Textos

A Luz e o Movimento (O inverso da linearidade da distancia).




   


           
       "A  LUZ E O MOVIMENTO " 




    
           O QUE REALMENTE  ACONTECE?




     (O Inverso Linear Das Distancias
                                             E Outras                                                                                       Experiências Inversas)





                                
                                                                                  "Todas as escrituras com sinais de primariedade, me interessam".

            




  ATENÇÃO: "Este texto não faz parte da Astrofísica oficial ". 
Por tanto,  não deve-se usar este texto como referencial em trabalhos acadêmicos:  haverá problemas com professores e orientadores.
 "Aqui, não está nada confirmado, ao contrário, a investigação está ocorrendo, e se dá em direção contrária, pondo em dúvidas, teorias, conceitos e afirmações consagradas pela literatura acadêmica oficial".



                   INVESTIGAÇÕES
                     
                           E 

         EXPERIÊNCIAS  PRIMÁRIAS






       "Do inverso Do Quadrado Da Distancia
                   
       Ao  Inverso Do Semi Cubo Da Distancia"




RESUMO


   Aqui, ao desenrolar das indagações, e das experiências, se irá dissertar sobre as relações entre o inverso linear das distancias, para se medir a imagem projetada pela luz,  com o inverso do quadrado das distancias, e o inverso do cubo das distanciase com isso, ao manter o inverso do quadrado como controle, tentar buscar fundos para mostrar legitimidades nos resultados obtidos com o inverso do semi-cubo da distancia e as coincidências e divergências entre eles.  No universo desta busca, será possível perceber que, no tocante a imagem, que os objetos, ao refletir a luz emanam; tanto no inverso da "!linearidade", quanto no inverso do quadrado, tal qual no inverso do cubo da distancia; as dimensões segundo tais distancias coincidem e mostram a fonte sempre com as mesmas medidas. Mas quando os confrontamos para medir a energia que a fonte (corpo emanador), despende para que os entes cheguem a tais distancias com tais potencias energéticas: o inverso da linearidade mostra a metade do que mostra o inverso do quadrado, e o cubo mostra o dobro deste último.

   Porém quando empregamos o "movimento" gastando o "tempo" compartimentado a percorrer o "espaço" para expressar as camadas de luz que emergem do Sol, uma após a outra, precisamos recorrer a o inverso do semi-cubo da distancia. Nele (semi cubo), ao dobrar, ou cortar pela metade as distâncias, as inversões ocorrem por 7 (sete), e não por 4 (quatro), como no inverso do quadrado, ou por 8 (oito), como no inverso do cubo das distâncias...

  E este, (o inverso do semi cubo), se tivermos o sol como unidade "Um" em número de energia, nos mostra o  astro gastando em energia, uma medida curiosa: um pouco aquém do que nos mostra o inverso do cubo da distancia: (Duas unidades), mas bem além do que nos mostra o inverso do quadrado distancia: (Uma unidade), no caso do inverso do semi-cubo: (1,75 Unidades). 





                    A LUZ E O MOVIMENTO

  



          Segundo Kepler; “Se a área de uma esfera aumenta segundo o quadrado de seu raio, a intensidade da luz diminui com o quadrado da distancia”.
 ( Scientific American - Gênios da ciência – Duetto - Kepler - Pg 40). 

- No passado, Kepler para chegar a uma definição para medir a luz que se propaga de forma globular dos corpos, a princípio elevou a o cubo; segundo o raio do corpo emissor. Mantendo o mesmo volume para examinar a propagação globular em relação às distancias. Foi então que, percebeu que, enquanto o ente evoluía pelo espaço, um semi-raio após o outro em seqüência, tornavam-se menores, com tendência a demarcarem espessuras globulares infinitesimais. Então, chegou a conclusão que, uma espessura infinitesimal poderia simbolizar uma  superfície, pois a superfície, seria da mesma esfera portadora do volume, e simbolizaria o limite referencial do conteúdo em evolução. Por isso; o inverso do quadrado da distancia.

 Newton, embora em litígio com Hooke, apoiado por Leibniz, Halley  e outros, décadas depois, “inspirou-se” neste modelo e, o adaptou a gravidade: este modelo nada mais é do que uma síntese das leis das áreas, e da terceira lei Kepler).
Da gravidade, na verdade pouco se sabe / da luz visível, o que se sabe, pelo menos no reino Solar; é possível que não seja pouco, pois podemos ver através dela. Porém,  sobre as esferas, hoje podemos afirmar que; querer que suas superfícies respondam por seus conteúdos, mesmo quando estes representam  entes em evolução pelo espaço; é querer  destas figuras geométricas, provavelmente mais do que elas podem nos dar. Isto, matematicamente a princípio mostra-se impossível, porque o conteúdo e a superfície são distintos, e comprovadamente vimos no texto "Cubesfera" que, não evoluem da mesma forma matemática no espaço. Então, a área de um, não pode responder pelo volume do outro, e vice versa. Ora, se o ente existe; ocupa espaço / se ocupa espaço; é conteúdo deste / se é conteúdo deste; forma volume / se forma volume, deve-se medir a o cubo/ se mede-se ao  cubo; seu limite não é uma superfície,  e sim o limite de uma cubagem, de um volume. Porém, há um problema: não é estático; decorre no tempo. Se decorre  no tempo; está em movimento, se está em movimento, precisamos saber com precisão qual. Da luz se sabe! Mas, do movimento da gravidade sabe-se pouco. Deste, tudo o que se sabe de mais confiável sobre ele, vem das afirmações intuitivas de Einstein; o que não é pouco, mas não nos assegura nada. Então, temos que levar em conta tudo isto. Pelo menos, num primeiro momento é que nos sugere a razão.

Voltando ao ponto! Um mesmo raio; de medida rigorosamente igual a outro, evolui de maneira mais sóbria quando elevado a o cubo, do que quando elevado a o quadrado, isto, não em relação as distancias com a fonte / mas sim, em relação a fonte com as distancias. E,  de um momento em diante, uma mesma esfera evoluindo ora a o quadrado, e decomposta a o cubo / ora a o cubo, e decomposta a o quadrado, já não parece mais a mesma, e sim, duas esferas bem diferentes uma da outra.

Já falamos diversas vezes em outros textos (foi em Cubesfera que, nos deparamos com o problema de forma mais convincente), mas nunca custa lembrar, retocar...: é a partir do raio três (onde as esferas - com exatidão - possuem em número, o mesmo volume que a área, e vice versa), de uma mesma unidade, de um mesmo sistema de medidas que a diferença começa a aparecer. Se, em evolução para o macro cosmos; a partir do raio três, em relação a os números do volume que se agigantam, o raio do cubo evolui mais devagar (com menor alcance) que o raio da superfície, enquanto este com números comedidos evolui mais depressa (com maior alcance). 

Se em direção  ao micro cosmos, a partir do raio três, em relação a os números da área, o raio da superfície é que evolui mais lentamente em números (com menor alcance), que o raio do volume, enquanto este, é que evolui mais depressa. Desde que, o sistema de medida continue o mesmo para ambos, em ambas às direções; para o macro, ou para o micro cosmos. Se o referencial é o metro, por exemplo; maior que um metro: a 10 m, ou, a 3.000 m, ou, a 1.000.000 m / ou menor que 3 m, 2 m - menor que um metro;  0,2 m, ou 000,5, ou 0,0000008 m.

Um raio não pode responder pelo outro. Nem de volume por superfície, nem de superfície por volume. Uma mesma esfera de raio 2, ou 4, ou 0,5 ou 0,0003, ou seja o número que for, de um mesmo referencial de um mesmo sistema de medidas; tal raio só pode responder pela superfície, se a questão envolve a superfície / se a questão envolve o conteúdo,  tal raio só pode ser questionado como volume e jamais como área: e as emanações dos astros se dão na forma de volumes esféricos em movimento crescente.

Uma superfície esférica, tenha coisas ou não tenha, continua a mesma superfície,  do contrário teremos que medir as coisas que a estão ocupando: encontraremos volume. Se o que queremos; é saber o efeito causado pelas emanações das forças em relação as distancias, primeiro devemos saber que; são causadas por algo que flui, e que alcança estas distancias, claro, que se em movimento, a o mesmo passo que se dilui, se avoluma. E, se este volume não for estático, ou formado por velocidade infinita, (como supunha Kepler a respeito da luz: - a velocidade da luz é infinita - Scientific American - Gênios da ciência - Kepler - A Harmonia Dos Astros - Pg. 40) – e então estiver em evolução constante, isto é; fluindo, (agora já a o alcance de nossa compreensão ; as coisas se complicam, e é preciso muita atenção. 

Se o fluir constante, evolui em velocidade constate, é possível superar as adversidades e resolver. Do contrário, é preciso em primeiro lugar descobrir que tipo de movimento faz com que o ente se desloque no espaço e no tempo. 

Quanto a luz, pelo menos no interior do reino Solar; sabemos ser constante. Quanto a gravidade; só temos a garantia de Einstein, claro, levando em conta o moral do velho Sábio, isto não é pouco. Porém, devemos testá-lo com uma experiência mais apurada, já o testamos tantas vezes, e sempre ele acertou.   

Aqui faremos dezenas de experiências em busca de uma visão esclarecedora. Porém, uma certeza se revela: por exemplo, o Sol no tocante a luz, se equacionado pelo inverso  do cubo da distancia, gasta duas vezes mais energia para que sua radiação chegue até a Terra tal como chega. Porém sabemos que, a luz não é estática: "está e pronto". Nem   tem velocidade infinita, como acreditou Kepler / ao contrário; ela se movimento: gasta tempo para alcançar lugares, e ocupa espaço. Isto nos sugere que as coisa não são tão simples assim. 

Na verdade, isto é um problema matemático a se resolver. Ou fazemos para todas as distancias, um universal raio de número Três, tanto para o Sol, ou entes maiores, quanto para um Átomo, ou ente menores, (ver fator três, em Cubesfera) o que seria uma resolução quântica. As medidas sejam elas quais forem seriam adequadas a o número três: tanto para estrelas quanto para átomos. 

O número 3 (três), seria uma ferramenta para todos os raios: mede-se usando o numero três: depois dividi-se o raio do corpo escolhido, ou da distancia estipulada por 3 (três), formando com isto 3 (três), unidades iguais. Isto tanto para astros, quanto para átomos. Pois como vimos em Cubesfera, é exatamente no raio três que os resultados unificam-se.

Deve ser isto, ou então, assumimos de vez o volume, e suas versões; para realmente nos depararmos com o conteúdo em evolução. Porém, sem esquecer que tudo depende do movimento: é em relação a o movimento que se pode falar de espaço e de tempo; é o movimento que em ação; abriu o espaço e possibilitou a existência  do tempo. Se em relação à gravidade, o movimento for constante, possivelmente as coisas não sejam tão difíceis assim. Mas se ao contrário, for qualquer outro tipo de movimento; as coisas se tornarão muito difíceis. (Aqui, como ponto referencial, estamos apostando em uma opinião de Einstein, confirmada por Edington; sempre é uma boa aposta: se perdermos, é porque provocamos o conhecimento; então, mesmo assim saímos ganhando: - “ isto, porque uma pergunta ganhou mais profundidade”). Se ganharmos, sabe-se que possivelmente não é para sempre - a ciência não é estática -porém, mais profundidade uma resposta ganhou.
 A seguir vamos mergulhar em experiências, em busca de distinção matemática entre a área e o volume das esferas fluindo em entes; em evolução, diluindo-se e avolumando-se  espaço a fora. 

  











                EXPOSIÇÕES




      "O Inverso 
              Da Linearidade 
                            Da Distancia"



(Primeiras Experiências)  




"As relações diretas do inverso da linearidade da distancia, com o inverso do quadrado da distancia e com o inverso do cubo da distancia".



Vejamos...! 


- 1º Ex;


            Antes de tudo, vamos recomendar uma seqüência de experiências em busca de provas e contra provas, muito simples de se fazer, para detectar uma insistente coincidência que, a princípio acontece, entre o inverso original do quadrado da distancia e o inverso puro do cubo da distancia, que ocorrem no espaço simples, linear, sem levar em conta o tempo, isto é; a luz apenas como visão estável do espaço ocupado, ou como movimento infinito, e não, pelo menos por enquanto, como energia em movimento compreensível. Isso, em uma distancia unidade.
            Entre tantas, a mais instigante que aqui encontramos: a coincidência obtida, “no resultado” da divisão do raio do sol / pelo raio da terra,  com a divisão do raio relativo do sol aparente: que se vê no alto do céu / por este resultado; onde curiosamente, se obtém um resultado que pode-se dizer que, aproxima-se do raio médio da pupila humana  olhando para um céu ensolarado.  (Raio Solar / Raio Terráqueo – Raio Solar Aparente relativo as estações e a hora do dia / Raio da Pupila humana, relativo a quantidade de luz que recebe: e extrair um número  que os interliga).
        Diz Kant no item A de, sobre as definições: “Na Filosofia não se deve imitar a matemática no que tange a iniciar com as definições, a não ser que assim se proceda por mera tentativa”. Logo a seguir diz Kant: ...na Matemática não possuímos qualquer conceito anterior à definição, pois aquele é primeiramente  dado mediante esta última; conseqüentemente, esta ciência também pode e deve sempre iniciar com a definição” ( Os Pensadores – Kant – Critica Da Razão Pura – Vitor Civita – 1983 – Pg 359 – 360 ). Embora com o advento da teoria da relatividade geral, muitos filósofos tenham afirmado que esta confirmaria a derrota da concepção de Kant: "que as teorias matemáticas surgem da intuição pura, e não se sujeitam à experiencias". As experiencias que aqui relato, construíram-se em minha mente,  a partir de um achado matemático que da intuição saltou para a minha consciência. Muito provavelmente, Kant tenha feito esta afirmação; embora o conhecido empirismo de Newton; inspirado nos achados geniais deste: Quanto as experiências de Newton: não eram para descobrir, e sim para provar para si mesmo; certificar-se de um achado que da intuição lhe saltou para a consciência. Entre tanto, apesar do experiências mentais matemáticas de outro físico: Einstein - nesta concepção, não vejo Kant como um derrotado. O que provou-se com Einstein, é que, através dos tempos; sempre haverá fenômenos humanos surpreendendo, e quebrando regras, na interpretação de estudiosos, vejam bem; na interpretação.   O que provavelmente com relação a intuição; também ocorreu com Einstein, muito embora suas experiencias fossem mentais: - É isto que Kant vê. - É isto que Kant diz. Por isto,  o que aqui vamos fazer, é uma exposição de experiências, que sem a intuição não poderiam existir.


      Aqui, embora se trate de alguém prazerosamente  brincando de pensar; com prudência vamos lembrar / mas de alguém “consciente”, que está em especulação / sabe onde quer chegar, e como tal, deve proceder, se expor e se precaver. Com tudo, sabe que,  não é imune a erros. 
    Vamos deixar claro que, aqui nestas experiências, que permeia o puro e o empírico; de inicio; o inverso do quadrado e, do cubo da distancia, reflete apenas a evolução da superfície e do volume em si. E, não o conteúdo, a quantidade, a qualidade e a intensidade daquilo que embarcado, vem seqüenciado em seu volume ou sua área, interagindo com o espaço, o tempo e o movimento, em relação a fonte de origem. E, no desatar dos nós, numa linguagem matemática; com uma certa liberdade; analisar as relações da luz com os olhos, entre o que se pode chamar de aparência, e o que se pode chamar de realidade.




  Experimentações 


I) -Começando  com um arco reduzido ao redor de 8,1 cm de raio a cerca de 17,4 m de altura. Da cobertura de um edifício de cinco andares a cerca de onze horas de uma manhã de prima Vera. Com este arco vamos fazer o caminho inverso da luz.

II) -Pois bem! -Se a luz e a gravidade, se propagam e se manifestam ocupando o espaço ao cubo; cada vez que o fazem, dobram o raio e, na mesma proporção que ocupam o espaço se diluem nele em 8 vezes.

III) -Então é natural que; -Se nos aproximarmos  do sol, a maneira de Zenon de Eléia: -Avançando a metade, depois a metade da metade, e então a metade da metade da metade do percurso de 150.000.000 Km, e assim por diante...;

IV) -E, ao mesmo tempo, realizando simultaneamente a multiplicação  por 2, do raio solar aparente que se vê a o alto aqui da terra  “cerca de 8 centímetros, há cerca de 17 m de altura”. (E, que é matemático e sabido, que o raio multiplicado por dois, se aumenta área em 4 vezes / aumenta o  volume da esfera em relação a ela mesma em 8 vezes).

V) -Cada vez que dividirmos por dois a distancia Terra-Sol, (150.000.000 Km), e por conseguinte seu restante e, também multiplicarmos por 2 o raio aparente de 0,000081025006399 Km (de 8, 102500 cm.) que representa o raio médio do sol  que se vê no céu da terra...

VI) -Quando nós, pelo sistema de Zenon efetuarmos 33 divisões por dois, da distancia de 150 milhões de quilômetros que separam a terra e o sol, por certo estaremos rente a superfície deste, a uma insignificante distancia de 0,01746229827 Km,     (17 “metros”, 462 milímetros da superfície do Sol). A mesma distancia da superfície da terra, que está o arco na cobertura do edifício, que permitiu a partida em busca do Sol pelo sistema de Zenon, proximo ao meio dia em uma manhã de prima vera.

  VII) -Em contra partida;  por 33 multiplicações por 2 do raio aparente do Sol a pino, (8 centímetro,102 micrômetro...); teremos um raio solar  que corresponda sua dimensão  real, de pelo menos cerca de 696.000 Km.

 VIII) -Em concordância, “a os dois números”; O restante da divisão da distancia Terra-Sol; “0,01746229827 Km (17,46 m)” dividido pelo número que representa o raio solar aparente para os olhos humanos no meio do céu: “0,000081025006399 Km”, (8,1 cm). -Com  naturalidade, deverão se equivalerem como resultado de   divisões;  a o dividirmos  a distancia entre terra e o  sol, (150.000.000 Km) pelo  raio solar, (696.000 Km).



Então...!
                       
Amostragem

1º Ex;

A)- Atalho! -Eleva-se o número 2 à 33ª potencia.
E temos; 8.589.934.592.
Então multiplicamos;

1) - 8.589.934.592 x 0,0000810250063991546630859375 =
 R = e temos; 696.000 Km ( raio do sol )
Ou vice versa; 696.000  /  8.598.934.592 =
        R= 0,0000810250063991546630859375... ( Raio solar primaveril a vista, no alto do céu  terrestre em Km.): ( 8,1025...cm.)
- Distancia da terra a o Sol, dividida pela potenciação;

2) – 150.000.000 / 8.589.934.592 =
         R = 0, 017462298274040 Km. ( cerca de 17,46 m. de distancia da superfície solar).

B)- Agora vamos dividir os aproximados  17,46 metros que, o observador que se aproximou pelo sistema de Zenon,  está, da superfície do sol, pelo raio de cerca de 8 centímetros, do sol que  se vê a pino no Céu, do chão terrestre.

3)- 0,01746229827404... Km  /  0,00008102500639... Km 
 E temos; R =  “215,517”...  ...394519
              -E, em seguida vamos dividir, os 150.000.000 Km, que expressam a distancia da terra ao sol, pelos 696.000 Km que por sua vez expressam o raio solar, para vermos se as divisões se equivalem  em proporcionalidade.

4)- 150.000.000 Km (Terra-Sol)  /  696.000 Km ( raio solar)=
 E temos; R = “215,517”... ...241379  (Muito parecido os resultados, não!).    

A pequena e insignificante diferença pode ficar por conta das distorções atmosféricas e outras mais estranhas que veremos bem a frente. Ou mesmo, pela falta de maior rigor e habilidade do matemático, no caso, eu. 
       Aqui não estamos forçando nada, a o contrário; estamos deixando acontecer. -“Esta mesma equação, pode-se usar para demonstrar o quadrado da distancia em relação a luz. Os efeitos são os mesmos, claro envolvendo a superfície”. É esta coincidência que estamos investigando.



       Em frente! 


- 2º Ex;

     Se dividirmos o volume do Sol pelo resultado da potenciação; 8.589.934.592³  (elevado ao cubo), obteremos 0,000000000002228. Que é a decomposição do volume do Sol aparente que vemos no Céu; (2.228 cm³), a o  equacionarmos seu raio em quilômetros Isto é; 0,000081025... Km. (cerca de 8 cm).
         

        3º Ex;   Se realizarmos a operação dividindo a área do Sol pelo quadrado da potenciação; 8.598.934.592², o resultado que teremos é; 0,0000000824... Que é a decomposição da área do Sol aparente que vemos no Céu (824 cm²); a o equacionarmos mais uma vez seu raio em quilômetros; 0,000081025... Km, (cerca de 8 cm).

       
      4º Ex; Os números obtidos nestas equações, tanto da área; 0,00000008249885..., quanto do volume; 0,0000000000022281556..., se decompostos em processo invertido, como área ou volume de esfera que são, chegaremos com naturalidade a o raio médio do sol que se vê a olho nu, em uma manhã de primavera no hemisfério sul;  0,000081025... Km (8,1025 cm). Claro segundo relações obtidas com um arco de metal de 8,1025 cm de raio, a  cerca de 18 m de aturas; acima dos olhos do examinador que se postava no chão. 

            5º Ex;  - Se o transformarmos o raio em centímetros; 8,1025 cm. E, buscarmos a área, então teremos; 824,9885... cm²; a área do Sol aparente que vemos.

         6º Ex; -Se em vez disto, buscarmos o volume com este raio;       8,1025 cm, teremos; 2.228,1566... cm³; o volume do Sol aparente que vemos a olhos nus.       









     O RAIO DO SOL REAL E O RAIO DA TERRA REAL

    O RAIO DA SOL APARENTE E DA PUPILA HUMANA


             É interessante relacionarmos os dois cones de luz. O primeiro formado pelo  Sol na base e a Terra no cume. O segundo, formado pelo sol aparente na base, (visto a olho nu) e a pupila do olho humano no cume. AS divisões do raio do sol aparente, pelo resultado da divisão, do raio do sol real pelo raio da terra, nos da motivo para lembrar o raio da pupila humana. É claro que é uma estimativa, pois devemos lembrar que as pessoas são diferentes umas das outras, quanto a tolerância a luz. Por outro lado, o raio do sol aparente é relativo não só à hora do dia, mas também às estações do ano, e claro, a latitude em que se encontra o observador.

       I) -O sol, com o raio de 696.000 km, e com altura (distancia) até aterra; 150.000.000 km, tendo  a Terra como cume, com o raio; cerca de 6.380 km.

      II) -O sol aparente como base, com o raio; 8,1025 cm, com a altura de 17,4622 metros e culminando na pupila da íris do olho humano; 0,0742729 cm de raio. (ou pelo menos com um raio médio aproximado...).

É interessante relacionarmos os dois cones de luz. O primeiro formado pelo  Sol na base e a Terra no cume. O segundo, formado pelo sol aparente na base, (visto a olho nu) e a pupila do olho humano no cume.

   
        7º Ex; - Se dividirmos o raio solar; 696.000 km, pelo raio da terra; 6.380 km. Temos; 109,09090909090909.

        Se seguirmos em frente, e dividirmos o raio do Sol aparente; 8,1025 cm  pelos 109,09090909090909, obtidos; encontramos um cume com o raio; 0,0742729 cm, algo aproximado do raio médio da pupila da íris humana, olhando para o um meio dia muito iluminado. (É  possível que, não só cada espécie, mas cada espécime na Terra tenha sua própria e singular; dimensão, cor..., para cada  astro a ser contemplado no Céu).    

     8º Ex; - Por conseguinte, se dividirmos o volume ou a área do sol, achados com raio 696.000 km / pelo volume ou área da Terra  com o raio de cerca de 6.380 km; acharemos números que se repetem próximos a exatidão; a o dividirmos o volume ou a área do Sol aparente, com o raio 8,1025... cm, pelo volume ou pela área, que representam o raio de 0,0742729... cm; número aproximado do raio médio da pupila humana inundadas pela luz do dia.


   Isto é, ao dividirmos o raio do sol aparente: 8,1025 cm, pelo raio médio da pupila humana em plena luz do dia: 0,0742729 cm. 
8,1025 / 0,074272916666666666666666666666673 =

R = 109,09090909090909090909090909189, encontramos os mesmo número (ou muito parecido), que encontramos quando dividimos o raio real do sol / pelo raio real da terra, isto é: 109,09090909090909090909090909189 . 


        O número que se repete para as divisões entre os volumes é; 1.298.271,975957926.

      E para a divisão entre as áreas o número é; 11.900,826446280991... 

  Estes resultados que se equivalem com os anteriores e, se divididos um pelo outro; repetem o número (109,09090909090909...), que nos levou a o raio aproximado da pupila dos olhos humano. 

      “Estes dados, no mínimo nos sugerem, e nos dão liberdade para escolher o raio a o cubo para medir a luz, e claro, por conseguinte a gravidade e principalmente confrontarmos estes dois entes. Isto, se conhecermos bem as relações cientifica, entre Kepler e Newton e, entre Galileu, Newton e Einstein”.

       As dimensões da íris humana, é relativa a quantidade de luz que recebe. É de se supor que;   esta relatividade se estende para a espécime e, também a genética que, por sua vez é relativa a espécie, e que por sua vez é relativa a região da Terra da qual esta espécie é oriunda. E imaginando um pouco mais, relativa a subjetividade humana, (Uns com tendências para mais, outros para menos, e outros tantos, buscando a relativa precisão, e aqueles que, não se importam com os números). É possível que o movimento entre a pupila e a íris, além de ser para nos adaptar a quantidade de luz local, seja para regular as dimensões de tudo o que vemos. Pois é provável que, a quantidade de luz influencia  no tamanho de tudo o que percebemos.

        Isto quer nos dizer que, no tocante a visão em relação ao que vemos; tudo o que nos resta, é uma realidade singular em cores e dimensões, específica para cada um de nós, e uma íntima, particular e ligeira idéia, do que são; as unidades de medidas de extensão, e as respostas que obtemos delas.

      Na verdade, indo mais longe; entre as ciências humanas e as exatas, cada um de nós é um lobo solitário; dimensões e números, e condição humana, nos tocam com um sentimento único e muito particular, e que não pode ser compartilhado com precisão.

        Nada que nos atrapalhe, mas nada que nos garanta nada. Nos restam apenas os sentidos e os sentimentos. E, a criação e o criador. Isto é; a natureza profunda. É possível que, os partejos da razão - mesmo os oriundos da matemática -  não possam ser compartilhados como uma lei exatamente igual para todos, o que na verdade, a enriquece mais ainda.

        Porém, o que aqui descrevemos, não leva em conta o conteúdo e suas relações com as unidades, percebidas nas  interações do tempo com o movimento, embora o que queremos e precisamos, “não se trata das relações de intensidade da gravidade ou da luz com os corpos”. E sim, do confronto entre a luz e a gravidade que, ao contrário de dois corpos em movimento, porém em distancias relativamente equilibradas / se da,  por estes dois entes puros, mas diferentes, e  em liberdade total de movimento, mergulhando um, em direção as profundezas do conteúdo do outro. Por isto acreditamos se dar em interação total,  por tanto, em relação com as coisas do inverso do cubo da distancia.  Por outro lado, é bom lembrar que quando vemos o Sol mais dilatado quando a manhã levanta-se,  ou quando   deita-se a tarde, não é só a refração atmosférica a causadora do fenômeno / pode ser também, efeito da própria luz na pupila dos olhos humanos: mais luz, pupila retraída , menor imagem / luz menor, pupila estendidaimagem maior. É possível que isto ocorra no dia a dia entre os olhos e as coisa, mas de maneira imperceptível.  










                EM BUSCA DA SEQUENCIA GLOBAL 

                   EM EVOLUÇÃO COMO EFEITO

         DO ESPAÇO, DO  TEMPO E DO MOVIMENTO



Aqui, embora respeitamos o modo de medir a luz ao inverso do quadrado da distancia, enfocando a evolução de uma lâmina infinitesimal representando a área de sua superfície global; - em nossa investigação, em busca de confrontar a luz com a gravidade, (ver Cubesfera) nos deparamos com um descompasso entre a evolução da superfície e a evolução do conteúdo: então vamos levar em conta não só o volume espacial, mas o tempo e o movimento em relação a este volume, e principalmente em relação o conteúdo em evolução. 

A luz se propaga das estrelas de forma divergente, em todas as direções, na forma de um globo crescente e, toda vez que dobra seu raio, ocupa o espaço ao cubo tornando-o oito vezes maior em volume. Porém, seu conteúdo,  apenas dobra neste espaço multiplicado por oito, e por conseguinte; também neste raio multiplicado por dois; dobra em movimento e tempo. Mas não é por isso que sua intensidade deve tornar-se 4 vezes mais fraca ao dobrar as distancias, ou 4 vezes mais forte ao encurta-las pela metade. Isto porque; a luz contida na primeira metade (300.000 Km), de um raio de dois segundos de tempo (600.000 Km), equivale a metade da luz contida neste raio inteiro que, por sua vez; o raio inteiro demarca um volume 8 vezes maior que sua metade, claro, se contá-la junto.

Porém, como inteiro, mesmo demarcando um volume 8 vezes maior, comporta apenas o dobro de radiação que comporta a primeira metade do raio. E, se dobrarmos sucessivamente em direção ao infinito, assim se sucederá, uma vez após a outra. 

No entanto, há uma coisa que nos escapa: como sabemos; a luz de uma estrela como o Sol, é uma emanação “relativamente” constante, com velocidade constante. Se é uma emanação em velocidade constante; a o atingir 300.000 km de distancia da superfície do Sol propagando-se em todas as direções; esta luz responde por uma determinada intensidade que, podemos chamá-la de uma unidade Solar  de luz por segundo de hora. Quando dois segundos depois, ela atingir 600.000 km de raio, distante da superfície do Sol, demarcará um segundo compartimento globular com mais um semi raio de 300.000 Km, com seu espaço 1,6216150776531492666... vezes maior que o primeiro compartimento ao redor do Sol. Este primeiro,  com um semi-raio de 300.000 km acima de sua superfície.

Portanto, o semi-raio de 600.000 km acima da superfície terá duas unidades de luz Solares em seu interior. A primeira que surgiu e subiu da superfície, e se deslocou para o segundo semi-raio, a ocupar um volume agora, 1,6216150776531492666... vezes maior que ocupou, na primeira parte do raio. E a segunda, que surgiu, e que ocupou o lugar da primeira, junto a superfície solar, sendo este espaço, 1,6216150776531492666... vezes menor que o segundo volume, demarcado pela segunda parte do raio, (segundo semi-raio).

Esta luz ao dobrar a “sua” distancia da superfície do Sol, determinada por um raio de 2 segundos de tempo em relação sua  velocidade, tornou-se 1,6126150776531492666... vezes mais fraca (diluída) em seu limite.

 Por este sistema deveremos sempre subtrair o volume do Sol para achar a primeira camada. Pois a luz que vale como orientação, é a que aflora de sua superfície e, em cada camada de 300.000 km de espessura acima dela, temos uma unidade desta luz.

Por exemplo;

O raio do Sol é de cerca de 696.000 km, o volume do Sol é de; 1.412.265.429.105.895.845,142095... km³. O volume da primeira unidade de luz acima da superfície do Sol; é expressado por um raio de 996.000 Km a partir de seu centro, e achado com a subtração do volume do Sol, deste volume.

O volume de uma esfera expressada por um raio de 996.000 Km é de;

 4.138.725.516.176.210.933.233,239694 Km³
  Subtraindo; 1.412.265.429.105.895.845,142095

      Encontramos; 2.726.460.087.070.315.088,097599 Km³; este é o número que expressa o volume da primeira camada de luz que brota até 300.000 km acima da superfície do Sol e, que podemos chamá-la de uma unidade solar de luz. A partir daí, qualquer raio que acharmos expressando a luz do Sol: - “primeiro acha-se o volume total”. Depois subtraísse 300.000 km deste raio. E, acha-se o volume deste raio menor. Então subtraísse este volume, do volume maior, e encontramos o volume da ultima camada de luz de 300.000 km de espessura.  Dividimos este volume pelo volume da primeira camada de luz. A primeira camada se expressará   como; 2.726.460.087.070.315.088,097599... km³ e sempre será divisora quando as distancias se alongam. (Você deve estar se perguntando: - e a película infinitesimal que expressa o limite e a superfície, onde está?  E respondo: – chegamos lá!)

          Ex; achamos  o volume deste raio. Então, subtraímos 300.000 km deste raio de  150.000.000 km e obteremos 149.700.000 km; então achando o volume deste  segundo raio, o subtraímos do volume expressado pelo raio maior. O restante “conterá o volume da ultima camada de luz de 300.000 km de espessura” que bate na Terra. Este  deverá ser dividido pelo volume da primeira camada de 300.000 km acima da superfície do Sol. Então, encontraremos quantas vezes uma é mais volumosa que a outra e por tanto de menor intensidade, de menor força. E, quantas vezes a outra é menos volumosa que a última, e por tanto de maior intensidade, de maior força.

        Como a luz é de velocidade constante, rigorosamente os dois compartimentos globulares tem a mesma quantidade de luz, porém distribuídos em espaços diferentes.




                         UM EXEMPLO MAIS CLARO


No caso  desta luz partir de um ponto Euclidiano; o que não é proibido; neste caso;  a 300.000 km/s do ponto, temos uma unidade desta luz. A 600.000 km e dois segundos depois, temos duas unidades. Uma unidade ocupando espaço um, a um raio de 300.000 km do ponto emissor, e a outra ocupando um espaço 7 vezes maior que a primeira, num limite que vai de 300.000 km até 600.000 km do ponto central. – (Hué!) - Mas por que sete vezes maior?  Respondo! – Chegamos lá!
Ao dobrar o raio o espaço é multiplicado por oito, mas neste caso a quantidade do que é emitido também dobrou. Se a velocidade do ente emitido é constante então neste exato momento, uma parte está na primeira metade do raio, que demarca espaço Um, e a outra está na segunda metade do raio que demarca espaço Sete. Isto quer nos dizer que, no limite externo do raio todo, ela só pode se manifestar 7 vezes mais fraca que no limite da primeira metade do raio.
  No limite externo da primeira metade do raio, podemos dizer que esta luz  é a expressão de si mesma em quantidade, qualidade e intensidade e representa raio um, volume um, em quantidade um, em tempo um, em qualidade um e, em intensidade Um.
 Porém, se em espaço, cairmos para um quarto deste raio dois, de 600.000 km, Isto é; a 150.000 km do ponto Euclidiano de luz; encontraremos esta luz em quantidade; em relação a o tempo e o movimento; como a metade de si mesma,  em um raio 0,5 de seu raio - em um espaço 0,142857142857...  de seu espaço unidade-  e por isso; em qualidade 7 vezes melhor - e em intensidade; 7 vezes maior. – só que, em um tempo-movimento, que vale 0,5 de seu tempo-movimento. “Aqui surge uma complicação”.
 Porém, se em extensão cairmos para a metade de seu raio unidade de trezentos mil quilômetros, teremos um espaço oito vezes menor que seu espaço unidade, seu tempo unidade cairá pela metade, seu movimento também. com o tempo e o movimento caindo, seu volume será 7 vezes menor que o volume espaço-tempo-movimento unidade. Sua quantidade, com o encurtamento do movimento no tempo, será quatro vezes menor que sua unidade.
Para entender isso, precisamos lembrar que tudo o que se propaga em forma esférica crescente, se em velocidade constante; não se espalha uniformemente pelo espaço esférico; e sim em “dégradé”, isto é; surge intenso a partir da fonte e vai se esmaecendo em sua forma esférica crescente, universo afora. Pois, se avança a partir de uma esfera para  todas as direções; o faz na mesma quantidade repetidas vezes por intervalos de tempos e movimentos iguais, porém divergindo-se espaço a fora, por tanto; diluindo-se. No primeiro momento, tem um espaço sete vezes reduzidos em relação ao segundo, para esta mesma quantidade. No  segundo momento, ao dobrar o raio como posição de vanguarda, ocupa a segunda metade deste raio, e tem um espaço 7 vezes aumentado em relação ao primeiro, para esta mesma quantidade que agora; para este local evoluiu, cedendo sua primeira estalagem de tempo  (pois seu movimento é constante), na primeira metade do raio, para uma nova quantidade igual que surgiu em sua retaguarda.
Se for em quantidade constante e velocidade constante, enquanto diverge em sentido globular em todas as direções, encontrará espaço cada vez maior, e que aumenta ao cubo da distancia. Porém ao dobrar o raio dobra também o tempo-movimento: este primeiro momento de luz não o ocupa sozinho, pois se o fizesse diluiria-se por 8, mas ao contrário disso, ele também dobra em quantidade; só que em velocidade constante. Por tanto com isso; não dilui-se por quatro toda vez que dobra o raio, e sim por sete. E,  a lâmina de luz da superfície infinitesimal imaginada, se levarmos em conta o tempo e o movimento constante, não é mais do que o invólucro imaginário do conteúdo; porém, no inverso do semicubo da distancia, representa com perfeição o limite deste. Pois a ocupação de espaço não acontece parelha, nem a o evoluir, se espalha diluindo-se por igual.  Em cada ponto examinado neste raio, há intensidades diferentes, que tornam-se menos densas espaço afora, ou, vindo de maior densidade do espaço adentro. Se a luz se propagasse intensamente parelha como saí da fonte, aí sim; perderia velocidade ao cubo da distancia. Se, diluísse-se mais do que dilui-se, viajaria os céus em aceleração constante. Mas não é assim. Pelo menos no reino do Sol.
Se em uma esfera propagadora  “a partir de um ponto Euclidiano”, uma unidade de luz expressada por um segundo de tempo, ocupou uma esfera com um raio de 300.000 km, quando o raio dobrar para 600.000 km, teremos duas unidades dessa luz, ocupando um espaço 8 vezes maior que o primeiro. Porém não por igual. Uma unidade ocupando  espaço de tamanho um, e representada pelos primeiros 300.000 km do raio, e a outra, ocupando espaço de tamanho sete, representados pelos seguintes 300.000 km do mesmo raio. Dois segundos depois é assim que duas unidades de luz por segundo, se distribuem. Três segundos depois, temos três unidades desta luz, que a partir do ponto, avançaram "globularmente" 900.000 km no raio. Cada uma delas ocupando uma camada globular diferente em volume, porém sempre  de 300.000 km de espessura.
È fácil se perceber que, “o raio todo”, agora com  900.000 km, demarca um volume 27 vezes maior que os primeiros 300.000 km.
 Porém, a unidade de luz que ocupa a terceira parte deste raio, está acompanhada com mais duas; uma que ocupa do ponto Euclidiano até 300.000 km, e a outra que ocupa deste limite de 300.000 km até 600.000 km.
Então, a terceira, que ocupa nesta distribuição globular, um semi-raio até o limite de  900.000 km do ponto;  em volume; em relação ao ponto Euclidiano, é 27 vezes maior que a primeira. Porém, a primeira ocupa o primeiro espaço, e a segunda unidade de luz, ocupa o segundo espaço de 300.000 km de espessura por segundo.
Se acharmos o volume de uma esfera, expressado por um raio de 900.000 km   e subtrairmos dele o volume de outra esfera expressado por um raio 600.000 km e no final dividirmos o resultado achado, pelo volume de uma terceira esfera expressados por um raio de 300.000 km, encontraremos o numero 19 (dezenove). Isto quer nos dizer que no limite deste raio de 900.000 km; temos uma luz 19 vezes mais fraca que no limite do raio de 300.000 km. E, o limite deste raio de 300.000, Km acima do ponto Euclidiano, representa a nossa unidade de luz.
Isto, é o semi-cubo da distancia. È a  qualidade e intensidade da luz que neste caso nos atinge por segundo de tempo; em relação a primeira unidade que sai da origem. Representando rigorosamente o conteúdo em relação o espaço o tempo e o movimento.
Creio que, não é preciso dizer que numa esfera de raio quadruplicado, neste caso; 1.200.000 km do ponto Euclidiano, a luz será 37 vezes mais fraca que a 300.000 km do mesmo ponto. E, não 16 vezes mais fraca, ou 64 vezes mais fraca como nos confere o quadrado ou o cubo da distancia.
Voltando a o Sol! Fica claro que, sendo assim; o limite, e não a superfície, do primeiro globo de luz com 300.000 km de espessura por segundo, que bate na face da terra; comparando-o em volume, com o ultimo também de 300.000 km de espessura, que está saindo da superfície do Sol; nos diz a intensidade da luz que nos chega, e a intensidade da luz que sai do Sol.
Mas, se quisermos saber a quantidade que desta luz por segundo, nos cabe de direito; extraímos deste primeiro globo que nos chega, um cilindro com o raio da terra, e trezentos mil quilômetros de altura, dividimos o volume do primeiro globo, pelo volume do cilindro, e  o relacionamos com o volume do ultimo  globo de 300.000 km de espessura acima da superfície do Sol. Teremos a quantidade e qualidade da luz por segundo, que nos  chega do globo total solar, o qual viajamos rodando, mergulhados a meio planeta, com intensidades diferentes, segundo as regiões e o momento do dia. É claro que, a luz do cilindro se dissipa. Não é por isso que vamos nos orientar pela superfície que nos chega, e sim pela limite do conteúdo. 


Isto é assim, porque a lâmina superficial capsular infinitesimal, representada pela área;  que envolve, delimita e guarda o conteúdo e que, por sua vez simboliza a superfície do  inverso do quadrado da distancia; na verdade, como limite, nos confere o volume seqüenciado em compartimentos, pelo tempo e,  garantido pela constante do movimento, e que também é por excelência; o  limite infinitesimal do espaço ocupado pelo volume do  fenômeno: é a expressão máxima do conteúdo  do ente emanado.
Por exemplo; se convencionarmos que no limite a 300.000 km da superfície do sol, temos uma unidade de sua luz em todas as suas expressões, é porque, em qualquer medida abaixo desta distancia em direção a superfície do Sol, encontraremos outras relações desta luz com as distancias e o tempo,  garantida aí, por uma  constante no movimento.
Porém aí, para achar a energia contida, se mantivermos o conjunto de relações do espaço-tempo-movimento, estas interações, podem também nos levar a o inverso do semi quadrado da distancia.
Em todos os casos teremos sempre que, subtrair o volume do Sol para chegar onde queremos. Tanto para as relações da luz com o tempo, o espaço  e o movimento acima de 300.000 km da superfície do Sol, quanto para as suas relações abaixo deste limite de 300.000 km, até a superfície do Sol. Porém, quando abaixo deste limite, a encurtamos pela metade, devemos dividir o resultado por dois, para achar a energia aí contida, pois o tempo também foi dividido por dois. Por isso possivelmente a unificação matemática de tudo é uma bobagem, pois nada responde absolutamente por si mesmo em relação a tudo,  imagine alguma coisa por si só, responder por tudo. “Não vamos botar Deus no meio”. (Uma célula pode conter a informação do ser o qual ela pertence. E mesmo te todo o ser, porém aí relativo a sua espécie. Dificilmente conterá informações completas de todo os seres existente, e muito menos de tudo o que existe).  
Se alongarmos este raio acima de 300.000 km, encontraremos também outras relações da energia com a luz, com as distancias e o tempo, e ela se dará sempre no limite do raio. Por exemplo; no caso de um ponto Euclidiano; se dobrarmos este raio para 600.000 km, pelo inverso do semi cubo da distancia encontraremos em seu limite, 7 vezes mais fraca do que no primeiro limite, em coincidência com a energia, e assim por diante. É assim, porque se propaga diluindo-se em todas as direções como um globo crescente,  e a cada um segundo de tempo que passa,   uma camada após a outra, de 300.000 km de espessura cada, surge da superfície do Sol, diluindo-se para o espaço numa seqüência de raio de espaço, tempo e movimento, rigorosamente constante, concebendo um volume que, ao dobrar o raio multiplica-se Por sete. (é preciso não esquecer que ao dobrar o raio, primeiro acha-se o volume do raio dobrado, depois subtrai-se o volume representado por um raio, metade deste primeiro. Em  seguida divide-se o volume que restou pelo volume representado por este mesmo raio metade; acharemos sempre o numero sete.

Se invertermos o processo e invadirmos o espaço que delimita a unidade, e  mergulharmos abaixo de 300.000 km, e nos encaminharmos em direção ao ponto Euclidiano, para achar a energia; encontraremos uma equação  com resultados parecidos com o quadrado da distancia (só parecido), mas na verdade ela é o semi-cubo da distancia encurtada, dividido por dois. Pois ao quebrarmos o raio limite de espaço, quebraremos o raio limite de tempo e claro; haverá uma interferência no movimento. A partir daí teremos que saber o que queremos tanto do espaço quanto do tempo, projetados pelo movimento; pois de um modo simples, depois de achar o resultado teremos que dividi-lo por dois, para se chegar a uma resposta coerente com o que está acontecendo.  Pois a o quebrarmos o movimento ao meio; tanto o raio do espaço, quanto o raio do tempo, estão reduzidos pela metade. Aqui ao encurtar o movimento pela metade, encurta-se o espaço, o tempo, e claro, a quantidade; (se o movimento não for constante, então outras relações se apresentam). Ao ferir a distancia limite e se aproximar do ponto que quebra o raio unidade pela metade, a intensidade continua se multiplicando por sete, mas a energia se multiplica por 3,5, e não por 4. Embora o espaço continue reduzindo-se por sete ao inverso da intensidade, o tempo e o movimento estando pela metade, a quantidade fluente também está pela metade, e claro; a energia. A resposta final deve se reduzir por dois. Aqui, para se manter a energia, ao inverso do semi cubo da distancia; o movimento da luz teria que ir para uma velocidade de 600.000 km/s. Ou  o tempo não poderia ser quebrado ao meio, e se manter constantemente por um segundo. O que não está proibido.       
Entre tanto, se lembrarmos que toda medida é fruto de um tratado e não vai além de  uma convenção, torna-se claro que em relação a tudo; unidade é qualquer medida pré estabelecida. Por  exemplo; referente ao metro, podemos dizer com segurança que, tanto 1 mícron,  quanto 1 km, ou uma unidade astronômica, e mesmo um ano luz, representam perfeitamente uma determinada unidade de medida. Mas podemos ir mais longe, isto é; fazer de qualquer medida referente ou não ao metro, uma unidade. Por hora para melhor exemplificar, vamos ficar com a distancia Terra-Sol; uma unidade astronômica, tanto de espaço; cerca de 150.000.000 km, quanto de tempo; cerca de 8 minutos e 33 segundos, e mesmo de movimento; a velocidade constante da luz. É a unidade ideal para medir a luz do Sol  em relação as estações do ano e as horas do dia, e o espaço tangido por ela na Terra.

Se como dissemos, em uma unidade de distancia, a luz responde por volume um, e força um,   em duas unidades de distancias,  responde por 8 de volume todo. Mas é a segunda unidade do raio que está sendo ocupada  por 7 de volume, e 1 de quantidade; temos no limite da segunda metade deste raio, embora em mesma quantidade que na primeira; uma luz 7 vezes mais fraca, por estar num espaço sete vezes maior, sete vezes em dégradé mais diluída, e aferindo esta marca  em seu limite extremo de semi-raio, como diferença para o limite extremo do semi-raio, da primeira metade. Então, invertendo-se em 1 de espaço, e 7 de força, no limite da primeira parte; e 7 de espaço e um de força no limite da segunda parte. (e isso nas extremidades externas de cada parte do raio todo).
Fica  claro que; em uma unidade teremos sempre força um, sete vezes maior que na segunda parte. (Mas podemos convencionar que a primeira parte tendo força um, a segunda tem 0,142857... se dobrarmos mais uma vez,  a teremos; 0,02040816...) e assim por diante.
 Para entendermos cada vez melhor, basta compreender que uma esfera de uma unidade astronômica de raio, tem 4,1887902 UA³ de volume, e claro, como referencial, podemos convencionar que o limite deste raio; junto a superfície da terra, demarca;  quantidade um, qualidade um, intensidade um, força um, e claro, raio um; espaço um, tempo um e movimento um, e que pode se subdividir.
Se dobrar o raio para duas UA, teremos um volume de 33,510 UA³, e claro, um espaço oito vezes maior. Porém, a o dobrar o raio para mais 8 minutos e 33 segundos depois, fatalmente terá que ceder espaço para  uma segunda unidade de luz  que entrou e, que empurrando a primeira para  segunda metade deste raio, por sua vez ocupa a primeira metade deste mesmo raio. A primeira que evadiu para a segunda metade do raio, passa valer 7 vezes menos do que a segunda, que agora ocupa a primeira metade do raio. E, assim se dá com a energia também.
Se por um lado, o raio unidade permite fluir uma unidade do ser; por outro lado, dividirmos este raio pela metade (já que é uma unidade astronômica),  teremos como 0,5 unidade astronômica; o raio um, reduzido pela metade; reduz o movimento  pela metade, e este, reduz o espaço, o tempo, e por conseguinte; reduz o ente emanado pela metade também. (Não se esqueça, o movimento aqui é importante!).
Então, a força um que estaria na ponta do raio um, está em um raio  de 0,5 UA e, aparentemente passa a valer 7 vezes mais, com 7 vezes mais qualidade, com sete vezes mais força, mais intensidade, porém, é preciso se dar conta que neste momento está ocupando a metade do que se convencionou; não só, o raio do movimento e do espaço, mas também  um tempo duas vezes menor, e claro, em quantidade duas vezes menor, ( pela metade). Isto nos diz que, neste momento; o resultado para achar as relações da luz com a intensidade, continua sendo por sete. Mas para se achar energia contida, neste caso específico, o resultado final, terá sempre que ser divido por dois para chegarmos a resposta. Porém, se aí o tempo for esticado a o dobro, compensará as relações que ele tem com o espaço e o movimento na constante da luz, e tudo voltará ao normal. O mesmo aconteceria se o movimento fosse aumentado para o dobro da constante; compensaria suas relações com o espaço e o tempo. Porém, se tanto tempo quanto movimento dobrarem, então teremos forças dobradas.
Aí  a contradição, pois poderia dizer-se que reduzindo o movimento do raio unidade, o tempo, e claro, o ente por dois, as forças se intensificam por quatro, e realmente como dizemos; parece que é isso. Mas como aqui, o raio e o tempo da propagação em velocidade constante do ente, foi reduzido por dois, ferindo “o raio do movimento, e da unidade convencionada” em sua seqüência de relações constante, e transformando-o em metade de si mesmo, é óbvio que, parece ao quadrado da distancia. Só que como todas as relações das três unidades fundamentais: (o espaço, o tempo, o movimento; “abstratos”, e mais o ente, “concreto”), foram dividas por dois; embora o volume se dê pelo semi-cubo da distancia, e por conseguinte a intensidade também; por estar ocupado pela metade do movimento, do tempo e do ente, o resultado final acha-se numa divisão por dois. E, o que, ao dobrar o raio unidade deveria multiplicar-se ou dividir-se por sete como as outras relações; ao reduzi-lo pela metade, em direção ao centro, ou dobra-lo de retorno em direção ao limite unidade; leva-se em conta as relações entre espaço,  tempo e movimento. Porém, se o tempo continuar constante, ou então; se a velocidade dobrar, dobrando o fluxo; a energia se mantém. (Levar em conta o movimento como dimensão fundamental em nosso tempo; é o mesmo que levar em conta o zero nos tempos antigos, mas não se assuste).

Ao  reduzir o movimento, a extensão  e o tempo pela metade, temos uma força 3,5 vezes maior, e toda vez que reduzi-se o movimento, o raio e o tempo pela metade, em direção ao centro, a unidade na relação com a subdivisão, será encontrada como o inverso do semi quadrado da distancia.

Este exemplo que estamos frisando agora; é para uma unidade representada por uma unidade astronômica de raio, por 8,33 minutos de tempo, e pela constante de um movimento da luz. É claro que teremos que convencionar que, uma unidade do ente que queremos medir,  é representada por um raio, por um movimento e por um tempo determinado,  pois se reduzirmos o raio unidade convencionado, denunciaremos a convenção e ela perde o valor em si, mas, sem mistérios, em relação a energia ganha um outro valor.






                     OUTRAS VISÕES


A mensura tradicional não nos permite perceber diferencial. (Com tudo, mesmo que a terra expressivamente puxe o prumo em direção a o seu centro; o que experimentamos é uma gravidade nivelada. A convenção é permitida pelas experiências de Galileu, Kepler e Newton, que em seus respectivos tempos, como cientistas aplicados, não tinham meios de fazer experiências quanto a queda livres, ou plano inclinado levando em conta alturas significativas o bastante para fugir dos efeitos que faz aparentar “planura reta” na  superfície  da terra. Entre 2000 e 3000 Km acima da superfície terrestre é que se identifica neste caso a esfericidade da terra, e se consegue deparar-se com respostas que nos conferem o inverso do semicubo da distancia em relação ao espaço-tempo movimento, e o inverso do cubo da distancia pelo movimento em si, em relação a o espaço. O que quer dizer que, Newton acertou em cheio quanto a gravidade que experimentamos na superfície da terra, mas quanto a gravidade que relaciona corpos com corpos no espaço sideral, não. Esta, Einstein é quem até aqui, está mais próximo).

Em  relação as respostas, o raio e a quantidade são intrinsecamente ligados ao raio movimento, raio-espaço e o raio-tempo de número um. Por exemplo; sabemos que; o movimento tem quatro faces básicas, cada uma com suas subdivisões, que podem se combinarem; aceleração, constante, inconstante e desaceleração e, que pelo menos no reino do sistema Solar, a constante da luz é de cerca de 300.000 km/s, (299.792,5 km/s), então estes cerca de 300.000 km representa a unidade de distancia para o nosso raio lux. E, um segundo de hora representa a unidade de tempo para o movimento em evolução deste raio no espaço. E a constante de seu movimento, uma garantia de integridade para o espaço e o tempo e, para a nossa equação. Sendo assim; tudo o que quisermos medir em distancias menores  que 300.000 Km, em relação a intensidade, teremos que  saber rigorosamente o que é que queremos como resposta, das  relações deste movimento, com o espaço, com o tempo, as distancias, as qualidades e, as quantidades.





                 QUANTO A GRAVIDADE

        A segunda lei de Kepler diz: “o raio vetor Sol-planeta percorre (descreve) áreas iguais em tempos iguais”.  (...e em movimentos diferentes). (Scientific American - Gênios da ciência – Newton – Pg 14).
      No caso do ponto Euclidiano, tudo pode se complicar se enveredarmos em direção ao micro-cosmos deste ponto. Dependendo do objetivo desejado, embora possamos levar em conta o movimento, o espaço, o tempo e a quantidade, onde todas as relações se darão, jamais teremos  disponibilidade hábil possível para este movimento-espaço-tempo. Ou melhor; este movimento-espaço-tempo parece que não está a nossa disposição; para prevê-lo, para alcança-lo no sentido Hábil-prático. Pois de um limite em diante, toda vez que obtivermos a resposta; o que a matemática nos previu, antes, já ocorreu em relações interativas a milhões de evoluções a  frente, e em relação a nós. Embora na tentativa de prevê-lo, a resposta matemática esteja no nosso futuro, o fenômeno já estará no  nosso passado, e no passado de si mesmo. Qualquer idéia formada a respeito deste recanto do universo, a rigor não faz sentido. Em relação a o raio movimento, o raio espaço e o raio tempo; calcular o movimento de um elétron; è como calcular onde a terra estará ao redor do Sol daqui a cem dias, e levar cem mil anos para fazer a equação e obter a resposta. E pior, querer aplica-la como se os cem mil anos não estivessem se passado.  Com os sentidos lentos assim, tudo nos parecerá louco e, pensaremos que a terra pode até mesmo estar em dois lugares a o mesmo tempo ao redor do Sol. É, possIvelmente, mais ou menos assim, as relações que temos com o raio-movimento, o raio-espaço e o raio-tempo no micro cosmos.

Se a gravidade realmente se propaga na velocidade da luz, qual a resposta que poderemos obter das profundezas do micro cosmos com segurança? -Nem uma, pelo menos aparentemente! -Respostas aí, só para os quânticos mesmo, ou para computadores que possam nos dar respostas de trilhões de evoluções por segundo. Quanto  a gravidade entre estrelas e planetas é preciso se criar e respeitar uma regra básica, e mesmo entre corpos semelhantes. Qualquer uma; tudo é convenção.






     O Inverso Do Semi Quadrado Da Distancia


Segundo Louis Pauwels, fundador da revista Planétes na França; Pitágoras a mais de 2.000 anos antes de Newton, já ensinara a lei do inverso do quadrado da distancia na Grécia Antiga. Planeta – Nº 28 – Dezembro 1974 – Pg 14. 

Quanto ao inverso do quadrado da distancia, é preciso lembrar que, se quisermos seguir por este caminho, apenas levando em conta a superfície infinitesimal tanto da luz quanto da gravidade, e mesmo de outros entes; teremos que esquecer a essência do espaço: o volume expressado pelo conteúdo. E,  precisar apenas  da superfície espacial representada pelo raio. O que não nos garante uma resposta precisa em relação  a fonte. Ex; o inverso do semi cubo da distancia, nos responde que, o Sol demanda 1,75 mais energia para que sua radiação  chegue até a Terra /  do que nos confere o quadrado da distancia. (Leia Cubesfera).

Lembre-se, a superfície das esferas dos entes em propagações é apenas a película simbólica do conteúdo e não pode responder matematicamente por aquilo que preenche o espaço atrás de si. Existe conteúdo abaixo da superfície, e é o volume que responde por ele em números, segundo inverso do cubo da distancia em relação ao espaço vazio ocupado, ou inverso do semi-cubo da distancia, relativo a o espaço, tempo e movimento e o conteúdo em evolução.

Ao contrário disso, sem o volume, se quer superfície existiria. O inverso do cubo em relação a o espaço , ou do semi-cubo da distancia em relação ao espaço-tempo-movimento; responde com fidelidade pela propagação dos entes; e o limite infinitesimal de seu raio no espaço sempre que demarcado por nós, diz com maior precisão matemática o que está acontecendo a o inverter os números colhidos das distancias. O sol demanda muito mais energia para nos iluminar do que nos confere o inverso do raio ao quadrado. È admissível, mesmo assim, que nos orientemos por uma película infinitesimal para medir a luz, desde que, por mais infinitesimal que seja,  venhamos lhe achar uma espessura, e lhe dar volume, descobrir seu movimento, e lhe conferir um tempo; será o semi-cubo da distancia. Ora, sabendo que a luz se desloca a cerca de 300.000 km por segundo, esta película da luz que do Sol nos chega tem espessura; em cada metro quadrado aqui na terra,  nos chega por cada segundo que se passa, cerca de 300.000.000 m³  de luz Solar.  Esta luz, em seu limite, baterá no solo sempre com uma energia correspondente diretamente ao inverso do semicubo da distancia. Cada vez que encurta pela metade o raio do espaço-tempo-movimento em direção a fonte, indiretamente torna-se sete vezes mais forte em seu limite. Cada vez que dobra o raio do espaço-tempo-movimento para distante da fonte, torna-se sete vezes mais fraca. Sempre levando em conta o movimento em relação o espaço e o tempo.

Parece irrelevante, mas não só, se a constante mudar; se mudar as relações do movimento com a velocidade, todas as relações entre espaço, tempo e movimento tornam-se um caos.  E a matemática, neste caso, precisa ser mais aprofundada. É simples. Complicado é desprezar o movimento como dimensão fundamental. (Mais tarde veremos isso com mais detalhe).





               Gravidade

  A seguir teremos que lembrar que, não temos certeza ainda, se a gravidade flui dos corpos e propaga-se, ou não, como a luz. Ela  é o que é: num primeiro momento não parece algo que flui em movimento, e sim; uma teia estendida em interação perfeita com a formação dos corpos, e formou-se junto com a matéria; no mesmo momento e ao mesmo passo e ritmo, com a nuvem de poeira em redemoinhos em convergência para o centro de si mesma, que formou os astros. Ela está no âmago dos corpos e sistemas onde atua; é como uma rede estendida em todos os sentidos e direções, fluindo e interagindo com o universo. Quanto  mais distante do corpo mais  frouxo e distantes entre si são seus fios, quanto mais próximo do corpo, mais tensos e próximos entre si os são, pressionados no âmago destes corpos segundo o volume, densidade e movimento de cada um deles produzindo e interagindo com o tempo e o espaço.   Porém, pode ser um fluido como a luz e entes associados, e seu movimento pode responder pelos mesmos limites. Pelo sim pelo não, para cada caso deverá haver uma equação. Ou equações buscando dois sentidos: uma buscando respostas das relações da luz e a gravidade com o espaço-tempo-movimento. E, a outra buscando simplesmente a força,a intensidade do conteúdo instantâneo segundo as distancias.

Isto porque, se a gravidade flui na velocidade da luz; nos parece óbvio que a ação da gravidade de dois corpos por mais diferentes que ambos sejam um do outro, em movimento, massa densidade e gravidade, embora o equilíbrio de forças, se de mais próximo do corpo de menor massa, a ação, por sua vez, se dará inicio no meio do caminho entre eles. Se são entes que se atraem, é possível que haja uma aceleração do movimento gravitacional, depois do encontro segundo o movimento a massa e a densidade de cada um dos corpos, com efeito direto no tempo.

Mesmo a constante da luz, estando, por convenção, decretada como a maior velocidade do universo / muito pouco sabemos sobre ela.  Um encontro  entre luz e gravidade, aproximando-se e afastando-se; é difícil não suspeitar da possibilidade de; além da curva, a luz sofrer efeitos de aceleração e desaceleração neste evento. Embora Einstein tenha chegado a curva de 1,75 segundos do arco, dado a um atraso da luz das estrelas a o passar a o lado do Sol, que lhe aguçou os sentidos, e isto lhe tenha assegurado a constante da luz como velocidade máxima; essa impressão nos fica. Pois se cede a tentação da curva em descendência e depois em ascendência, por que não  à da aceleração ao chegar descendo as ladeiras do espaço-tempo, e  desaceleração  ao sair subindo as  mesmas deformações deste espaço-tempo? (Claro, depois retomando sua marcha natural). O que seria imperceptível num primeiro momento, se este movimento fosse compensatório, mas pode não ser. Se algo em velocidade constante, ao se aproximar de um outro, a um determinado momento, ganha velocidade a mais, e ao se afastar, no mesmo nível perde, até recuperar sua constante, na chegada a o destino; poderia se mostrar mais rápido do que é.  Nesse caso, Einstein não teria identificado a curvatura, e sim, constatado que a luz é mais rápida do que se pensava ser. Porém, dependendo do descompasso entre espaço, tempo e movimento,  ocorrido, cumprindo a trajetória em curva; embora a curva sendo detectável pela demora; esta oscilação para mais e para menos, seria imperceptível, e talvez nem houvesse como registra-la, dado o tempo perdido confundindo-se com o espaço e o movimento, na curva. Até porque, a curva começa a ser obedecida pela luz, em infinitesimais, pelo menos; a horas luz antes de chegar no Sol. E, depois que chega, ainda em curva desfazendo-se; pouco mais de oito minutos de pois, nos chega na terra. Tudo isso confirma a constante da luz, mas infinitesimais de aceleração e desaceleração, além e aquém de sua constante no vácuo, podem estar nos escapando. Entre tanto, é sabido que junto a superfície solar há uma atmosfera densa em ebulição, e pode ter contido a velocidade da luz, acentuando gradativamente a curva a o deixa-la mais exposta a gravidade Solar, ao passo da aproximação e do afastamento. Pois se a luz além de ondas também é constituída de grânulos, certamente estes possuem grávitons também. Porém, se pensarmos um pouco mais, ao mesmo tempo que esta atmosfera solar desacelerou a luz, a sustentou, como um compensador da perda de velocidade, neutralizando qualquer distorção na curva em relação a sua constante: pois é sabido que; a luz a o adentrar um ambiente denso, que alentece sua velocidade como a água, ao se libertar; acelera e recupera sua constante imediatamente).  
     
    Este evento, por sua vez, se  dará pela dualidade singular do encontro. È por esta dualidade que estamos aqui, isto é; para elaborar uma equação que permita-nos recorrer a luz em confronto com a gravidade (dois entes que, embora antagônicos, supomos de velocidade constante igual), para que nos valha como régua cósmica para medições gravitacionais nos confins do universo; pois  embora temos infinitas coisas a indagar sobre estes entes, no caso a luz visível; sua incrível regularidade dentro do reino do Sol, nos impulsiona a acreditar que seja a fita métrica mais segura que dispomos para representar o movimento nesta tarefa.

      Por outro lado, se o inverso do cubo da distancia nos mostra o Sol desprendendo duas vezes mais energia, do que nos mostra o inverso do quadrado da distancia; para que sua radiação chegue até a nós: - por este mesmo inverso do cubo da distancia, podemos ver o Sol precisando ter duas vezes mais força, do que nos mostra o inverso do quadrado da distancia; para que sua gravidade chegue como tal até a Terra. É claro que, isto pode ser considerado; uma visão um tanto simplista, e que precisamos investigar mais; levando em conta o tempo e o movimento.







                 REVENDO  
                                  A  LUZ
                                       E O SEMI CUBO


Kepler qual a muitos estudiosos da renascença, acredita e deixa registrado em seus escritos que: “a velocidade da luz é infinita” . (Kepler – Harmonia Dos Astros - Scientific American – Gênios da ciência – Pg 40). Para os recursos tecnológicos de seu tempo, nada mais natural, não teria como ser diferente. Por isso o inverso do quadrado da distancia. Algo que é infinito na velocidade, logo é instantâneo: independe das relações com o tempo, e a velocidade. É o espaço infinito iluminando-se  em um passe de mágica. É lógico que quem acredita que a luz é infinita na velocidade, lhe apartando do tempo e do movimento, dê-lhe o inverso do quadrado da distancia para medir-lhe a intensidade. Pois esta luz está e pronto. Acontece em um piscar de olhos, estejamos em Plutão, ou aqui na Terra, ou mesmo em uma outro mundo muito distante. Apenas sua intensidade muda em relação as distancias. ]

Por isso investigamos o cubo e o semi cubo da distancia. Isso é assim, porque num raio quadruplicado desde a fonte, em extensão para a luz, temos 1.200.000 Km; feitos em movimento constante; quatro segundos de hora e  quatro unidade de luz dentro dele; em relação a o espaço, tempo e movimento. Para que isso aconteça; a primeira parte que ocupava o espaço um, depois de passar pelo espaço dois e três, escoou para a quarta parte do raio, onde ocupa um espaço 37 vezes maior que o primeiro, e é 37 vezes mais diluída, e por isso 37 vezes mais fraca. A segunda parte desta luz, depois de passar pela primeira e a segunda, evoluiu para a terceira parte do raio, onde ocupa um espaço 19 vezes maior que a primeira, e é 19 vezes mais diluída que esta. A terceira unidade a surgir, evoluiu para a segunda parte do raio, onde o espaço e 7 vezes maior que o primeira parte, por tanto 7 vezes mais diluída. E, a quarta unidade a surgir, encontra-se na primeira parte do raio que representa a unidade. Nestas condições a quarta unidade a surgir na primeira parte do raio, é 37 vezes mais intensa que a primeira, que está na quarta parte do raio, 19 vezes mais intensa que a segunda, que está na terceira parte do raio. E por conseguinte, esta quarta unidade que ocupa a primeira parte do raio, é 7 vezes mais forte que a terceira que esta na segunda parte do raio.  Um mais sete, é oito; o cubo de 2. Oito   mais dezenove, é vinte sete; o cubo de três. Vinte e sete mais trinta e sete, é sessenta e quatro; o cubo de quatro. O todo em volume, representado pelas quatro unidades de 300.000Km/s de espessura dos semi-raios. 

Porém, jamais podemos esquecer que, não foi uma unidade de luz que se espalhou por todo este raio, e sim que são quatro unidades, e que cada uma destas unidades ocupa uma  parte deste raio, de quatro partes. E que para evoluírem, se espalharem, acontecerem, não só precisam do espaço e do tempo, mas também do movimento.  

Uma luz, para se medir exige conhecimento profundo de suas inter-relações. Para isto é preciso que se conheça as dimensões e o poder do corpo emanador, e as qualidades e quantidades da luz que dele flui. E as medições deverão ser feitas em relação direta com a luz de cada corpo emanador, referente a ela mesma e as distancias de seus domínios. Claro que podemos estipular a luz do sol como referencial para comparar as distancias iluminadas em relação a luz de outras estrelas.

 Por tanto, embora não seja tão simples assim;  deve ficar bem claro que, aqui não se trata de equivoco e, que o quadrado da distancia é um  modo de medir a luz, que não este que estamos estudando. Pois estamos tratando do volume da luz, e não da área, do conteúdo, e não da superfície, do cubo e suas relações com o espaço, o tempo, e o movimento, e não do quadrado e suas relações com o infinito, com o instantâneo. É estes são os elementos que precisamos para relaciona-la com a gravidade e vice versa, que aqui vamos continuar investigando. Pois em nossas equações, com a gravidade se dará o mesmo, (vamos ver isto, com maiores detalhes, mais adiante).   
    
             Todos nos consumidores de literatura astronômica sabemos que (obedecendo variáveis literárias), segundo Newton:  “Objetos atraem  objetos, ao longo de uma linha que, passa pelo centro de ambos e que, é proporcional ao  produto de sua massa e  inversamente proporcional ao quadrado da distancia entre os dois corpos”. E, que a gravidade segundo Einstein; É a conseqüência de uma deformação geométrica no espaço-tempo causada pelos corpos e, relativa a um conjunto de fatores que envolvem espaço, tempo e corpo. E que para os Quânticos; quanto a um mergulho em direção ao micro cosmos, embora respeitando Newton, com elementos da relatividade de Einstein, e baseando-se em si mesmos; a gravidade é uma brincadeira da natureza conosco, onde só nos resta, riscos e probabilidades. 

       Para que possamos aqui, relaciona-la diretamente com a luz, vamos  também ter que dar a gravidade um outro trato matemático. Não só diferente do modo de Newton, mas do modo de Einstein e dos Quânticos. Porém, não como negação, mas como afirmação, de todos que fizeram, e que fazem buscas nesta área e, principalmente, demarcando como ponto de referencia, os achados destes três campos, o contrário seria impossível.
     
             Continuando! A gravidade por sua vez, em ação nas estrelas, embora digam que se propaga na velocidade da luz, se manifesta em forças, de forma convergente e na forma de um globo decrescente e, toda vez que encurta pela metade a distancia da fonte de sua origem, a princípio diminui o espaço ocupado ao cubo e, ao cubo tem  sua força concentrada. Se a luz curvou 1.75 segundos do arco, é claro que, em hipótese de um eclipse contínuo, com a lua ou mesmo a terra, entre o sol e o nada, a luz de toda a estrela que passar ao lado do sol, quem a observar, verá que embora infinitesimal, continuará curvando, seguindo a deformação do espaço-tempo para escapar do sol e livrar-se do sistema solar. Pelo menos em matemática demonstrativa, porque poeiras, asteróides, cometas,  planetas,  estrelas,  galáxias, o universo: a gravitação  e a luminescência,  os entrelaçam em uma rede e os mantém ligados: estes dois entes se equilibram e suas fortalezas e fraquezas se equivalem; (A luz pura, representa a matéria em chamas, a pressão que expande o cosmos para fora de si mesmo. E, a gravidade pura, a matéria em sombras,  a força que traciona o cosmos para dentro de si mesmo. “Se não houver equilíbrio de forças entre estas duas entidades, combinados com equilíbrio entre massa distancia, movimento..., e outros fatores, um corpo não pode se manter em órbita equilibrada ao redor de outro: ou cai e prende-se totalmente se a gravidade aniquilar a luz, ou sobe e se liberta em absoluto se a luz aniquilar a gravidade”. Sem essa reação, o movimento se encaminha para o fim. Na verdade a luz e a gravidade são as duas forças contrárias que regem o movimento e este o cosmos. E, entidades como ventos estelares,  magnetismo, eletromagnetismo, pressão gravitacional, pressão calórica interior, e outras forças antagônicas, são forças oriundas ou formadoras destas duas primeiras. E, se o macro Cosmos é construído pelo micro cosmos; força forte, força fraca, somadas, em fim;  forças nucleares e gravidades, manifestam-se e se confundem neste jogo. Se  é verdade que o universo está se expandindo, é porque, embora tenha muita matéria em forma de poeira e gases, e escondidas nas sombras;  contrariando todas as regras, existe muito mais matéria coesa, do que matéria dispersa, e esta primeira; fusionando-se em chamas pressionando do centro para as extremidades, do que matéria escura coesa; aglutinando da extremidade para o centro; esta em sua grande maioria está dispersa. Um imã, embora seja um exemplo de força forte, segundo as distancias, atrairá uma porção de pregos espalhados pelo chão, mesmo que estes somados, tenham  mais massa do que ele. Porém estes mesmos pregos se amarrados em um molho coeso e de maior massa, por sua vez atrairão o imã para si se este for de menor massa. No universo a matéria escura em sua maior quantidade não está coesa.  Uma reação nuclear no interior deste imã capaz de expandi-lo, claro, numa hipótese  inversa; fatalmente influirá na relação dele com os pregos, deslocado-os segundo a velocidade da expansão, para longe de si.

Um dia tudo se equilibrará e o cosmos terá uma interminável pausa. Depois,  a matéria escura concentrada passará a ganhar terreno, e a gravidade a os poucos prevalecerá sobre a luz, e começará o grande regresso. Isso se a expansão não for para sempre, pois é possível que seja, sem que o universo se transforme em poeira. Se ele nasceu do nada, do nada poderá seguir em frente; em flutuações quânticas criando matéria e crescendo. A expansão é a forma que a natureza encontrou para tudo seguir em equilíbrio e / não cair em um abismo e terminar esmagado no interior de um buraco negro. (ver Ambxtremos 33).

       - Bem, vamos adiante, ( muito a frente, vamos confrontar para valer estas duas forças, e ver como uma pode vergar a outra, ou destruírem-se mutuamente).  E não adianta dizer que o universo é muito frio e muito escuro para isto, ou para aquilo. Pois em suas pradarias,  quase 100% da luz e energia, do calor que circulam,  não podemos sentir, nem podemos estimar com precisão, e sequer como realmente se propagam nas campanhas do universo; e em todos os sentidos e direções, há forças agindo (conhecidas, ou desconhecidas) de modos que ainda não compreendemos. E que podem ser mais simples do que supomos que sejam. Porém, simples ou não, a razão pode prazerosamente investiga-las. 

      -Voltando a os sentidos...! -Que curvas serão estas? - Bom! Se a gravidade e a luz em interação atuam ao cubo ocupando a espaço-tempo, ou a o semi-cubo em evolução, em relação a o movimento-espaço-tempo, e as distancias; “mais próximo da fonte mais forte a gravidade, mais intensa a luz”,  mais distante da fonte mais fraca a gravidade, mais diluída a luz, e a luz neste caso esta saindo, e por tanto, cada vez mais diluída e distante “do Sol”; Cada vez que dobrar sua distancia terá ocupado um espaço  8 vezes maior do que antes. Sua quantidade também dobrou, e no limite da segunda metade deste raio estará, sete vezes mais fraca. Ou, terá pelo menos sete vezes mais suave, em relação a gravidade, as curva em ângulos.


       





           QUESTÕES DA GRAVIDADE


        O universo pauteia-se pela condição de infinito, pelo menos, é uma idéia que a muito nos persegue e nos atrai. Porém, um universo entre o multiverso, e mesmo o multiverso; pode ter um número de massa  definido, uma media de densidade definida, e uma força definida, seja quando concentrada ou dispersa. Se a dispersão ou a concentração em dados momentos se  tornam  tanta, que não podemos mais considera-las em nosso entendimento, aí é outro problema. Por conseguinte deve ter um tempo bem definido para a sua existência, um espaço bem definido para ocupar, e um movimento bem definido para as suas ações em relação a o espaço e o tempo. Claro, imaginando-o pela largueza de nossas projeções de bases  cônicas, em direção a superfície de uma esfera,  para o infinito do macrocosmo. Porém nada o proíbe de continuar infinito.

       Se o imaginarmos pela estreiteza infinitesimal de nossas projeções de cumes cônicos  em direção ao centro de uma esfera, para o  microcosmo de cada átomo, devemos levar a sério à observação de Aristóteles sobre o tempo e a extensão de Zenon: - “è no tempo infinito e não no finito que se pode percorrer o infinito, se os infinitos se tocam é por infinito”. È claro que, para percorrer a extensão espacial a o infinito, precisa-se de um tempo infinito, mas também de um movimento infinito. (para se concretizar o primeiro problema de Zenon, e jamais tanger o objetivo, negando com isso o movimento; não basta levar em conta o espaço e o tempo; assim sempre tangeremos o alvo /  contraditoriamente é imprescindível que, se leve em conta o próprio movimento, por exemplo; a luz do Sol jamais atingiria a terra se; além de percorrer sempre a metade da ultima extensão percorrida / seu movimento caísse para a metade, toda vez que se encaminhasse para percorrer a próxima metade da extensão que lhe restaria a percorrer; e assim, usando o movimento, poderia tornar-se o próprio movimento incapaz). Porém, aquilo no qual em direção ao macro cosmos se encontra na “razão” o seu finito; mesmo sem medi-lo, deverá ter finito na “razão,” também em direção inversa: ao microcosmo. È claro que, ele faz parte do infinito  também, assim como seu ente portador, no caso o universo que, por si só é finito, a o mesmo tempo que é infinito. È claro também que, como parte do infinito ele contribua com algo infinito, talvez extensões a percorrer para dentro ou para fora dele mesmo, com infinitesimais de infinitesimais a ser encontrados. Porém como finito, dentro ou fora do infinito, ele tem seus limites, e este limite pode ser expressado pela força segundo a medida que procuramos. Sua força no macrocosmo, pode ter limites de ação e de interação. Se assim é, no microcosmo ela deverá ter limites também; por conseguinte, sua força de centro, da mesma forma não terá como não ter limites, mesmo que seja um elétron, ou todo este universo concentrado em uma esfera do tamanho de um átomo. Se a massa nos corpos se apresentam de maneira que, podemos encontrar sua densidade e seu limite, as forças nestes mesmos corpos deverão ter limites em ambas as direções. Em uma multe relação entre o espaço, o tempo, e o movimento, é que; seu limite como forças determina-se segundo o que queremos saber dele. Porém este limite se dá por finitos. Pois se deixarmos soltas na razão as idéias de infinito, se dará por infinito, e jamais o alcançaremos.   

       Aqui vamos buscar caminhos para tentar entender o que se passa com a gravidade, pois se seu movimento é constante como a ciência afirma, temos que lhe conferir camadas de espessuras constantes em propagação. Embora, globulares crescentes, com camadas da mesma espessuras, estas, devem diluírem-se ao inverso do semicubo da distancia em relação ao espaço-tempo-movimento, e ao inverso do cubo da distancia em relação apenas ao espaço; como se tudo fosse uma carga em repouso. Neste caso, para se excluir o tempo e o movimento, como simplificação, deve-se considerar cada distancia como uma unidade singular de uma rede gravitacional pronta, pré-estendida. Ou no caso; como se os dados fosse colhidos no espaço com o  tempo e o movimento em repouso.  Esta simplificação pode produzir um engano de 0,125  a mais, na força demandada pela fonte.  Não chega a ser em relação à fonte; os 0,75 a menos que nos confere o inverso do quadrado da distancia. Este nos confere Uma unidade de força. Porém o inverso do semicubo da distancia embora mais trabalhoso, nos confere a realidade em forças demandadas pela fonte para que seus entes chegue até a nós; de 1,75. (“Não é por acaso / porém, não tem nada haver com o 1,75 segundos do arco de Einstein” - este dobra a marca da gravidade conferida pelo inverso do quadrado da distancia. O que aqui estamos tratando, diz que, a unidade energética que representa o Sol para nos iluminar, conferida pelo inverso do quadrado da distancia / quando testado a o inverso do semicubo da distancia, a encontramos como 1,75 unidades (75 % a mais) para que sua energia como tal, chegue até a nós). Claro, se estas forças movimentarem-se em velocidade constante como a luz, e pelo menos se tenha uma idéia aproximada de sua velocidade.  

          Porém a gravidade se apresenta de forma que nos confunde em certos casos longe do médio-cosmo onde vivemos, por exemplo; “como no microcosmo ( átomos) ou no macrocosmos (quasares)”. Descobrir a velocidade da gravidade, pode ser feito, porém, em uma experiência não muito simples, dado as dificuldades impostas pelo movimento em todas as suas expressões. Bastando certificar-se, ainda que de longe; quais as relações que a aceleração gravitacional ao nível do mar (9,8 m/s divididos por oito) tem com cada oitavo da segunda metade do raio dobrado da terra< ou referente a o dobro de qualquer distancia em relação a um astro escolhido.

         Medidos acima da superfície, em um raio que corresponda o raio terráqueo, pode-se saber se a velocidade da gravidade é constante ou não. A velocidade neste caso especifico, não importa, o que importa é que seja constante.  Se for; será a o cubo ou a o semicubo da distancia. Do contrário: se não for constante; o movimento terá que ser levado rigorosamente a sério, muitas vezes a mais do que estou propondo.

     Estamos a cerca de 6.370 Km do centro absoluto da terra. Nosso ponto referencial é este, qualquer queda de cerca de 1000 m de altura, em queda livre até a superfície da terra pode ser facilmente encontrada para o quadrado da distancia. Porém em relação direta com o centro absoluto da terra tudo pode mudar.

       As constatações  pelas experiências de Galileu, Kepler e Newton, que em seus respectivos tempos, como cientistas aplicados, não tinham meios de fazer experiências, quanto a queda livres, ou plano inclinado levando em conta alturas significativas o bastante para fugir dos efeitos que faz aparentar “planura reta” na  superfície  da terra, é evidente que levaria a resultados a o inverso do quadrado. 
   
        Estas planuras em efeitos, confunde-se com os efeitos  do conteúdo do cone gravitacional encravado com o vértice no centro da terra, pela concorrência com a massa que se estende em direção a superfície, e que nos cerca por todos os lados. Este efeito planura é reforçado por somatórias de forças do raio oposto (o outro lado do diâmetro terráqueo). E, por conseguinte, confundem o resultado esférico que queremos, embora verdades também a sejam ditas; pois é exatamente o efeito produzido e sentido por todos e tudo; junto à face da Terra e, nos confere algo que não têm como admitir que não seja a realidade gravitacional local. Newton aí tem razão, e mesmo Kepler, pois a luz que do Sol nos chega,  é  uma planura luminosa. No entanto, nem uma das duas, a saber luz e gravidade; são desprovidas de conteúdos.

       Porém, todas estas experiências que merecem “A com louvor”; para os efeitos  esféricos que buscamos, para confrontos entre a luz e a gravidade; precisamos de extensões elevadas. As distancias são muito próximas, em relação as  experiências com alguns quilômetros de alturas, que ainda hoje fazemos; imaginem para quedas da torre de pizza e plano inclinado de laboratórios, que é o que se tinha a disposição a época de Galileu e Kepler e depois Newton / e mesmo Einstein com a luz fazendo curvas junto a superfície do Sol: - “se a luz das estrelas de Soldner chega a o Sol com curvas de 0,87 segundos do arco / ás de Einstein chegam e saem descrevendo 1,75 segundos do arco”.

     É claro que, daqui a algumas décadas, ou séculos; vamos estar na mesma situação, em relação às ciências do futuro. Mas não nos assustamos; isto é  muito natural, não há outro caminho a seguir: a ignorância e a sapiência sucedem-se e uma transforma-se na outra. Por outro lado, quando uma ciência se transforma em coisa do passado, ao mesmo passo se transforma em arte e marca registrada de uma época. No tempo de Newton, não se precisava mais  que o inverso do quadrado da distancia, ainda hoje, nos  satisfaz.

      Voltando a o ponto. Em torno de um raio terráqueo  acima da superfície terrestre, é que de inicio possivelmente se consegue com relativa segurança captar o efeito globular gravitacional do planeta, e deparar-se com respostas que nos conferem o inverso do semicubo da distancia em relação ao espaço-tempo-movimento, no caso se a velocidade da gravidade for constante. E, o inverso do cubo da distancia pelo espaço-movimento, se não constatar velocidade constante, porém ainda assim em números muito diluídos. Neste caso, como simplificação, por não se ter certeza da relação da gravidade com o movimento, porém, somente quando detectada pelas curvas da luz, pois este, é um ente sintetizador.

          Em relação direta com o centro da terra, em vez da superfície, tudo pode mudar. A aceleração gravitacional obedecendo ao inverso do semicubo da distancia, e o movimento gravitacional sendo constante e na velocidade da luz como afirmou Einstein; o andamento da aceleração  ao  dobrar o raio terrestre deve ser este.
A cada 0,003333333333 segundos, a gravidade deverá propagar-se do centro da terra avançando em camadas globulares de 1.000 Km de espessuras. Ou, a cada 0,02123666666 segundos, deverá levantar-se em camadas com a espessura do raio da terra e,  cada limite desta espessura ao dobrar o raio em relação direta com o movimento, a camada posterior deverá medir forças 7 vezes menor, do que mede a camada anterior. A cada 6.371 km avançados no espaço em relação direta com centro da terra, e cada 0,02123666666  segundo avançados no tempo, deverá a gravidade, dar sinais de que avança ao semicubo da distancia; para que realmente seja constante “o seu movimento no (e de) espaço, e no (e de) tempo”. Isto pode ser feito em alturas relevantes, porém as distancias próximas à superfície da Terra, nos confundirão.




                          ALERTA

  Nas experiências que imaginamos buscando os limites infinitesimais um alerta se gerou. Se levarmos em frente em direção a o infinito, encontraremos a cápsula superficial que Kepler encontrou para medir a luz ao inverso do quadrado da distancia, e mais tarde Newton e Leibniz para medir a gravidade. Porém é possível que  esta infinitude não se conserva a caminho em progressão. Ela na verdade é o inverso do semi cubo da distancia em relação ao espaço-tempo-movimento, e em oposição a ela há uma força no centro absoluto do astro simbolizada e contida pela corpo inteiro.

        Quando, no caso do semicubo, ocorre a película “infinitamente infinitesimal” simbolizando a superfície, e contendo a força do astro inteiro, (para isto é preciso o espaço, o tempo, e o movimento se moverem a disposição desta unidade de forças do astro inteiro, por exemplo, neste caso; uma unidade solar de forças do sol está a 696.000 km de seu centro; uma  unidade contendo as forças do sol em relação apenas a o espaço ocupado por ela, na altura do planeta duplo Plutão-Caronte, estará espalhada em uma película global de espessura ultrafina) não aí mas em lonjuras muito elevadas; é quando haverá a probabilidade de poder imaginar-se que, começa a haver um transpasse de forças, na superfície concebida por Kepler (luz) e Newton (gravidade) que, nas vastidões espaciais de tempo e movimento, pode ser aparente ou real dependendo de descontinuidade ou não no substrato, permitindo ou não, velocidade constante.

       - Que forças são essas? - O que resultaria disso? - Seria uma repulsão daí para frente? - Se correspondente a um número de massa, a força central obedece um limite / não teria um limite de alcance esta força? - E ao se transpassarem os elementos que a formam,  não seria transformada para repulsão? Seria a verdadeira força mediadora do universo? - Alguém poderia perguntar: - então por que os astros não se perdem pelo espaço? E pode-se responder: - se em dado momento e distancias longínquas , há repulsão, não fica claro que; não seria entre planetas e  estrelas, mas em locais muito longínquo, nos confins das fronteiras dos domínios galácticos?

      Ou, esta infinitude capsular insinuando transpasse de forças  na superfície é apenas convenção armada pelas unidades de medidas? Penso eu que possa ser que não. Mas quem ler o texto “Cubesfera - a procura de um número” perceberá uma transpasse matemático entre a superfície e o conteúdo em estados puros. È possível que haja aí um transpasse matemático da superfície interna da cápsula globular tomando a dianteira da cápsula externa; que a o atingir o finito, pela própria condição de finito que lhe impõe o limite da força central absoluta do corpo, rompe este limite sugerindo uma virada de condições atuantes. Mas para isso, precisaria haver considerações especiais.

 Pois é preciso lembrar que a superfície por mais infinitesimal que seja tem espessura, e claro, por conseguinte volume. Temos que lembrar também que este transpasse não é puramente matemático como efeito das unidades de medidas. Ele é uma resposta matemática real, que retrata tanto o volume quanto à área em evolução. Pois no caso da luz, iremos ver e lembrar que, o inverso do semi cubo da distancia levando em conta o movimento mais o espaço-tempo; nos mostra que o Sol demanda 75 % mais energia do que o inverso do quadrado da distancia nos confere, para que sua luz chegue até nós, tal como chega. E que, se seu movimento é em velocidade constante; a luz só pode se deslocar pelo espaço, segundo o seu movimento desde a origem visível, por camadas em evolução, de 300.000 km de espessura por segundo. Então! Onde encontramos superfície infinitesimal aí, nos conferindo com fidelidade, a quantidade e a qualidade do conteúdo?

Se for o contrário e o transpasse não acontece, então o infinito ocorre em evolução contínua buscando cada vez mais a si mesmo universo afora; ele será sempre o limite do volume, onde está contida a gravidade e não a superfície desta, que jamais poderá medi-la com precisão. E este limite será determinado pelo espaço-tempo-movimento matemático, que se quer como referencial. Do contrário; o espaço, o tempo e o movimento serão infinitos, pois mesmo depois da morte do astro, a gravidade continuará a se propagar. As camadas mais externas e distantes levando mensagens gravitacionais do astro em sua primitividade. As de médio alcance, levando mensagem do astro em seu apogeu. E as ultimas levando mensagem de seu final como astro que foi, e atrás das ultimas camadas, o vazio  crescente negando sua existência.

        Parece que sendo assim, contrariando as regras; as flutuações quânticas continuam, e a gravidade que se propaga em direção ao infinito, do nada trás matéria: o universo se expandirá para sempre, não transformando-se em poeira, mas para dar lugar, e agradavelmente crescer e preparar cada vez mais pradarias para suas coisas e para a vida.

        Levo a sério esta segunda hipótese por que é nela que há anos trabalho! Mas confesso que, a primeira; não a deixarei em branco e convido-os a investiga-la! Por outro lado; aqui tenho que me afirmar. Pois acredito que, por mais infinitesimal que seja a película superficial que simboliza a gravidade, certo estou, que ainda assim ela terá volume! Então o que podemos dizer, se não, que ela seja o limite do próprio volume e o símbolo demarcatório máximo deste. Por exemplo, a superfície do Sol que bate a meio planeta na terra nos trazendo de lá radiações, gravidade e outros entes, nos chega com uma superfície nada desprezível em espessura e volume se levarmos em conta o raio de uma unidade astronômica.


  Vejamos então!

 -Volume em km³ de uma esfera de uma unidade astronômica de raio.
 Seu volume; 14.137.166.941.154.069.563.081.895,244758 Km³ .
Daí, devemos subtrair o volume Sol. Em seguida decompor e achar a raiz cúbica para encontrar o raio.

Volume o Sol= 1.412.265.429.105.895.845,142095227
R=14.137.165.528.888.640.467.186.050,082663 (resultado  do volume de uma esfera de  uma unidade astronômica de raio, menos o volume do Sol).

Raio. = 149.999.995,005132636... 1-Vamos subtrair este número de uma unidade astronômica usual, de 150 milhões de quilômetros.
Então temos como restante =  4,998667 Km (Um semi raio de 4 quilômetros, 998 metros,  667 milímetros). Convenhamos, isto é uma superfície com uma espessura considerável, e não tem nada de infinitesimal para ser considerada simplesmente área. Que esta camada superficial tem uma área; é inegável. Mas, que ela transporta um conteúdo e tem volume: seria loucura afirmar o contrário.   Por outro lado, o movimento da gravidade para  isso, não deveria ser constante.


Vejamos como em espessura chega ao sol, a superfície gravitacional terráquea.

Volume terráqueo; 1.083.206.916.845,753700547...

Extraindo o volume terráqueo de uma esfera de uma unidade astronômica de raio, encontramos este raio; 1.49.999.999,999996161...;  Que ao ser extraído de
150.000.000 km nos sobram 0,000003839 ( cerca de 4 milímetro). Uma espessura de cerca de 1.300.000 vezes menor que a do ultimo anel que nos chega do Sol contendo o seu volume em gravidade em relação a o espaço-tempo-movimento. Em um globo de uma Unidade Astronômica de raio, mesmo Quatro milímetros, não são indicação de uma espessura desprezível e nem se pode considerá-la infinitesimal, e muito menos; o resultado de uma velocidade constante como a da luz em relação ao espaço-tempo-movimento.

Porém, se a gravidade é como a luz, que tem movimento constante e se desloca em sentido globular em camadas de 300.000 Km/s. É claro que devemos medir seu deslocamento no espaço interagindo com o tempo e o movimento. E estas camadas, embora diluindo-se em evolução, neste caso, serão de espessuras constantes segundo as relações da gravidade com o movimento.  Mas é imprescindível que se saiba qual são estas relações.

Por exemplo, a velocidade da luz é uma constante de 300.000 km/s  e leva 500 segundos para chegar do Sol até a Terra; a velocidade da gravidade sendo em desaceleração, deverá partir do Sol economizando energia pelo caminho,  e embora com menor energia cinética, chegar a terra mais forte podendo ser o inverso do quadrado da distancia que conhecemos. Porém fica difícil imaginar algo em desaceleração atravessado os corpos e ao mesmo tempo os atraindo, só se a gravidade viesse do “espaço vazio” para o centro dos corpos empurrando uns contra os outros e agindo segundo a massa de cada um. Se ao contrário o ente parte em aceleração positiva; de menor para maior velocidade, gastará mais energia pelo caminho e chegará mais rápido a o destino, porém  com maior energia cinética, e num primeiro momento; com menor força que deveria nos conferir a velocidade constante, pois dilui-se mais depressa espaço afora. Mas por outro lado, torna-se fácil imaginar algo em aceleração uniformemente constante, atravessando os corpos a o mesmo tempo que dilui-se a o cubo, e assim, empurrando os corpos para trás com o efeito de ação e reação em si mesmo enquanto dilui-se, para deslocar-se, como se estivessem atraindo-os em direção a o centro das fontes, e reciprocamente em ambas as direções segundo a massa de cada um dos corpos envolvidos. Neste caso então a equação devera ser feita com um indicador acima do cubo da distancia podendo chegar a algo como número indicado pelo número 5 simbolizando; o espaço-tempo-movimento. Entretanto, até que se descubra qual a real relação que a velocidade da gravidade tem com o movimento; devemos seguir os conselhos de Einstein, e levar em conta as deformações no espaço-tempo. Porém, as curvas desferidas pela luz frente à gravidade, levadas a o inverso simples do cubo da distancia, sintetizam estas relações no espaço-tempo-movimento, e de certa forma, simplificada no espaço-movimento, nos facilitam a equação.

 Porém uma pergunta fica; - o que é que a luz sente, vê e sabe, que nos não sentimos, não vemos, nem sabemos; em relação à gravidade?








                 ENTES EM PROPAGAÇÃO




          "Para um substrato de espessura constante, pode-se esperar dos entes, evoluções globulares em camadas de espessuras constantes em relação a o tempo, desde que suas velocidades sejam constantes".

]






Evoluções no substrato constante;


1º) Se a velocidade do ente, no substrato constante, for em movimento uniformemente acelerado, teremos camadas sobre camadas, de tempos iguais. Por camadas sobre camadas, de espaços cada vez maiores. Por camadas sobre camadas de movimentos cada vez mais acelerados.           O ente dilui-se em direção a o infinito segundo sua relação com o espaço-tempo-movimento. Isto é; em cada extensão de tempo após o outro; sempre iguais. Em um movimento após o outro cada vez mais rápido. Em uma camada globular após a outra cada vez mais vasta. E claro, se diluindo mais depressa, pois as partículas das quais é formado, em relação as distancias, embora paralelamente se divergem na medida das que viajam em velocidade constante / vão se distanciando cada vez mais uma da outra no sentido longitudinal.

2º) Se a velocidade do ente, no substrato constante, for em movimento uniformemente retardado; teremos camadas de espaço cada vez menores,  por camadas de tempo iguais, por camadas de movimento cada vez menores. O ente concentra-se segundo suas relações com o espaço-tempo-movimento. Isto é; em camadas cada vez mais estreitas de espaço e movimento, por tempos iguais. E claro, se dilui menos depressa do que em velocidade constante, pois as partículas das quais é formado, embora se divergem segundo a tangencia que permite o raio globular do corpo emissor em relação as distancias (a 300.000 km de distancia, o circulo Solar permite uma tangencia em relação a sua superfície, e o circulo terrestre outra (e isso é uma constante relativa a o raio dos corpos para toda e qualquer velocidades dos entes). Por exemplo todo e qualquer ente que se propagar do Sol, acelerado, em desaceleração, constante ou inconstante, paralelamente seus entes divergem por igual em distancias iguais, e isso em qualquer corpo. Porém no sentido longitudinal é que ocorre as diferenças em relação a o movimento e suas variações.

3º)   Se a velocidade do ente for em movimento constante, no substrato constante, teremos camadas de espaço constante, por camadas de tempo constante, por camadas de movimento constante. Isto é; o ente se mantém propagando-se globularmente em direção a o infinito em camadas da mesma espessura, de espaço, tempo e movimento. Porém, na extensão circunferêncial, tanto pelo lado interno, quanto pelo lado externo; uma após a outra, cada vez mais extensas e mais diluída a o inverso do semicubo da distancia: as camadas mantém as mesmas distancias longitudinais, porém divergem paralelamente, com as distancias obedecendo uma constante em relação a face emanadora, e a intensidade do ente que dela se propaga. 
     






                   Substrato denso em dégradé
            “diluindo-se do centro para as bordas”.


              Casos de estrelas envoltas por densas nuvens de                     gases, vapores e poeiras.

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->1º) Aqui pelo menos a luz deverá partir de uma velocidade abaixo de sua constante, e conforme o substrato dilui-se, a os poucos em aceleração alcança-la. Neste caso, se tempo iguais; espaços cada vez maiores, em movimento cada vez mais veloz. 

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->2º) Se a velocidade for constante; é por que o ente encontra um espaço cada ves mais vazio pela frente economizando energia, diminuindo  a própria perda desta por encontrar cada vez menor resistência , e mantendo a velocidade. Neste caso; espaços iguais, por  tempos iguais, por movimentos iguais.

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->No caso da luz visível, sabe-se que perde velocidade de acordo com o nível de cristalinidade e densidade do ambiente. Porém a gravidade, em ambientes como este, torna-se uma incógnita, pois sabe-se que ela como força, age cada vez melhor em ambientes cada vez mais densos, mas , não se sabe se interagindo; mantém, perde, ou ganha velocidade. (o que parece uma contradição, se lembrarmos da esfera de chumbo e da pena, caindo no vácuo no interior de um tubo, porém se lembrarmos de um buraco negro, tudo muda, e mesmo; a velocidade que investigamos é a propagação da mesma, e não a atração).


<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->3º) Se perde velocidade neste caso, o ente além de diluir-se em movimento no espaço-tempo, está perdendo energia e ao mesmo tempo dilatando-se e por isso  encontrando resistência no substrato, mesmo este sendo cada vez mais diluído; no caso da gravidade; talvez atraída e travada por ela mesma, de volta para a fonte onde o caminho é cada vez mais espesso.

<!--[if !supportLists]-->·    <!--[endif]-->4º) Se ganha cada vez mais velocidade, o ente, em equilíbrio consigo mesmo, por encontrar um ambiente cada vez mais livre, pode;  expandindo-se no espaço cada vez mais diluído, encontrando menor resistência, perdendo menos energia; em movimento em aceleração uniforme,  distribuir-se em tempo iguais, em espaço cada vez maiores, e movimento cada vez mais rápido.   





    Substrato inconstante


<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->1°) O transpasse de forças que falamos lá a trás, pode acontecer e é possível porque ondulações descontinuas num substrato inconstante do espaço-tempo-movimento podem provoca-las nos entes em propagações. E mesmo nuvens globulares de gases e poeiras englobando os corpos nas lonjuras podem provoca-las.

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->Este transpasse pode provocar um fenômeno específico. Por exemplo, nos átomos, os elementos quando trocam de posição, e o que está em cima desce (cargas negativas para o prótons), enquanto o que está embaixo sobe (cargas positivas para os elétrons); de matéria transforma-se em antimatéria.

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->No caso da gravidade, em uma relação invertida no espaço-tempo-movimento; em uma troca de posição entre o que vai a frente passando para a trás, e o que vai a trás, passando para  frente, não poderia transforma-la em antigravidade? Pois é possível, que ela  seja uma combinação, um jogo de elementos, ou partículas negativas e positivas.


<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->2º) Num substrato constante, ou descontinuo regular em dégradé,  tanto do espesso para o diluído, quanto do diluído para o espesso ou, tanto do centro para a margem, quanto da margem para o centro; as distancias se regularão de maiores para menores, ou de menores para maiores; podendo se confundirem no infinito, mas, jamais se transpassando.

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->Neste caso é impossível matematicamente a superfície interna da camada globular, ultrapassar a superfície externa.

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->Em evolução no espaço elas poderão confundirem-se com o volume da camada que guardam a o infinitesimal, a ponto de confundirem-se em si mesmas, mas jamais transpassarem-se.

<!--[if !supportLists]-->·       <!--[endif]-->O mesmo pode acontecer com o volume das camadas mais externas do ente em evolução; as camadas, poderão  confundirem-se em pontos infinitesimais, porém não se ultrapassarão nem deixarão de serem volumes. Porém em um substrato em movimento, o caminho pode não estar propício para  o ente que vai a frente, e de um momento para outro escancarar-se para o ente que vem atrás, e eles acumularem-se logo a frente e até mesmo transpassarem-se; o que poderá causar um acumulo de forças, e confundir os grávitons, e mesmo, gerar um campo antigravitacional momentâneo.


<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->3º) Porém matematicamente, mesmo no substrato inconstante, há probabilidade que, a superfície e o volume se ultrapassem, deixando claro que, o ente que se propaga matematicamente por um, denota mais energia em si que outro. Por exemplo,  no substrato constante do Sistema Solar, o inverso do semi cubo da distancia nos diz que a luz precisa de 1,75 vezes mais energia para chegar do Sol até a nós, do que nos confere o inverso do quadrado da distancia. E, o inverso do cubo da distancia nos remete a nos deparar com o Sol, demandando duas vezes mais energia. Porém,  é o inverso do semi cubo da distancia que nos traduz com maior precisão, como a luz se distribui em evolução no espaço, segundo o tempo gasto e o movimento desenvolvido.

   Substrato em dégradé diluindo-se das           margens para o centro.

                             1º)- O que parece impossível, pode não ser tão impossível assim. Nos aglomerados globulares, o espaço é um tanto limitado, para as propagações, e os entes como os envolvidos como a radiação e outros mais espessos, podem encontrar fronteiras de resistências pela frente formadas pelos próprios entes, e nuvens de partículas e matérias que ali se encontram oriundos de diversas direções opostas, proporcionadas pelo congestionamento local. E, com o passar do tempo, o substrato na periferia dos domínios de cada uma destas estrelas localizadas mais ao centro da formação, pode se mostrar mais denso que o substrato em suas proximidades. Isto pode provocar perturbações matemáticas para se medir os entes interagindo em evolução em cada uma destas estrelas habitantes de espaços fechados. Pois as emenações são constantes, e podem durar até mesmo bilhões de anos; embora este entes possam encontrar formas para escapar para o espaço aberto; a densidade espacial local pode ser perturbadora.

                                     É provável que a luz e alguns entes semelhantes, em       evolução, percam velocidade ao se aproximarem destas   periferias cada vez mais espessas em direção as bordas eqüidistantes formadoras de fronteiras, entre os aglomerados, de astros muito próximos.

                                          Como a gravidade a o contrário da luz, parece agir melhor nos ambientes densos; é provável que ao encontrar apoio para a impulsão, ganhe velocidade globular ao se aproximar  destas periferias de fronteiras   eqüidistantes. E, assim empurrando para trás esta espessura, tentando equilibra-la uniformemente na vastidão do ambiente estelar. Aqui parece impossível, se imaginar uma constante. 

                                        Mas, a gravidade como o mais fino dos entes; cujo este, quanto maior a densidade melhor agi; é provável que aqui, mantenha-se incólume em sua ação. Por outro lado, não é difícil imagina-la em movimento perdendo tempo pelo caminho enquanto agi se ocupando no ambiente cada vez mais denso que encontra pela frente /  ao mesmo tempo, é fácil  imagina-la cada vez mais rápida impulsionada pelo substrato em  densidade cada vez maior.  Em uma terceira hipótese, é provável que a gravidade seja uma teia pré-estendida. Se assim for, então é o inverso do cubo da distancia. No entanto, não deixaremos em nossas equações inspiradas nas curvas da luz, de lhe atribuir resultados a o inverso do semi cubo da distancia; embora suas curvas, em interação com a gravidade, na equação de Einstein, mostrem resultados que lembra o de  uma equação ao inverso do cubo da distancia. O que, em experiência não é um resultado preciso; mas não deixa de ser confiável, pois as curvas da luz sintetizam  o que está acontecendo no momento, porém o que aconteceu no caso Einsteiniano; foi uma curva rente a superfície do Sol (sofrendo efeito das planuras solares). Soldner mostra em uma equação Newtoniana uma curva de 0,87 segundos do arco: a luz curvando e chegando a o  Sol. Einstein testado por Eddington, mostra uma curva de 1,75 segundos do arco: a luZ curvando rente a superfície do sol e seguindo viagem. 








Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.