida e pela chegada no local de origem e, dividindo por dois, obteremos 360º caracterizando o ALE relativo, ou o refletido de frente para seu reflexo. “Uma redundância desnecessária”, mas é assim.
Um dia talvez possa nos servir. Pois medindo a distancia do reflexo, poderemos saber em que data a luz partiu. E, se soubermos em que região o Sol se encontrava, qual a face do nosso astro voltada, projetou-se universo afora, no momento que nos lançou a luz que nos chega de retorno; possivelmente viremos a conhecer a direção tomada, e possivelmente o caminho que descreveu, os astros por onde passou, e os ângulos desferidos para retornar.
As curvas que a luz descreve em torno de um astro, não acontecem de maneira regular mantendo a mesma distancia deste, ou de maneira repentina. O que ocorre é um mergulho em curva, de maior para menor distancia, depois o escape também em curva porém, de menor para maior distancia. Os feixes de luz que, quando chegam próximos  de tal astro, o fazem a uma distancia critica,  somam-se a luz deste se for de baixa gravidade, do contrario mergulham  definitivamente. Porém se a distancia de chegada for suficiente para haver o mergulho e ao mesmo tempo o escape, o contorno será feito e a luz seguirá em frente. Tudo é uma questão relativa entre a velocidade da luz, distancias e a força da gravidade. O desenho que ficará será sempre de duas espirais, ou semi espirais, ou parábola formando a curva. A primeira parte, descendente que, mergulhou sobre o eixo, e a segunda parte, ascendente que, escapou do eixo e continuou em trajetória.
É claro que, exemplos semelhantes como os mais simples que citamos, devem ocorrer em raras ocasiões no universo, e que curvas reflexivas de retorno normalmente quando acontecem, é só depois da luz passar por dezenas, centenas, milhares e até milhões de astros; Casos de curvas caóticas, oriundas de trajetórias errantes pelo interior da via Láctea. E, as curvas do nosso ultimo exemplo, que de maneira breve, só poderão acontecer em  buracos negros , e  em  estrelas  de  gravidades colossais além de aglomerados globulares e interior de constelações.  Assim mesmo, acontecerá apenas com aquela porção de luz que escapar de astros que possuem um ou mais A.L.Es. “No caso de astros que superem esta marca gravitacional”. Esta sim; elípticas e  círculos perfeitos e determinadores,  divisores e denunciadores,  tanto do horizonte de eventos quanto do disco de acresção; que é  como já dissemos; O  que veremos logo adiante.

Mas antes, vamos ver as possibilidades que a via láctea e o braço de Órion, onde o sol reside, oferecem para que este fenômeno possa acontecer. “A Scientific American Brasil Especial Nº 13, diz em sua página: 70, que a Via- Láctea em média, é um disco fino de 100 mil anos luz de comprimento e 3 mil anos luz de espessura e, que contem 100 bilhões de estrelas”. Se levarmos em conta, o raio de 50 mil anos luz, e a espessura de 3 mil anos luz,  temos aí, uma galáxia com cerca de 23 trilhões de anos luz cúbicos. O importante é, que se também levarmos em conta os 100 bilhões de estrelas que  nossa galáxia possui, encontraremos em media uma estrela para cada 235 anos luz cúbicos . -Bastante animador! Como há uma grande concentração de estrelas no centro, e para as bordas o numero decai, enquanto o sistema solar se encontra em uma zona intermediária, vamos supor que nesta região media,  onde se encontra o sol, haja em média, uma estrela, por 235 anos luz cúbico. E, que esta espessura nesta região, seja apenas de 1.000 anos luz, -já que é de se imaginar  que, quanto mais para as bordas, menos espesso fica o disco galáctico. E quanto mais para o centro, mais espessura há.
 Pois bem! Se pegássemos um circulo no braço de Órion com 5 mil  anos luz de raio , com  1000 anos luz de espessura , e com  o  sol em seu interior, não importando se na borda ou no centro, teríamos um montante de cerca de 333 milhões de estrelas.
Bem! Vamos conferir os números de nossa galáxia.
Ex:
 1º)  Área galáctica em anos luz;
Raio; 50.000 anos luz
50.000 x 50.000 = 2.500.000.000
2.500.000.000 x 3.14159265358 =
R= 7.858.981.633,95  Anos luz ²

2º) Volume galáctico em anos luz;
Espessura; 3.000 anos luz
7.853.981.633,95 x 3.000 =
                 R= 23.561.944.901.850 Anos luz³.
(23 trilhões 561 bilhões 944 milhões 901 mil e 850, anos luz cúbicos³).




Estrelas por anos luz ³ ;
23.561.944.901.850 / 100.000.000.000=
R= 235, 61944901850  anos luz ³, ( Para cada estrela em média; Cerca de duzentos e trinta e cinco anos luz cúbicos³ ).
A cada 235 anos luz cúbico, há uma estrela. Isto parece um exagero. Mas na verdade representa um cubo de um pouco mais do que seis anos luz de lado; Mais ou menos a distancia do sol até ás três estrelas centauros. Ou uma esfera com 3, 8 anos luz de raio, o que, com folga, abrigaria o sistema solar e o sistema centauro em seu interior.

Bem! Embora no volume espacial que deveríamos encontrar apenas uma estrela, conferindo pela matemática, com o eixo deslocado para um ponto eqüidistante entre o Sol e Alfa Centauro, tenhamos encontrado quatro; O Sol e as três centauros. Vamos continuar com uma estrela por 235 anos luz cúbicos que é a media que arrecadamos de nossas equações orientadas por dados comprovados, e que nos oferece nossa região se deslocarmos o eixo para o Sol. Esta é a média de distancias que vamos usar para o círculo referencial de 5 mil anos luz de raio por mil anos luz de espessura. Para saber quantas estrelas há nele e as probabilidades em curvas, que podem oferecer para as emanações luminosas do globo luminescente de cada estrela.
Ex;
1º ) Área;
Raio; 5.000 anos luz
                5.000 x 5.000 = 25.000.000
3,14159265358 x 25.000.000 =
R= 78.539.816,3395, Anos luz ² ( área ).


2º ) Volume;
Espessura; 1.000
                78.539.816,3395 x 1.000
                R= 78.539.816.339,5  Anos luz ³  (volume ).
                78.539.8160.339,5 / 235,6194490185,
( Volume total dividido pelo espaço ocupado por cada estrela).
                R= 333.333.333,887
( 333 milhões 333 mil 333 e estrelas ).
                    “ Magnífico, não ! ”
 Embora tenha conseguido de outras fontes, números que me permitiram encontrar resultados seguros, nesta região; sinto-me mais a vontade com os dados  que   apresentam, resultados mais sóbrios, e que permitem ter uma idéia além do raio, também da espessura da via Láctea e com isto encontrar nesta mesma região números coerentes com dados históricos.
Bem, vamos para ao próximo embate! Segundo a Vicpédia, a enciclopédia livre da internet; A classificação espectral da Universidade de Harvard; Usando como base o percentual de estrelas da seqüência principal; Diz que, existem  na Via láctea;          
1) - 0,00003 % de estrelas azuis com cerca de 64 massas solares.
2) - 0,013 % de estrela azuis brancas, com cerca de 18 massas solares.
3) - 0,6 % de estrelas brancas, com  cerca de 3,1 massas solares.
4) – 3 % de estrelas amarelas brancas, com cerca de 1,7 massas solares.
5) – 7.6 % de estrelas amarelas, com cerca de 1,1 massas solares.
6) – 12.1% de estrelas laranjas, com cerca de 0,8 massas solares.
7) – E, 76 .4 % de estrelas vermelhas, com cerca de 0,4 massas solares.
8) – Isto, deixando a lógica fluir, nos sugere uma pergunta: Se da mais brilhante para a de menor brilho o percentual cresce; Qual o número do percentual existente, das estrelas que não reuniram massa suficiente para se revelarem em luz? Não sabemos! Então a princípio,  vamos contar apenas com as estrelas que se revelam em brilho.
A o relacionarmos estes grupos de estrelas, obteremos uma média de 55,814192 (cinqüenta e cinco, ponto, oitocentos e quatorze mil, cento e noventa e duas), massas solares por cada 100 estrelas. Se neste caso  temos  333 milhões 333 mil 333 estrelas em nosso circulo cilíndrico de cinco mil anos luz de raio por mil anos luz de altura, ou espessura; Então temos como resultado da somatória de todos os astros, desta região 184 milhões 113mil 973 massas solares espalhada em forma de estrelas nesta região. 
Mas..., e a gravidade, como é que se manifesta em cada um destes astros?  - Aí  é, que está a questão!  Neste ponto temos que jogar com a sorte, por que depois de Einstein, a gravidade se tornou  uma coisa muito particular das relações de cada astro com o espaço-tempo. E analisarmos a gravidade de cada um  destes 333 milhões 333 mil 333 astros, é uma tarefa impossível se o objetivo for a precisão. Resta-nos a probabilidade.
Em uma reportagem de Louis Pawels e Jacques Bergier da Revista Planeta Nº 1 de 1972 – Pg 13 - o Cientista Roger Mac Gowan, publicara no final da década de 60, um estudo intitulado; Sobre a Possibilidade de Inteligências Extraterrena. E, neste estudo afirma que; os planetas são tão naturais para as estrelas, quanto os são para o Sol. E que, cerca de 70% delas possui planetas. Louvável, mas não podemos nos socorrer. Mesmo já identificado centenas de planetas a o redor de estrelas, falta-nos a legitimidade cientifica para uma generalização.
Embora Charles Alcock do laboratório nacional Lawrence Livermore, de Berkeley na Califórnia, em estudo mais recente; tenha publicado que a Via Láctea pode conter bilhões de planetas do tamanho de Júpiter, ou maiores. (Super Interessante Nº 11 -ano 7 - pagina 10). Mesmo assim, apesar do tamanho deste crédito e da seriedade desta projeção; Devemos nos manter reservados e lidar cuidadosamente apenas com as bases numéricas comprovadas pela ciência, e que temos em mãos. Do contrário; Nossa pirâmide será de areia, e o próprio Alcock, se quiser; Como uma onda no mar, se encarregará de levantar-se e desmoroná-la.
Sendo assim, para jogar mais uma vez contra o cientista e a favor da ciência; Vamos supor que, para não errar; Deste montante  de cerca de 333 milhões 333 mil 333  astros, que somam cerca de 184 milhões de massas solares, podemos conseguir em uma conta rasa, cerca de 2/3; Mais ou menos 122 milhões de gravidades solares. Agora sim; Podemos nos considerar cuidadosamente sóbrios em nossas contas. É claro que este número seguramente pode ser maior e representar uma relação mais ou menos direta com a massa. Não a massa que se vê, mas a real massa existente. (Pois é de se saber, que há um descompasso de espaço, tempo e movimento que nos joga fora do alcance real, de uma idéia segura do que existe, ou não existe no Céu: Uma galáxia que está formando-se em chamas agora,  próxima, ao lado, ou mesmo na trajetória  da luz de uma outra,  que pode se avistar brilhando a cinco bilhões de anos luz, só será observada, depois que se passar outros possíveis cinco bilhões de anos: “O principio primário da invisibilidade no cosmos: um corpo se sobrepõe a o outro, mas sua imagem ainda não chegou a o observador, enquanto o outro é observado. Imagine a quantidade de sinais que não nos chegou ainda”. Com as estrelas na Via-Láctea não é diferente. Porém num descompasso de espaço, tempo e movimento muito menor, mas sensível. Isto acontece a todo instante no Céu, correlacionando espaço tempo e movimento em um ponto onde estão os astros, e desconectando-o em aparências em outro para o observador, tanto para astros que no céu vemos, quanto para astros que no céu, estamos por ver).
Tudo o que podemos é arriscar. Ex; Se mirarmos uma galáxia localizada a bilhões de anos luz; não podemos saber se, mesmo interpondo-se na trajetória de sua imagem para chegar até nós neste meio tempo, surgiu ou não, outras galáxias. Pois aí, trata-se do macro cosmos. Tudo aí, em espaço, tempo e movimento é muito extenso. As extensões de nossas dimensões não são compatíveis  com as dimensões do macro cosmos, para que possamos observar os ciclos que aí ocorre. Aí, tudo é probabilística, tudo é imaginação.
Causas e efeitos, no céu profundo, e mesmo de médio alcance, só podem ser registrados por nós, depois que seus sinais nos chegam à velocidade da luz. Além disso, é o resultado relativo a o conjunto de relações que tem com o mundo que o cerca.
-É possível se fazer uma estimativa do que já ocorreu, ocorre e ocorrerá, nas profundezas abissais do céu, e que jamais chegou ou chegará a os olhos, mesmo de toda a história da civilização humana, desde o começo projetando-se para o futuro; e compartimentá-la em relação a um e outro em passado presente e futuro? 
Entre as Estrelas Via-Lácteanas, as estimativas parecem estar ao nosso alcance. E há possibilidade de se encurtar as diferenças. Mas se tiver que haver diferenças, que seja a favor da ciência e não do cientista. Embora o ideal seja o justo ponto, entre um e outro.
No nosso caso; isto é muito difícil de ser alcançado. Pois estamos falando de gravidades especificas em uma região especifica, onde com certeza há muito mais gravidade do que parece ter... Mas como em ciência, parecer não é ser, então a probabilística para menos, em referencia ao que está comprovado, é o mais razoável e sensato comportamento equacional, que podemos nos ater, em relação a este implicado pensar.
Então, vamos dividir 122.000.000 de gravidades solares, por 740.571,429, também gravidades solares, ou um arco de luz Einsteiniano, o ( A L E ).  
122.000.000 / 740.571,429
R= 164, 737654225

Bem!  Se um ALE representa 740.571,429 (setecentos e quarenta mil quinhentos e setenta e uma, ponto, quatrocentos e vinte e nove)  gravidades solares de superfície e, temos 122 milhões de gravidades solares ... Então já temos números suficientes para produzir nesta região circular de 5.000 anos luz de raio por 1.000 anos luz de espessura, cerca de 164  ALEs ( cento e sessenta e quatro), ou arcos completos com a luz de qualquer estrela que faça parte desta  região, inclusive o próprio sol. Pois as luzis das estrela se entrelaçam em profusões, e esta probabilidade em média se oferece para todas.
 E, se alongarmos nosso raio referencial para 25 mil anos luz, ou então para a galáxia inteira...?
-Se em cerca de 333 milhões de estrelas da região estudada, encontramos 120 milhões de gravidades solares, entre 100 bilhões de estrelas que contem a via Láctea, é natural que façamos conta esperando encontrar cerca de 30 bilhões de gravidades solares nos proporcionando cerca de 40 mil ALEs;  São 40 mil caminhos que a luz do sol pode tomar pelo espaço sideral em curvas que formam arcos completos e, inclusive, a possibilidade de retornar para ele mesmo, desde que o arco ao se fechar, entre em coincidência com a posição onde se encontra o sol, ou pelo menos em alguma parte no interior do sistema solar.
Um arco que neste caso se fechou fora do nível além do sistema de onde se encontra o ponto de partida, embora cumpra os 360º, neste caso não é arco, e sim uma espiral e o reflexo não pode ser contemplado pelo refletido. E  uma espiral que se fechou dentro do sistema, neste caso não é espiral e sim um arco , porque o reflexo pode ser contemplado pelo refletido.
Por outro lado, temos que lembrar que, as estrelas como as galáxias, se movem quase sempre no mesmo sentido. Se assim é; O arco lux move-se também pela Via Láctea em todo o seu processo e, mesmo  depois de completo pela luz das estrelas, assim move-se pelo universo quando produzido pelas galáxias.  Se, move-se; pode entrar em foco com uma região do espaço, enquanto perde o foco reflexivo com outra. Assim como manter muitos reflexos com diferentes regiões do espaço ao mesmo tempo.


 Isto também nos diz que, a luz que nos chega de outras galáxias, não só são emitidas diretamente de suas estrelas como também nos chegam por bilhões de caminhos curvados.     É claro que estamos lidando com milhões de estrelas em nossa região demarcada, e com bilhões em nossa galáxia. E 164 arcos de luz não nos dá a garantia que um sinal de  luz  do nosso sol depois de percorrer milhares ou milhões de anos luz na imensidão do espaço, vá retornar com precisão para nós, como reflexo de uma estrela de Órion.
Porem, cerca de 40 mil arcos completos, proporcionados pela galáxia inteira e, produzidos pela interação luminescente entre as estrelas, com possibilidade de 40 mil arcos para cada uma delas, embora as probabilidades demonstre ser raríssimo, nos diz que este fenômeno em algum lugar na via Láctea está acontecendo, e não esta proibido de  acontecer conosco.
E, o próprio bojo galáctico que poderia se apresentar como barreira para pelo menos um terço da via-láctea em relação a maioria de suas estrelas, ao contrário disso, se apresenta como um poderoso veiculo compensador para que o fenômeno aconteça. Embora a luz de bilhões de  estrelas que por ali passam em curvas, por se aproximarem de mais, mesmo escapando da gravidade colossal do local, nos chegam mimetizadas à luz do próprio bojo fazendo com que o centro galáctico pareça mais luminoso do que realmente é.  E, por causa disso, não podemos distingui-las da luminescência emanada por este local. Porém  outros bilhões de feixe de luz de outras estrelas, escapam por completo e transformam-se em reflexo em todos os graus, e cada um deles, levando uma mensagem, com um infinito número de informações sobre o astro que o emitiu.
Para desencorajar esta idéia, diz alguns cientistas; Que o universo, não é globular, e ao contrário disso, é plano como uma taboa. Por outra lado, para desencorajar ainda mais,  a via Láctea também não. Embora tenha estrelas distribuídas de forma a lhe dar uma insinuação   globular, quase 100% de suas estrelas lhes dão a forma discóide espiralada. (Segundo Scientific American – Á vida secreta das estrelas - Nº 13 – Pg 70 – Texto – Bart p. Wakker e Philip Hichter; 10 milhões de estrelas, dão a forma globular a Via-Láctea). Então vamos ver mais uma vez com todo o rigor que a ciência exige, o que é que no final das contas nos sobra, de probabilidades. Ex; Vamos a esfericidade.
50.000 X 50.000 X 50.000  =  125.000.000.000.000
<!--[if !supportLists]-->4      <!--[endif]-->X  125.000.000.000.000  =  500.000.000.000.000
500.000.000.000.000    X   3.14158265358979323 =
<!--[if !supportLists]-->1.570.796.329.896.615     <!--[endif]-->/  3 =  523.598.776.632.205
(523 trilhões, 598 bilhões, 776 milhões, 632 mil, duzentos e cinco anos luz cúbicos, temos em nosso globo Galáctico). É o volume deste globo galáctico imaginário, que em hipótese seria muito mais favorável a curvas luminosas de retorno se os 100 bilhões de estrelas em vez do disco espiralado galáctico fossem no globo distribuídas.
        Agora vamos ver o volume do disco galáctico. Se ele tem média de 3 mil anos luz de espessura e sabendo que seu raio é de 50 mil anos luz;
50.000 x 50.000 = 2.500.000.000
2.500.000.000 x 3.14159265358979 = 7.853.981.633
7.853.981.633 x 3.000 = 23.561.944.901.923
(23 trilhões, 561 bilhões,944 milhões, 901 mil, novecentos e vinte e três). Este é o volume em anos luz cúbicos do disco galáctico.
Então vamos dividir o volume do globo galáctico pelo volume do disco galáctico;
523.598.776.632.205 / 23.561.944.901.923 =
R = 22,22222226610... ( cerca de 22 discos galáctico em volume contem o globo galáctico). Então vamos dividir as 40 mil possibilidade de arcos completos que sobraram de nosso rigor numérico e, que existem para cada estrela em nossa galáxia, (pois as estrelas interagem em luminescência), divididas pelo numero 22 para chegarmos passo a passo as probabilidades mais sensatas possíveis que temos deste fenômeno acontecer.
40.000 / 22 = 1.818, 1818181818181818181818181...
(cerca de Mil oitocentos e dezoito arcos para cada estrela foi o que restou). É claro que é um rigor exagerado, mas o nosso pressuposto não deixa por menos.
             Como  temos 237 anos luz cúbico em média para cada um destes astros em nossa galáxia, e que podemos representa-lo por um espaço esférico de mais ou menos 3.8 anos luz de raio, tendo cada um deles uma estrela em seu centro. Se temos 100 bilhões de estrelas, logo temos 100 bilhões de espaço esférico como este na via Láctea. E, se temos  1.818 ( mil oitocentos e dezoito), possibilidades de curvas para cada estrelas, então temos  cerca de 180 trilhões de arcos completos na via Láctea. Cada estrela contribui para cada estrela, com curvas segundo as possibilidades de sua força gravitacional, e em media 1.818 trajetos luminosos de 1818 estrelas diferentes se encaminham para cada estrela da via Láctea sofrendo curvas segundo a distancia que estas trilhas luminosas passam de cada uma delas.
            E para ajudar, a luz de cada estrela se dirige para cada estrela, chegando e passando por ali em milhões de formas e distancias e ângulos diferentes. Em uma conta rasa, guiada pela razão,  1818 reflexo são direcionados para cada região espacial esférica com  3,8 anos luz de raio, que é em media a região ocupada por cada estrela e, cada uma delas tem a probabilidade de terem seus reflexos distribuídos 1818 vezes em 360º para todos os lados.
           Isto numa conta muito rasa e precavida contra todas as possibilidades possíveis de enganos. Porém, ainda é muito pouco, se levarmos em conta milhões  de possibilidade que a luz tem de se perder e não retornar para casa.
      Como o disco solar está no plano do disco galáctico, o globo do sistema também, então estas probabilidades continuam; são 1818 caminhos que a luz do sol pode tomar universo afora completando arcos  sobre si mesma, e, se perder na imensidão do universo, ou aparecer para uma outra civilização   mais ou menos próxima, acompanhada com  outra estrela bem mais ao fundo que nada mais é que seu próprio reflexo proporcionado pelos caminhos em curvas  que sua luz toma pelo espaço.  
  Mas as possibilidades que parecem ter se volatilizado; de podermos ver o próprio reflexo do sol em algum lugar no céu profundo, de dentro do nosso sistema solar, continuam existindo. E isto sem levar em conta novos dados, com  estimativas que dobram e até triplicam o número de astros de nossa galáxia. Por exemplo, a edição 255 de 2008 de Super Interessante, no texto; Não estamos sozinhos – Pg 70 – Encontramos dados que elevam para 300 bilhões o numero de estrelas na Via Láctea. 
       Vamos  ver a seguir no próximo estudo; “os cones e as estrelas”, aplicando mais rigor ainda, até que ponto neste caso, as possibilidades  de reflexos, podem existir.

       

 

LUXGRAFIA  (preciso rever)


                        Assuntos já tratados com profundidade, por Kepler, Newton, Einstein, Planck..., e outros. Geólogos da luz, ou; “Luxlógos” se é que assim pode se dizer. O que vou descrever é simples; é uma breve “Luxgrafia” (Geografia) em movimento dimensional ascendente da luz.
   
        Pois bem! Uma estrela quando entra em fusão e a luz aflora em sua superfície, deste momento em diante sua radiação luminosa se propaga pelo universo na forma de um globo luminoso crescente. O raio deste globo cresce 300 mil km/s, e o diâmetro cresce 600 mil Km/s, e assim avança o seu crescimento luminoso  universo afora. Vamos entender melhor isto; Levando em conta a distancia media da terra a o Sol.
       A luz do sol leva cerca de 8 minutos para cobrir 150 milhões de quilômetros e chegar até a terra. Porém  se estivesse uma nave com um observador no outro estrema da órbita terrestre em torno do sol, medindo com seu cronômetro, também a uma unidade astronômica do astro rei, por sua vez estaria a duas unidades astronômicas da terra, (300 milhões de quilômetros) e veria também a luz do mesmo astro  levar 8 minutos para chegar até ele; e, ao mesmo tempo que o observador que estivesse na terra.
                 Isto quer dizer que, depois da fusão reagir no interior da estrela e aflorar na superfície, passados cerca de 8 minutos, a fonte-luz (energia) teria se transformado em um globo com duas unidades astronômicas de diâmetro (300 milhões de quilômetros), e levaria apenas os cerca de 8 minutos para isto, cobrindo esta distancia a 600.000 Km/s. “Parece simples; seria dois atletas; um de costas para o outro, partindo em direções contrárias: a distancia seria percorrida na metade do tempo, e ao dobro da velocidade”. E,  realmente é simples; porém nos revela coisas surpreendentes.
         O sol, tem aproximado; quatro milhões e duzentos mil quilômetro de circunferência, ( nosso eixo luminoso referencial), depois da luz aflorar na superfície do Sol; os mesmos 8 minutos depois, esta fonte-luz cobriria e preencheria um globo com o perímetro   da circunferência da órbita terrestre;  “aproximados 940 milhões de quilômetros”, fazendo cerca de seis vezes mais rápido que sua própria velocidade, no vácuo.  E, 320 minutos depois, o globo luminoso crescente projetado no espaço pela estrela em fusão, atingiria um raio equivalente a 40 unidades astronômicas: o raio médio da órbita de plutão em torno do sol. Porém nestes mesmos 320 minutos, seu diâmetro atingiria 80 (oitenta ), unidades astronômicas.
        A circunferência desta esfera de 80 UA de diâmetro; é cerca de 240 (duzentos e quarenta), unidades astronômicas lineares. Seria sinalizada com esta luz nos mesmos 320 minutos.
       A área de sua superfície esférica, cerca de 20.000, ( vinte mil ), unidades astronômicas quadradas. Neste mesmos 320 minutos depois brilharia por completo com esta luz; fazendo isto 500 vezes mais rápido que a constante da luz.
       O volume seria inundado com cerca de 270.000, (duzentas e setenta mil), unidades astronômicas cúbicas repletas de luz, fazendo isto com uma rapidez aproximadamente 6.700, (seis mil e setecentas) vezes mais rápido que o raio de sua própria velocidade no vácuo.  E, assim cresse o nosso globo-lux em direção ao infinito. Embora a velocidade da luz ao descrever diâmetros, circunferências, áreas planas, áreas esféricas, volumes esféricos;  supere a velocidade de seu raio no vácuo em muitas vezes, preenchendo o espaço e ocupando-o na forma de um globo que cresse em seu diâmetro a 600.000 Km/s // na mesma proporção que este globo-lux cresse, se dilui pelo espaço em todas as direções.
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E o mais importante, embora a velocidade da luz (Energia)continue constante no vácuo em relação a o raio e o diâmetro; conforme avança em direção ao infinito; sua velocidade em direção a este infinito cresce em uma constante de 0,33333333... diferenciando a área e  o volume. Por exemplo, se em uma esfera de uma unidade astronômica ela cumpre o raio, o diâmetro e  a circunferência em cerca de 500 segundos, da mesma forma que a área plana, esférica e o volume: cobrindo o diâmetro duas vezes mais rápido que o raio, a circunferência 6,28 vezes mais rápida que este mesmo raio, a área plana, 3,14 mais rápido; a área esférica 12,56 mais rápido; o volume; 4,18 vezes mais rápido. 
          Em uma esfera de dez  unidades astronômicas, o diâmetro continua sendo duas vezes mais rápido que o raio, a circunferência continua sendo 6,25 vezes mais rápida que o raio; a área plana por sua vez, que antes  era 3,14 vezes mais rápida, agora está 31,41 vezes mais rápida, a área esférica que antes estava 12,56, agora está  125,66 vezes mais rápida que o raio e, o volume que antes estava 4,18 vezes mais rápido que o raio, por sua vez, fez um transpasse com a área esférica e está 4.188,79 vezes mais rápido que o raio. Este crescimento exponencial de velocidade de preenchimento da área esférica e do volume segue em direção ao infinito do macro cosmos a partir do raio de número três; com o volume diferenciando-se da área. E o inverso acontece em direção ao infinito do micro cosmos aquém do raio três. Com a área esférica diferenciando-se do volume. (é preciso que se deixe claro, esta distorção é matemática: por isto, o aconselhável ´e sempre usar o raiode número três para se medir emições de energias).
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       Se dividirmos este crescimento que exemplificamos, em 40 globos, um sobre posto ao outro, desde o primeiro até o quadragésimo, um englobando o outro constantemente em uma unidade astronômica de espessura, sempre a cima do globo anterior, vamos perceber que, embora semelhantes na espessura / são diferentes no espaço cúbico, e no movimento, (um é maior que o outro, mas são preenchidos em igual tempo,) mas que são iguais no movimento, no semi-raio, no tempo e na energia que contém em cada um deles; embora esta sempre mais diluída que a que esta no globo anterior, por conta do espaço que se alarga.
        No entanto,  embora a luz tenha preenchido todos estes espaços cúbicos, mesmo milhares de vezes mais rápidos do que a velocidade de seu próprio raio no espaço, se em comparação; dividirmos em dois; um globo junto ao Sol, com apenas uma unidade astronômica, e o outro, englobando esta primeira, com 40 unidades astronômicas: este globo maior de 40 unidades astronômicas de raio e, 64.000 vezes mais   volumoso, contém nos seus limites apenas 40 vezes mais energia, que o primeiro globo de uma unidade astronômica de raio. Por outro lado, o primeiro globo de uma unidade astronômica emana por cada 320 minutos, tanta energia quanto pode comportar o globo de quarenta unidades astronômicas de raio pelo mesmo tempo. E, por sua vez, seu tempo renovável completo, em relação ao raio todo, é  quarenta vezes maior que o primeiro que, renova sua energia nesta relação a cada oito minutos. É claro que no limite do raio de 40 UA a luz está milhares de vezes mais diluída que no limite do primeiro semi raio; precisamente 64 mil vezes em relação a o espaço e o raio todo, e o instante cristalizado. E  37 mil vezes em relação ao espaço tempo movimento expressado pelo semi raio: “parece invenção”. Mas como a luz não é estática, e não está estagnada neste espaço, e nem sua velocidade é infinita, ou inconstante, pois a o contrário disso; está em sereno e constante movimento fluindo no espaço e no tempo: então pelo inverso do semi cubo da distancia, a temos 37 mil vezes mais diluída: é o correto.
               Vamos fazer uma exposição e ver a primeira unidade astronômica preenchida de luz pelo sol em relação, a segunda, a terceira e a quarta,  sendo que a primeira representada por um raio de 150 milhões de quilômetros, representará 4,1887902 unidades astronômicas cúbica de radiação solar por oito minutos. Ex;
1ª - Um globo de radiação solar de uma unidade astronômica de raio, com 4, 1887902 UA³ de volume e, com 8 minutos de duração, é o nosso referencial.
2ª - Um globo englobando o primeiro a uma unidade astronômica de espessura acima deste e, a duas do sol, com 8 minuto de radiação solar em seu interior, ocupa 7 vezes mais volume, descontado o primeiro, e 8 vezes se engloba-lo.
Porém, a mesma quantidade de radiação por 8 minuto, se independente, é apenas o dobro em 16 minutos com o primeiro junto, e 8 vezes mais volumosa. Em 16 minutos, o primeiro recebe duas vezes mais radiação, pois o segundo, só 8 minutos depois que o primeiro, é  que  será preenchido pela primeira vez; pela primeira parte, que o primeiro lhe remeteu; para que possa receber a segunda remeça de luz.
 Se o segundo contiver o primeiro, dobrará seu raio e terá 8 vezes mais volume e 2 vezes mais radiação por 16 minutos, depois dos espaços de ambos preenchidos.
3ª - O terceiro globo a 3 unidades astronômicas do sol, à duas acima do primeiro, e à uma acima do segundo, terá no total 19 vezes mais volume espacial, descontado o primeiro e o segundo, que representam juntos 8 unidades de 4.18879 UA³ de luz, e 26 vezes mais volume descontado apenas o primeiro, e 27 vezes mais volume que o primeiro , se conte-lo com o  raio inteiro.  E, por conseguinte, contém apenas três vezes mais energia que o primeiro, se contiver o primeiro. E 0, 5 vezes a energia do primeiro e segundo, se não contiver estes dois. E de forma independente; a mesma quantidade de energia tanto do primeiro, quanto do segundo, porém 19 vezes mais diluída em seu limite de raio. 
          Por 24 minutos, levando em conta que o primeiro neste tempo será preenchido 3 vezes por 8 minutos cada, e o segundo 2 vezes por 8 minutos cada, e o terceiro 1 vez por 8 minutos , pois só nos últimos 8 minutos a luz lhe inundará por completo. Nestes 8 minutos, como limite, terá contido em si, 3 vezes mais energia que o primeiro por oito minutos.  Pois temos que levar em conta a energia que está nele, a que está passando pelo segundo  para chegar nele, e a que está fluindo no primeiro e, que irá passar pelo segundo para então chegar nele. Todas elas estão contidas no interior do terceiro limite, se este contiver o primeiro e o segundo.
4ª - O quarto globo, contendo os demais; com 4 unidades astronômicas de raio, e em seu limite a três UA do primeiro, a duas do segundo, e a uma do terceiro; contém por oito minutos em seu interior depois de todos preenchidos, 64 vezes mais espaço  que o primeiro, se contiver todos os globos; mas apenas quatro vezes mais energia que o primeiro, se o contiver. Por sua vez se contiver o terceiro; 8 vezes mais espaço que o segundo e o primeiro juntos e, quatro vezes mais energia que o primeiro, se contiver o primeiro o segundo e o terceiro. (pois o volume aumenta de um para outro , mas a energia contida em cada um, embora cada vez mais diluída, é a mesma quantidade da energia do outro). E assim por diante.
         Isto quer dizer que; Se o primeiro representa uma unidade de espaço e de energia em forma de radiação luminosa, e o segundo tem 8 vezes mais espaço que o primeiro se englobar este, e duas vezes mais radiação. Se não englobar o primeiro, terá 7 vezes mais espaço e em seu compartimento e, embora 7 vezes mais diluída no limite do semi-raio; conterá a mesma radiação que este.
O terceiro tem 27 vezes; o espaço maior que o primeiro, 3, 375 vezes maior que o segundo e, em seu compartimento, se independentes destes, a mesma energia que o primeiro e que o segundo separados.
 O quarto 64 vezes maior espaço que o primeiro; se o contiver, 8 vezes maior que o segundo; se o contiver,  “no caso este contendo o primeiro”. E, 2,370 vezes maior que o terceiro e, apenas quatro vezes mais radiação que o primeiro, por cada 8 minutos de vazão e renovação de energia, isto se o contiver. Como a radiação flui constantemente, ele apenas pode conte-lo a o cubo, como espaço; pois o movimento em relação a o tempo e ao espaço renova-os de energia e luz constantemente.
        Claro...; A radiação das estrelas assim como a gravidade, enquanto se propagam no primeiro momento em relação a unidade; ocupam o espaço ao cubo e se diluem ao cubo também, mas no momento que surge a segunda unidade em relação ao tempo e o espaço, somos obrigados a reconhecer o movimento. Então, a o espaço dobrar o volume se multiplica por oito em relação a o raio todo. Porém, já não é mais o raio todo: como o fluido é de movimento constante, precisa estar constantemente fluindo, logo; a primeira parte movimenta-se para a segunda parte do raio, para que surja uma segunda parte do fluido na primeira parte do raio. A o primeiro fluido mover-se para a terceira parte do raio; o segundo já está na segunda parte, e o terceiro está surgindo na primeira; e assim segue-se em direção ao infinito. Isso nos desautoriza fazer qualquer tipo de relação com o inverso do cubo, ou do quadrado da distancia, e mesmo com o semi-quadrado; pois trata-se do semi-volume, ligado diretamente a o tempo e o movimento. Então na quarta parte-limite do raio temos a quarta porção de luz, 37 vezes mais diluída que na primeira parte. Na terceira parte a temos 19 vezes mais diluída que na primeira parte. E, na segunda parte a temos 7 vezes mais diluída que na primeira parte.  O que, isto nos diz? – “Que, se a gravidade é de movimento constante como a luz; esta mesma gravidade que medimos a uma unidade astronômica do sol, assim como a luz, deverá ser em relação ao tempo e o espaço medida pelo inverso do quadrado da distancia, mas se admitirmos a idéia de movimento, é sensato admiti-la a o inverso do semi cubo da distancia”.
         Portanto, se nos aproximarmos a meia unidade astronômica do astro rei, teremos uma gravidade solar 7 vezes mais forte e sua luz 7 vezes mais intensa. Claro que, quando relacionamos corpos com corpos como na mecânica clássica, e corpos com o conjunto de relações que eles exercem com o espaço-tempo na relativística, ou com possibilidades e probabilidades como na mecânica quântica, ou com quarks na escala baixa de Planck como nas cordas vibrantes, os rumos tomados são outros. Como por certo, diria o professor Nilton santos; “È um outro modo” -São modos diferentes de ver a gravidade. Por tanto, se relacionarmos a velocidade da luz e o centro absoluto de gravidade dos corpos, com o inverso do semi cubo da distancia; surge um outro modo de ver. E tão somente um outro modo.
           Retomando! Apesar da luz ocupar o espaço ao semi-cubo, da mesma forma que dilui-se ao semi-cubo também; ainda assim; (Se colocássemos uma lâmpada de mil watts ou mais no interior e ao centro de um globo hermeticamente fechado, e suficientemente vazio permitido um vácuo sideral, de mais ou menos um metro cúbico de espaço interior e, com a superfície das paredes internas espelhadas e fortes o bastante para suportar a pressão das emanações luminosas, que na tentativa de se propagar para o espaço aberto, refletiria e voltaria constantemente para si mesma, é provável que teríamos aí, muito mais que  provocada pela temperatura, uma pressão provocada pela luz que  incidindo sobre sua própria fonte a pulverizaria.
       Depois da lâmpada destruída, por quanto tempo ainda a luz continuaria a ricochetear e a refletir-se, a incidir-se sobre o antigo local de sua própria fonte, no interior do globo?
        É provável que este processo acabace por se prolongar para o infinito temporal. Resta saber se cada vez mais diluída assim como faz ao se propagar pelo espaço aberto até  extinguir-se nos olhos de quem a vê, ou para sempre concentrada de acordo com o espaço exíguo do interior do globo onde se auto reflete  conservando-se em energia  como, ou melhor que  vinho bom e de guarda em um barril de carvalho.
  De outro modo, a luz sendo algo  que se pode armazenar, tudo muda. Se assim for, um dia será possível através de um compressor de fótons, fazer da luz fonte de ação e reação luminosa que nos impulsionara pelo espaço a velocidades muito acima de seu deslocamento no vácuo. Por outro lado, por este mesmo método, pondo  lâmpadas no interior do globo, combinadas  a um jogo de espelhos e  de  fótons-células, poderíamos construir baterias mais leves e com maior potencial para conservar energia em forma de fótons de luz).
     Agora, vendo de um outro ângulo esta fenomenologia; Quando dizemos que o universo tem tantos bilhões de anos, tendo como referencias os limites luminosos que nossos telescópios podem alcançar nos confins do cosmos, devemos levar em conta que esta mesma luz por este mesmo tempo, se propagou em todas as direções, inclusive em direção  oposta. -Será mesmo este o limite? Ou a tantos bilhões de anos quanto estamos de distancia dela, porém do outro lado e o mais interessante, ao mesmo tempo, tem alguém como nós; enganado e pensando ser esta mesma estrela o limite do universo, e assim por diante”? Ou estaríamos nós em buscas; vendo em seqüência, uma após a outra; nossa própria galáxia espelhada no céu cada vez mais distante?
       Não  seria o limite relativo do universo o outro estremo do alcance da luz deste astro e isto levando em conta uma posição radial de onde nos encontramos? – Alguém diria , mas do lado de lá não se sabe se a luz se propaga! Mas se não se propaga então tem algo a impedindo de se propagar, e se tem algo, tem   o nada sendo ocupado e se o nada está ocupado, então está legitimado o espaço. Assim sendo, ou por algo ou pela luz temos espaço do lado de lá, a não ser que o nada, nada seja, e nele, nada pode se propagar, ocupar ou existir, o que me parece impossível; se nada pode ocupar é por que está ocupado, então pelo menos a sombra tem que estar lá ocupando e legitimando o espaço. Poderíamos convencionar que a sombra absoluta é o nada. E até estabelecermos uma medida de ausência de luz para isto, mas seria só uma convenção, nada mais. E também, é o que por enquanto não  intereça, mais adiante sim, do contrário não estaríamos com isto construindo  uma nave para exploração, feita de teorias e números de pura luz, para comanda-la em direção a o  fundo dos abismos siderais que se escondem por trás de horizontes de extremas sombras , e ao mesmo tempo esperando voltar de lá com vida para contar histórias. 
     Por exemplo, pensando na nossa estrela, não como estremo mas como meio; “uma comunicação baseada no centro do raio de uma irradiação, com supostos habitantes de qualquer outro sistema estelar,  com um entre posto  no meio do caminho, colhendo e irradiando mensagens, para ambos os lados, depois de assentadas as bases e estabelecidas as primeiras comunicações, num primeiro instante, parece que daria no mesmo, mas levariam a metade do tempo para  trocar informações, do que de sistema a sistema, pois pode ser comunicado para ambas direções  num só tempo e, neste mesmo tempo, dos extremos para o centro de comunicações, o que esta acontecendo de mais importante em ambos os lados.
        Até mesmo uma pergunta especifica poderia ter a resposta obtida em meio tempo para os dois pontos referenciais, se o centro de comunicações reunisse dados completos de tudo o que existe em ciências, artes, políticas..., fenômenos naturais e acontecimentos  de todas as ordens que ocorreram na história e no último meio tempo em ambos os lados. Esta agilização poderia ser maior e reduzida a um quarto de tempo, se entre o Entre Posto e as duas estrelas, houvessem dois  sub postos de comunicações, preparados com respostas de pesquisas e projeções sobre os próximos anos de ambas as partes somados a todo tipo de informações da história de ambos locais”.
         Por exemplo; a resposta que  levaria cerca de 9 anos para obtermos de uma pergunta feita a estrela centauro, poderíamos obter em cerca de dois anos e meio. É claro que obteríamos em pouco mais que dois anos, tudo o que ocorreu a dez anos atrás lá, não é muito, mas já é um começo. Se fossemos subdividindo as distancias dos entre postos, poderíamos obter em um tempo muito curto, tudo o que o correu entre fenômenos sociais e naturais,  a cerca de 4 anos trás nas três centauros.  No  caso; o nosso exemplo.  Poderia ser com qualquer outro sistema visinho, que por ventura fosse habitado.


               


                      O OBSERVADOR
            OS  CONES

E AS ESTRELAS


                    A idéia dos cones não era original ( Alhazem já teria apresentado o objeto real como a base de um cone que cujo topo se encontraria no olho), mas Kepler soubera aplica-la de maneira... luminosa; “Assim, a correspondência se restabelecia -Cada topo-fonte correspondia um topo na retina” ( Gênios da ciência- Scientifc American -  Kepler – Pg. 45).
            È preciso lembrar também, (ainda na página 45) que, “Kepler inspirou-se em Della Porta, em sua genial Óptica. E, expressou-se em gratidão. O que fez a obra esquecida, pois este fora acusado de charlatanismo. As obras que se seguiram sobre óptica; De Lumine, do Padre Grimald e, A Luz, de Marin Cureau de La Chambre, voltaram a dar o tom da dança e fizeram voltar os antigos conceitos de Avicena”.
               Pois bem! Seguindo em frente. Aqui não se trata de um tratado de pura óptica, em que se examina as relações da luz com o que acontece no interior dos olhos, mas sim, um exercício para tentar entender os  acontecimentos exteriores, (O que no fundo pode dar no mesmo.), e então adentra-los e relaciona-los com as possibilidades máxima de curvas da luz e multiplicação destas curvas em relação a gravidade dos corpos.
                 Se a luz das estrelas se propaga em sentido globular crescente e, para cada observador, ela leva uma mensagem completa de seu disco-fonte, não importando se este observador tenha os olhos do tamanho da abobada celeste ou de dimensões microscópicas, e se quer importando o angulo que esteja posicionado, e muito menos  a distancia deste observador; é porque a luz além de se propagar em forma de globo crescente, é formada por  cones que a partir das bordas do disco luminoso crescem em direção ao infinito, um sobrepondo-se ao outro, cada vez mais agudo em direção a imensidão, seguidos por uma segunda, terceira, quarta, quinta..., infinitas seqüências que determinam que, um menor em diâmetro surja sempre do maior até a região mais diminuta do centro do disco emissor e vice versa.  E,  que  cones cada vez mais altos e mais agudos se  ponha um sobre o outro, tanto da base para o cume quanto do cume para a base.
                 Estes cones também por sua vês, sempre mais crescentes, atingem distancias infinitas permitidas pelo alcance da luz através do tempo em que viaja pelo espaço. Cones  convergentes são seguidos por sua vês por uma seqüência igual, só que desta vês por cones divergentes que em vês de se fechar buscando o cume espaço afora, se propagam do disco estelar a partir do cume, tendo como origem um minúsculo ponto de luz, e se abrindo rumo ao infinito. E sucedem-se, desde o disco inteiro a partir de suas bordas, até os derradeiros e infinitesimais pontos de luz no seu interior.
            Estes cones repletos de luz, que surgem do disco estelar para o observador, avançam espaço afora, se entre cruzando em todos os ângulos sentidos e direções. Sobrepondo-se, interpondo-se, divergindo-se, convergindo-se, encaixando-se, desencaixando-se... Sempre levando a mesma mensagem.
          É por isto que olhamos para o sol e o vemos como um todo em seu disco luminoso; a luz de suas bordas se propaga como cones de até cerca de um milhão e quatrocentos mil quilômetros de diâmetro de base, e culminam em nossos olhos com esta mesma base aparentando, aproximados vinte centímetros de diâmetro.
        Ao mesmo tempo, cones invertidos nascem  do cume da convexidade de sua superfície esférica, e se alongam para a base inversa, e chegam aos nossos olhos do tamanho de sua borda aparente. E, vem de todos os ângulos da fonte emissora  infinitamente um dentro do outro, tanto se abrindo quanto se fechando em ângulos. E, assim segue infinito afora, e segundo a distancia e o ângulo que se encontram se ajustam a os olhos do observador não importando a posição e a distancia ao redor da fonte.
              Desde a região mais convexa do disco solar voltada para nós, até as estremas bordas deste disco; os cones de luz formados por elos que se unem em correntes e entrelaçam-se em  malhas, tecendo redes de brilhos em direção ao infinito a ponto de serem vistos a olhos nus. Tanto se fecham desde a forma mais breve culminando logo acima da superfície, até a forma mais aguda, estendendo-se a bilhões de anos luz de distancia que correspondem a idade do sol, ou de outra estrela qualquer; quanto se abrem, desde a forma de cilindro luminoso com o diâmetro do corpo emissor, que enquanto avançam se diluem, ou se dilatam, transformam-se em cones invertidos que, também se prolongam se escancarando a bilhões de anos luz de distância, a ponto de fazer da própria estrela o cume deste cone.

        E seguem se abrindo em forma radial, transformando-se em disco luminoso, com o astro no centro. E, virando-se de lado um contra o outro até fecharem-se em cones em direções opostas a os olhos do observador que esteja em qualquer, sentido, direção ou distancia.    
È como se a estrela fosse um refletor quântico, côncavo e convexo ao mesmo tempo.  E, assim ocorre, versa e vice-versa em infinitas direções e infinitas distancias a partir de cada estrela, para cima e para baixo, para frente e para traz, para a direita e para esquerda, preenchendo o espaço, sincronizando tempo e movimento não importando em que posição esteja o observador, em relação a fonte e a seu movimento no tempo e no espaço.
          Se o observador, ou as coisas, se movimentam; estão se movimentando no tempo e no espaço. Se param e se põem em repouso, estão se movimentando apenas no tempo; ( pode não ser o tempo que passa, e sim as coisas e nós que transitamos pelo tempo enquanto este se confunde com o espaço e o movimento. Parece uma contradição mas tanto as coisas como nós, ou pulsamos ou vibramos e mesmo em repouso estamos em contatos com outros movimentos, e para o tempo isto é mais que bastante para passarmos por ele, pois este; (O tempo), parece ser o resultado e a o “mesmo tempo” o representante fidedigno da relação entre espaço e movimento). 
          Este farol quântico, côncavo e convexo, do disco estelar, tanto pode ser visto por inteiro por um observador, quanto por bilhões de observadores em bilhões de distancias e posições diferentes, ao mesmo tempo.

È claro que, é a disposição global da fonte e, as emanações contínuas de infinitos cones de infinitas dimensões, que surgem em si, do cume para a base e da base para o cume e cruzam o espaço que; permitem estas infinitas possibilidades.

            Estes cones, denso de luz, que se entre cruzam, sobrepõem-se,   interpõem-se, preenchem-se, convergem-se, divergem-se, abrem-se,   fecham-se,  e surgem por toda parte  e em todos os níveis e ângulos;  Inundam o espaço em todas as direções,  formados por correntes em redes luminosas que tecem o globo-lux crescente; caminho pelo qual a luz adentra as sombras, avança em direção ao infinito e clareia pontos e regiões no universo, para todos os lados, e para nós. Se apagássemos o sol e permanecesse apenas um torrão de luz no gume de seu disco, veríamos raios luminosos em todas as direções inclusive tentando iluminar a superfície do próprio sol.

         Por sua vez o disco estelar esta voltado para toda parte também, em todos os sentidos e direções, tudo é uma questão de onde está localizado o observador e o observado. Se continuarmos a uma unidade astronômica do sol, todos os infinitos cones de luz  emitidos pelo disco solar, voltados para nos, trarão mensagens do astro. Se nos aproximarmos ou nos afastarmos um passo, lá estão eles ajustados aos nossos olhos instantaneamente. Se nos afastarmos  duas unidade astronômica, novamente se ajustam. Se  nos afastarmos lateralmente outra unidade astronômica mais uma vês os teremos, nos entregando sua mensagem de luz. Se  enveredarmos verticalmente, continuará a nos enviar sua fiel mensagem luminosa. Se nos afastarmos anos luz,, embora diminuto, lá estará o sol nos enviando sua mensagem sempre contendo o seu DNA em forma de luz com todas as informações a seu respeito, na forma de  infinitos cones de raios  que se entrecruzam de varias formas, ângulos e níveis, culminando, se abrindo, se estendendo, desde as dimensões reais da estrela até os olhos de quem a observa, como também as dimensões do espaço em anos luz onde a luz alcançou em sua expansão global.

      A luz com a distancia não se extingue, rareia. As mensagens atingem um limite tal de diluição, que  os fótons começam a se descolar e afastar-se um do outro, e já não entregam uma informação completa da fonte que os emitiu. Porem esta diluição é relativa ao tamanho da lente ótica que o vê. O tamanho do “cosmos”, será sempre de acordo com o alcance da lente do próximo telescópio mais potente. Se o observador tiver os olhos com a pupila do tamanho do Sol, dependendo da curvatura o verá em seu tamanho e distancia real esteja onde estiver, porém sua luz parecerá e será diluída na proporção do semi-cubo da distancia, e ganhará, receberá mais energia que olhos diminuto por aproveitamento de área de seu olhar, nada mais; em cada mm² a mesma energia que os olhos de 1 mm², que estiver a mesma distancia. Se tiver os olhos do tamanho de um pólen e, ficar parado e esperar o astro dar uma volta completa ao redor de si mesmo, culminará em seus olhos  uma informação completa do astro naquele momento. E se houver bilhões de outros observadores, em bilhões de posições e distancias diferentes ao redor de tal astro, todos receberão ao mesmo tempo uma informação completa da constituição física e química do mesmo astro. Isto se dá por ser esférico e quanto mais intenso de luz melhor. Tudo é uma questão de interpretação, relativa a  posições e o tempo em que vivemos.



                Dimensão segundo a massa e relações entre luz, visão e gravidade

As diferentes posições, entre quem observa do plano equatorial e quem observa na vertical polar, são relevantes nas estrelas laranjas para as vermelhas e marrons; menor massa imagem próxima da realidade. Porém das estrelas laranjas para as amarelas,  para as brancas e azuis pode não existir problemas, embora as curvas às dilate; nestas, segundo a relação de massa e volume e movimento, pode se ver em até alguns segundos do arco, ou bem mais, o que deveria estar escondido atrás da linha do horizonte formada, pelo gume do disco estelar. Quem estiver na equatorial e esperar um giro completo, terá informações completas sobre a superfície destes astros. E, quando falo cores, não importa o volume o que importa é a densidade. O Sol, por exemplo, até que a ciência aparelhada venha a confirmar ou a corrigir; Tem seu disco aumentado em 0,85 segundo do arco, ou mais. Isto que dizer que recebemos parte da luz de 0,85 segundo do arco de sua superfície que deveria estar escondida atrás do gume de sua borda e, que na razão que aumenta seu disco dilui-se em luminosidade; pois neste caso a luz que recebemos e que não deveríamos receber, é pago com a luz que perdemos e que não deveríamos perder. E, não importa a posição que venhamos estar em relação a nossa estrela. “A luz que no Sol pousa, ou que do Sol voa, obedece a suas forças e, cada uma delas, segundo o ângulo de deslocamento percorre apenas um hemisfério do espaço regido pelo astro; Ou do exterior para ele , ou dele para o exterior; - É o que de Newton, pode se deduzir nas entre linhas”. Por isto; os cerca de  0,85 segundos do arco encontrado por sua equação: Representa a luz que percorre a metade do hemisfério do globo imaginário, que tem o Sol como centro.

             -“Em Einstein, deduzi-se  nas entre linhas isto: - a luz que vier do exterior e, junto a o Sol passar, terá que atravessar os dois hemisférios da região regida pelo astro. E obedecer toda a curvatura provocada no espaço-tempo por este astro, tanto para entrar em direção ao centro, quanto para se esgueirar em direção ao  o exterior novamente, tendo que obedecer curvaturas crescentes para entrar e, curvaturas decrescentes para sair, e completar a parábola”. Por isto; o 1,75 segundo do arco, previstos por Einstein.  É claro que, sendo assim, tudo isto quer nos dizer que:  Se a luz de nossa estrela, segundo a posição que surge, percorre apenas um hemisfério, Isto é: do centro para a periferia do sistema; O Sol pelo menos, curva  sua própria luz, de acordo com o ângulo que ela surge em relação a sua superfície, desde zero grau, no caso dos   raios que se propagam na vertical, até os feixes que se propagam quase na horizontal junto a superfície, em aproximados; 0,85 segundos do arco, ou mais, por estar apenas a uma unidade astronômica distante.      (Não esquecer; em luz o que vem de uma linha reta, se sofrer uma guinada repentina reflexiva, e em uma nova reta segue, quanto mais distante mais deslocamento, porém os graus continuam os mesmos. “No entanto; em uma curva parabólica, semi espiralada, ou espiralada, tanto descendente, quanto ascendente, onde a curva é contínua; de maior pra menor na saída, ou de menor para maior na chegada; quanto mais distante, mais deslocamento, e mais graus se revelam”. Se a curva for contínua constante, então temos o círculo e, não passará de 360º, o que é um outro caso).

         Projetando-se maior em seu diâmetro, do que realmente é, mostra-se o astro emissor. Então com isto, acredita-se que, sua imagem a o se aproximar da linha limite externa da borda aparente, se dilui na medida que o fenômeno aumenta, tornando o astro menos intenso de luz segundo a quantidade que revela-se em sua superfície aumentada. Mas, já sabemos que pode não ser bem assim.

       È possível que por isso, o Sol mesmo que imperceptível, não perca nem ganhe diâmetro em relação as distancias, com forme a matemática simples exige, e sim segundo sua disposição de curvar sua própria luz para o receptor. Já que na proporção que luz se ganha em área de disco, em área de disco se perde luz. embora aumentado em aparência a luz é a mesma que a emitida por sua natureza dimensional.

             Seguindo este raciocínio, podemos chegar a conclusão que, dependendo da relação entre a gravidade e a luz em uma estrela, ela poderá se mostrar por inteira, em até 100% da área de sua superfície, para quem a vê, sem que este precise se movimentar no tempo ou no espaço. E seu disco, conforme aumenta a partir de sua dimensão real, em um primeiro momento acredita-se que; deve diluir-se,  esmaecendo-se para as bordas, em um equilíbrio perfeito entre aumento de área, e perda de luz, na proporção da inclinação de seus raios: Quanto mais na vertical, menor grau de curva, menor capacidade de deslocamento. Quanto mais na horizontal, maior grau de curva, maior capacidade de deslocamento: (em um buraco negro em formação os raios verticais são os primeiros a começar a formar o horizonte de eventos). No entanto, assim sendo, quando dilui-se dobrando o raio de seu disco, pode se vê-la por inteira, e  seu esmaecimento é parelho em si, porém se dilui segundo o grau que podemos vê-la, revelando-se no que esconde atrás da linha do horizonte de seu disco estelar.

      A diluição é parelha em si, porque para  qualquer direção que projetar sua luz, fará por igual, tanto com raios diretos, quanto raios em todos os níveis de graus de curvas que o astro oferece pra quem ve. Pois as diferenças de graus são curtas para mostrar declinação para o vermelho. No caso de uma aberração cósmica, em que a luz transcende em muito os 360º para sair, projetar-se em espiral ascendente, o receptor desta luz, estando ainda alcançado em seus olhos pelos raios verticais; neste caso se for possível observar o efeito Doppler; a verá não como uma luz projetada por uma esfera, mas como uma luz projetada por uma montanha cônica vista exatamente de cima; a luz mais forte será projetada pelo cume, quanto mais para a base da montanha mais fraca será a luz. O cume representa o diâmetro real do astro, e a demais área; revela o que está escondido atrás da linha do horizonte do disco estelar, neste caso em repetidas vezes.

      Se a estrela não tem mais condições de alcançar o observador com seus raios verticais, quanto mais grave esta condição mais esmaecida será. No passo que os raios mais na vertical perdem a capacidade de alcançarem o receptor, a estrela vai se diluindo em luz; com forme esta condição aumenta ela se apaga, até tornar-se um buraco negro segundo a distancia que se a observa.
     
      No universos; se existe coisas que atrai coisas em espiral descendente em inúmeros níveis, é porque há coisas que imitem coisas em espiral ascendente em incontáveis graus; e a luz não escapa desta lei. Se, a luz para escapar de um astro assim, massivo, precisa em alguns casos fazer varias voltas em espiral ascendente, como pensas que o veremos?

            Pode ocorrer estrelas que a relação de sua luz com sua gravidade, pode mostrá-la além de dobrada; triplicada, quadruplicada..., em tamanho; mostrando suas regiões em locais diferentes, ao mesmo tempo, e  em si mesma, mais de uma vez para quem as vê. Nestes  casos, os raios centrais inclinados, do disco voltado para quem a observa, partem em todos os sentidos em relação a sua superfície, fazem  voltas  por trás da estrela, cruzam-se em ambas direções em relação ao observador e então partem em direção a este, de zero grau a 360 graus; e não importa a posição que ele se encontra. Estas estrelas são de esmaecimento parelho, porque a diferença de distancia ao revelar toda a sua área é pequena, possivelmente até mesmo para aplicar o efeito Doppler e comparar o desvio para o vermelho de suas linhas espectrais.

         O  centro destas estrelas, quando não dobram seu tamanho, é parelho de luz, para qualquer posição em que se a observa. Ali está sua dimensão real confundida com sua dimensão aparente. Em qualquer quadrante que esta estrela for observada, ela se mostrará assim. O mesmo acontece com qualquer ângulo de aumento dimensional aparente; o esmaecimento parelho. A multiplicação ou aumento aparente do tamanho da estrela precede a formação de um buraco negro. E isto não tem limite de distancia, nem de local para se observar. Quanto mais poderoso o astro mais fechada são as curvas em espiral ascendente pelo esforço de libertar-se, e mais volta dão ao redor do astro para ganhar o espaço aberto. Pois os raios ao partir se entre cruzam em todas as direções, mesmo universo afora. Em um semi buraco negro, “o globo de luz; baixa rotação”, “o disco de acreção; alta rotação”; são formados pelos raios mais inclinados que ainda conseguem escapar: - quando a luz gravita em torno do horizonte de eventos protegida pelo ALE; a linha que a separa do abismo. Os vemos varias vezes maiores do que realmente são.  

        Então, tem que haver compensação. E isto, não tem como  ser de outra forma. Todas as possibilidades de ângulos curvos entre luz e gravidade, espirais ascendentes e descendentes, segundo a ação de uma sobre a outra, são possíveis. Do contrário, a idéia de um buraco negro torna-se uma bobagem, uma total contradição. O que não seria mau, porque a idéia de um sideral precipício sem fundo, nunca me agradou. E se me atrai, é como a vontade do olho da serpente, atraindo o pássaro a contra gosto do próprio. Só que a serpente não sabe: O  pássaro é o “pica pau”. As estrelas próximas ao limite de um buraco negro; assim o são.

Retomando! - E se hipoteticamente houver um telescópio com dimensão muito maior que o disco real do astro! Também este receberá as mesmas mensagens. E, segundo a curvatura, verá o astro maior do que realmente é, porem diluído na proporção da área representada pelo raio da distancia. Com a diferença que recebera muito mais energia, que os olhos de um observador comum.
                                                                                                                                                                                                                                                                                    
Levando em conta que o mais importante ao redor de uma estrela está iluminado por ela; é de se esperar que, se houvesse uma forma de  se filmar uma estrela, fixando-se nela e seguindo seu curso no céu por uma noite, e por este período acumular todo o tempo de filmagem, quadro por quadro, poderíamos ver não só a estrela, mas tudo que acontece e existe ao seu redor. Em uma filmagem com câmara de ultima geração, se consegue 1.000 ou mais fotografias por segundo. Em  uma hora de filmagem teríamos no registro do sistema estelar, cerca de 3,6 milhões de vezes mais denso de luz, sombras, fontes de calor, e todo o tipo de informações como resultado, ampliados em uma tela a nossa frente.

         É claro que, o que é sombra, se tornaria cerca de 3,6 milhões de vezes mais denso. Contudo, em contrapartida, a mais ínfima fonte de calor ou de luz a sua volta, ou em uma ondas de radio acumuladas, natural ou artificial, também seria ampliada em milhões de vezes.)


          -Se a luz assim se propaga; Em todos os sentidos, ângulos, níveis e direções, sempre levando, uma informação completa do corpo que a está emitindo; no caso..., o Sol:  Apura-se, que ele não só curve a luz das outras estrelas ao passar próximas, mas também uma pequena parte de sua própria luz. Pois esta pequena parte se propaga em um ângulo  muito fechado em relação a sua superfície sofrendo efeitos com a gravidade local, no estremo das bordas do disco, para qualquer posição de qualquer observador. E,  é provável que possamos ver alguma coisa  atrás da linha do horizonte da  borda estrema de seu disco luminoso, fazendo com que o astro mostre-se ligeiramente  maior  do que realmente é. Com suas bordas aumentadas para a extremidade em 0,85 segundos do arco, que nada mais é, do que aquilo que nesta medida, está escondido atrás da linha do horizonte de seu disco estelar, exatamente o que mostra a equação Newtoniana.

         Foi mais ou menos esta a curva que, as equações de Newton segundo Von Soldner; permitiram para a luz em relação ao Sol. Só que no caso, a luz em curva, vindo de outra estrela e chegando a o Sol. E aqui, pela mesma equação, estamos permitindo, dependendo do ângulo, a luz nascer, e sair em curva do Sol.

                 Este fenômeno acontece em maior ou menor grau, com as estrelas gigantes como as azuis , as brancas-azuis,  as brancas, e mesmo as massivas anãs brancas, e as estrelas branca-amarelas e as amarelas, fazendo com que se mostrem para o observador “não importando a região do espaço que esteja”, mais dilatadas e robustas do que realmente são, por curvar a luz que está atrás da linha do horizonte da borda do disco estelar em relação a quem as observa, em alguns segundos e até minutos do arco e mesmo em graus, dependendo do astro, numa correspondência direta com sua gravidade e, fazer com que estas regiões escondidas cheguem somadas ao disco real dilatando-o a os olhos de quem as vê”. Parece que não há engano, a curva apurada por Eddington em 1919, sublima tanto Einstein quanto Newton, claro cada qual a seu modo de ver a gravidade. Porém, se estas curvas como luz que chegam do exterior passando ao lado do Sol, curvam cerca de 1,75 segundos do arco para quem observa da Terra, a o dobrar a distancia em duas unidades astronômicas elas terão suas curvas aumentadas em 0,25 segundo do arco oriundos do semi-cubo da distancia, e não 0,5 do semi quadrado, ou 0,43 segundos do arco, oriundo quadrado, e nem 0,21 segundo do arco oriundo do cubo da distancia. No mesmo passo, a luz que origina-se do sol aqui na terra poderá ser vista com uma curva de cerca de 0,85 segundos do arco, e ao dobrar a distancia, será observada com uma curva de 0,97 segundos do arco, enquanto que; a luz de outra estrela que passar ao lado do Sol,  atingirá duas unidade astronômica com uma curva de 2 segundos do arco. Não pensei que estou me enganado: a luz em movimento contínuo e constante, curva-se com forme as curvaturas do espaço-tempo. De maior para menor na saída em direção ao espaço livre, e de menor para maior na chegada em direção ao Sol.   

      E é muito provável que  dependendo do ângulo emissor”, uma parcela desta luz em curva ricocheteie, ou mergulhe de vez na própria estrela. Este fenômeno aumenta, das estrelas amarelas para as amarelas brancas e tem seu ápice nas anãs brancas, nas estrelas azuis a possibilidade de em alguns casos tenderem se anular por perda de força da gravidade em relação a luz (pressão), e apontam para a possibilidade da existência de estrelas de cor anil no centro, esmaecendo-se para as bordas; supergigantes dobrada em tamanho pela curvatura que desfere em sua própria luz; a meio caminho massivo de um buraco negro de formação direta, depois de expelir sua massa leve.       ( Segundo a literatura, as azuis são as estrelas de vida mais breve no firmamento). E, diminui das estrelas Laranjas, para as vermelhas, para as sangue de bois e, anulam-se quase que totalmente nas  vermelho-queimado (marrons) a meio caminho massivo de uma estrela negra; ( pequena em volume, massa e sem luz).  E, inexistem nas gigantes vermelhas em expansão. (Seria, algumas gigantes vermelhas, estrelas em que a luz em extremo sacrifício percorre infinitas voltas em espiral ascendente para projetar-se no espaço e libertar-se?).                                                                                                                                                                  
       Há um porém, (há momentos de grande dramaticidade na vida das grandes estrelas que, sua gravidade pode ser anulada pela intensidade da sua luz). É este fenômeno um dos fatores, que faz com que a luz siga universo afora, fechando-se e abrindo-se em cones, infinitos na quantidade e, em seus extremos; Imensuráveis na dimensão.  E, também contribui, para a diferenciação da gama de matizes e cores entre as estrelas.

               Há grande possibilidade que, esteja aí as explicações para as temperaturas elevadíssimas que acontecem muito acima da superfície do sol,  superando em muito a temperatura desta. Pois somado a este fenômeno, que permite uma profusão de entrecruzamentos excessivos de raios de luz acima da superfície solar; temos as concavidades, rachaduras, e ranhuras, “mais ou menos como acontece no leito de um lago ressequido em tempo de longo estio” em que placas de solo são ilhadas por profundas rachaduras. Isto se dá em forma de canyons incandescidos, profundos vales, abismos de luzis, por onde afloram de seu interior, em temperaturas centenas e até milhares de vezes mais elevadas que às de sua superfície, revelando-se em vulcânicos jatos de calor, que sobem de muito abaixo do nível da superfície solar, das profundezas, evoluindo e se alargando e ao mesmo tempo em diferentes ângulos,  permitindo a intensificação de cruzamentos e interação de raios solares ultra potentes em profusão muito acima de sua superfície,  e elevando ali em muito sua temperatura.

          Estes raios-niveis solares, que nivelam a temperatura da coroa em desacordo com a temperatura da superfície, surgem do seu interior  pelas profundas fendas, e passam pela superfície com tanta velocidade que não interferem, ou interferem muito pouco na temperatura desta e, em seguida, sobem e abrindo-se, vão interagir muito acima,  na coroa Solar. 

         Estas  fendas,  liberando regularmente luz e energia, que estão pressionadas nas profundezas; nivelam relativamente a temperatura do sol muito acima da superfície em temperatura muito elevada e, não deixam que aja uma contenção de radiação, e claro; evitam uma explosão colossal cíclica, que seria necessário para desafoga-la e, que se houvesse, torraria boa parte se não todo o sistema Solar.
         E a luz segue, em sua multiplicidade única. Em questões de luz e gravidade, entre Einstein e Newton; “No que um tem razão, o outro não deixa de tela”. A  Quântica é a ciência que temos para explorar o desconhecido. Entre esta e a Relativística; sem se chocarem  as Razões se entrecruzam.
         O mais importante disto tudo é, que sendo assim, podemos ter mais arcos completos do que nos oferece nossas equações. Pois a luz de uma mesma estrela que pode passar ao largo de um astro de gravidade colossal sem sofrer influencia alguma, num segundo caso e ao mesmo tempo, se aproximando um pouco mais, pode sofrer influencia deste e fazer uma curva considerável, como também num terceiro caso, e neste mesmo tempo mergulhar e escapar numa curva fechada. E, se for um astro suficientemente poderoso, conseguir a curva necessária para voltar para casa.  Não obstante em um quarto caso, ainda ao tempo dos três primeiros, por se aproximar mais ainda, mergulhar em uma curva mais fechada, que faça com que sua luz torne-se indistinguível para o observador, por ter se mimetizado a luz daquele, ou entrar em órbita do mesmo. E em um quinto e dramático caso, a o mesmo tempo dos outros; a  aproximação ser tão critica que, em curva, a mesma luz, que por ali passa escolhendo milhões de trajetórias para seguir, mergulhe definitivamente no interior do astro de gravidade colossal, e o mais importante ; em todos estes casos a mesma luz, da mesma estrela, ao mesmo tempo, porém, em movimento, em espaço diferentes,  levando uma mensagem completa, do astro de onde partiu, em “incontáveis números”, níveis e graus de curvas, iguais e  diferentes.

           Isto acontece a todo instante com todos os astros em relação a todos os astros na via Láctea e, com todas as galáxia em relação a todas as galáxias no universo, segundo a distancia e o ângulo em que se encontram. Uns com maior, outros com menor intensidade. É provável que as possibilidades de curvas luminosas no céu, sejam imensuráveis, porque um mesmo astro, dependendo de seu poder gravitacional, pode se tornar fonte de curvas de todos os níveis e ângulos, ao limite que sua gravidade permite, segundo a distancia, que cada raio de luz passa, mesmo que sejam de uma mesma estrela, ou de milhões de outros astros e que suas luzis, por ali incidiram de passagem independente da posição do observador. 

                                  Fim
         
                                             Otacílio 

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