ENCANTOS
NAS CURVAS
DA LUZ
ATENÇÃO: "Este texto não faz parte da Astrofísica oficial ". Aqui, a investigação se dá em direção contrária, pondo em dúvidas, teorias, conceitos e afirmações consagradas pela literatura acadêmica. Por tanto, não deve-se usar este texto como referencial em trabalhos acadêmicos: haverá problemas com professores e orientadores.
---------------------------------------------------------------------------
EINSTEIN EM 1915, afirmou que; não existe
lugar no espaço onde um corpo possa se
mover em linha reta. Segundo o físico alemão sua teoria poderia ser comprovada
durante um eclipse: As estrelas que aparecessem na ocasião, teriam sua luz
desviada ao passar ao lado do sol, e dariam a impressão de estarem afastadas de
seu ponto referencial costumeiro.
Em
1919 astrônomos ingleses reuniram-se em dois grupos liderados por Arthur Eddington;
um no oeste da África e outro no nordeste do Brasil, para observarem um eclipse
e examinar as predições de Einstein. As observações
em Sobral Ceará e Ilha do Príncipe na Costa do Marfim comprovaram as afirmações
do cientista.
A afirmação Einsteniana, segundo Arden Zylbersztajn; Departamento
de Física da UFSC Florianópolis –SC (Determinava, que seria de 1,70 segundos de
arco, “mais ou menos o dobro do que 0,87 segundos de arco, que conseguira o
astrônomo Alemão; Johann Georg von Soldner em 1801 utilizando a teoria da
gravitação universal de Newton”, o
desvio que a luz sofreria, ao passar ao lado do sol). Eddgnton e sua equipe, em 1919, colheram as
informações e logo depois obtiveram os
resultados que mostraram 1.75 segundos do arco, que por estarem próximos a o
número da previsão, comprovaram a tese de Einstein. O que corresponde entorno de 1 / 2.057 de um grau.
Bom! Para começar, embora
cientistas já tenham medido a gravidade de um buraco negro que gira em torno da
estrela V4641Sgr, se orientando pela mudança de ângulo da luz de estrelas que
por ali passam (- João Steiner – Super Interessante – Nº 7 – Julho 2000 – Pg
84) - estou a quase dois anos trabalhando
para decifrar este problema, e a muitos anos consumindo literaturas
sobre física e astronomia. Nunca
encontrei, nem em livros, nem em revistas especializadas, sequer em
documentários, qualquer referencia sobre a “real distancia” que, a luz das
estrelas do aglomerado das Hyades, passaram da borda do sol, para que se cumprisse a curva de 1,75 segundos do
arco como apurou e afirmou Eddington.
Tudo o que se lê, e se ouve, são coisas vagas, como; “Ao lado do sol”, “próxima ao sol”, pela periferia do sol”; Que
subentende-se, distancia próxima, mas não determinada. Ou então; “junto ao disco solar”, “junto a
superfície solar”, “rasante no bordo solar”... Que subentende-se muito próximo
do sol, mas também com distancia não determinada. –A literatura cientifica é
muito exigente e com razão, porém aqui,
por um longo tempo me perguntei;
Como é, e porque que perdoou isto?
-Por nos faltar esta informação, não
temos até hoje uma definição precisa do valor da gravidade em relação a luz e,
do valor da luz em relação a gravidade, mesmo relativo. Por conseguinte; É
claro que, podemos nos tornar vítimas,
em gênero, numero e grau; quando nos confrontamos com novos conhecimentos, segundo o tamanho e a
profundidade deste em relação a o conhecimento de cada época em que vivemos e
as surpresas que um em relação ao outro conhecimento, o novo
pode nos impor. Mas este caso, já era assunto tratado por astrônomos a
pelo menos 100 anos antes da enunciação
de Einstein. Se a curva foi cerca de 100% a mais do que o senso comum cientifico esperava na
época, não era motivo para tamanho deslumbramento a ponto de deixarem apagar a
razão. E, não sentirem , o ponto fundamental da questão: “A real e precisa distancia que a luz de uma estrela passa da
superfície solar para curvar 1.75 segundos do arco em relação a terra, o sol e
a estrela emissora”. Será que se achavam tão sábios que acreditaram a medida importar tão somente "a eles". Então me
propus buscar respostas nas cópias das chapas
fotográficas do eclipse de 1919 de Sobral e Ilha do Príncipe. Quando, “cópias
das cópias” estavam comigo, e já as
analisava, me caiu em mãos outra informação mais importante ainda; a que
tanto buscava. No texto: A Deflexão da Luz pela Gravidade e o Eclipse de 1919
de Arden Zylbersztajn da UFSC – Florianópolis – SC; Diz: “Com a volta das
equipes à Inglaterra, as chapas fotográficas foram tratadas com o rigor
experimental necessário. Levando em conta as “possíveis fontes de erros”, os
resultados finais, em segundos do arco, ( “reduzidos
para a borda do sol” ) foram: Sobral 1.98 com 0.12 para mais ou para menos.
E, Príncipe 1,61 com 30 para mais ou para menos”.
Embora os números já me eram de
muito conhecidos; Esta declaração deixou
relativamente entendido que, os
resultados foram equacionados e “reequacionados,” para números colados a borda do sol.
Ainda não é um referencial, claro,
preciso, mas nos dá uma idéia melhor; algo como: acima das, ou junto as labaredas do Sol; o
bastante para não mimetizar-se a estas. Ou moldados a borda. Animador!
Somando e dividindo todos os números encontrados pelas duas equipes, temos: 1,795
segundos do arco. Porém aqui, dado ao índice de insegurança, e recomendados por Eddington, vamos usar o
clássico 1,75 segundos do arco deflagrado ao longo do tempo por livros e
revistas especializadas, não por acaso. Ele é um ponto eqüidistante entre as
variáveis encontradas por Eddington que resultaram em cerca de 1,80 segundos de
arco e, cerca de 1,70 segundos do arco afirmados por Einstein; Um acordo de
cavalheiros da ciência. Por sinal, um bom conselho para nos orientarmos sem
correr o risco de cair em erros profundos. Mas não sem antes examina-lo em
evolução pra entende-lo.
Seguindo em frente! Se pensarmos bem,
tanto Newton quanto Einstein, tem razão, cada um a seu modo e seu tempo. Os
diferentes resultados da mecânica universal, embora pareçam distantes; não eram tão alarmantes assim em relação a os
da relatividade geral ( se considerarmos que cada um tinha seu ponto de vista
distinto de ver a gravidade), assim como os números da relatividade geral, em relação a o resultado que Eddington
registrou.
Newton, em sua teoria da gravitação universal, relaciona corpos
com corpos (define a luz como corpúsculos luminosos - Gênios da ciência - Scientific American - Newton - Pai da física moderna - Pg. 30 - 31 - 32) e Von Soldner, supondo a luz corpuscular, é claro que, nesta teoria
engajou-se em sua equação; em ver a luz curvando-se para o sol como algo que quer adentrar o
astro, e tange-lo. Preferiu dar atenção a o raio de incidência da luz em direção a o sol.
Einstein por sua vez, em sua teoria da relatividade geral,
relaciona corpos com curvaturas no espaço-tempo, e neste caso; Permitiu-se ver
a luz curvar em direção ao sol e
curvando, segundo a “distancia”, em curva, escapar deste e continuar em
sua trajetória. Preferiu ficar com um diâmetro-parabola: O raio descendente, e o raio ascendente.
Estamos a uma unidade astronômica do sol e isto é muito para
efeitos gravitacionais. Enquanto a luz nas previsões de Von Soldner, baseada
nas teorias de Newton, curvou-se cerca de 0,87 segundos do arco em direção ao
sol, Einstein percebeu que ela curvaria mais 0,87 segundos do arco ao adentrar
e depois sair do sol, por isto a curvatura do espaço-tempo; pois este
imaginou-se na terra como observador, e Von Soldner, como observador;
possivelmente como bom mecanicista clássico imaginou-se no próprio sol, junto
ao fenômeno. Em sendo assim; me parece
que deste modo, aproximam-se, e diferem-se as teorias dos dois sábios, a saber Newton e
Einstein; no tocante a gravidade. São modos de ver diferentes.
Só que Einstein em vez de preferir 1,74 segundos do arco, por
precaução preferiu 1.70; Pois o fenômeno afirmado em suas teorias, naquela
época, só poderia ser confirmado da terra, e em sua suposição, 1.74 só poderia
ser percebido por um observador em oposição a
luz das estrelas, na outra extremidade do sistema solar onde a luz
sairia. Por isto o acordo de cavalheiros em relação a o 1,75 segundos de
arco. Pois se supões que, ele pode muito bem
representar todo o percurso da curva desta luz adentrando o sistema solar
passando junto ao sol e saindo na borda oposta para o espaço livre.
Mas afinal, fica a pergunta: quanto vale a luz em relação a
gravidade, ou a gravidade em relação a luz, como algo mais preciso? Para se
saber isto, precisamos desta real distancia, que agora de maneira mais
aproximada nos foi revelada por Zylbersztajn.
Então, lancei mãos em cópias de cópias xerografadas do acervo
da Biblioteca do Observatório Nacional; (http://www.astro.ufrgs.br;
“Sobral”), do eclipse de 1919 em Sobral e, Ilha do Príncipe, com as estrelas
assinaladas, “(http://www.taringa.net
Ilha do Príncipe). E, depois de observa-las, converte-las, escalona-las e medi-las, com
cuidados, relacionando as distancias com os números de estrelas e com o disco
solar de cada chapa, percebeu-se uma distancia média das estrelas mais próximas
analisadas por Eddington, de mais ou menos
um raio solar de distancia da superfície do sol, ou melhor; para curvar 1.75 segundos de arco, confirmado
por Sir Artur Eddington e suas equipes, de Sobral e Príncipe.
Augusto Damineli em seu site; De olho no Céu ; “ Luz passando rasante no
bordo solar”, me fez desconfiar, e mais tarde o texto de Arden
Zylbersztajn, declarando a redução para
a borda do sol, ( um raio solar, do centro do sol) teria eu cometido o erro de
elevar a distancia para cerca de um raio solar da superfície do sol.
Até aí, tudo bem, nada fora do convencional. Tudo é uma questão de
interpretação, porém seria um erro descomunal. Pois então; A decisão foi minha mesmo. E o problema, é da
tecnologia que no futuro deverá apurar isto com mais precisão, e converter as
equações, se preciso for. Mas, no possível; fui prudente.
Pois bem!... Na relatividade
Einsteniana, a força gravitacional de um astro, não tem apenas haver com
sua quantidade de massa, mas também com sua relação com volume, densidade, taxa de rotação, velocidade de
deslocamento,... deformações na geometria espacial; Ou melhor com o conjunto de relações que este astro tem com o
espaço-tempo a o seu redor, entre outros
fatores causais de ordem interna e externa, ligadas a o espaço e o tempo.
Ex:1º -Uma estrela
menor em volume do que o sol, porém com a mesmo massa
deste e claro, mais densa; em relação a sua superfície; terá mais força gravitacional do que este, porque sua
pressão é maior no substrato, e causa mais deformação e curvaturas no espaço
tempo a sua volta.
Ex:2º -Mas, se encontramos uma estrela em formação, também com a mesma
massa do sol, porém com elementos leves; menos densa, e claro, com mais volume; Esta estrela terá menor força gravitacional
que este, em relação a sua superfície, porque sua pressão ambiental sobre o substrato, é menor e
causa menor deformação e curvaturas no espaço tempo.
Ex:3º - No entanto, Há uma distancia média, longe das três superfície dos exemplos. (Sol normal - Mais denso - Menos denso). Tanto o Sol quanto os dois exemplos em relação as distancias muito acima da superfície; tem a mesma força gravitacional. Porém; massa igual densidade diferente; em relação direta com a superfície tudo muda,e as forças apresentam-se diferentes. No entanto, em maiores distancias muito acima das superfícies as forças se assemelham; e para diferençar precisa-se levar em conta entre outros fatores: O Movimento. Por isto, se alguma
mudança acontecer, como velocidade de
giro, de deslocamento, além de concentração,
adição de massa, aproximação repentina de um outro astro, “tudo pode
mudar em ambos os casos”.
Ex: 4º - É preciso levar em conta que, esta semelhança apresenta-se depois de um determinado número de densidade em relação a o número de uma determinada maça. E que, em uma nuvem de poeira, com uma maça solar, que provavelmente se estenderia por uma vastidão do tamanho de todo o sistema solar; aparentemente não apresentaria gravidade relevente, porém ali estaria contido, embora rarefeita, toda a força gravitacional equivalente a gravidade do sol.
Ex: 5º - O que define isto também, é a forma: Quado a nuvem, segundo o movimento e o tempo; finalmente ganha a forma esférica, podemos definir uma superfície relativamente homogênea em suas forças - dependendo apenas do mesmo número de maças - dai para frente, independente do tempo, das dencidades, que sofrerão este corpo, nas relaçõe das forças em relação as distancias das superfícies, as forças gravitacionais coincidirão: no entanto, dependendo dos rumos da densidade, em relação as superficiies que ocorrerão neste mesmo corpo; as forças mudarão.
Ex:¨6 º - Uma nuvem de poeira, quando descontraida, é de natureza disforme. Porém quando toda, ou parte dela, emtra em movimento a o redor de si mesma, coisas acontecem - Um coni duplo, com as bases no centro é a primeira tendência; quando o fenomeno se dá como parte, dentro de uma grande nuvem. Quando se dá de uma pequena nuvem espalhada, a tendência é ganhar primeiramente a forma discoide achatada, se muito veloz em sua rotação. Foi possívelmente esta forma que primeiramete gonhou o sistema solar a o formar-se. Ambas as formas: a do coni duplo e a discoide achatada - não servem como parametro gravitacional de corpos celetes siderais, porque as forças não são relativamente homogêneas em sua superfície. Somente as formas esféricas. Porém as outras formas lembram galáxias: as quais, são parâmetros próprios de suas classes.
Sendo assim, mesmo
sabendo que a gravidade depende de uma inter-relação de fatores Galileanos, Newtonianos relativísticos e quânticos entre eles; localização, relação entre
massa e volume, deformação do espaço-tempo, curvaturas côncavas diretas ou
espiraladas, movimentos... -Para que possamos
chegar ao ponto que desejamos, que é o extremo da curvatura Einsteiniana que a luz pode sofrer e
continuar livre a se deslocar pelo espaço, vamos então, tomar o sol como
unidade de força gravitacional para nos orientarmos. Isto é: a força que faz
com que a luz curve-se 1,75 segundos do arco ao passar em uma distancia relativa a o bordo da nossa estrela. Ou seja; Mais ou menos; Um raio
solar do centro absoluto do sol. Ou junto a superfície deste. E, quando falamos
próximo, falamos do observador também, pois este não deve estar mais do que uma
unidade astronômica do sol. Pois esta curva não é feita apenas com uma guinada
repentina ao “passar” pelo sol. Ela é
contínua e progressiva e começa a acontecer de maneira “infinitesimal”, já
quando a luz adentra o sistema solar entendido, e talvez muito antes, e segue num
crescendo, de frações infinitesimais de segundos de grau menor para maior, e a
curva tem seu ápice ao passar ao “lado
do sol” exatamente em um ângulo em relação ao ultimo seguimento em
confrontação a um raio ligado diretamente ao centro absoluto deste. (E, se as equações Newtonianas de Soldner previram 0,87 segundos do arco pelo inverso do quadrado da distancia / mesmo quenão queiram; não é preciso dizer; "o inverso do que...!" Einstein e Eddington regitraram 1,75 segundos do arco: arredondados, ou não). Depois de passar pelo Sol; - “contínua”; a curva se torna regressiva, e de maneira novamente em curva imperceptível, ao escapar, de frações infinitesimais de grau
maior para grau menor, a curva em trajetória começa a amenizar-se e assim segue
em ascendente, até se livrar completamente da deformação do espaço-tempo
provocada pelo astro formando uma semi-parábola.
Einstein respeitou Newton. Pelo menos é o que subentende-se. Levou em conta a chegada da luz a o sol, multiplicando os segundos de arco, por quatro, segundo a distancia dobrada; em relação a o raio deste / e depois na saída da luz em direção a terra, dividindo-os por quatro. No entanto, a gravidade flui e haje, e se haje é um ente, se é um ente, ocupa espaço, (a sua maneira, mais ocupa) se ocupa espaço faz volume (a sua maneira, mas faz) se faz volume, a princípio só pode ser medida a o inverso do cubo da distancia. A superfície em relação as distancias, nada mais é; do que o limite do volume do conteúdo dos entes fluindo constantemente em ação; agindo sobre outro limite, que dele sofre, ou interage em efeitos.
Por tanto, se este fenômeno em
vez de ter sido observado da terra,
fosse observado na borda do sistema
solar, ou seja; em oposição ao lado onde incidiram a luz das estrelas, distante
cerca de 60 unidades astronômicas do sol, ou mais; esta luz, que da terra
Eddington e suas equipes ( Sobral e príncipe), estimaram curvar 1.75 segundos
do arco (que supõe-se não só reduzida para a borda do sol, mas ampliada sua travessia: para algo aproximado; de borda a borda do sistema): que cumpriu sua trajetória, em
uma curva com o ápice próximo da superfície do sol, e seguindo em trajetória em curva, passou pela terra e
elevou-se para fora do sistema solar: - Se lá os cientistas estivessem, será que
a veriam curvar os mesmos 1.75 segundos
do arco? A luz a a gravidade são estáticas, infinitas, ou fluem constantemente? Parece que ja respondemos esta pergunta - mas carece de mais investigação!
Retomando!
Voltamos a ver a luz das estrelas, que anunciadas por Einstein, em
curvas adentraram o sistema solar e vieram parar na Terra.
Se, estamos procurando comprovar
que, a gravidade age como a luz, porém em ação em sentido contrário. Então, vamos
procurar entender como se estivéssemos vendo a trajetória desta luz adentrando
o sistema Solar em curva progressiva descendente até o Sol. Depois em curva regressiva acedente,
passando pela terra e projetando-se para fora do sistema Solar. Claro, em
relação ao observador que, observa o fenômeno da terra. Isto é; a curva que
imaginamos ver e, a curva que os astrônomos em 1919 viram. E então, vamos tentar ver a possível curva
relativa que a luz pintou.
1,75 segundos do arco
Primeiro; vamos ter uma idéia precisa, do que significa uma curva
de 1,75 segundos do arco; Ex;
Se tivermos um círculo perfeito com um perímetro de 1.296 metros, teremos um diâmetro de
412,529612 metros e, o raio será de 206,264806 metros. Se atravessarmos este
círculo de uma extremidade a outra, com uma reta passando exatamente pelo
centro, quando ela tanger a outra extremidade, deverá ter uma diferença, em
relação ao centro e o ponto inicial, de 1,75 milímetros; Isto é; uma curva de
1,75 segundos do arco. – “Um pouco difícil de se ver a olho nu”! Engenheiro
algum diria que este desconto de 1,75 segundos do arco, é um defeito
condenável, em um muro, um prédio, ou uma ponte de 412 m. de comprimento. Mas
um astrônomo, em alguns casos, não poderia perdoa-lo, pois um deslocamento de
1,75 segundos do arco, na luz de uma estrela que, esteja a uma distancia de
cerca de 100 anos luz, a afastará de seu local costumeiro, a ponto que quem a
conhece, a perceberá deslocada de seu
lugar no céu. (Isto com visão aparelhada). Porque um deslocamento do Sol, de
seu local, em cera de 600 Km para um lado ou para outro, a 150.000.000 Km de
distancia e, menor do que um milésimo de seu raio, só mesmo alguém
experimentado, e com os olhos aparelhados para
perceber.
Ex; As estrelas centauros são três, e giram a varias unidades
astronômicas distante uma da outra. E, estão a cerca de 4,5 anos luz da Terra.
No entanto, a olho nu, ás avistamos como uma apenas, devido ao ângulo em que
estão e o efeito da distancia. E o afastamento de uma das
outras em relação a Terra, é bem mais do que 1,75 segundos do arco que,
neste caso representaria cerca de 190 milhões de quilômetros. Centauro B orbita
a 25 UA de Alfa Centauro, e Centauro C a milhares de UA. Porém, a olho nu; o ângulo não nos
deixa vê-las como um sistema, ou constelação.
- “Na verdade, uma das maneiras para se medir com maior exatidão a
curva da luz das estrelas em relação ao sol: é no mesmo instante das filmagens; no momento do eclipse, uma sonda, fazer filmagens das mesmas estrelas no outro
extremo da órbita terrestre do outro lado do Sol”.
–“Porém para atingirmos números Próximos da exatidão, o correto
seria uma sonda fotografando as estrelas em um estremo da borda do sistema
Solar e a outra no outro estremo. Assim teríamos o resultado no momento, e os contatos entre as sondas, e a noticia, chegaria à terra em questão de horas. E, neste caso; o Sol teria que ser eclipsado por plutão, ou um outro corpo mais externo. Mas
estamos um pouco distante desta possibilidade”.
A caminho novamente!
Ex: aqui em experiência, vamos explorar
través da matemática, as possíveis projeções de Einstein e Eddington para a curva da luz, e num caminho de volta; tentar perceber o que aconteceu com a luz das estrelas, depois que passaram pela terra rumo ao infinito naquele eclipse de 1919. Elevando-a a o cubo da distancia, por que aqui; queremos o principio, a base para o começo, (para o inverso do semi cubo da distancia) .
A)- Projeção Teórica e matemática para decompor números e, etapa
por etapa, passo a passo, encontrar a
“curva-lux” ao passar pelo Sol, como se os cientista comandados por
Eddington em vez de ver o deslocamento das estrelas localizados na terra em
1919, estivessem vendo o deslocamento das estrelas localizados além da órbita de Plutão, do lado
oposto da borda do sistema solar. Isto tendo como referencial os números colhidos na terra. Deve-se ler Cubesfera e A Dimensão Primordial, para que se possa entender, o porque do inverso do cubo, e do semi-cubo da distancia.
Distancia do Sol em relação o avistamento da curva. Ex;
1º ) -150 milhões de Km = 1.75 segundos do arco.
(É claro que, se a luz das estrelas, que passaram na borda do sol; em vez de bater na terra, estivessem passado em direção a o infinito; "em bora de maior para menor"; até livrarem-se da força do Sol; embora de maior para menor, em números infinitesimais, continuariam curvando).
2º) – 300 milhões de Km =
0. 21875 segundos de arco.
3º) – 600 milhões de Km = 0. 02734375 segundos do arco.
4º)-1,200 bilhões de Km = 0.00341796875 segundos do arco.
5º)- 2,400 bilhões de Km =
0.0004272469375 seg. do arco.
6º)– 4,800 bilhões de Km = 0.0000534057617875 seg. do arco.
7º)– 9,600 bilhões de Km = 0.00000667572021484375 seg. do arco.
Adicionados todos os resultados, temos;
1,99999904716950234375 segundos do arco.
Subtraindo 1,75 temos;
R= Temos; 0.24999904716950234375, segundos do arco. Este resultado irá nos levar para a próxima etapa do desenvolvimento numérico e, bem próximos da curva que
a luz fez ao sair da terra, rumo aos limites do sistema solar, buscando
a imensidão.
Agora vamos ver a curva que a luz possivelmente fez de fora do
sistema solar até os limites da órbita terrestre, do lado oposto do Sol,
permitida pelos primeiros dados. Se ela entrou progredindo em curva
inversamente a o sistema curvo regressivo que saiu, suas curvas foram às
mesmas, porém o resultado que temos, devemos dividi-lo por dois; Pois a curva,
ao adentrar a órbita terrestre, passar em frente ao sol e culminar na própria
terra, traz em si a informação numérica da curva que fará da Terra para fora do
sistema Solar. E, o que queremos é o seu ápice de chegada em frente ao Sol,
para multiplicar por dois e descobrir o ângulo total desta curva, no "espaço-tempo" do sistema solar.
Então, dividindo; 0, 2499990471695024375 por 2
=
R= Temos;
0,1249997358475121875 ( subtraímos este resultado de 1,75)
E temos; 1,6250002641524878125 segundos do arco. Isto foi o que
possivelmente a luz curvou, exatamente
dentro dos limites da órbita terrestre para o observador. Se uma estrela
estivesse na outra extremidade da órbita terrestre ao redor do sol, e sua luz
passasse ao lado do sol, esta seria a curva provável que veríamos. Pois devemos
lembrar que a curva não é repentina, ela obedece a curvatura do espaço-tempo;
Quanto mais perto do Sol mais breve e fechada, quanto mais distante, mais
extensa e aberta. E ela aconteceu, progressiva descendente; em direção ao sol / teve seu ápice, e
depois, regressiva ascendente; em direção a o espaço sideral.
Agora, vamos poder chegar a
um denominador comum, pois temos em mãos o número a cerca do que buscamos. A partir deste número, vamos
elaborar passo a passo uma nova curva, seguindo a trajetória da luz de fora
para dentro do sistema solar, chegando ao lado do sol, no caso; A curva descendente
de entrada. E outra de dentro para fora, no caso; A curva ascendente de saída,
em fuga do sol, para fora do sistema solar. Porém, primeiro temos que dividi-lo
por dois.
1,6250002641524878125 divididos por 2 =
R= 0,812500132076124, esta é a metade da curva que a luz, na descendente, pode ter
sofrido no interior da órbita terrestre , culminando em frente ao Sol. Isto
é; 0, 812500132076124 segundos do arco
da fronteira da órbita terrestre até o sol na chegada / e, na ascendente, mais; 0,812500132076124
segundos do arco, do sol até a fronteira da órbita terrestre, ou a terra
(local onde se encontrava a equipe de Eddington)na saída.
Então temos;
0,812500132076124 x 2 = 1.625000264152487...
1.625000264152487 + 0,1249997358475 = ( Chegada do exterior
passando pelo Sol e culminando na terra; 1,7499999999... segundo do arco (ou
1,75 segundo do arco); Este, é o número
apurado por Eddngton. Agora vamos adicionar ao número que Edington
apurou, mais; 0,1249997358475, que é a curva que supostamente a luz fez da
altura da órbita terrestre, ou da terra, onde estavam os astrônomos, para o
exterior do sistema solar.
0,1249997358475 + 1,75 =
R = 1, 8749997358475
E, temos; 1, 8749997358475 segundo do arco; Este é o número aproximado de
segundos do arco que, com facilidade imaginamos matematicamente que, a luz fez ao atravessar todo o sistema solar, e
deixa-lo para trás rumo a imensidão, no eclipse de 1919.
Porém, diante da riqueza em estrelas do
eclipse de 1919, e das variáveis encontradas por Eddington, e sua equipe, com
números que vão de 1,31 segundos do arco a 2,10 segundos do arco, e as
dificuldades para acertar para 1,75 segundos do arco, reduzidos para junto a o bordo do
Sol, seria mais um exercício de vaidade do que um exercício cientifico, mudar
este número apurado de um fenômeno, que ainda hoje a ciência aparelhada tem
dificuldades para apura-lo com exatidão. Por outro lado, as projeções, foram próximas a superfície, e as observações, a uma
unidade astronômica do Sol.
Por tanto, vamos continuar com o belo, confiável e clássico 1,75
segundos do arco, até que, a ciência aparelhada evolua, e nos de coisa mais
segura. Pois os cientistas envolvidos em sua construção matemática, além de uma
construtiva seqüência de sábios, desde muito antes do velho Euclides, são por
um lado; Izac Newton, Georg Von Soldner,
e por outro; Albert Einstein e Artur
Eddington. “-Acho que dá para
confiar!”... (Embora não tenha encontrado informações; acredito que; não só reduziram a curva para a borda do sol, como a ampliaram a trajetória para o diâmetro do sistema solar).
Você pode estar pensando que me falta a audácia Romana, mas não, é
uma questão de bom senso e prudência.
E mesmo, o que vamos fazer
é abrir caminhos investigativo e matemático, pois esta é uma questão para a
tecnologia dar o acabamento.
Ao passo que, desconfiamos de nossa própria duvida,
temos que lembrar que aqui estamos afirmando uma gravidade, e uma luz esféricas em suas propagações. Se Edington reduziu a curva que avistaram em 1919 para junto
do Sol; em vez de mostrar numa equação Ptolomaica o que os olhos vêem, temos que,
numa visão Copérnicana, ver o que a equação mostra e, partir de lá, com os números buscando maior precisão.
Sendo assim,
se em vez da Terra, e distancia Terra-Sol como referencial de avistamento, usarmos o Sol, e o raio Solar; em vez
de 0,124999... -encontraremos apenas
0,00000001270369... segundo do arco. O que não compromete em nada, o
resultado da Roial Astronomic society. Por isto a prudência. ( ...não poderia
ser diferente; -não estou aqui para desvaler heróis do conhecimento, tentando
me colocar em seus lugares por quase nada. E, nem tão pouco, para me enganar,
enganando o conhecimento por conta de riscos desnecessários). Embora, a curva de 1,75 segundo do arco, por ter sido apurada na terra, nada nos garante que, ela não esteja ligada diretamente a distancia terra-sol.
Uma mais precisa
resposta, virá ao natural. E seja ela para menos ou para mais, se levarmos em
conta as relações do movimento com o tempo e o espaço; luz e gravidade
continuarão se propagando ao “inverso do
semi cubo da distancia / embora a ilusão nos revele algo que se mostra
como o inverso do quadrado da distância”.
Porém, se tomarmos como partida o 1,70 previsto por Einstain, as curvas para além da terra tornam-se mais serenas.
A) 1.70 / 8
= 0,2125
0,2125 / 8
= 0,02656
0,02656 / 8
= 0,003320
0,003320 / 8
= 0,0004150
0,0004150 / 8
= 0,00006484
0,00006484 / 8
= 0,000008106
0,000008106 / 8
= 0,0000001013
-------------------------------------------------------------
+ 0,242868047327
1,70
--------------------------------------------------------------
1,942868047327896118
B)
- 0,242868047327 / 2 = 0,12143402...
Subtrindo
de 1,70 = 1.5785
1.5785
/ 2 = 0.789282 (o número que a luz curvou no interior da órbitas terrestre).
1.5785
+ 0,12143402... = 1,70 (o que previu Einstein).
1,70 +
0,12143402... = 1,82143402... (possível curva para além da terra rumo a o exterior; encontrado por Edngnton.
Dividindo
0.1214 por 2 daria 0,0607
1.7 + 0,0607 = 1,76. (Porque não; arredondar 1,75 segundos do arco).
Adiante!
"Veremos aqui a possível razão do acordo de Einstein e Edington".
Se invertermos o processo, por exemplo: - da terra, foi observado uma curva de 1,75 segundos do arco; então, regressamos da terra em direção ao Sol, em seguimentos do comprimento do raio deste; cada um deles com cerca de 700 mil quilômetros .
150.000.000 / 700.000 =
R= 214, 285714285714³... (ao-cubo)=
R= 9.839.650,145772594752...
Pegamos a metade de 1,75 e estraimos a sua oitava parte.
"0,124999..." / 9.839.650,14577259475 =
R= 0,00000001270369... (segundos do arco).
As probabilidades estão aí. Pois se levarmos a equação
ao pé do número, tendo o raio solar como referencial, a diferença para mais, é possível que seja Irrelevante. Se levarmos em
conta, as imprecisões que ainda hoje temos sobre estes números apurados pela
ciência aparelhada, desaparelhados pouco ou nada podemos fazer. Toda via, se o sol é capaz de manter em orbita, corpos muito além de Netuno, e preciso considerar os efeitos que suas forças podem provocar na luz, em relação as distancias no interior do sistema.
Por outro lado, embora as probabilidades, é preciso desconfiar e seguir em frente em investigações: - o que interessa mesmo, não é o que se viu aqui da
terra, nem o que aconteceu nas proximidades do sol, e sim o conjunto dos
acontecimentos curvos, por etapas: O desenvolvimento desta curva atravessando todo o
sistema Solar e, em relação; o seu quase escorregão no Sol. Este é o nosso referencial.
Por exmplo: Se incistirmos que o referencial primordial para a curva de 1,75 segundos do arco e o raio solar; basta divdirmos por dois o 1,75, que é 0,875. Dobrando a distania para 700.000 km acima da superfície, ou 1.400.000 km distante do centro so sol; a curva cai para; 0,1093. A 2.400.000 km: 0,0136. A 4.800.000 km: 0,001708. A 9.600.000 Km: 0,000213. A 19.200.000 Km: 0.0000267 A 38.400.000Km: 0.00000333. A 76.800.000 Km: 0,000000417. A 182.000.000 Km: 0,0000000521. (A distancia terra-sol é 150.000.000 km)Somando os reultados aproximados, encontramos: 0, 12161. que dividido por 2: 0,0608, que adicionados a 1,75 temos: 1,810805 . Este 1.810805 segundos do arco, só pode ser percebido no outra extremo da borda do sistema solar.É este o número em segundos do arco, que a luz curva por inteiro, a o atravessar o sisitema solar passando junto a o bordo do sol.
´Não consegui, em literatura, nada afirmando este número diferencial: cerca 0,6 segundos do arco, mas é muito provável que ele, ou um número muito aproximado, tenha chegado a o conhecimento de Edington e Einstein, apurado por eles mesmo, e tenha cido acrescentado a o 1,70 segundos do arco, afirmado por Einstein, para descrever a curva por todo o sistema solar. Não creio que estes dois sábios se perderiam aí. Então em vez de 1,81 segundos do arco; vamos ficar com 1,75 segundos do arco, recomendados por eles.
É claro que, se insistirmos encontraremos diferenças, mas é possível que não seja comprometedora. E, o que Einstein viu, desdobrando a gravidade pelas curvaturas
do espaço-tempo para vergar a luz, não difere do que Von Soldner viu: - com a equação de Newton; a não ser pelo modo de ver as coisas. Este projetou para a luz, uma curvatura de 0,87
segundos do arco atingindo o sol, e não
passando por ele.
A o imaginar a luz vindo dos confins, passando pelo sol e
escapando para o infinito, é que reside o lance mais genial da obra de
Einstein; O que impulsiona todos os outros.
Em contra partida, ao compreender a atração entre a terra e uma maçam,
Newton acabou por produzir uma das
equações mais sólidas da história da Humanidade que, mesmo a Relativística e a
Mecânica Quântica, não conseguiram eclipsa-la; “A gravidade, corpo a corpo no Médio Cosmos”. Por tanto, o
1,75; é o nosso número de partida. O que importa é a formula que com ele vamos
buscar, e as indagações em torno do movimento, que vamos desencadear. Se um dia a ciência aparelhada vier a altera-lo, é claro que será para
ajusta-lo. Então..., melhor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.