( À Procura De Um
Número)
De Meirelles
Novo
Hamburgo – inverno 2009 – inverno 2011. (neste mesmo site há uma publicação em setembro deste mesmo ano).
Obs; “Em virtude de Rita Portella ter publicado anteriormente um
poema chamado Cubesfera, este trabalho que, “coincidentemente” assim se chama,
e assim foi publicado, deverá reconhecer no seu autor que, a preservação do
“título”, é acompanhada de reflexão consciente que; a originalidade do mesmo,
está com a poetisa”.
Ass: De Meirelles.
A CUBESFERA
INTRODUÇÃO;
Aqui,
em uma narração na primeira pessoa,
brincando com matemática, e passeando de experimentação em
experimentação, o autor entre breves narrativas auto biográfica, na tentativa de simplificar o número PI, vai relatando os acontecimentos em seus experimentos.
E, do texto, vê-se surgindo entre explorações e observações, uma paisagem, e nela uma
construção, e a os poucos, vamos nos deparando a partir de um simples primeiro número; com uma sequencia de números simples; e destes,
surge um outro e marcante número que, embora complexo e, a o mesmo tempo surpreendente, é comum a o volume do
cubo; “no caso uma curiosidade” e, ao volume da esfera; “neste outro caso; uma
simplificação eficiente”. E, que transita de uma figura geométrica a outra com
naturalidade, invertendo as condições, e por conseguinte, abre a possibilidade de nos facilitar e agilizar o trabalho com
o volume de todas as esferas, desde raios com dimensões do micro cosmos, a raios
com dimensões do macro cosmos. Pois de
modo virtual, embora não estranho, se examinado a fundo; é um número que flui e
adapta-se, independente de convenções e sistemas de unidades de medidas. Claro que conhecido dos Matemáticos, mas não exposto em possibilidades quanto as quais e tais, que vamos ver.
Porém,
as improvisações seguem-se como brincadeiras infantis. E, enquanto nos revela
segredos e nos põe a par de diferenças entre distanciamentos e aproximações espaciais que não percebíamos antes, nos faz parecer que,
assim como os números são infinitos, as formas para se chegar a um objetivo
também são. E que, a o seguir das observações e deduções, o experimentador além
de se deparar com o desconhecido; vai descobrindo, comparando, concebendo e
partejando em evolução; a simplificação e ao mesmo tempo, complicação de
inumeráveis formulas, e com elas colhendo resultados e idéias, para com espanto, se deparar com
uma questão Crucial, de importância maior para o questionamento, esta, até então oculta: um descompasso matemático, não somente em relação a os resultados, mas também em relação a fonte (Se medirmos da fonte para um ponto distante, como manda a tradição, encontramos um resultado: o esperado / se medirmos do ponto distante para fonte; encontramos outro resultado: o inesperado: não para Einstein), entre a evolução espacial do raio que simboliza a área, e a evolução espacial do raio que
simboliza o volume das esferas; isto a ponto de deixar bem claro que (possivelmente Newton e Kepller estavam enganados ao escolher o quadrado do inverso das distâncias), a área é
realmente apenas a superfície nada mais, e que, se queremos respostas mais
aprofundadas das coisas que evoluem em movimento no espaço e no tempo em sentido global, possivelmente temos que buscar o conteúdo, e este, entre outras relações; só a relação do volume em movimento no espaço-tempo, com a
densidade e a intensidade da fonte, pode nos dar, pois é ele que contém os entes, emanados pelos corpos, fluindo constantemente.
E então, não para por aí; segue-se crescente a brincadeira matemática com tais números,
em inversões e decomposições relacionando-os com pressupostos terráqueos, e sinais de supostas civilizações extraterrenas, na forma de palavras e
números, que interligam o absoluto ao relativo e o relativo ao absoluto,
projetando-se para o mundo quântico; com o numero Pi como maestro da orquestra de números em experimentações, sempre em desdobramento em
inúmeras possibilidades, e para desgosto dos que já não o querem: preferindo o
número Tau (6,28318530717958...), vê-se O Velho Número Pi (3,14159265358979323...) se afirmando
uma vez após a outra, cada vez com mais força, simplicidade e profundidade, como ferramenta matemática, até o ponto de se defrontar frente a frente com o Tau, e deixar bem claro, a que veio.
<!--[if !supportLists]-->-
<!--[endif]-->Ferramentas: Número PI.
–
Material (abstrato): improvisações matemáticas, observações e deduções.
CUBESFERA
Dizer toda vez que dobramos uma distancia pelo inverso do quadrado, que as forças dos entes emanados por um corpo-fonte, diluem-se por quatro / ou que, toda vez que encurtamos pela metade esta distancia, por quatro as forças intensificam-se, tem sido muito natural e de fácil aceitamento.
Porém, se deparar com o corpo-fonte quando elevado a o inverso simples do cubo da distancia, gastando cerca de duas vezes mais energia do que pelo inverso do quadrado da distancia, para que seus entes, como a luz do sol, cheguem até a nós, é no mínimo de se pensar, se perguntar: -Como realmente medir as forças? - a partir do principio do inverso do quadrado da distancia, ou do inverso do cubo da distancia e suas possibilidades? É neste beco estreito e aparentemente sem saída que vamos, sem querer, nos deparar. Perguntas ficarão no ar. Porém aqui a proposta é brincar com o número PI; então seguiremos adiante colhendo surpresas pelo caminho. No entanto, sem esquecer da importância da questão crucial com a qual nos deparamos.
Segundo Luitzen Brower, matemático Holandes, não existe na matemática pura, assim como em qualquer outra área, uma linguagem absolutamente segura, isto é, uma linguagem capaz de excluir todo o mal entendido e na qual a memória evite todo o erro (por exemplo, a confusão entre entes matemáticos).
O Filósofo Rudolf Karnap, E o Matemático Tcheco, Kurt Guödel depois de uma longa discussão sobre problemas que envolvem a formalização da matemática acabaram por citar Brower. Segue daí que, a matemática é inesgotável: deve-se sempre voltar a o seu início para 'buscar nova força na fonte da intuição'. (Scientific American - Gênios da Ciência - A Vanguarda Da Matemática - Pg 41).
ESFERAS l
Houve um tempo, quando morava em Tápes, a beira da lagoa dos patos, que o trabalho era muito escasso, e o salário muito pouco, todo o dinheiro era contado, e não dispunha sequer de uma calculadora simples. Naqueles tempos, isto era um mal da sociedade em que vivia, e se agravou ainda mais com um plano governamental chamado real, que foi implantado no país causando ainda maior desemprego e mau estar social, embora o mesmo, depois, com muito custo e empenho de outros governos que se seguiram, tenha servido de alicerce para planos sociais, que provocaram a criação de emprego, moradia, educação saúde, e alavancado o país economicamente.
Esta crise econômica, ironicamente se deu, justamente quando comecei a descobrir que havia magia nos números, e me apaixonei por eles. Foi aí que me vali de lápis e papel, ou de uma calculadora simples, de seis números; que tomava emprestada de minha mãe, quando estava em sua casa, para encontrar as respostas que procurava, nas coisas que me instigavam no campo da geometria. Com ela eu fazia cálculos astronômicos, por exemplo, multiplicar 466.533.898.739 por 833. 793.631 .230 com ajuda de um lápis e um folha de papel, era simples. Era só utilizar a ultima centena do multiplicador e multiplicá-la uma vez após a outra as centenas do multiplicando, depois a segunda centena, depois a terceira, e assim por diante, e então organizar no papel e somar.
Foram anos de encantamento. Aparecia um pensamento matemático; onde dava para anotar, calcular, eu calculava. Neste tempo ainda eu era músico amador e pintor letrista, e morava na casa de amigos na beira da praia. Meus cálculos não podiam esperar, e eram feitos na areia, nas paredes, nas tábuas do andaime em que trabalhava; onde podiam ser feitos eram feitos. Meu trabalho as vezes atrasava por conta disso. Era uma coisa que estava fora de meus domínios, e não me dava sossego: uma tentação sem chances para resistências. E assim foi por muito tempo.
Então, nestas condições, depois de tempos, embriagado com a geometria, empregado com
números astronômicos para equacionar minhas curiosidades em relação as distancias, e estas relativas as esferas, e compará-las em áreas, volumes,
diâmetros, discos e raios, comecei achar o tempo gasto dispendioso, (me faltava tempo) e decidi fazer
experimentações a fim de economizar movimentos. Comecei então, decompondo as esferas em áreas e volumes. No entantanto me detive nos volumes. De começo, entre tantas que fiz com o
volume, e foram inúmeras; desde o PI de três dígitos até o PI de dezenas de
dígitos. A de melhor e mais ágil equivalência que encontrei, foi nas
composições e decomposições de resultados com o cubo do raio equacionado com o PI
de 9 dígitos: 3.14159265. Com esta equação obtive um número com 8 dígitos:
4.1887902, completamente acabado, para equacioná-lo diretamente a o cubo do
raio para encontrar o volume das esferas.
Este
número: 4.1887902, equacionado diretamente ao cubo do raio e comparado a o PI;
3.14159265, apresentou resultados precisos em varias experiências. Em
raros casos, apresentou uma distorção de
alguns dígitos para centenas de bilhões,
quando invertido o processo para encontrar o cubo do raio na decomposição. Nada comprometedor comparado ao ganho em
rapidez operacional e exatidão que adquire, quando equacionado diretamente a o
cubo do raio para se encontrar o volume. E, com expressiva economia de movimentos
operacionais.
No entanto, se o caso for exigente, então usasse; 4.188790204786390984 que de
forma acabada, corresponde ao; 3.141592653589793238... Claro, isto para quem
tem a o alcance da mão apenas lápis e papel. Para se achar área com este número, não obtive a economia de movimentos esperada, e a formula é; (r² x 3 x 4.188790204...)= Para se encontrar a área do círculo é (r x 75% dele mesmo X 4.18879...) por exemplo, um círculo com 10 m de raio faz-se; (10 x 7,5 x 4,18879020478...): - Um pouco Extravagante. (É assim, porque o PI é 75% de 4.18879020178....).
E as experiencias seguiram. Nestes experimentos, eu
estava em busca de algo próximo da perfeição em equivalência, algo que fosse
correspondente a um PI gigantesco se possível, porém com poucos números. Não
foi possível encontra-lo, pelo menos com os números PI que trabalhei... È
possível que, se nos dispusermos adentrar rumo a o infinito comparando o PI e o 4,18879020178..., em busca de um
número equivalente, possamos encontrar algo com poucos dígitos correspondente a
um PI imenso.
Por
incrível que pareça, em números PI de vários tamanhos, num universo de
mais de 30 dígitos, num primeiro momento, só encontrei um referente
ao volume da esfera, pronto, acabado, equivalente a o PI correspondente
e, com apenas um dígito a menos; este que estamos vendo; 4,1887902, que equivale ao PI; 3.14159265. É um PI suficiente para um engenheiro, mas para um físico em alguns casos ainda é pouco, e muito pouco.
E, e em seguida, o 4,188790204 que equivale
ao PI 3.141592653, porém, com o mesmo
número de dígitos.
Para equações não exigentes e rápidas para o volume das esferas, o; 4,188 que, equivale de
forma acabada ao PI; 3,141.
O
3,14159265... e o 4,1887902... Ambos, como um outro número que vamos ver logo adiante; tem estreita relação com o número um. E,
quase se encaixam com perfeição.
ESFERAS II
Bem, vamos vendo, pouco a pouco, como, brincando com os números me deparei com relações que me surpreenderam. Uma vez em São Leopoldo, trabalhei um mês na portaria de uma terraplenagem, A única coisa que entrava ali o dia inteiro, eram os caminhões que descarregavam terra no local. Aquilo me dava sono, não havia o que fazer além de anotar caminhões, o que fiz no começo, depois chegou um outro rapaz para fazer, como um verdadeiro fiscal, o que dei graças a deus. As vezes, os caminhões vinham em ondas, um atrás do outro, outras, demoravam até uma hora inteira, ou mais, para aparecerem. (Depois então, Trabalhei de carpinteiro nesta obra, "estive presente na construção de cada um dos 520 apartamentos que aí foram erguidos", por dois felizes anos, e a fiz de meu laboratório: foi aí que estudei a fundo o comportamento das espirais em movimento, e foram muitos os achados em outras questões). Então, entre uma carga e outra resolvi inter-relacionar o PI e o 4,1887902. Entre algumas coisas que encontrei, em busca de interligá-los a o número Um. Num primeiro momento, vejam o caminho que tomei.
Ex;
A)
4,1887902 / 3,14159265 = 1,333333333...
3.14159265 / 4,1887902 = 0,75
0,75 x 1,333333333333 = 0,999999999999...
(isto é; “louco para ser o Um”).
B)
1.333333333333 / 4,1887902 = 0,3183098865477...
0,318309886547712771 x
3,14159265 =
R=
0,99999999999999999… (outra vez morrendo de desejo de ser o Um).
C)
0,75 / 3,14159265 = 0,2387324149106345789292...
0,2387324149106345789292574261 x
4,1887902=
R= 0,999999999999999999999999999... (Virtualmente
o Um. –Sim, porque uma diferença de um
para um octilhão; “ou como queiram”, pode ser perdoável sim senhor).
D)
1.3333333333333333333333333333... x 075 =
R= 0,9999999999999999999999999999..... Mais uma
vês se aproximando do número Um. E desta, de modo rumo a o infinitesimal.
- Embora estes achados sejam conhecidos de muitos matemáticos - e eu sempre soube disso - a curiosidade pessoal me levou adiante.
A começar; é mais ou menos por isto
que se crê que o número PI; 3,14159265 e o 4.1887902... Equivalem-se para se
achar o volume da esfera. E de uma certa maneira, ambos de bom alcance em
precisão. Com a diferença que o ultimo além de ser elástico como o PI, pode ser
multiplicado direto a o cubo do raio, e agilizar a equação.
Mas isto; da missa
não dá um terço. A seguir, passo a passo vamos desembocar num universo de
possibilidades e a os poucos nos deparar com uma realidade que nos mostra o
quanto são distintos e independentes matematicamente, a área e o volume no
campo das esferas, e de todas as demais figuras geométricas. O que nos faz pelo menos desconfiar que, medir emanações que em evolução se avolumam ocupando o espaço, mesmo que enquanto isto, no espaço se rarefaçam, usando a área para obter resultados, é no mínimo questionável.
ESFERAS
llI
Uma pequena abstração no
meio do caminho.
Os números encontrados nas demais
comparações fluem em direção ao infinito como o próprio PI, ou embora
apresentam equivalências interessantes, não são econômicas. Porém, são ágeis.
(Pena que não estão configurados nas máquinas).
Nada mais a depor eu teria, não fosse uma
questão elementar. O que queria mesmo era apenas simplificar e agilizar as
equações. Mas de tanto jogar e brincar
com os números; intrigado, fui arrastado para um intrincado e encantador labirinto, em
busca de respostas, e então, os números começaram a jogar e brincar comigo: o que era a busca de uma solução, se apresentou como um universo de possibilidades, e virou imenso prazer mais uma vez. E este prazer, me levou a questionar certas equações fundamentadas.
A O
CUBO-ESFÉRA
Passei a minha infância e juventude de costa para a Matemática, pensava que não era preciso, para que o mundo existisse. Minha professora a o tentar passar para mim, as relações do PI, com o raio a a circunferência, ouviu de minha boca que: - "quem entendia mesmo de raio, era "o Rosa". Ela me perguntou quem era o Rosa. E eu respondi: - O mecânico de bicicleta da esquina". É claro que paguei caro. Isto me faz lembrar um caso com a professora de português: iriamos fazer um passeio, e em sala de aula alguém da turma a convidou para: - "passear com nós". Então ela com sua vós de assovio em soprano, soprado em um taquara rachada (que me doía nos ouvidos) corrigiu: - "Conosco!". "Rizadinhas". Foi aí que em solidariedade à colega, retruquei: - Acaso somos "nosco", ou somos nós que estamos lhe convidando, professora? (gargalhada geral). Paguei mais caro ainda (tive que ouvir uma longa e massante lição de moralismo, que me rebaixou na frente de todos os colegas - porém, não ouvi explicação convincente sobre a questão que coloquei - "foi pena ela ter sido tão incompetente, e ter levado para o caso pessoal"); Poderia ter dito que, nosco foi uma forma que caiu em desuso, e se tornou arcaica por ter incorporado o com, e se tornado conosco - acho que ela conhecia a gramatica, mas não conhecia a história da língua a qual lecionava..
Por anos fui reprovado, pelo meu ódio de caipira brasileiro a o português clássico, e minha indiferença Heraclitiana à matemática. (Por fim, ia as aulas só por causa dos colegas) Depois, com a passar dos anos, a os poucos fui encontrando motivos na geometria, até o encantamento tomar conta de mim. Mas, a língua portuguesa...
Nos problemas da geometria, sendo assim, me encantando, é claro que a o rolar das ondas, fui instigado, e encontrei prazer e mistérios a resolver, pelo menos para mim. “E de mais”. De
tanto jogar com a geometria, caí na magia das esferas, e ao relaciona-las com outras figuras,
acabei me deparando com uma regra simples, que todas as figuras geométricas em
três dimensões obedecem. E de maneira especial e mais simples ainda, e
constante; o cubo, e claro, a esfera. O cubo em relação a sua aresta (como sabemos) e a esfera em relação
a seu raio.
l
A
esfera de um metro de raio contém; 4,18879020478... metros de volume, maior que
o cubo de um metro de aresta. Este contém apenas um metro cúbico de volume.
Um
cubo, equivalente em volume a esfera de um metro de raio, contem;
4,18879020478... metros de volume, sua aresta deverá ser a raiz cúbica deste
volume, e é; então temos; 1,6119919540164696...metros
Isto
nos quer dizer que, a aresta deste cubo, é maior 61,19919540164696 % (por cento)
que o raio da esfera de equivalente volume.
Se
dividirmos 61,19919540164696 por 1,6119919540164696...
Teremos;
37,96495091005999676...
Assim
como a razão entre a circunferência e o raio é igual para todos os círculos, a
razão entre a aresta e o perímetro é igual para todos os quadrados. Na circunferência, sempre será o número PI em
relação a o diâmetro. No quadrado, resultará sempre o número 4 em relação a aresta. Mas para o
cubo e a esfera, estas relações, também podem ser diferentes.
Se extrairmos 37.96495091005999... % (por
cento), da aresta do cubo, em relação a
ela mesma, acharemos seu volume com a formula para achar o volume da
esfera.
Se
acrescentarmos a o raio de qualquer esfera 61.199195391625796...%, em relação a
ele mesmo, encontraremos seu volume com a mesma formula que usamos para
encontrar o volume do cubo. Mas o problema pode fluir melhor.
-A seguir; se adicionarmos estes
37.964950910...% a 61.199195391...% obteremos; 99.164146301...%
-Se subtrairmos estes 99.164146301...
De 100% obteremos; 0,835853699...%,
-Se adicionarmos a 61.199195391...%
Obteremos 62.035049090...%
-Se em vez disso, subtrairmos de 100%
diretamente 37,964950910...% Também obteremos;
62,035049090...%, (Este número, simbolizando centímetros, ele é o raio
da esfera de volume Um; elevado ao cubo e multiplicado por 4,1887902 nos dá um
metro cúbico com a diferença para menos de dois para um bilhão).
-Se, em um passo a frente, dividirmos
62,03504909 por 100%, obteremos; 0,62035049090...% do Um: o raio de uma
esfera de número Um cúbico. De todo número Um cúbico; seja de que escala for.
-Podemos acha-lo também na divisão de
1 por 1,6119919540164696 onde o encontraremos um pouco diferente;
0,62035049089... O raio da esfera número Um, relativo a o volume.
Mas, isso é do tempo que não se tinha
calculadora cientifica. – Hoje pode-se
encontra-lo; indo direto a o pote; e
busca-lo na decomposição de uma esfera de uma unidade qualquer do volume.
É preciso porém, que se diga alguma coisa sobre este número. É preciso lapidá-lo. O que tentaremos fazer mais a frente.
-Pois é este número;
0,62035049090... "para menos", ou 0,62035049089... "para mais"; que é o número comum entre o cubo e a esfera, e que transforma a
aresta de todo cubo em “raios de
esferas”, e o raio de toda esfera em
“arestas de cubos”. E transita pelos sistemas de medidas em relação a
estes dois modelos de volume geométricos, “com a naturalidade do número Um”.
E isto, para qualquer unidade cúbica de
volume; No caso do cubo, multiplica-se o raio por este número, e acha-se o
volume com a equação complexa das esferas. No caso da esfera, divide-se o raio
por este número, e chega-se a o volume com a simples equação dos cubos.
— No nosso caso, queremos
simplificar, e não complicar. Então, é para as esferas que se direciona o nosso
trabalho. Mas antes, embora extravagantes, vamos demonstrar algumas variantes e possibilidades deste
número em relação a o cubo para saciar nossa curiosidade.
Ex;
-Se nos depararmos com um cubo de
duas polegadas de lado e quisermos saber seu volume, elevamos dois ao cubo e
pronto, temos oito polegadas cúbicas que é seu volume. Porem se quisermos
brincar, fazendo variações para explorar outras formas de chegar a o volume do
cubo, podemos fazer diferentes.
Ex;
1º) Qual o volume de um cubo de 10 m de
lado?
Fazemos 10
vezes 0,62035049...;
10 x
0,6203504909 = 6,203504909 (Daqui para a frente não estamos
lidando mais com o cubo, ele foi transformado numa esfera e 6,03504909 é seu raio).
Elevado ao
cubo, temos; 238,732414638535
Multiplicados
por 4 temos; 954,929658554142.
Que
multiplicados pelo PI; 3.000,000000008704.
Que divididos por 3 temos; 1.000,000000002901.
(Neste caso, um pouco além do que pretendíamos
como resultado, mas nada mal!).
2º) Podemos
inverter o processo. Ex;
Um cubo de 10
m de lado, por exemplo; podemos tomar outro caminho e chegar ao resultado
transformando-o em uma esfera, em um processo invertido. Ex;
10 / 0,6203504909 = 16,119919540149
Ao cubo;
4188,790204774237.
Dividido por
4, temos; 1.047,197551193559
Que dividido pelo
PI, temos; 333,333333332366.
Que
multiplicados por 3 temos; 999,999999997098 (Neste outro caso um pouco aquém da
resposta que queríamos!).
-No entanto,
se somarmos na integra, o resultado do primeiro exemplo com o do segundo
exemplo e dividirmos por dois; obteremos uma resposta próxima da precisão
absoluta em relação ao numero dado sobre o lado de um cubo, ou o raio de uma
esfera, para obtenção do volume. No caso da esfera, divide-se o raio duas vezes
por 0,6203504909 eleva-se ao cubo para começar o processo de inversão.
No entanto se esticarmos o nosso
número opcional para o volume, para o mesmo tamanho do PI, usado no limite da
calculadora ciêntífica, para satisfazer nossos olhos, alcançamos uma relativa perfeição como
resposta.
3º)
-Um cubo com três centímetro de lado, qual é seu volume? –Podemos
dividir seus 3 cm de lado por, 0,6203504909... e obter; 4,835975862044...
-Elevando-o
ao cubo obtemos; 113,097335528853...
-Dividindo-o
pelo nosso 4,1887902 chegamos ao resultado;
R=27,00000000076
(praticamente em cima). -Se invertermos o processo desta equação, a divisão por
dois, da soma dos dois resultados obtidos, nos dará um número mais preciso.
4º) Outra forma. Ex;
-Um cubo de 4m de lado; como chegar a
seu volume por um outro caminho? –Em vez de dividir, podemos multiplicar os
quatro metros de lados por 0,6203504909 e obteremos; 2,4814019636...
-Elevando-o ao cubo obtemos;
15,278874536866...
-Que multiplicado novamente por
4,1887902 chegamos a; 63,999999927055... (uma diferença de um para 640 milhões;
grosseiro, mas pode ser melhorado se aplicarmos mais rigor, pois queríamos 64 exatos e o processo de inversão
nos dá algo muito próximo do exato).
5º)
-Sexta forma. Ex;
-Como chegar ao volume de um cubo de 20
decímetros de lado sem usarmos as formas
que já usamos?
Dividimos 20 por 0,6203504909.
E obtemos;
32,239839080298
A seguir
multiplicamos 20 por 0,6203504909.
E obtemos;
12,407009818.
Então
multiplicamos 32,239839080298 por 12,407009818.
E temos;
399,99999999999... Que multiplicados pelos 20 dm do cubo...
Obtemos;
7.999,9999999999... em vez de 8.000 Decímetros; o volume do cubo. (Nada
desanimador).
(Voltando ao Tino)
-Lembrando!
-Estamos aqui para simplificar e não para complicar. A tentativa de entrelaçamento entre o cubo e a esfera, não
foi para outra coisa se não isto. Este número; 0,62035049090 ou 0,62035049089
que se encaixa tanto no cubo como na esfera como se deles fizessem parte, e
faz. Por
sua vez, é fator de união entre um e outro. A sua versatilidade e,
complexidade em resposta ao cubo, se transforma em simplicidade e agilidade em
relação às esferas. (A esfera
régua; a de nº 1.) - A seguir, vamos entender seu significado.
l l
Em sua forma mais simples; 0,6203504909 para
menos, ou 0,62035049089 para mais, (pois neste caso, ele é divisor), este número encaixa-se em
todo tipo de convenções de medidas de extensão numérica, para elaborar mensuras
do volume das esferas; sejam elas em nanômetros, em metros, em polegadas, em
quilômetros, em léguas, em unidades astronômicas; Desde a escala de Planck e
mesmo aquém dela, até em anos luz e mesmo além dele, há um encaixe com vontade
de ser perfeito, entre as unidades de volume que se unem a o raio:
0,6203504909... Pois ele é o raio da esfera de 1³ de qualquer escala de medida.
l l l
Reafirmando, o número
0,6203504909..., tanto pode ser usado para estabelecer unidades de volumes de
esferas do micro cosmos, quanto para esferas do macro cosmos, tudo depende da
nomenclatura; Este número, quem dirige,
é a linguagem, é a palavra pensada, escrita,
falada...; Ex;
Para a esfera de um yoctômetro de
volume, usasse; 0,62035049090 para representar seu raio. Para a esfera de um
ano luz de volume, o número que representa seu raio, não é diferente disto, ou
seja; 0,62035049090...; o raio
desta unidade cúbica.
O raio sempre será 0,62035049090 em
relação qualquer unidade representada... O que importa, é saber o que se quer,
seja o volume das esferas em nanômetros, milímetros, quilômetros, unidades
astronômicas, anos luz... As extensões de raios não precisam se ajustar entre
si, basta que sejam representadas por
uma unidade, qualquer unidade. Pois a linguagem nos permite isto. É ela;
Pensada, Falada, escrita, pintada..., quem nos diz o que buscamos como respostas
em letras, ou em números, em símbolos diversos, em sinais, em sentimentos, ou
mesmo em matemática pura.
E, se a resposta que queremos, é
saber qual o numero do raio de uma esfera em nanômetros cúbicos de volume, ou de
uma esfera em anos luz de volume, em relação o numero Um, que tal mensura
representa, não tenha duvida, ele será sempre; 0,62035049090...ou
0,62035049089... Mesmo que antes da equação, invente-se de converter o raio
dado de uma esfera, para qualquer outro sistema de medidas, não importa qual,
lá estará o nosso número representando-o em divisões e multiplicações, e nos
dando o volume.
Porém, uma coisa é preciso se saber!
-Este número, embora pareça, não é um percentual em transito, ele responde por si mesmo em
relação às unidades. Responde pelo raio de qualquer esfera que tiver seu volume
representado pelo número um de qualquer unidade. Se o fizermos como percentual
de unidade, deveremos sempre faze-lo diretamente em relação ao número um, ou a
unidade em si e, jamais transformar as unidades em quilômetros, metros,
polegadas, ou seja lá o que for, para encontrar este percentual.
Ele responde com naturalidade por
todas as unidades de medidas em relação ao volume. Por isto, ele será sempre; 0,62035049090...%
do número um, “e tão somente do número um de qualquer modelo de medidas, que é o legitimo representante de um determinado referencial, de
qualquer tipo de unidade cúbica das esferas”.
Ele vale para todos. Para qualquer
quantidade de unidade representando um raio. E responderá sempre em sua
qualidade por si mesmo. E claro, vale como raio de esfera, que tenha por
referencial como medida, qualquer unidade que seja. Por isto, ele é mais que
uma constante, ele é o espírito, a essência do volume das esferas. E está para
o volume e o raio das esferas, como o número um está para aresta e o volume do
cubo e para qualquer unidade de medida estabelecida.
-Vamos ver como funciona!
O VOLUME E O Nº
0,62035049090
Independente
da convenção, da origem e da regra que
qualquer mensura representada pelo numero Um obedeça; em um passo, transforma a
singeleza de um cubo na complexidade da esfera. E, em outro; a complexidade da
esfera na singeleza de um cubo. E ao mesmo tempo, é intrinsecamente tão ligado
ao número Um, que ao nos familiarizarmos ao maneja-lo; acaba-se, por não se
saber qual é um qual é outro. ...Aqui, vamos deixar mais claro!
Ex;
1º)
-Se encontrássemos uma esfera com 4 unidades astronômicas de raio, como achar
seu volume? -Não vamos nos atirar em
uma equação descabida para elaborar o volume de uma esfera com 600 milhões de
quilômetros de raio. Pois já sabemos que são 4 unidades astronômicas. E, temos
uma compreensão clara do que esta medida significa. É claro que, vamos de
inicio, recorrer a formula tradicional usando o número 4 como raio. Porém,
podemos fazer melhor. -Então, o que fazemos?
Primeiro
passo;
Dividimos, 4 / 0,62035049090 = E temos; 6,44796781605
Passo seguinte;
Elevamos ao
cubo; 6,44796781605 ³ = E temos;
R= 268,082573104, ( Esta é a resposta ). Nossa
esfera de 4 unidades astronômicas de raio,
possui cerca de 268 unidades astronômicas cúbicas de volume.
-(Assim que
dividirmos o raio da esfera pelo 0,6203504909, não temos mais um raio de esfera
nas mãos, e sim a aresta de um cubo com o mesmo volume).
2º) -Em uma esfera de 4,5 milhas
de raio, o processo não é diferente.
Dividimos
4,5 / 0,62035049090=
E
temos; 7,2539637930670975, elevamos a cubo;
E
temos; 381,7035074100523638 (Cerda de 381,7 milhas cúbicas, é o volume desta
esfera).
3º) -Agora vamos ver como encontrar o
volume de uma esfera de 9.7 anos luz de raio. -É claro que, mais uma vez, não
vamos nos atirar que nem loucos em busca do volume de uma esfera que ultrapassa
os 100 trilhões de quilômetros de raio. E nem sequer precisamos usar a formula
tradicional. Pois o 9.7 equacionado pela velha formula, já nos garante uma base
para termos uma idéia bastante aproximada do volume desta esfera. Porém podemos
mais uma vez agilizar melhor;
Basta dividir;
9,7 /
0,62035049090 = E temos;
15,6363219539
Elevamos
ao cubo;
15,6363219539
³ = E temos; 3.822, 99572252
Nossa
esfera de 9,7 anos luz de raio, possui cerca de; 3.822 ( três mil oitocentos e
vinte e dois ), anos luz cúbico de volume.
4º)
-E uma esfera de 5 nanômetro de raio..., como encontramos seu volume? - Da mesma forma...! Dividimos
seu raio pelo nosso número; 0,62035049090...
Ex
: 5
/ 0.62035049090 = E temos; 8,
05995977007
Elevamos
ao cubo e obtemos; 523,598775595, isto é,
cerca de; (523 nanômetro ³ de volume).
5º)
-Por exemplo, queremos o volume de uma
esfera de 1 Km de raio.
Dividimos
1 Km, por 0,6203504909...
E
temos; 1,6119919540149105...
Elevamos
ao cubo e temos; 4,18879020477 ou seja, (Cerca de 4,188 Quilômetros cúbicos.).
6º)
-No caso de tal esfera em questão ter, por exemplo, apenas 0,3 yoctômetro de
raio, como fazemos?
-Toda
vez que o raio da esfera em questão, for menor que o nosso raio régua;
0,62035049090. Seja ela oriunda da convenção mensurável que for; Inverte-se, ou
permanece o processo, tanto faz, o que importa á o caminho tomado. Se for comparativo inverte-se, se for uma
noção numérica de unidade estabelecida para seu volume, permanece.
Ex;
Invertido para comparação;
Ex
: 0,620350490901 / 0,3 = 2,06783496966
Elevamos
o resultado ao cubo;
2,06783496966
³ = 8,8419412828
Cerca
de 8, 8 vezes menor que Um yoctômetro³.
Como
vínhamos fazendo antes;
Esfera
em questão; 0,3 yoctômetro de raio.
0,3 / 0,620350490901 =
0,4835975862
Elevamos
ao cubo;
0,4835975862³= E temos;
0,11309733552 yoctômetros cúbicos; Este
é o seu volume; ( Cerca de Zero, onze yoctômetro cúbico).
Vamos
à prova...?
A
resposta do primeiro multiplicada pela resposta do segundo;
0,11309733552 x
8,8419412828 =
R=
0,999999999999; Ou seja, cerca de um yoctômetro³. Que é o numero cúbico expressado pelo
raio-regua; 0,620350490901, neste caso.
Se quisermos saber o valor representado em
volume, do disco de uma esfera de gravidade ou de luz, ele deverá em relação ao
seu eixo referencial representar um hemisfério no céu e será a metade do volume
da esfera. Então dividimos o resultado por dois.
-E
assim, continua sendo o nosso procedimento com o volume das esferas. Desde
muito aquém da esfera de um yoctômetro³ de volume, até muito além das esferas,
de anos luz³ de volume.
-Este
número, que está atrelado a um responsável PI de mais de 30 dígitos, em relação
a conversões de um volume de medidas para outro, pode significar agilidade e
simplificação no volume das esferas.
Em
casos simples, basta; 0,62035. Em casos
complexos, podemos usa-lo como aproximação para menos; 0,62035049090...
e para mais; 0.62035049089... “Aqui o
menor é para mais e o maior é para menos por que se divide este número para se
chegar ao resultado levando sua divisão ao cubo.” E, em casos de complexidade
profunda, o ideal;
É;
0, 62035049089940001666800689... para
menos.
E;
0,62035049089940001666800679... para mais.
-Mas isto, só se for em problemas que exige extremo rigor, porque ele
possui a propriedade de se adequar e se ajustar a qualquer unidade, e sua
diferença de um para centenas de bilhões em sua forma simples, é sempre
relativa a unidade que ele representa no momento de seu uso matemático. Se
aplicado em um mícron, sua distorção de um para bilhões, é relativa a uma
parte, de centenas de bilhões de partes de um mícron. Se aplicado em um ano luz,
sua distorção de um para bilhões é relativa a uma parte, de centenas de bilhões
de partes de um ano luz.
O que em ambos os casos, para o universo da física, a distorção
não é pouca, se depender do que se quer como resposta. Porém, qual o número PI
seu progenitor, basta estica-lo e ele buscará a precisão pretendida. E preciso
que se diga que o 0,62035049089... é a progressão natural deste número, e relação a o volume das esferas.
ÁREA e
VOLUME
(Pequena Abstração para o leitor)
(Uma vez estávamos a beira de um posso destinado a abastecer uma caixa d´água para prevenir incêndio, eu e mais dois colegas meu. Um deles olhou e disse: - é, deve ter uns dois metros de diâmetro. E perguntou qual a profundidade para o outro, que respondeu: - uns quatro metros. Então ele disse: - uns três metros dela está com água. E continuou falando absorto: - O raio é cerca de um metro, então deve ter 9,4 m³ de água aí. Na época eu já estava planando com os números da geometria plana, e quis saber de imediato como ele tinha feito aquilo de cabeça.
Como sempre fui do avesso, minha curiosidade com os números começou do fundo para o raso: pela mecânica quântica: por cinco anos a usei, a criei e a recriei em inúmeras possibilidades e formulas, e assim a desgastei em experiencias aplicada diretamente a resultados de jogos de azar (os quais nunca jogava a dinheiro, apenas tentava encontrar uma equação para chegar o mais próximo possível dos resultados ) até lhe arrancar o manto que lhe vestia de magias, e me convencer de sua insuficiência para alvos que requerem precisão adivinha. E mais; que poderia muito bem se chamar probabilística, nada mais.
Foi desta feita, que vislumbrei entre tantas coisas sobre o número Pi, a possibilidade de lhe usar em minhas experiencias, na probabilística. E, colheita de um caso interessante: - na década de 50, um velho professor tapense (Melquides Afonço Vieira) gastou durante anos, uma montanha de cadernos na tentativa de encontrar um final para o número PI. E claro que fui atrás dos cadernos, que já tinham, se perdido.
Tínhamos 45 Km de estrada ruim para viajar de volta para Tápes, e continuávamos falando sobre o Número. Mais de 20 anos depois de ter recusado aulas sobre o número PI, me deparei com a melhor situação que alguém disposto a aprender pode ter; aquela sobre o tema pelo qual, mesmo fora de tempo, ele está instigado, e pode perguntar, compreender, discutir, e afirmar, de igual para igual, sem se preocupar em ser aprovado ou reprovado, por professor ou escola que seja: aprender simplesmente pelo prazer de aprender, e o mais importante: a certeza de se estar devolvendo).
No que vinhamos discutindo logo aí atrás... Este processo se estende para se achar a área da superfície
e área do disco da esfera. Porém quando a esfera é maior, para se achar a
superfície, dividisse o raio da esfera em questão pelo raio da esfera régua e
eleva-se ao quadrado. O numero encontrado nos diz quantas vezes a área da
superfície da esfera em questão é maior que a área da superfície da
esfera–régua. Se divido por dois, temos
a área da superfície do disco. (Porem sabendo-se que o raio da superfície de
numero Um é 0,28209479... tudo pode ser mais exato e mais simples). È o preço
do processo; “o desenvolvimento de toda economia, se faz pela frutificação e
fortificação dos números em relação a tudo e a todos. E, que se refletem no
encurtamento do espaço, do tempo e do movimento no estado de mau estar”. E, por
conseguinte, no alongamento deste mesmo espaço-tempo-movimento, no estado de
bem estar. E isto é assim nas artes, nas ciências, na política, na sociedade...
E, aqui na nossa matemática também.
-Sendo a esfera questionada menor que a esfera
régua, o dividendo passa a ser o raio régua; 0,620350490901 cm. e o divisor, o
raio da esfera em questão. E, a divisão do resultado por dois; para
encontrarmos a área do disco. Aqui, ele
é comparativo de áreas, (a sonância
perfeita é encontrada quando aplicamos este numero em noções e comparações
de volumes de esferas. No caso da área,
a perfeição fica com o; 0,28209479... ).
No
caso da área e do volume, há um descompasso nas conversões de medidas que a
primeira vista nos deixa intrigados. Por exemplo, uma esfera de 2 Unidades
astronômicas de raio, tem em números; 1,5 vezes mais área, do que volume em UA. E, 16,5
vezes mais volume em UA do que a
extensão de seu raio em UA. Por conseguinte, 25 vezes mais área em UA do que a
extensão de seu raio em UA.
No
entanto, se convertermos em quilômetros as Unidades Astronômicas; A esfera de
300 milhões de quilômetros de raio, passará a ter um número 100 milhões de
vazes maior em volume, do que o número que expressa sua área. A área desta
esfera terá um número 3,769 bilhões de vezes maior que o numero que expressa
seu raio de 300 milhões de quilômetros ( 2 UA).
O
volume, é cerca de 376,991 quatrilhões de vezes maior que seu raio. Porém,
parando para pensar, torna-se de fácil compreensão; Hora, se uma UA, mede
150.000.000 Km, logo A área de uma UA mede; 22.500.000.000.000 Km quadrados.
Por conseguinte um cubo de uma UA deverá medir;
3.375.000.000.000.000.000.000.000. Km cúbicos.
Se
multiplicarmos as 50 UA quadradas da área da esfera de 2 UA de raio. Pela área
da mesma esfera transformada em quilômetros, iremos perceber equivalência. E,
se fizermos o mesmo com o volume, veremos que também se equivalem.
-Parece
perda de tempo o que fiz; mas instiga a mente, saber que duas Unidades
Astronômicas correspondem a 300.000.000
Km. E, que a o mesmo tempo uma esfera de
2 UA de raio, tem 1,5 vezes mais números em área que volume, em UA. E a mesma esfera de
300.000.000 Km de raio, (duas UA), tem 100 milhões de vezes mais números em volume do que
área em Km.
-A
primeira pergunta que fiz foi; onde estão as equivalências? -Pois se 100
unidades astronômicas, são 100 vezes maiores do que uma unidade astronômica. E,
se as transformarmos em Quilômetros, temos 15 bilhões de quilômetros, que por
sua vez, também são cem vezes maiores que os 150 milhões de quilômetros de uma
Unidade astronômica. É claro que vendo de um outro ângulo, 100 UA são 15
bilhões de vezes maiores que um quilômetro. Mas a primeira vista, as
equivalências deveriam ser diretas, e não indiretas. Diante da complexidade das
esferas, era preciso examinar de perto, e foi o que fiz. E o que parecia uma desconfiaça ingenua, mostrou-se surpreendente.
Ex;
1º)
O volume da esfera de raio dois;
2
/ 0,6203504909 = 3,223983908...
Que
elevados ao cubo; 33,510 UA (O volume da esfera).
2º) O volume da esfera de raio trezentos
milhões;
300.000.000 /
0,620350490899400016668006812047... R= 483.597.586,204940892... ( neste caso a
divisão devera ser feita, de acordo com o tamanho do relativo PI usado
A o
cubo;113.097.335.529.232.556.584.655.161,79806...
3º) A área da
esfera de raio dois;
2
/ 0, 282094791773878143474039725780...=
R=
7,089815403622... (a o quadrado)= 50,265482457...
-Se
multiplicarmos o conteúdo em quilômetros cúbicos de um cubo de uma UA cúbica,
pelo volume que encontramos no cubo de
raio dois. Encontraremos o mesmo volume que o da esfera de raio 300.000.000 Km,
e vice versa.
4º) A área da
esfera de raio 300.000.000;
300.000.000 /
0,282094791773878143474039725780 =
R=
1.063.472.310,543309 (Ao quadrado).
R=
1.130.973.355.292.325.565,846851...
Se uma UA é
150 milhões de quilômetros; e sua área contem; 22.500.000.000.000.000 de
quilômetros quadrados.
Se
multiplicarmos 50,265482 x 22.500.000.000.000.000 =
Obteremos o
mesmo resultado que achamos com o raio de 300.000.000 de km. e vice versa.
Aqui, vamos ver que, há um fato que se faz desabrochar, e se revelar por inteiro, e que nos leva a pensar um pouco mais: sabemos que tanto Kepler, quanto Newton, fizeram experiencias com o inverso do cubo da distancia; e o legado que nos passaram pelo inverso do quadrado da distancia, nos deixaram sempre atentos para as respostas que as equações pelo inverso do quadrado da distancia nos davam pelo lado externo. Porém, se em vez de dispensarmos a atenção para a resposta revelando números em relação as distâncias / direcionarmos nosso olhar para o centro, para origem do problema: para o corpo fonte, por exemplo, o Sol como fonte da luz que emana: este quando elevado a o inverso do cubo da distancia; como corpo fonte, o encontraremos gastando duas vezes mais energia para que sua luz chegue até a nós tal como chega. E se a equação mostrá-lo em emanações pelo semi-cubo da distância: O veremos gastando 1,75 vezes mais energia, para que suas radiações cheguem até a nós, do que nos confere o
inverso do quadrado dsa distancia.
Segue o Desdobramento
As provas e contra provas seguem-se em busca de clarezas. Estes esclarecimentos precisavam ser feitos para me certificar do bom funcionamento
destes números, por exemplo, aqui ficou bem claro que, se quisermos testa-lo,
em resultados em profundidade, teremos que faze-lo sempre com um numero PI
equivalente em dígitos. Assim sendo os resultados em ambos os casos serão
iguais. No caso; o nosso;
0,28209479177... da área. E, o nosso; 0.62035049089.... do volume.
A frente, vamos perceber que basta escolher um
destes números, e as três dimensões da esfera estará em nossas mãos. (ou vão
querer dizer que esfera não tem altura, largura e profundidade). "Se imaginarmos
uma cruz de seis pontas iguais com seu centro no centro da esfera e as pontas
simbolizando raios que se completam em diâmetros. Podemos vê-la com altura
largura e profundidade".
Fator
três
Sabemos que Kepler estabeleceu a área para medir a luz e as forças dos corpos, por concluir que, tanto volume quanto área dariam resultados iguais, e como o caminho da área é o mais curto e ágil, o escolheu então. Esta ideia foi seguida por Newton, mais tarde, para medir a gravidade.
No entanto, se em vez do resultado, nos voltarmos para a fonte / se em vez de medir, da fonte para as distancias, medirmos das distancias para a fonte: a encontraremos muito diferente. Se formos mais fundo, veremos que área e volume não podem nos fornecer resultados comuns, e quando levamos em conta o movimento, aí tudo se complica mais ainda.
Sempre estive em dúvidas com certas afirmações categóricas, e sou um sujeito de certa forma indagativo, mas, relativamente introspectivo com minhas dúvidas e indagações. Foi o que de certa forma, me salvou de Vexames do tipo: - "inventar a roda". Porém as coisas que questiono aqui, não me dão garantias nem uma de sair ileso. No entanto, em se tratando do espirito científico que vez por outra em mim se alvora : por muitos anos amaldiçoei Galileu e seus seguidores, por terem implantado no mundo das ciências / não só a argumentação, mas o seu acompanhamento de provas e contra provas. Isto por muitos anos me chateou e me manteve calado. Hoje posso compreender que aqueles homens de ciência, não fizeram isto como um pesado fardo a ser carregado, mas a o contrário: o fizeram com profundo prazer, embora exigidos e acossados pelo mundo ameaçador que os cercava, o fizeram com o intuito de não deixar pedra sobre pedra, em busca de salvar a própria pele, diante do que afirmavam. Não precisava, claro, ter virado uma verdade. Mas a humanidade em muitos seguimentos do conhecimento, é como cardume de sardinhas: "se uma pender para um lado / todas pendem para o mesmo lado". É por isto que vez por outra, todo o cardume cai de uma só vez na boca de uma baleia.
Tocando em frente!
Já
falamos que a esfera de raio três possui
equivalências com exatidão, em seu número de área, e número de volume. Se as observarmos num
crescendo, perceberemos que a esfera de raio um, tem em números, três vezes mais área do que volume.
A de raio dois, 1,5 vezes, em números, mais área do que volume. E, a de raio três,
áreas e volumes equivalentes em números.
Daí
para a frente no passo que o raio cresce o volume sobe. E, para cada numero
inteiro que o raio cresce o volume aumenta em números 0,33333333333... em relação a
área da esfera.
Ex;
Se na esfera de raio 3 área e volume se equivalem; o volume da esfera de raio quatro, é em números 1,3333333333... vezes maior que sua área.
A de raio cinco, o volume é 1,66666666...
vezes maior que sua área.
A
de raio seis é duas vezes maior que sua área. E assim por diante.
Por
tanto, basta dividirmos o raio de qualquer esfera por três, para sabermos
quantas vezes em números, seu volume é maior que sua área. Ex;
De
raio um; volume 0,333333333... maior que sua área.
De
raio dois; volume 0,666666666... maior que sua área.
De
raio três; volume 1/1 de sua área; igual.
De
raio quatro; volume 1,333333333... maior que sua área.
De
raio cinco; volume 1,666666666... maior que sua área.
De
raio seis; volume duas vezes maior que sua área.
De raio nove, três vezes maior.
De raio dose quatro vezes. De raio quinze, cinco vezes. De raio trinta, Dez
vezes. De raio trezentos, cem vezes.
De
raio três milhões, Um milhão. De raio três quintilhões, Um quintilhão de vezes
mais volume do que área. E assim por diante. Em relação as esferas; isto se dá
em direção ao infinito do macro cosmos.
Se
o raio for decrescendo a partir do raio três, as posições se invertem.
O
raio de número 2; este, em números, possui 1,5 mais área que volume.
A
esfera de raio 1, possui, em números, 3 vezes mais área que volume.
A
de raio 0,5, esta esfera possui seis vezes mais área do que volume.
No
caso, o raio 0,25, a esfera possui 12 vezes mais área que volume; e assim por
diante em direção a o micro cosmos.
No
caso o raio 0,03 possui 100 vezes mais área que volume.
E por conseguinte, o raio 0,000003, possui
1.000.000 (Um milhão de vezes mais área que volume).
Ou
o raio; 0,000000000000003, que possui; 1.000.000.000.000.000, (um quatrilhão de
vezes mais área que volume). E assim segue, em direção a o micro cósmos.
Em frente!
( ...Porém, antes, devemos estar bem conscientes que, esta sequencia de resultados, nos mostra que; o raio quando equacionado a o inverso do quadrado da distancia, expressa o corpo-fonte, desferindo feitos, maiores, que suas forças podem faze-los / enquanto que, este mesmo raio equacionado a o inverso do cubo da distancia, faz com que, este mesmo corpo fonte, para produzir tal feito, precise forças maiores, do que nos mostra o inverso do quadrado da distancia.
Esta sequencia de distorções que se encontram no raio três em posição de igualdade, e seguem em direções opostas invertendo as condições de forças; se dá porque a área e o volume, são elementos distintos; e um não pode responder pelo outro.
No entanto as coisas não são assim tão simples - O raio a o inverso do quadrado da distancia, evoluí diferente do raio a o cubo da distancia - Em decomposição, um desmente o outro - Sabendo que o corpo fonte é volume / e que os entes que dele evoluem em expansão, ocupando o espaço, só podem se manifestarem em volume, não tem como não ficarmos "desconfiados" - Em A Luz e o Movimento - vamos mergulhar em pesquisas em buscas de respostas).
Retomando o texto (brincando)
Por
tanto, nas esferas; basta dividirmos por três o raio, para sabermos quantas
vezes o volume, em números, é maior que a área, ou quantas vezes a área, em números, é maior que o
volume.
-Se
tivermos a área, e a multiplicarmos pelo resultado da divisão do raio por três,
teremos o volume.
-Se tivermos o volume e o dividirmos pelo
resultado da divisão do raio por três, teremos a área.
-Dividindo
a área por dois, temos a área do disco plano-convexo. (metade da área da
esfera).
-Dividindo
o volume por dois temos o volume deste disco plano-convexo. (metade do volume da esfera).
-Dividindo
á área por quatro, temos a área do disco simplesmente plano. Como um círculo,
lógico. Parece muito simples, não. E é simples, por exemplo; é bom lembrar que,
pode se chegar também a área da esfera, simplesmente elevando o diâmetro ao
quadrado e multiplicando pelo número PI. - E, elevando “o diâmetro a o cubo”
multiplicando pelo PI e dividindo pelo
próprio diâmetro, encontramos também a área. - Se em vês de dividir pelo
diâmetro, dividirmos por seis, encontraremos então o volume.
A
propósito; as três dimensões da esfera que nos referimos aí atrás, resolve–se mais ou
menos como o volume das Pirâmides; onde se faz largura, vezes comprimento,
vezes altura, e o problema do diferencial no caso das pirâmides, soluciona-se dividindo-se
por três.
Nas
esferas; três diâmetros que lhe passe exatamente no centro; um da direita para
a esquerda simbolizando largura, outro de frente a fundo simbolizando
comprimento, e o terceiro, de baixo para cima simbolizando a altura,
entrega-lhes as três dimensões merecidas. Multiplicando um pelo outro em
seqüência, encontramos o cubo do diâmetro.
O
diferencial no caso das esferas, resolve-se dividindo o cubo do diâmetro por
1,91. Em casos mais exigentes, divide-se por 1,90985931710274.... E assim temos
a resposta em mãos, com a mesma precisão que a maneira tradicional.
Neste mesmo caso, podemos achar a área das
esferas, como as áreas dos retângulos onde se faz largura vezes comprimento.
“Só que no caso das esferas:
Área = diâmetro x
circunferência”.
E o volume= Diâmetro
x Diâmetro x Circunferência dividido por Seis.
(Sinais Nas Searas)
Lembrando o que viemos dizendo! Por
tanto, quando encontrarmos no meio das plantações de grãos, supostos sinais de extraterrestres, simbolizando o
número PI, como nos campos Ingleses, é bom não se alarmar muito, por que o
número PI que conhecemos pode não ser tão Universal assim .
Os extra terrestres podem nem
conhece-lo da forma que o conhecemos, ou mesmo terem formas mais eficientes que
sequer sonhamos. Ou, terem suas versões próprias para as equações do círculo e
da esfera, ou números equivalentes, muito diferentes do nosso PI.
Por
exemplo: A um passo a frente do que já experimentamos; ...uma civilização que o
encontrou dividindo a circunferência pelo raio, o tem como 6.28 e poderá sem
dificuldade resolver todas as equações que resolvemos com o nosso 3.14 .
Ex;
no caso do uso do raio;
A)
-Círculo;
Perímetro;
raio / 2 x 6,28 =
Área
do círculo; raio² X 6,28 / 2 =
Esfera;
Área
; raio² x 6,28 x 2 =
Volume;
raio³ x 6,28 x 2 / 3 =
B)-No
caso de se usar o diâmetro;
Formula para o Círculo
Diâmetro x 6,28 / 4 =
Área; diâmetro² x 6,28 / 8 =
Formula
para a Esfera;
Área = diâmetro² x 6,28 /
2 =
Volume = diâmetro³ x 6,28
/ 11,993916...=
Ou, volume= diâmetro³ x
6,28 / 4 / 3=
-Uma
outra civilização que resolveu traçar uma cruz dividindo o circulo por dois
diâmetros, e então dividiu a circunferência pela soma dos dois, o encontrou
como 1,57 que, embora a equação mude um pouco, não deixará em precisão, nada a
desejar para o nosso 3.14.
<!--[if !supportLists]-->A) <!--[endif]-->No
uso do raio;
Formula para o Circulo;
Perímetro =
Raio x 4 x 1,57 =
Área = raio²x 1,57 x 2
=
Formula
para a esfera;
Área = raio² x 1,57 x 8 =
Volume; raio³ x 1,57 x 8
/ 3 =
B)- no caso do diâmetro;
Forma para o Circulo;
Perímetro = diâmetro
x 1,57 x 2
Área = diâmetro² x
1,57 / 2 =
Formula para a Esfera;
Área = diâmetro² x 1,57 x 2 =
Volume = diâmetro³ x 1,57 / 3 =
Podemos
nos deparar com uma civilização ensimesmada que, cismando três dimensões para a
esfera, a cortou com três diâmetros; debaixo a cima, de frente a fundo e de
direita a esquerda, e pelas somas deles, dividiu o perímetro e encontrou;
1,047, número que com uma pequena alteração nas equações, não perde em precisão
para o 3,14.
Uso
do raio, Ex;
A)-
Formula para o Círculo;
Circunferência = raio x 1,047 x 3 =
Área = raio² x 1,047 x 3
=
B)-
Formula para a Esfera;
Área = raio² x 1,047 x 4 x
3
Volume = raio³ x 1,047 x 4
Uso do diâmetro; Ex;
A)-
Formula para o Círculo;
Circunferência
= diâmetro x 1,047 x 3
Área = diâmetro² x 1,47 / 1,3333333
B)-
Formula para a Esfera;
Área = diâmetro² x 1,047 x 4 / 1,3333333
Volume = diâmetro³ x 1,047 / 2
Um
outro exemplo; uma civilização amiga de Einstein, pode ter cortado a esfera com
quatro diâmetro; três para o espaço e um para o tempo, e o teriam como
0,78539816, não encontraríamos muita dificuldade para entende-los.
Para achar; Ex;
O Perímetro= Diâmetro x 4 x 0,78539816
Área do círculo= Diâmetro² x 0,78539816...
Área da esfera= Diâmetro² x 4 x 0,78539816
Volume da esfera= Diâmetro³ x 4 x 0,78539816 / 6
Ou opcional; Volume= Diâmetro³ x 2 x 0,78539816 / 3 (Para
esta civilização, bastaria acrescentar no final; 0,78539816..., e encontrariam
a resposta desejada em espaço-tempo).
Se
civilizações, para atender seus interesses científicos, acrescentassem mais o
movimento. Num trabalho muito apurado
iria descobrir que o valor de cada dimensão extra é 1,0128444 e que vezes 5
temos 5,064222080379... A circunferência dividida por este número e dividida
por seu diâmetro nos dá 0,6203504909, o bastante para números simples.
-Cá
para nós; a área de um círculo de raio Um é; 3,14159265..., o próprio PI. O
perímetro de um circulo de diâmetro Um é; 3,14159265...; o PI. Todos os
resultados que queremos da esfera e o círculo, vem dele, o PI.
Dividindo-o
( PI ), por 0,6203504909 (o número da cubesfera), temos; 5,064222080379... que dividido por
cinco é; 1,012844416075... “Segundo a dimensão daquilo que tomamos como unidade
de medidas, colhemos nossas respostas”.
( brincadeira recreativa, que nos toma por completo, o que se
há de fazer ).
- Esfera de
raio; 1,0128444160... / 0,6203505
=
R=
1,632697049³...
R=
4,3522799... + 1,0128444 do tempo +1,012 do movimento; R; 6,377968...
(volume do
espaço + tempo + movimento).
Porém
com um pouco de imaginação, acreditando na multiplicação, embora fique menos
compreensível, podemos começar dividindo por cinco, uma circunferência qualquer
que represente uma esfera. Três raios
simbolizando espaço, um quarto o tempo,
e um quinto o movimento.
Exemplo
fácil; o nosso 3,14159265358.../ 5 =
R=0,628318530717 / 0,6203504909=
R= 1,0128444³...= 1,03903025...x tempo x movimento
R=
1,065893113065... (Volume do espaço questionado, mais o tempo e o movimento). (todos compactados no espaço)
-Sem
falar de possíveis civilizações, que
resolveram este problema com números específicos para cada caso, envolvendo
problemas relacionados com círculo e a esfera.
Ou,
as que resolvem, dividindo ou multiplicando o raio pelo número TRÊS para
problemas com a esfera. Ou por dois para problema com o círculo. Por exemplo,
um círculo de raio Um, ao dividir a circunferência pelo seu diâmetro, temos;
3,14159.. que é o numero de sua área,
enquanto o de sua circunferência é 6,28318.
Porém, a circunferência de raio dois, tanto
área quanto perímetro são iguais.
Mas a de raio três, a área é 1,5 vezes maior que
seu perímetro. É o resultado de uma divisão por dois. E assim por diante.
Então
se um dia soubemos que a circunferência é sempre 3,14159265... vezes maior que o
diâmetro, e 6,28318...maior que o raio; multiplicando o raio por 6,28318...
temos a circunferência.
Dividindo
o raio por dois e multiplicando o
resultado pela circunferência, temos a área.
No
caso deste círculo se transformar em uma esfera, multiplica-se sua área por
quatro e temos a área esférica.
Lembrando!
Dividindo o mesmo raio por três e multiplicando o resultado pelo número da área
esférica, temos o volume.
É claro que, nestes exemplos que observamos; com pequenas distorções aqui, ali e
acolá. Mais por falta de rigor na
aplicação do divertimento recreativo matemático, do que pela qualidade de cada
constante escolhida. Nada que o físico Michael Hartl, os matemáticos Bob Palais
e Kevin Houston e seus parceiros, defensores do número TAU não possam resolver.
Em
ciência, quase sempre se encontra as saídas pelo lado mais difícil, pois a
ciência é aquilo que não tem, ou tem muito pouco referencial; é caminhar
tateando a escuridão, a procura de algo que se precisa e, que muitas vezes se quer se tem uma ideia da forma.
Arquimedes
ao procurar ajustar a constante, que hoje conhecemos como PI, tomou o caminho
mais difícil, porém; o que não deixava dúvidas. Subdividiu um círculo em 96
triângulos iguais que culminavam no centro, e concluiu que, o número é 3,141, o
bastante para suprir as necessidades muito além de sua época.
Aqui,
precisamos esclarecer que, antes de ser uma pesquisa para resolver dúvidas
quanto as esferas, se trata de uma brincadeira prazerosa com o numero PI. Lá
atrás dissemos que; ele pode não ser uma constante tão universal assim, a ponto
de se querer que toda a vida inteligente extraterrena o conheça. E pode mesmo.
No entanto, qualquer outra constante que
houver, seja onde for, e como for, resolvendo os problemas do círculo e da
esfera, e do cilindro, e mesmo de outras formas; de uma forma ou de outra, vão a o encontro dele e se encaixam
perfeitamente.
É em busca de conforto que, apesar de todas as opções apresentadas com prazer;
sempre que preciso corrigir uma delas para me sentir mais seguro, recorro a o
Velho Número PI. Então, que constantes
são estas que lhes apresentei, para substituir o mais enigmático dos números,
se para corrigir-se, precisam desesperadamente dele?
Claro,
se for por improvisos Jazzísticos
numeral, e por puro prazer, ou em busca de socorro, para evoluir em
busca de precisão, ou agilização, vamos lá... Qualquer resultado melhor; “Melhor!”.
-Mas
se for para desqualificar aquilo que sobra-lhe qualidades; apenas por que, não
se têm mais o que fazer... É muito pouco. Para quem alardeia títulos
em universidades consagradas, é mais
exibição de força moral do que o uso da razão. - Melhor então, é deixar em paz
nossa mais bela relíquia numeral. Por tanto; brincar, experimentar, investigar, em qualquer campo, mesmo por puro divertimento; é mais tranquilo, divertido, e enriquecedor, do que tentar estabelecer verdades petrificadoras para as formas.
O Pi e o Tau
Aqui
neste espaço, iremos apresentar comparações
entre o PI e o TAU aplicadas na circunferência, relacionando-a, hora com o diâmetro, hora com o raio; para
medir o perímetro e a área do círculo, e por conseguinte; a área e o volume das
esferas.
A)
- Para que descubramos o valor real e seguro,
do nosso mais belo e encantador Número. Ex;
Círculo:
1º)
– Raio; 50 cm - Diâmetro 1 m – circunferência 3,14. Vamos achar a área com o
PI.
50
x 50 = 250 x 3,14 = 7.850 cm
2º)
– Raio; 50 cm – Diâmetro 1 m – circunferência 3,14.
Vamos
achara a área com o Tau; 6,28
50 x 50 = 2.500 x 6,28 = 15.700 / 2 = 7.850 ( parece que a equação se
torna mais complexa e o resultado se repete).
B) - Vamos torna-los mais elásticos;
1º) – PI; 3,14159265.
50 x 50 = 2.500 x 3,14159265 =
R = 7.853,981625
2º) – Tau; 6,28318530 =
50 x 50 = 2.500 x 6,28318530
R = 15. 707,69325 / 2 = 7.853,981625 (parece que mais uma vez
as dificuldades aumentam e o resultado se repete).
C) - Quem sabe em comparações com um pouco mais de
elasticidade, nas esferas;
PI; 3.14159265358979323
1º) - Área da esfera de raio 50;
50² x 4 x 3,14159265358979323 =
R = 31.415,9265358979323
Tau ; 6,28318530717958646
2º) – Área da esfera de raio 50;
50² x 4 x
6,28318530717958646=
62.831,8530717958646 / 2 =
R = 31.415,9265358979323 = ( Maior dificuldade mesmo
resultado).
3º) – Se dobrarmos este raio em relação ao PI de 32 dígitos
temos uma área de ;
R= 125.663,70614359172953850573533118.
4)º - Se for em relação a o TAU de 32 dígitos, temos uma área
de;
R; 125.663,70614359172953850573533118.
D) Vamos aplica-los no volume;
- Volume da esfera
ainda com o raio 50;
1º) - PI; 3,14159265358979323
50³ x 4 x 3,14159265358979323 / 3 =
R=523.598,77559829887166666666666667
2º) - TAU; 6,28318530717958646
50³ x 2 x 6,28318530717958646
R=
523.598,77559829887166666666666667 ( este é um claro sinal de ajustamento).
3º) - Agora com o quatro;
50³ x 4 x 6,28318530717958646 / 6 =
R=
523.598,77559829887166666666666667 (repete-se o sinal claro de ajuste)
4º) - Agora vamos usa-lo em uma fórmula mais coerente;
50³ x 4 x 6,28318530717958646 / 3 / 2 =
R = 523.598,77559829887166666666666667
5º) – Com o raio 200 aplicado a um PI de 32 dígitos:
R=33.510.321,638291127876934862754981
6º) – Aplicado a o TAU de 32 dígitos;
R= 33.510.321,638291127876934862754981
(nos encontramos na mesma situação; mesmo resultado, com
equação mais complicada. ( trocar o número PI pelo número Tau, no mínimo, não é
uma questão fácil, e parece mais capricho do que razão).
Parece
pouco experimenta-lo apenas a estes três raios, mas se diversificarmos a
experiência, dará no mesmo.
PROJEÇÃO PARA A QUÂNTICA
Aqui, se levarmos a o pé do número, no caso o número PI: a
velocidade da luz no vácuo; veremos que ela extrapola em direção a o infinito
sua própria constante, quando se trata de eleva-la ao quadrado para preencher a área esférica,
que ela cobre em evolução em direção ao espaço aberto e, com colossal mais eficiência, quando se trata de preencher
o volume espacial esférico com o seu conteúdo em direção ao infinito do macro
cosmo. Isto, entre área e volume,
acontece a o contrário em direção ao micro cosmo, mas quem supostamente viaja
para lá, não é a luz, e sim e gravidade.
Ex; a partir de um ponto Euclidiano de luz, em três segundo é alcançada
uma extensão de 900.000 Km. esta extensão transformada em raio nos dá uma
superfície de 10.178.760.197.630 Km². Nos mesmos três segundos esta superfície
foi preenchida em 11.309.733 vezes mais rápido que sua velocidade cobrindo o
raio desta esfericidade no vácuo.
Porém quando se trata de preencher o volume desta mesma esfericidade
sua velocidade torna- se assustadora, por exemplo o volume de uma esfera de
900.000 Km de raio possui 3.053.628.059.289.279.027 Km³ de luz, e eles são
preenchidos 3.392.920.065.876 vezes mais rápido que a luz cobrindo um raio no
vácuo.
No entanto devemos nos ater a ilusão que as conversões, e a negação
delas nos aplicam, por exemplo se em vez de 300.000 Km a partir do ponto
euclidiano, tivermos como referencial um: 3 Km apenas veremos que a o mesmo
tempo que a luz cobriu esta extensão, ela preencheu a área esférica de 113,097
Km² referente a ela, fazendo 37,69 vezes
mais rápido que sua constante no vácuo. E, neste caso, seu volume, que no raio
três se expressa com o mesmo número da área, também foi preenchido 37,69 vezes
mais rápido que sua constante no vácuo.
Com efeito, a partir do raio três de qualquer unidade de medida,
em direção a o micro cosmo, nos livrando das ilusões das conversões numéricas das medidas, e
seguindo fidelíssimo a uma certa unidade; encontramos exatamente o oposto: a
área disparando em velocidade em direção ao infinito. Ex: do ponto de luz
Euclidiano se em vez dos três quilômetros que citamos avançarmos para 0,5 Km de
raio esta esfera será preenchida ao cubo, 1,047 vezes mais rápida que a
constante da luz. Mas para surpresa no tocante a área; aqui a encontraremos
6,28 vezes mais rápida que sua constante no vácuo.
Se invertermos o processo e em vez dos 900.000 Km de raio que a
luz avançou lá no começo / a partir do ponto Euclidiano a fizermos avançar
insignificantes 0,00009 Km de extensão? Aqui como tarefa, a luz preencherá o
volume, mais lenta que sua velocidade no raio. Mas para encanto, a área será
coberta 33.333,333 vezes em velocidade mais rápida, do que foi preenchido o
volume.
Esta distorções nos levam a crer que para medir coisas que partem
de tamanho infinitesimais como grávitons e
fótons de luz, para termos uma dimensão exata do que esta acontecendo,
teremos que recorrer os números infinitamente pequenos da escala de Planck, e
isto não importa se estamos medindo-os em ação no micro, ou no macro cosmos (é preciso medir tanto um -atomo de hitrog~enio, quanto o Sol com o mesmo sistema, qua possa valer para ambos, simplesmente como unidade Um);
então, rigorosamente só depois da medida
ser feita e equacionada, convertermos para números de medidas a o alcance dos
nossos sentidos. E, jamais fazer como fazemos; converter antes para medir
depois: no caso, medir palnetas e estrelas em quilômetros e Partículas e Átamos em.
Neste caso; um yoctômetro é; “1 yoctômetro”, e pronto, jamais,
0.000000000000000000000001 metro, ou 0,0000... seja lá o que for, tanto para para medir o micro, quanto o macro cosmo. E, assim deve
ser com o zeptômetro, altômetro... quando adequado para medir alguma coisa, deve ser para medir outra, e
assim por diante, e vice versa: - Se o referencia é Km como fizemos a pouco, usa-se para medir micro macro cosmos.
Acho que os Gregos tinham razão quando não davam importância
para os números “irracionais”. Devemos achar o numero 1 correspondente a uma
determinada medida que seja adequado para medir o gráviton, talvez sirva como
régua tanto para o micro, quanto para o macro cosmo.
As Três Igualdades Inalcançáveis
No tocante a velocidade da luz, em evolução ao mesmo tempo entre o
raio, a área, e o volume das esferas parece ser impossível identifica-los em
posição de igualdade em relação ao tempo percorrido. É apenas no raio três que
a principio identificamos uma igualdade em relação ao tempo percorrido, a área coberta e o volume preenchido que
identificamos equivalência entre área e volume. Mas, pode ser encontrada equivalência
entre raio e volume, ou entre raio e área, porém, jamais entre os três a o mesmo tempo.
Número Quântico
A esfera de raio três se equivale em área e volume, e seu raio
como divisor de raios de esferas, é um fator simplificador. Tanto do volume
para se chegar a área, quanto da área para se chegar a o volume. No caso da
área, depois de encontrada, basta dividi-la por quatro e temos a área de um
círculo de equivalente circunferência. E, com a mesma facilidade o processo
pode tomar caminho invertido.
Porém, este problema se
quisermos, pode não ser tão simples assim. Se permitirmos, ele nos remete para
um intercâmbio Relativo entre o Absoluto e o Quântico. Pois toda a esfera é de
raio três, e toda ela em área e volume, tem números em absoluto, equivalentes.
Por exemplo, o Sol é uma esfera que têm seu raio medindo 696.000
Km. Se o dividirmos por três, teremos três unidades que equivalem 232.000
Km. Podemos chamá-las de unidades do
fator três. Então o raio Solar mede 3
UFT. E, o número de seu volume, é equivalente ao numero de sua área.
È lógico que deve ficar bem claro que, uma UFT não é o resultado
do raio Solar dividido por três. Mas o resultado do raio de toda e qualquer
esfera dividido por três; seja o número um, simbolizando o yuctômetro, ou seja
o numero um milhão, simbolizando anos luz, ou mesmo esferas no “amb-extremo do
infinito”.
Se for o numero um, teremos
três UFT de 0,33333333333..., cada uma, e o raio será de numero três. Se for de um milhão cada UFT será de
333.333,333333333..., e o raio continua sendo de número três. Porém é vital sempre usarmos o número 3 como referencia para medir qualquer raio de qual quer esfera, tanto átomos quanto estrelas.
Por tanto, seja uma
esfera representando o universo o uma partícula, o raio será sempre de número três.
Com UFTs relativas ao raio da esfera que ele se propõe medir.
Podemos chamá-lo também, de Raio Relativo-Quântico-Absoluto, não
importa. O que importa é saber que, a quãtica assemelha-se a jogos der azar, que a relatividade é própria complexidade em suas interesões, e que a física tradicional interage diretamente a o objeto aser tratado, e que, quando estabelecemos regras, convenções
para os números, ganhamos por um lado e
perdemos por outro. E a segurança que pensamos adquirir, pode ser ilusória. E que, quando toleramos regras inseguras
para os números, os resultados que obtemos podem ser mais seguros. Por exemplo;
o fator três nos possibilita afirmar que; toda a esfera tem o mesmo raio, a
mesma área e o mesmo volume e que este número
para todas elas, é absolutamente o mesmo. E a o mesmo tempo, Relativo-Quântico as conversões para todo
número pré convencionado. È como deter em mãos,
a metade dos segredos dimensionais, de coisas que desconfiamos ou que sabemos
que existem, e que se quer chegamos próximos de um número convincente.
Poderíamos, das composições das áreas, decompor o volume para ver
que raio encontraríamos. E, em seguida, decompor áreas, das composições dos volumes e, com o
raio achado, adicioná-lo a o raio da primeira inversão, e então dividi-lo por
dois. Talvez este raio médio nos responda alguma dúvidas. Ou pelo menos, sirva
para jogar.
Na verdade o que quero aqui, é dizer que; quando Einstein afirmou
uma curva de 1.75 segundos do arco para a luz, que passe próximo a superfície
do Sol, foi numa encruzilhada teórica; Absoluta-Relativa-quântica. E que se nos
libertarmos das convenções por um instante, podemos encontrar o Universo, o
Sol, ou mesmo um elétron com seu raio em número três.
No caso o Sol;
Ex; 696.000 / 3 = 232.000 (UFT)
Raio do Sol = 3 UFT
No caso do Universo ou do Elétron; não temos
certeza, não sabemos o numero de seu raio, Mas podemos dizer com tranqüilidade
que é 3 UFT relativas a cada caso.
Nada
animador para nós exatos mortais. Mas para um quântico, pelo que conheço, creio
que não.
...Isto é; se assim pode ser; Em se tratando do
absoluto-relativo-quântico; desta encruzilhada em diante estamos livres para
tomar o caminho que quiser.
Uns escolhem como caminho para
encontrar a fundação do mundo; o raio da área para chegar a superfície e
estabelecer um limite. Outros o raio de deformações no espaço tempo. Ou de
vibrações de cordas no micro cosmos, ou mesmo, os jogos com números
Quânticos...
Outros então, escolhem como estradas
para descobrir a razão do cosmos; o raio do volume para encontrar o conteúdo e
mergulhar indefinidamente para o centro. Respeitosamente me dirijo a todos.
Porém como trajetória, escolho o último modo somado a dedução quântica.
“Não sei se é maluquice o suficiente,
para ser verdade,” mas a unidade do fator três, parece uma coisa maluca, que
liga o nada a todo lugar e, todo lugar,
a lugar nem um. Mas que pode também ligar todos os lugares a todos os lugares,
e o lugar nem um a o lugar nem um.
Ou, pelo menos, o primeiro passo do
caminho, para busca do desconhecido. - A eterna inconformidade humana com a
possibilidade do fim de tudo. Anseios pela salvação física; local onde está
contida a alma. E, a nítida impressão de estarmos órfãos e, abandonados por nós
mesmos, no privado, no social e na natureza. (Este, é o buraco negro que
realmente nos ameaça; o que pensando que somos sábios: ingênuos, o cavamos sob
nossos pés).
Retomando o ponto! O raio de número três
nos põem em mãos 50% dos números dimensionais do macro e o micro universo.
Pode não ser nada, mas é o Gato morto-vivo de............ (encerrado numa caixa com um frasco de veneno). Em duas vezes que abrirmos a caixa, temos aproximados 100% de
chance de encontrá-lo em uma delas, são e salvo. Isto se o pensarmos como
espécie em teoria. Como espécime, se o gato morrer na primeira experiencia estará tudo perdido. Eu não teria coragem de fazer esta experiência com o
bichano, gosto muito deles.
Voltando ao fio da meada; tudo é incerto, nada sabemos. Ignoramos
de onde viemos, onde estamos, e para onde vamos. Sequer temos uma idéia precisa
e absolutamente garantida, da aparência e dimensões dos átomos, e já queremos
que as equações funcionem com os elétrons.
Toda vez que pelo menos aparentemente temos nossos anseios
científicos nas mãos. Debochamos de Deus. Basta virarmos a pagina da Natureza e
não compreendermos um só problema, e o todo poderoso reaparece em nossas
orações. Acho que o velho barbudo é Quântico mesmo, mas perdoa os números
exatos. Afinal de contas, é o que nos mortais, melhor compreendemos.
O universo é o equilíbrio entre o exato e o inexato. O primeiro se
ajusta quando acreditamos que as
ferramentas que dispomos se ajustam a nossa compreensão do universo. O segundo
se ajusta, quando nossa compreensão busca respostas, alem das ferramentas que
dispomos para compreender o universo.
“Vai ser interessante, se no futuro a humanidade descobrir que o
velho Newton ou o velho Einstein, estavam com a razão, e nós é que não tínhamos
as exatas ferramentas para usa-la”. –(-Ria por só uma vez, de Pitágoras ou
Aristarco, e por dois mil anos Deus se
divertirá com você). Então; é nestas ocasiões que, por nos faltar ferramentas,
de tempos em tempos para sempre nos socorreremos da Quântica.
È óbvio que não temos dados para saber com segurança, qual o valor
de cada unidade do fator três em relação ao raio dos elétrons, e sequer o raio do universo. Mas de
antemão, sabemos com segurança qual seu número. E Por conseguinte o numero de
sua área e de seu volume. E, em ambos os
casos. E mais...; todos os casos, sejam eles conhecidos ou desconhecidos.
Voltando a linha de raciocínio; o raio do volume que escolho é
simplesmente pelo fato de acreditar que, a razão de tudo que se pode vir a
conhecer, está no conteúdo e no centro das coisas. Por tanto, tudo nos leva a
crer que, o raio que expressa o volume; Quântico ou não, guarda os segredos,
que Deus reserva para si, e para seus convidados.
Agradecimentos.
A o Cláudio Jacaré, e uma boa e
agradável lembrança de nossas discussões espontâneas sobre Geometria, e em
especial, sobre a qualidade do numero PI.
A Beto Nildes, por nossas longas
discussões sobre Cosmologia.
A Pedro Ivo Dapper; pelos livros a
mão-cheia, em minha juventude.
E Ronaldo Link; Por ter me
mostrado em maravilhosos relatos, os encantos da relatividade geral de
Einstein.
E em especial, a Cláudio Garcia de
Tápes, pela grandeza, inspiração e encorajamento a criação literária. E, por
ter me apresentado direta ou indiretamente a tantos entes elevados. Entre tantos, estes quatro seres que citei.
E também; a os companheiros de
verdade, Luzardo Aibar, Eva Meirelles, Thaila Fontena e Maicon Fontena, pela
dedicação, incentivo e primeiras
digitações de meus manuscritos.
E com carinho;
A o brilho encantador e multicores de Monnique
e Marianna, e a estrela de Cláudia Cardoso Lenke.
Trabalho entre
muito outros, realizado ao vagar das ondas, em Tapes – RS
Outono - 2001 a Primavera - 2007
Sentinela – RS – férias de
Inverno – 2008 – 2009 - 2010
E em
Novo Hamburgo – RS
Verão 2008 - 2009,- 2010 - inverno - 2011
Otacílio Alves
Meirelles
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