A.L.E
ATENÇÃO: "Este texto não faz parte da Astrofísica oficial ".
Aqui, a investigação se dá em direção contrária, pondo em dúvidas, teorias, conceitos e afirmações consagradas pela literatura acadêmica.
Por tanto, não deve-se usar este texto como referencial em trabalhos acadêmicos: haverá problemas com professores e orientadores.
O
ARCO A LUZ
O RAIO E
A GRAVIDADE
I
Vamos começar prevenindo; Daqui para
frente, a paisagem literária será totalmente agreste.
E, passaremos a maior parte do tempo; Recapitulando e exemplificando, pois
vamos mergulhar no horizonte de eventos, uma régua de luz em velocidade em
espiral descendente e em quântica, (que está e não está em sua constante) em
busca não só da gravidade e da massa, mas principalmente das dimensões do astro
que lá se esconde e de sua densidade. Para com isto sabermos, em cada caso, se
é construído predominantemente, pelo esmagamento de elementos infinitamente leves como os
oriundos de todo o tipo de energia, ou pesados, como os oriundos de todo o tipo
de matéria.
-“Assim, Newton observou que a
aceleração centrípeta A, partilha uma propriedade singular com a força de
gravidade observada na terra: ela é independente da natureza e do corpo
acelerado. Com efeito, sabe-se que os objetos
em queda livre sob o efeito da gravidade ( e na ausência de atrito)
sofrem uma aceleração idêntica, independente da massa do objeto. Se, por
exemplo, em laboratório, soltamos no
vácuo uma pena e uma bola de chumbo, elas caem num mesmo movimento vertical e
na mesma velocidade”. ( Scientifc American - Gênios da ciência – Newton –
Duetto – Pg. 60 ).
- Bem...! Se assim
é; E, a luz além de ondas, também sendo
corpuscular; se pudéssemos dispor de uma pequena porção deste ente em repouso, e em total ausência de atrito á soltássemos no vácuo absoluto, em grandes
gravidades como em buracos negros: além de
encolher, a porção de fótons de luz, cairia fazendo o mesmo movimento
vertical e na mesma velocidade que a pena e a bola de chumbo? O que faz, no
entanto, a luz mais resistente contra os
efeitos da gravidade é fundamentalmente
sua velocidade.
II
Não é tão difícil entender o que vem a seguir. Nos acostumamos a
medir a gravidade relacionando corpos com corpos, ou corpos com deformações no
espaço-tempo, e tendo como referencial
principal; A superfície destes. O que também, não esta errado; um
viajante espacial embora possa ignorar a superfície do espaço-tempo, se não
levar em conta o movimento e a superfície dos corpos, se esfacelará contra
eles.
Porém aqui, vamos medir a gravidade relacionando a diretamente com
a luz. E, com um pouco mais de rigor do que fizemos na brincadeira nos jogos de
espelhos gravitacionais, onde nosso referencial é uma estrela viva e em chamas,
chovendo luz na medida certa sobre nós: O Sol. E tendo como referencial
principal por nossa vez, o centro absoluto desta estrela, aplicado em corpos ou
sistemas, e equacionado a os efeitos da gravidade provocado na luz, em sua
leveza, e seus 300 mil quilômetros por segundo, com respostas diretas no arco;
“Inspirado no resultado da equação
previa feita por Einstein, e que o levou a encontrar a curvatura de 1.75
segundos do arco, comprovados por Artur Eddgnton.
Este processo que estamos
fundando, é para medir com mais precisão a gravidade de corpos obscuros e
poderosos, como buracos negros.’ EX: Um
corpo com uma força gravitacional de muitos arcos de luz Einsteniana (A.L.E),
se for antigo, possui um disco de
acresção ao redor de seu horizonte de eventos. Isto porque ao surgir, muitos
destes corpos ejetam a sua volta,
energia espessa e poeira, feito que levaria milhões e mesmo bilhões de
anos, mas que aconteceu de uma só vez,
no espaço de poucos dias, e com isto; afastam ou destroem tudo nas proximidades
a sua volta. Depois então o que sobrou começa a se reaproximar. Com o tempo e o
movimento, o espaço ao redor se recompõe e ao vagar, e surge o disco de
acresção. Todos nós sabemos que se a luz avançar e romper a linha desta
fronteira mergulhará no abismo que se esconde além destes limites e de lá
“parece” que não sairá.
Mas se em vês disso, respeitar a distancia limite, onde a
gravidade deste corpo relativa a distancia que ele se encontra; mede exatamente
um arco de luz Einsteniana (A.L.E). Ali
a luz permanecerá enrodilhando-se e completando infinitamente em órbita, uma
volta atrás da outra, gravitando e engrossando
o disco de acresção.
Por isto, qualquer corpo que tenha transgredido a fronteira de seu próprio (A.L.E), (para entender esta hipótese,
teremos que por hora, esquecer o limite de Shandrazekar, por que estamos
lidando com o cubo e o semi-cubo da distancia, e hipoteticamente com o Sol,
embora a nosso favor, a literatura afirme que, Há cientistas, produzindo
através de trombadas à velocidade da luz,
buracos negros em átomos”), desde
que tenha desmoronado sobre si mesmo para além da superfície do horizonte de
eventos, poderá ter um disco de acresção relativo a distancia em que sua
gravidade mede exatamente um A.L.E de força ou de efeito gravitacional, ( Como
queira, pois aqui não estamos separando Newton de Einstein, ao contrário;
estamos interagindo, nos juntando a eles), ou então 740.571,429 ( setecentos e
quarenta mil quinhentos e setenta e uma, virgula quatrocentos e vinte e nove,
gravidades solares de superfície), ou uma fração deste número, ainda que
infinitesimal já que ele é uma convenção baseada na gravidade solar.
Com isto, entende-se que,
quanto mais força gravitacional tiver um
corpo, mais longe de seu centro absoluto
estará a borda interna do (A.L.E) que é por sua vez a linha situada entre a
extrema borda interna do disco de acresção e o externo da superfície do
horizonte de eventos. Atua como fronteira entre a sombra e a luz. Permeando
esta linha; a luz gravita, transgredindo ela; a luz mergulha no abismo,
passando ao largo; a luz curva-se, segundo a distancia, mas liberta-se e segue em
viagem.
O disco de acresção, segundo as distancias; é feito de pura luz ali gravitando, e gás e
poeira luminescentes; iluminados pela luz que ali chega do exterior e se acumula orbitando, ou
incandescidos pela temperatura local, mergulhando em espiral descendente para o
abismo por que lhes faltam a velocidade e a leveza da luz para gravitar nesta
região. De onde se pode ver a luz propagando-se para o espaço aberto, entre a
borda interna do disco de acresção e a superfície do horizonte de eventos, está
a denúncia da existência de um ALE. Se o raio for menor que os 7.737 km do centro absoluto, temos um número
gravitacional menor que um ALE. Se for mais distante que os 7.737 km, então teremos mais do que um ALE.
...E, não se enganem; Quanto mais perto circula a luz mais manso é o monstro,
quanto mais feroz o monstro mais longe circula a luz: anelar, espiralado, discóide ou globular... o movimento pode mudar tudo.
III
O horizonte de eventos divisado
pelo raio do ALE, é a fronteira limite onde apenas radiações e a luz visível
pode dele se aproximar, se avizinhar, e possivelmente até queimar a risca do
ALE, mas não adentrar sem pagar um alto preço. E, é resultado de uma equação
relativística para identificar a gravidade através de distorções provocadas no
espaço-tempo-movimento pelos corpos.
Muito embora expresse a
gravidade como emanação esférica, também relaciona corpos com corpos e com
deformações no espaço-tempo-movimentio, suas dimensões não coincidem com o raio
do ALE; O limite que determina o ponto seguro desta
aproximação; O arco de luz Einsteniana, que diga-se de passagem; É equacionado de maneira bem diferente. Com referencia ao Sol, ele é bem mais
elástico que o raio de Schwarzschild porém, conforme a gravidade aumenta ele
gradativamente diminui sua elasticidade e vai se tornando menor que o primeiro,
se em equivalência com este. O raio do
ALE a o contrário do raio de Schwarzchild, mostra o mesmo corpo fonte mais
poderoso em si, para que possa alcançar
em equivalências de forças, as mesmas distancias que alcança o raio de
Schwarzschild; o qual, com menor poder tem mais longo alcance. Schwarzchild
demarca o limite externo do horizonte de eventos / O ALE demarca o limite
interno visível do disco de acresção, a ultima fronteira segura para a luz
transitar, exatamente porque, é
resultado de uma equação direta entre a luz e a gravidade, não levando em conta
a área dos corpos, e sim, o volume dos corpos, seqüenciados no tempo e no espaço,
pelo movimento. (Pois sabe-se que o raio do volume da esfera é equivalente a o
raio da área quando de numero três. Antes disto, a área é maior embora
decrescente enquanto o raio avança para três onde se igualam. Depois, com o
aumento do raio, a área perde em quantidade para o volume, que se torna
crescente e cada vez maior em relação a esta. Por causa disso o raio da área
avança mais depressa que o raio do
volume nas evoluções dos entes. Ora, a saber - as evoluções dos entes no
espaço, se relacionadas com o movimento e o tempo, não são formadas por uma
superfície oca, e sim por um globo crescente e recheado de coisas em
propagações, com o volume interagindo com a densidade segundo as distancias da
fonte e o modo de movimento. Por isso a distorção entre os resultados obtidos
entre o raio de Schwarzchild, e o nosso raio baseado no semi-cubo da distancia
para medir quantidades e qualidades, e o cubo para medições instantâneas
voltadas para o espaço ocupado.
Atingida
a fronteira do Horizonte de Eventos, não há mais como voltar de lá; Daí
para o fundo, como todos nos sabemos, um mergulho até mesmo para a luz parece
ser fatal. Bom...! Daqui para a frente, embora sabendo
que a existência do horizonte de eventos, foi apontada por Schwarzschild, devemos estar cientes que,
nesta equação, mesmo se confundindo com o ALE por marcar o limite das sombras,
seu raio alem do raio de número três, não mais se movimentara com a elasticidade
do quadrado da distancia, e sim com um movimento mais discreto em poder
de alcance; equivalente a progressão de volumes esféricos: do raio do ALE. Este
leva em conta o limite da luz, e o volume gravitacional dos corpos, a
velocidade da luz e os efeitos sofridos por ela em relação a este volume em
propagação rarefazendo-se.
Na verdade, o A.L.E.
é constante em si mesmo e, embora relativo a massa de cada buraco negro, o raio
que expressa a distância entre ele e o centro absoluto dos corpos ou dos
sistemas, não importando a distancia e sequer o poder do corpo, segundo as
distancias em relação direta com o poder de cada corpo; sempre denunciará o
limite que a luz poderá se aproximar de tal astro, e por tanto, esta fronteira
sempre responderá por um A.L.E. de
gravidade, ou 740.571,429 gravidades solares de superfície. È medindo o raio
que se descobre a quantidade de ALE do corpo. De modo que, não importa a
distancia, onde a luz estiver gravitando em 360º graus ao redor de um ponto
determinado, em estado visível; ali sempre se medirá um ALE de gravidade. Dali
para o centro do sistema, a divisão da distancia pelo raio do ALE, elevada a o cubo, a principio nos dirá a
gravidade.
IV
O raio do ALE, além de ser relativo á massa do astro em questão, é
relativo também a massa dos objetos que se aproximam destes abismos cósmicos. O
disco de acresção é constituído de gás,
poeira e outros objetos mais pesados que a luz e, que por ali passam já precipitados de muito
antes em mergulho derradeiro e mortal. Neste mesmo disco, apenas a luz e entes associados podem
transitar, brincar e dali escapar ilesos. È claro que, se a luz dali se
propaga, tanto o faz para todo o universo quanto para o interior do abismo.
Se Deus como senhor da
criação dá conselhos, e repreende. Por certo, para a sua criação mais adorada;
a Deusa Veloz; vive a dizer; “Não te
aproximas daí meu amor, em beira de abismo, não se brinca!, Vem, de a mão para
o Pai...!”
A.L.E.
I
Como concebe-lo? Foram mais de dois anos de investigação. Para
saber como faze-lo, para identifica-lo, separa-lo de uma estrela incandescente
de outra decaída, ambas de gravidade
equivalente ao sol e, simboliza-lo
com um raio.
O que importa aqui é a equação. Os
números referenciais podem ser ajustados ao sabor da situação e a gosto
do matemático. Isto que dizer; Um pouco para mais, um pouco para menos. O que importa mesmo, é a pescaria
que vamos fazer nestes poços de sombra e, as dimensões do monstro que lá está,
pois vamos aprender a fisga-lo e traze-lo para luz do dia, e introduzir a mão
entre sua aura de trevas e tateá-lo. Arrepiou! - É para que possamos medi-lo e
devolve-lo anilado a o seu habitat... para nosso controle. ( Te recompõe,
vamos!).
– Chega! Vamos ao que interessa! Depois de longo tempo
pensando, “abri uma longa estrada, porém
simples de trilhar”. È para desde círculos, de estudantes soltos de cabelos
ao vento: à elípticas, de sábios
livres, enclausurados e transcendentes.
Os passos foram os seguintes; Para começar, o uso do raio Solar
aproximado; De 700.000 Km, é
porque; È corrente, é usual , reflete e representa melhor, como ponto de
apoio, para maior aproximação às
apurações e reduções de Eddgnton em busca de um número médio mais seguro para a
curva da luz prevista por Einstein. Por outro lado: A luz de uma estrela que se
aproximar e passar arranhando um raio de 696.000 Km do centro absoluto do sol,
se mimetizará e não será distinguida da luz deste. Embora a 700.000 Km, a luz
de uma estrela comum também aí se mimetize. Ao
contrário, a cerca de 4.000 Km da
superfície do Sol, os raios gamas e raios X de um buraco negro super massivo,
embora em curvas, é provável que por aí passariam, como o dia na vidraça, ou
pelo menos, como o Sol na peneira. Então
por isto acreditei, que é um bom e polivalente limite para servir como apoio da
curva de 1,75 segundos do arco. ( -Todas
as equações, estão apoiadas neste
número).
l - Primeiro passo;
Elaboração do volume do sol;
Ex: Raio= cerca de 700.000 Km.
1º) 700.000 x 700.000 x 700.000;
R= 343.000.000.000.000.000
2º) 4 X 343.000.000.000.000.000
R=1.372.000.000.000.000.000.
3º)
1.372.000.000.000.000.000
X 3,141592653589793
R= 4.310.265.120.725.196.311, 5699999
4º) 4.310.265.120.725.196.311, 569999 =
3
R= 1.436.755.040.241.732.103, 8533333 Km
( Este é o volume do sol em quilômetros cúbicos; 1 quintilhão,436
quatrilhões,755 trilhões, 040 bilhões, 241 milhões, 732 mil, 103; “cento e
trinta e três”).
ll - Passo seguinte; Sabemos que o arco
possui em números de segundos; 1.296.000, (um milhão duzentos e noventa e seis
mil), e que a luz ao passar raspando o sol, curva-se; 1.75 segundos do arco. Então...!
Dividimos; 1.296.000 por 1.75 segundos do arco.
5º) 1.296.000 / 1. 75 segundos de arco =
R= 740.571,429, ( setecentos e quarenta mil quinhentos e setenta e
uma, ponto, quatrocentos e vinte e nove; Gravidades solares ).
Próximos passos; Dividir o volume do sol por; 740.571.429, e
conceber o volume de uma esfera cujo raio representasse o ALE do Sol; Isto é, onde exatamente em hipótese
aconteceria o horizonte de eventos no Sol, e faria a luz curvar-se em 360º “
graus”.
6º) 1.436.755.040.241.732.103
/ 740.571.429
R=1.940.062.746.117, 271699193,... ( Volume da esfera que contém o
raio do ALE).
Agora vamos decompor o volume desta esfera reduzida, e encontrar o
raio do ALE Solar, ou de uma estrela equivalente!
7º) 3 x
1.940.062.746.117, 271699193,...
R = 5.820.188.238.351,
815097519
8º)
5.820.188.238.351,815097516;
Divididos por/ 3,
141592653589793423;
R= 1.852.623.455.718, 0034013960
9º) 1.852.623.455.718,
0034013960
Divididos Por / 4;
R= 463.155.863.929, 500850349209
( este é o cubo do raio)
10º) Raiz cúbica de;
463.155.863.929,500850349209
R= 7.737,055680528 km é o raio do ALE do Sol.
(7 mil, 737 quilômetros, 55 metros, 680 milímetros, 528 mícron, “
- Não precisamos ser tão rigorosos quanto a luz, em relação ao macro
cosmos; Os 7 mil 737 quilômetros e 55
metros de início já nos basta, porém milímetros, não são demais.).
-Se preferencialmente por uma questão ou outra, quisermos, podemos
usar o raio de 7.692, 844 Km, que é referente a os 696.000 Km do raio solar. Porém,
aqui vamos trabalhar com o raio de 7.737, 055680 Km; o que com mais proximidade
simboliza a curva de 1,75 segundos do arco.
ll
Bem! Agora que temos em
quilômetros metros e milímetros o raio do ALE; estamos pronto para sair por aí, medindo qualquer
buraco negro que seja denunciado por um disco luminoso de acresção? - Ou
não...?
- È claro que não! -
Podemos perceber claramente que ainda estamos muito limitados, pois os monstros
que se escondem na sombra pura, ainda nos escapam, e que temos em mãos apenas
dados para equacionar a sua gravidade
por extensão direta! Bem, já é alguma coisa.”
A gravidade assim como a luz; nos corpos incandescentes atuam
sempre como resultante do embate deste entes no interior dos corpos, (forças
contrárias) e os processos associados a elas. Podemos separa-las se quisermos,
e é o que vamos fazer para conceber números que expressam as forças empregadas
por cada uma delas. Isto é; aqui o que
nos interessa é a gravidade resultante desta queda de braço entre a luz e a
gravidade. Por outro lado, a gravidade nos corpos decaídos ( buracos negros), a
partir do ALE, adentrando o horizonte de eventos, é absoluta, pois a própria
luz e tanto suas forças geradoras, quanto as forças associadas e forças por ela
geradas, estão anuladas neste ambiente.
Para se saber a gravidade absoluta destes corpos em relação a luz;
Concebesse um buraco negro inspirado na relação da gravidade do sol com sua
própria luz. Mede-se a distancia entre o
limite da borda interna do disco de acresção
com o horizonte de eventos matemático imaginário, “onde se encontra
o arco de luz Einsteiniano; (A.L.E),” e
a distancia que ele está, do centro absoluto do abismo cósmico. Transforma se esta distancia em raio e elabora-se
o volume de uma esfera. O volume desta esfera representa um ALE, de gravidade.
E seu raio que já conhecemos; de
7.737,055680 km, representará
este ALE para medirmos gravidades
universo afora. –“ porém para descobrirmos a massa o procedimento vai mais
além. E, para descobrirmos suas dimensões geométricas, teremos que adicionar
equações circulares em espiral descendente.
Esta gravidade, se manifesta nos corpos esféricos, em forma
de globo crescente, exatamente como a luz. No
entanto ainda não sabemos de certeza suas relações com o movimento.
Existem quatro formas para a gravidade se manifestar, em apenas uma delas
leva-se em conta apenas o espaço; nas outras três obrigatoriamente leva-se em
conta as relações do espaço, com o
tempo, e o movimento. E isto não é brincadeira fantasiosa; é de fato e não tem
nem um mistério.
Por exemplo;
1º)- Se a gravidade for uma rede estendida pronta e estática, e
seus efeitos como forças de marés não passam
de atritos de faces de matéria contra faces gravitacionais, então
mede-se pelo inverso do cubo da distancia; cada vez que dobra o raio torna-se 8
vezes mais fraca. Relaciona-se apenas com o espaço que ocupa.
2º)- Se em velocidade constante como a luz; cada vês que dobra sua distancia do corpo que
a provoca, dilui-se ao semi-cubo da distancia, ou torna-se 7 vezes menos densa,
ou mais fraca cada vez que dobra o raio. Equação envolvendo o
movimento-espaço-tempo.
3º)- Se seu movimento for em aceleração positiva constante; então
ao propagar-se, dilui-se proporcionalmente a aceleração, mais que o cubo da
distancia, e para equaciona-la deve-se conhecer detalhes de seu movimento em
aceleração positiva, e suas relações com o tempo e o espaço, daí conforme esta
aceleração poderá até mesmo ser a o quadrado da distancia.
4º)- Se em aceleração negativa, então dilui-se menos que ao
semi-cubo da distancia, e para equaciona-la, também é preciso conhecer detalhes
das suas relações com o movimento, espaço e tempo. E,, poderá extrapolar até
mesmo o cubo da distancia.
Em nossas equações; vamos
levar em conta a primeira e a segunda possibilidade.
No caso do semi-cubo da distancia;
a diferença, é que a luz atua de dentro para fora e a gravidade de fora
para dentro, e nos corpos luminosos a gravidade que medirmos, é sempre o restante
entre o embate desta com a luz ou da luz com esta. Por isso o limite Eddington
nos alerta para corpos que, em vez de atrair matéria para si, podem ao
contrário disso; expelir matéria de si.
Numa explosão de uma supernova não teríamos gravidade para medir
neste instante, e o que mediríamos seria uma gravidade negativa, pois é um
acontecimento de supremacia absoluta da luz sobre a gravidade, a prevalência em
100% desta, no espaço ao redor, mesmo que momentâneo, só depois então a
gravidade volta agir, e o que sobra é o centro que a luz usou como apoio .
Porém em um buraco negro é exatamente o contrário; Aqui, registra-se a vitória
absoluta da gravidade sobre a luz. O que sobra é o que ainda não embarcou na
torrente gravitacional, ou o que a luz pulverizou espaço afora. E os dados
gravitacionais que colheremos, serão inteiros. O complicado é que, para
acharmos a gravidade destes corpos segredados na escuridão, obrigatoriamente
temos que encontrar a gravidade resultante do embate entre ela e a luz no
interior do Sol, para transformarmos em uma massa Solar em relação direta e
absoluta com a gravidade nos buracos negros. Mas isto, é um pouco mais para a
frente.
Se uma estrela incandescente,
equivalente ao sol, “ hipoteticamente”, desmoronar sobre si mesma, a curva que
a luz fará, vindo do exterior e passando por ali, nos mostrará um raio e
determinará a distancia provável, que o (A.L.E) estará de seu centro absoluto.
Mas depois do embate continuarão estes prováveis 7.737,055 km de raio, demarcando o astro em questão?
Esta distancia descreverá um raio
do centro absoluto desta estrela até o A.L.E; O limite onde a luz poderá gravitar sem mergulhar e se apagar
para sempre, ou por um tempo incomensurável em suas trevas. ( O que é proibido pelo limite de
Chandrazekhar, que neste caso transforma o sol em uma anã branca). Mas vale como hipótese e referencial para
encontrar a gravidade. Porque para achar a massa é uma outra conversa.
Do lado esterno do A.L.E. estará o disco de acresção. E a luz em gravitação a denuncia-lo. E do
lado interno o horizonte de eventos, a treva absoluta segredando tudo. Porém
este disco de acresção não necessariamente precisa ser de luz visível. Pode ser
de ondas de raio x, de raios ultra violeta... e outros entes.
lll
Pois bem! Com o ALE
demarcado, sabemos o seu raio, e que sua gravidade equivale a 740.571,429
gravidades solares de superfície. E seu raio; 7.737,055 km. Se encontrarmos um
destes abismos cósmicos cujo raio de seu centro absoluto até o A.L.E. mede
cerca 15.474,11 Km; sabemos que o ALE mais afastado, denuncia um astro mais
poderoso. Em seguida devemos elaborar o volume de uma esfera com este raio.
Neste caso em números absolutos teremos 8 ALEs. Se relacionarmos com o tempo e
o movimento, nos primeiros 7.737,055 km teremos uma força 7 vezes maior por
estar num espaço 7 vezes menor que na segunda. A segunda metade valerá uma, em relação a primeira por estar rarefeita
num espaço 7 vezes maior.
O ALE é demarcado pelos 360º do arco; símbolo da gravitação da luz
ao redor de corpos massivos. Onde se encontrar um raio de ALE, determinando um
ponto distante do centro do sistema, ali sempre se medirá um ALE de força
gravitacional. O raio de 7.737,055 km simboliza uma esfera unidade.
Bem, voltando! Basta dividirmos, 15.474,111 km em ALE, diretamente por 7.737,055 km, e obteremos 2
como resposta. Em seguida elevamos o número 2 ao cubo, e como resposta final
obteremos; 8 ALEs; Ou 5.924.571, 432, ( Cinco milhões, novecentos e vinte e
quatro mil, quinhentos e setenta e uma, ponto, quatrocentos e trinta e duas,
gravidades solares de superfície).
Se relativo a o tempo e movimento, em velocidade constante;
diminui-se um e temos sete. Se triplicar diminui-se 8 e temos 19. Se
quadruplicar, diminui-se 27 e temos 37. E assim por diante. Isto supõe-se que é
assim, porque é provável que o ente se movimenta em velocidade constante, por
intervalos de tempos iguais, ocupando camada embora com volume diferentes, de
mesma espessuras no espaço.
Em uma gravidade relacionada ao tempo e o movimento, logo se sabe
que; raio relativo dobrado: sua primeira parte vale um de espaço, e sete de
força. E a segunda metade vale um de força e sete de espaço. enquanto que em
raio absoluto se dobrado, simplesmente tudo o que há nele multiplica-se, ou
divide-se por oito (Não esquecer que o nosso referencial não tem nada haver com
a gravidade em relação a massa do sol, e sim com a luz em relação a gravidade
solar. Pois a velocidade da luz no vácuo faz dela uma régua mais confiável para
fazer o que estamos nos propondo: medir a gravidade destes corpos obscuros.
Por outro lado, através deste sistema encontramos a gravidade
confrontando-a com a luz, com isso vamos nos deparar com a massa, e as
dimensões geométricas ao identificar a profundidade de submersão do corpo
no horizonte de eventos. Por isto, os
cerca de 7.737,055 Km de raio do volume de uma esfera para demarcar um
A.L.E; é exatamente a real força gravitacional
do sol incandescente em relação a o seu centro absoluto, que na realidade não
leva em conta a deformação que ele provoca no espaço-tempo de Einstein, e de
sua ação com os corpos que os cercam, porque a luz fará isto para nós,
sintetizando de uma só vez de passagem.
Como somos obrigados a usar um referencial para estabelecer o
(A.L.E), e este referencial foi 740.571,429
gravidades solares de superfície; que mergulhou em seu interior e se
estabeleceu a 7.737,055 km de seu centro; que é a gravidade, que faz com que a
luz ao surgir ou passar próxima deste limite, descreva um arco de 360º grau e
ali permaneça gravitando. Ou no caso de alta taxa de rotação, mergulhe em
espiral descendente.
Esta distancia do centro absoluto do sol ou de uma estrela
equivalente, até o A.L.E. é de 7.737,
055 Km. ( cerca de 7,7 mil quilômetros). O nosso A.L.E por tanto, esta
encravado no interior e relativo ao sol incandescente, a mais ou menos 688.000 km abaixo da
superfície. E não é em hipótese, em
relação ao Sol incandescente ele esta lá). Adiante, vamos ver como, e por que.
lV
Então,
como vínhamos tratando, fica determinado que, em qualquer disco de acresção,
que do estremo de sua borda interna, adentrando a fronteira do horizonte de
eventos, até o centro absoluto do sistema em que ele estiver gravitando, meça cerca de
“740.571,429 gravidades” solares de superfície; (1,75 X 740.571,429)
: (Se duplicar, triplicar
quadruplicar... a distancia, elevamos ao cubo e obtemos o resultado. Se for a
metade, um terço, uma quarta... também elevamos a o cubo e saberemos quantas
vezes a gravidade é menor que um ALE).
E que qualquer monstrengo, que mantenha este disco de acresção a sua
volta e que no centro se mantém mergulhado em sombras em volto em segredos e mistérios por força da
natureza; mais sedo ou mais tarde cada um deles que nos interessar serão mesmo
em questões geométricas totalmente decifrados. E isto veremos aqui, passo a
passo.
Quando aqui dizemos que um A.L.E., equivale a uma gravidade solar,
não estamos fantasiando; É que, esta é a gravidade real relativa a o sol, referente ao seu centro absoluto enquanto
estrela incandescente. A curva de 1,75 segundos do arco, acontece a 700.000 km
de seu centro; é a gravidade que resulta em sua superfície da guerra entre a
treva e a luz ( a gravidade e a pressão), em seu interior, exatamente por esta
superfície, estar muito acima de seu devido local.
Em uma estrela equivalente
em massa, porém com elementos mais pesados e, que tenha o tamanho de júpiter,
desde que com todas forças de radiações em seu interior nas proporções dás do sol; ainda assim, a
700.000 Km de seu centro absoluto, sua gravidade medirá, 1,75 segundos do arco.
No entanto em sua superfície medirá uma gravidade, de 29,16 minutos do arco,
cerca de 1.000 vezes maior. Se ao contrário sua superfície subir para um raio
de 7 milhões de quilômetro de seu centro absoluto, e as relações forem mantidas
a proporção, teremos sua gravidade cerca de 1.000 vezes menor, medindo 0,00175
segundo do arco. Se depois de tudo, esta estrela de relações ambientais entre
gravidade e pressão segundo suas diferentes dimensões hipotéticas,
proporcionais às do Sol; resolver regressar a uma dimensão de
700.000km de raio, lá fora, distante 7 milhões de quilômetros de seu
centro absoluto, ainda assim medirá os mesmos 0,00175 segundos do arco Porém
agora em sua superfície de dimensão
solar, medirá o conhecido 1,75 segundos
do arco.
Isto quer nos dizer que,
nos corpos incandescentes, a gravidade muda em relação a superfície, seu local
e ao conjunto de relações que ela exerce com as reações no interior do astro e,
com o espaço-tempo e o movimento e outros corpos a sua volta. Em relação ao seu
centro, a gravidade insiste em ser a mesma. Se em hipótese a luz do astro
perder intensidade “descompensando” a relação com a gravidade; Lá estará à
mesma luz, porém de uma outra fonte, por ali passando e denunciando este
desequilíbrio, ou o número de seu ALE.
E, depois que uma estrela qualquer naufragar em seu horizonte de
eventos, o que acontecerá com todas estas relações que relatamos? -Em direção
ao centro, teremos a outra face da moeda. Mesmo que com toda a sua massa, venha
ficar do tamanho da cabeça de um alfinete ainda assim seu disco de acresção
continuara á distancia segura de um ALE. Mas que ALE, se não estamos mais
tratando de uma estrela incandescente? -Nosso ALE transcenderá, seu raio se
tornará elástico? -Por que isto?
- Porque o ALE em seu raio, mede-se de fora para dentro. E sobre
tudo, porque o embate acabou e a vitória da gravidade sobre a luz neste caso,
foi esmagadora. E mais! Porque aqui, estamos falando de centro absoluto de
gravidade, relativos a medida de uma régua na velocidade da luz, ou a própria
luz. E agora, nossa estrela já não é mais incandescente em equilíbrio, e sim; o
resultado de uma implosão aterradora
sobre si mesma.
Bem! Isto nos deixa entender que, a gravidade em relação a
superfície é sempre relativa. Por tanto
em relação a o centro absoluto dos
astros e a luz, a gravidade é precisa, e
relaciona-se direta e proporcionalmente com a gravidade no limite do ALE. Este por sua vez embora sendo uma
marca absoluta; é relativo ao
espaço-tempo-movimento isto é, tudo que existe e acontece ao seu redor. Mas
ainda assim os dados serão colhido de uma só vez pela passagem, ou iteração da
luz com o local.
Depois de vencida a peleja
com a luz, seja a que nível for, e as
reações interiores se apagarem e o corpo em desmoronamento atingir e
estacionar, ou quebrar a barreira do ALE e submergir no Horizonte de eventos; Tudo muda e, as relações com o espaço-tempo-movimento
ao redor, passam a ser diretas. E a gravidade então, em relação ao ALE aumenta,
pois as forças da luz que trabalhavam em sentido contrário foram anuladas. Toda
a energia empregada neste embate, agora somam-se e trabalham a favor da
gravidade. O ALE muda-se, e seu lugar
de ação circunda o centro mais ao longe
evitando escorregar no abismo. Seu raio torna-se maior porque o astro
desmoronado torna-se mais agudo, pesado em seu centro de pressão contra si mesmo;
“tudo depende das suas relações com o
movimento, tanto de deslocamento quanto de rotação, para se expressar no
espaço-tempo em relação a gravidade e a luz exterior”.
Então, vamos achar a força resultante do embate entre a gravidade
e a luz em nossa Estrela-Sol.
EM BUSCA DA RESULTANTE
I
Ex; Se em hipótese, o Sol ao
mergulhar no Horizonte de eventos simboliza a vitória total da gravidade sobre
a luz e faz com que esta ao passar em visão matemática a 7.737, 055 Km de seu
centro absoluto, curve-se em 360º; que significam 1.296.000 segundos do arco e,
seu volume esférico pelo inverso do cubo da distancia; 740.571, 429 vezes
menor; Isto quer dizer que, em condições oposta ou natural, o Sol é em volume;
740.571, 429... vezes maior e possui uma gravidade, 740.571, 429... vezes menor
em sua superfície. É natural que através destes números podemos achar o
percentual de gravidade anulada pela luz e o percentual que atua, como
resultante do embate. (Isto só pode ser assim, pois não há exemplo maior do
que, o volume do próprio Sol em matéria, como conteúdo emanador de entes, que a
seguir; tornam-se em energia de atração, ou de expansão, como conteúdos
ocupando espaços-tempos-movimentos subseqüentes).
II
Einstein uma vez disse que; Não existe um lugar no espaço onde a
luz possa se mover em linha reta. Realmente um determinado lugar não. Pois no
espaço tudo é movimento. Porém, em um determinado movimento, espaço e tempo,
combinados, sim; a luz pode andar em linha reta.
Entre todos os astros, como Alfa centauro e o Sol, por exemplo:
existe uma faixa de equilíbrio divisora, que aqui em nosso pressuposto, se manifesta pelo
inverso do cubo, ou do semi cubo da distancia, mas que conhecemos; pelo inverso
do quadrado da distancia, como L1: ponto de Lagrange (Homenagem a Jouseph-Louis
de Lagrange; Físico e Matemático Italiano); em que uma gravidade anula a outra
por se encontrarem com forças equivalentes e isto gera uma área em que as forças em equilíbrio se
neutralizam, e que não se pode definir como local determinado e permanente, por
sofrerem influencias temporária cíclicas do movimento, e de corpos de órbitas
mais externas e mesmo imprevisíveis, ou por corpos errantes com massa e
dimensões para suportar o vazio profundo;
mas, pode se definir como área de movimento temporal. (Vamos ver isto no
texto médio cosmos).
Por ali, dependendo do movimento, segundo a direção, a luz pode
trafegar em linha reta por segundos, minutos, e até horas e dias ou anos entre as estrelas, e por milhões
de anos em determinado trechos entre as galáxias. Esta divisa é irregular e
inconstante em relação a os corpos e o espaço, mas, em relação ao movimento e o
tempo tem relativa regularidade. Entre a terra e a lua, pelo inverso do cubo ou
do semi cubo da distancia; esta faixa situa-se muito próxima da superfície
lunar. Entre o Sol e a terra esta divisa está nas proximidades da terra. Entre
o Sol e as três estrelas Centauros, esta fronteira móvel; sem lugar fixo que
não seja relativo a o movimento e o tempo, e sujeita a efeitos por causa de
eventos regionais, e neste caso, a sobre posição destas três estrelas
demoradamente dançantes; deve se localizar muita mais próxima de nosso astro
Rei e bem mais distante das três vizinhas Centauros, porém com direito de se
aproximar e afastar-se a o longo dos séculos segundo o movimento das Centauros.
Isto também, de certa forma, não é
diferente, entre a estrela de Bernard, Wolf 359, Lalande 21185, Sirius A,
Sirius B... e o Sol, e entre todos os astros no Céu.
O que muda é a distancia do
fenômeno. Se entre as estrelas, este espaço neutro apontar para o centro da
Galáxia, o trajeto da luz que passar por ali, seguindo este breve meio fio;
formado por uma esfera de forças tangendo a outra, “engana-se quem pensa que
apenas por um breve momento será uma reta
perfeita”: os corpos esféricos não se tangem em retas perfeitas / mas
suas emanações, em casos especiais, sim. Não em locais determinados no espaço,
porque tudo é movimento. No encontro de duas forças comparáveis, além das
forças circulares orbitais dos corpos, que em um determinado local segundo as
emanações, se origina o ponto em que estas por equivalência se neutralizam; há
uma reta que passa exatamente eqüidistante entre as duas fontes, tangendo um
ponto em 90º para os dois lados, e uma segunda reta que às une em seu centro. A
primeira desta reta; não é oriunda das circulares de forças a o redor do
planeta; é a que cruzará entre os dois corpos equivalentes, e circula a o redor
de si mesma: a o redor do ponto no sentido perpendicular a rotação dos dois
corpos; embora em movimento é neutra de começo a o fim; isto é; até que sofra
influencia de outros astros. Esta neutralidade e produzida pelo encontro de
forças equivalentes de menor para maior até quando se encontram no ponto
eqüidistante mais próximo entre os dois astros, e de maior para menor até
ferirem a ponto eqüidistante; (sem influencias de terceiros), entre as forças mais distante entre os dois
astros. Este fenômeno entre dois astros equivalentes em tudo, se estende para uma parede perfeita, feita de
neutralidade por forças equivalentes, exatamente no meio do caminho entre os
dois . Se, os astros fazem parte de um sistema duplo, esta parede de
neutralidade por forças equivalentes, girará entre os dois, a prumo, e seu
ponto, onde as forças se neutralizam em tensão máxima, será o ponto
eqüidistante mais próximo do dois astros, e claro; o centro comum de gravidade.
A parede neutra se estende dali em sentido circular para todos os lados de
tensão maior para menor, divisando perfeitamente os dois astros.
A media que um astro é maior que o outro ela vai se transformando
em uma concha e abarcando o menor.
Esta parede neutra, que em
astros desiguais é curva; não impede a gravidade de avançar e se precipitar, se
ligando uma sobre o corpo emanador da outra. Do contrário, não haveria a força
das marés. Mas é este espaço de equivalência divisor, que faz com que os astros
se encaixem e se interligue uns a os
outros, e se mantenham em órbitas equilibradas no firmamento, e em ramificações
gravitacionais de maneira assimétrica como células em um organismo vivo. Este encaixe assimétrico segundo o movimento,
as distancias e o tempo; regulado por este “ponto neutro”, é determinado pela
forma esférica das propagações dos corpos tanto da luz quanto da gravidade.
Como propriedade, faz se interligarem universalmente por raios desiguais e,
compensarem distâncias diferentes entre um e outro astro. Mais ou menos como um
cacho de bolhas de sabão. –“Quem brincou, sabe, entre as bolhas iguais
forma-se paredes reta / entre bolhas de
tamanhos diferentes paredes curvas”. Este “ponto neutro” não pode ser
transgredido sem compensação de movimento, sob pena de se acontecer, um astro
precipitar-se em espiral descendente sobre o outro.
Entre o Sol e a terra pelo inverso do quadrado da distancia, no
ponto L1, (Lagrange Um) está instalada a sonda SOHO, para observação permanente
do Sol. E no lado inverso da terra; no L2; de frente para uma permanente noite
estrelada, está instalado o satélite WMAP, e a instalação do telescópio
espacial James Webb.
Sabe-se que a órbita destes instrumentos, nestes locais, precisam
regularmente ser ajustadas. É possível que, um teste: em um destes instrumentos
pelo inverso do cubo da distancia / e no outro: pelo inverso do semi cubo da
distancia; nos mostre algo mais sobre a gravidade. Mas, mesmo assim, não
estaremos livres dos ajustamentos temporários, pois há forças trespassando-se
em órbitas no Céu e interferindo nestes pontos de equilíbrio.
lII
Muito bem, assunto batido ou não; a gravidade do Sol aí nesta zona
temporal neutra, como força resultante; embora haja transpasse de gravidades
que a o romper a fronteira, transformam-se em forças de marés para que
interligue as regiões constituindo o cosmos, as quais os astros reinam a o
centro, como células se interligam
constituindo um corpo: embora possa agir como forças de marés em pé de
igualdade para ambos o lados; matematicamente no fio da linha divisora é zero
em relação a um fóton de luz que seguir o meio fio fronteiriço. E,
possivelmente seja zero para o centro absoluto de qualquer coisa que passar por
aí.
É o transpasse gravitacional equilibrado entre os astros no
cosmos, que nos tira do infinito e põe um relativo limite para cada gravidade a
céu aberto. Tendo cada corpo, embora em
distancias relativas a corpos visinhos; um limite zero para pronunciar-se nas sombras do espaço livre:
terá também um limite para pronunciar-se em relação a velocidade da luz no
entorno dos corpos. Este limite segundo um média de distancias diferentes entre
vários astros que se avizinham, determina um raio médio de equivalências entre
eles. Pois este limite de equilíbrio; e agora,
a o inverso semi cubo da distancia; há também em ralação a luz.
Por isso, uma gravidade 740.571, 429 vezes mais forte que 1,75
segundos do arco, como divisor é máxima em relação a luz, e faz a luz curvar-se 360º (graus) ou
1.296.000 segundos do arco. Isto é;
absoluta em relação ao ALE e o ponto neutro, e a faz orbitar o corpo que a
possui.
(É possível que este ponto em que as forças atrativas como a
gravidade, se anulam por equivalência; coincida, segundo as emanações de cada
astro, com o ponto; onde forças expansivas como as radiações, se anulam por
equivalências nas distancias).
Ora, sabendo que toda a massa deste astro solar, se livres das
reações que provocam a luz em seu interior;
em vez de uma esfera 700.000 km de raio; caia para uma esfera com raio do ALE. ( 7 mil, 737 km e 55 m). -
Qual o percentual gravitacional anulado pela luz, neste embate no interior do
sol?
-Primeiro, temos que ter
bem claro que este embate envolve 100% de toda a energia solar produzida por
segundos do tempo. E, “se o macro cosmos é formado pelo micro cosmos; então,
tudo o que se sabe sobre forças emanadas
pela natureza, estão aí envolvidos”. E, se elas tem limites para o exterior,
deverão ter um limite para o interior. Uma parte, envolvida com a gravidade
tentando tracionar toda a matéria para um único ponto comum, e a outra parte,
envolvida com a luz tentando remeter tudo para o espaço aberto, alargando a
fronteira local. “Não o equilíbrio, mas o jogo de forças entre estes dois
entes, é que faz com que o cosmos exista tal como o conhecemos”. E, tanto a
energia representada pela atração gravitacional que, esmaga de fora para dentro
em contração da massa, quanto a representada pela pressão luminescente que
rompe de dentro para fora em expansão espacial; envolve todos os entes,
conhecidos e desconhecidos: estes somam-se e representam 100% da energia solar
gasta por segundo para manter o seu próprio sistema em relativo equilíbrio,
como resultado deste jogo. (É provável que estejamos malhando em ferro frio, e
o limite de Eddington, se elevado a o cubo; já tenha determinado o limite de
massa para um astro: além deste limite; a luz prevalece sobre a gravidade, e o
corpo em vez de atrair matéria de fora para si / expulsa matéria de si para
fora. Não é por nada que o nosso centro galáctico parece muito mais um vulcão
em explosão de luz e matéria / do que um mítico buraco negro tragando coisas.
Se assim for; é possível que lá, bilhões de corpos girem em torno de um, ou
mais centros comum, e o restante da galáxia em trono destes bilhões de corpos.
Porém, desde Copérnico; astronomia não é mais o que se vê e o que
se sente / no em tanto; vê-se a lua girando em torno da terra, e em torno da
terra, a lua gira mesmo. Mas a o mesmo tempo; vê-se também; em torno da terra o
Sol girando, mas é a Terra que gira em torno do Sol. Pelo sim e pelo não, entre
as afirmações da razão empírica e as percepções da razão pura, vamos
adiante).
IV
Parece estranho, propor o
inverso do semi cubo da distancia para investigar as forças dos corpos, e em
vez disso, aplicar diretamente o inverso do cubo da distancia para achar o
total gravitacional do Sol. Porém aqui não se trata de entes em evolução no
espaço-tempo-movimento, e sim de massa em ebulição permanente em um determinado
local esférico, embora em movimento deslocando-se, relativamente limitada a um
espaço exíguo; se comparado as evoluções de tempo e movimento de entes a
espaços abertos avançando no cosmos; mesmo assim; é esta massa a origem de
tudo, que por ora questionamos.
Vamos buscar esta gravidade resultante que nos rege.
Se todas as forças reunidas no Sol; pró e contras, representam 100
% de sua produção energética; temos um ponto de partida.
Ex; Achando a gravidade;
1)- 100 % x 740.571, 429
= 74.057.124, 9
2)- 74.057.124,9 /
1.296.000 ( Segundos do arco)
R = 57,142857175925 % ( Este é o percentual de energia; empregado
pela gravidade; cerca de 57 %.)
Achando a luz;
3)- 100% – 57, 142857175925 =
R= 42, 857142824075 % (Este é o percentual de energia; empregado
pela luz; cerca de 42 %).
Isto quer nos dizer que cerca de 57% da energia solar são gastos
pela gravidade e entes associados no embate contra a luz. Enquanto que cerca de 43% da energia solar são
gastos pela luz e entes associados, no embate contra a gravidade, no interior
do sol.
-Então vamos achar a força resultante!
4)- 57, 142857175925 – 42, 857142824475 =
R= 14, 28571435185 % ( Esta é a força gravitacional resultante que
nos rege). Esta gravidade em relação a
os centros dos corpos está sujeita apenas a os efeitos da queda de braço com a
luz. Em relação a superfície; está sujeita a todo o conjunto de relações que os
corpos tem com o espaço-tempo-movimento.
O nosso ALE solar é extraído de uma estrela incandescente; O
próprio Sol, ou estrela similar que em hipótese; ao derrotar total a luz e
mergulhar no horizonte de eventos, recuará seu raio de superfície para muito
próximo do centro relativo, e alongará seu raio gravitacional para quase o dobro de distancia do centro absoluto, se
transformando em um “ALE transcendente”.
Pois este, sem a resistência da luz, reunirá 100% de toda a energia gravitacional disponível da estrela, e a
transformará, e a empregará em gravidade, se tornando mais forte
gravitacionalmente.
Então vamos achar a gravidade absoluta do Sol, e relaciona-la com
sua gravidade de estrela incandescente.
Energia absoluta do Sol empregada por segundo;
100 % / 14,28571435185 =
R= 6,9999999675935; (numero que
representa quantas vezes a energia solar é mais forte do que a energia
empregada em gravidade como resultante, ou em uma estrela como o Sol, se
decaída sobre si mesma, sem perda de massa. É claro, o que seria impossível,
mas aqui só estamos extraindo a possível capacidade gravitacional absoluta de
toda a massa Solar para nos servir como referencial. Porém espera-se que, uma
força vencendo a outra; a primeira não transforme a segunda em aliada e sim;
apenas tire-a do caminho) .
Se trans formada em aliada, neste caso quase dobra; ou seja; cerca
de 7 vezes mais forte.
Porém é provável que, a luz conseguindo se libertar, suas
emanações restante no corpo; não são transformadas em forças pró gravidades, e
ali permanecem em resistência, sem jamais se deixar transformar-se em forças
inimigas. Mas sem as forças da luz, conseguir alcançar e ultrapassar a
fronteira do horizonte de eventos, claro; desta fronteira para a o largo, as
forças gravitacionais agem com 100% de
sua potência. Se a força gravitacional do Sol representam 57,142857... % de
toda a sua energia, porém emprega apenas a resultante do embate com as forças
da luz, que é 14,285714... %...
Então temos; 57,142857175925 / 14,28571435185 =
R= 3,99999998379675
(cerca de 4 vezes mais forte).
V
A força provocada pela reação solar é 3 vezes mais forte que a
gravidade resultante.
42,857142... / 14,285714... = cerca de 3
E esta 4 vezes menor que a gravidade total.
57,142857... / 14,285714 = cerca de 4
A somatória de toda esta energia empregada no embate entre luz e
gravidade no interior do Sol, em relação a força resultante, e as partes
envolvidas; nos dá o número sete (7). Não é por acaso. Se tomarmos o raio do
Sol como unidade; pelo inverso do semi cubo da distancia, a o dobrarmos este
raio, por este sistema; encontraremos na primeira parte; à que está o Sol; um
espaço 7 vezes menor que a parte representada pelo segundo semi raio. Por
conseguinte encontraremos as emanações Solares no limite desta primeira parte
representando forças sete (7) vezes mais intensa. A segunda parte do raio nos
oferece um espaço sete (7) maior que o permitido pelo primeiro semi raio, no
entanto as forças aí no limite deste semi raio encontram-se sete (7) vezes
menos intensas: mais fracas. E , assim
será, em relação a qualquer tipo de ente que tenha velocidade constante a o
serem emanados pelos corpos. Qualquer movimento desferido pelos entes que não
seja em velocidade constante; então tudo muda. Porém depurada a gravidade
encontramos força 4 ; a favor de Newton; que podem transformar-se em 7 pelo
semi cubo. Depurada a luz, encontramos força 3; a favor do semi quadrado da
distancia: o que, aponta uma outra saída para a gravidade; seria uma seqüência
da superfície de espessuras esféricas, relacionando-a com o
espaço-tempo-movimento. “As portas e as janelas da casa do pensamento, estão
abertas para o mundo. E as estradas que interligam a casa e o mundo, também”.
O raio que simboliza ao pé
do número; esta nova unidade gravitacional para o ALE transcendido, é um raio
de ; 12.281, 809143 Km. ( 12 mil e 281
Km, 809 m 143 mm. E representa uma massa
solar detendo o poder de uma gravidade
3,9999999... mais forte do que a que estamos acostumados a experimentar em
relação a o Sol. Se confrontada com a
gravidade Solar resplandecente de superfície, a encontraremos 2.962.285,703 928
( 2 milhões 962 mil 703, virgula 978931,
mais forte. É o nosso Sol hipotético decaído com toda a sua massa sobre
si mesmo, e comparada as distancias; cerca de 4 vezes mais forte
gravitacionalmente).
(É provável que um dia, a o Sol inflar para morrer, e se tornar
uma gigante vermelha “como afirma a ciência,” sua expansão denunciando uma
radiação sobrepujando a gravidade, permitirá que os planetas, segundo a
velocidade, se afastem mais para longe dele, e permaneçam a salvo ).
No entanto este novo raio que partejamos, (12.281,809143... Km)
nos oferece a possibilidade de uma equação mais simples para os corpos decaídos.
Pois o Sol, ou uma estrela equivalente, neste caso; empregam 100% de suas
forças gravitacionais disponíveis, a favor da gravidade. E, com isso podemos
unir gravidade e massa, e mais a densidade, se no caso; os buracos negros forem
Einsteiniano: “a matéria não mergulha além da superfície do horizonte de
eventos”. Se ao contrário, forem do tipo demonstrado por Oppenheimer e Hartland
Snyder: “colapsa além do horizonte de eventos”; teremos que especular mais um
pouco, para busca-lo no fundo das sombras. O que aqui, não deixaremos de fazer.
No novo tratado - Por exemplo; um raio de 12.281,809,143... Km,
pode representar; um horizonte de eventos medindo um “ALE-novo”; (ALEN); (12
mil e 281 km, 809 m 143 mm.) Se, o astro
ali mimetizado nas sombras, também mede este raio; o sistema mede um ALE-novo
(ALEN: cerca de 4 gravidades Solares).
Porém, este raio de cerca de 12 mil quilômetros que representa a possível força
real da gravidade Solar é cerca de 4 vezes mais forte que aquele que curva a
luz em 360º a 7.737,055 Km do centro absoluto do Sol, e ele então possui 4
ALES.
A quantidade de massa neste
local, pelo ALE novo, deverá ser de um ALEN ( Uma massa Solar). A densidade por sua vez: será de um ALEN: “uma
massa Solar, por uma esfera com um raio símbolo de um ALEN”:12.281,143 Km (ou
3,9999999837, ALEs de volume). No caso Einsteiniano; o nº 1 simbolizará tanto a
gravidade, quanto a massa e a densidade. Mas para chegarmos lá; prepare-se: não
estamos sequer na metade do percurso.
Porém já temos em mãos, opcionais de um raio que simboliza diretamente uma nova
unidade cúbica, tanto de gravidade quanto massa e densidade. O que não é pouco.
Muito embora existam razões suficientes para seguirmos em frente
em transcendência, também existem para não abandonarmos o velho ALE. Por
exemplo, ele esta diretamente ligado as estrelas vivas. Com ele, uma curva de
luz em um astro vivo e luminoso também simboliza, ainda que resultante; em 100%
sua gravidade disponível, relativa a seu
volume, massa, e densidade interagindo com o movimento-espaço-tempo; podendo
com ele até mesmo identificar gravidades negativas nas estrelas que feriram o
limite de Edington e ejetem matéria para o espaço. ( Já exemplificamos antes,
que estas estrelas embora por um breve tempo, comprovadamente são possíveis de
existir).
E mais; podemos usar ambos,
em ambos o casos. Porém, estamos livres para escolher, e pode-se equacionar
gravidades de astros tanto em suspensão, quanto decaídos; tanto com o ALE novo quanto com o velho ALE. Cada um com
suas dificuldades e facilitações respectivas.
Para
corpos incandescentes: o velho ALE, recuado para 1.75 segundos do arco, e para
700.000 km de distancia do centro, medindo uma gravidade Solar de superfície
incandescente; nos responde sobre a massa e a densidade.
Se para corpos decaídos, avança-se o raio
símbolo para 7.737,055 km do centro, e dividi-se o resultado por 3,9999999837
neste caso para se chegar a massa. Esta versatilidade nos aconselha e seguir
com ele... além disso; assim como uma simplificação em si, ele responde com
naturalidade, como unidade cúbica que é, pelo raio universal para a unidade
cúbica de todas as esferas; 0,62035049089... (Bem, a missa não está na metade).
É provável que se ocorrer um fenômeno de
uma supernova no Sol restará um quarto de sua massa no local na forma de uma
anã branca. Pelo menos é isto que o velho ALE nos mostra. É preciso lembrar que
as anãs brancas emitem sua luz em espiral ascendente em todas as direções, a
tal ponto que a luz de algumas destas estrelas que nos chegam; não vem do seu
lado voltado para nós, e sim de qualquer lado, até mesmo, do lado oposto. Em
alguns casos segundo a força de cada um destes astros, a luz precisa dar varias
voltas em progressão a o seu redor para se libertar e ganhar o espaço
livre.
V I
-E lembre-se, seja ALE, ou
seja ALEN; não importa o que está acontecendo com o astro no momento em que a luz em curvas
passou, circulou e o registrou; aquilo que a luz mostrou é o que está lá, e
aconteceu naquele exato momento. Pois ela passa a régua e sintetiza o conjunto de relações do
movimento-espaço-tempo com as forças do astro, de uma só vez. E não importa se
aqui, ela curvou mais para lá, ou se ali, ela curvou mais para cá. Se foi
assim, é porque era para ser assim. Não
houve enganos, foi os efeitos que as forças locais naquele instante, na luz
provocaram, e por conseguinte ela denunciou. E se ela denuncio; é porque está
visível, se está visível; está à distancia de um ALE gravitacional, ou além, do
contrário mergulharia e não seria visível.
V l I
A gravidade absoluta do Sol: se 57,142857...% é sua força total de
atração, e 14,285714...% é o seu restante.
57,142857... % / 14,285714... % =
R= 3,9999999837...; (número que
representa a multiplicação da gravidade em uma estrela de massa como o Sol, se
decaída integramente sobre si mesma).
Então, se este é com precisão o
número (3,9999999837) que usamos, como divisor do velho ALE ou do número de
ALEs encontrados para se achar a massa do astro mergulhado nas sombras.
Significa que 100% da energia solar por segundo de tempo, produzida e gasta
pela batalha constante entre a gravidade e a luz no interior do Sol; Vale 6,9999999675935,
(cerca de 7 vezes, a gravidade
resultante que nos chega do nosso Astro Rei para nos reger).
Afinal de contas, se: -tudo é energia;
não será a gravidade, que deixará de ser. E, esta totalidade energética: força
de atração e força de expansão, é 1,749999999..., (cerca de 1,75 vezes) mais
forte que a gravidade total do Sol.
Isto é um alerta! Quando nos depararmos com um corpo despencado no
abismo com um raio até o velho ALE, que
representa 100% de sua gravidade, não é por termos usado como símbolo o raio
inspirado em uma estrela incandescente como o sol, que mudará alguma coisa.
Afinal de contas foi o ALE que partejou o ALEN. As regras continuam as mesmas
para achar a gravidade. O que muda um pouco é para achar a massa. Com o primeiro,
a achamos dividindo o raio por 3,9999999837 / com o segundo a achamos como
correspondente a o raio: 1 X 1. Pois no primeiro o nosso símbolo é o Sol vivo,
pulsante, cheio de vitalidade e em equilíbrio com suas emanações vitais como o
adoramos.
-“Tudo que sobe cai”. Com
os astros não seria diferente. Embora haja pessoas que se riem; apesar
da expansão do universo; o velho adágio é verdadeiro. E, para todo o Cosmos.
Por exemplo: Uma pedra atirada para cima
por um vulcão, ou outro fenômeno qualquer, logo cai. Se vencer a velocidade de escape, pode ter
certeza, também cairá. Não se sabe em
que tempo, nem em que lugar, sequer o
movimento que adquirirá, mas que cairá, cairá! Se mais sedo ou mais tarde, mais
perto ou mais distante, mais devagar ou mais rápida, não importa. Por isto o
alerta sobre a terra lá atrás, exemplificando marte. Por tanto, “a terra é toda
viva”. E o Sol, é a própria emanação da vida em si.
O que continua
rigorosamente relativo ao resultado de uma equação entre estas duas forças; é a
gravidade em relação a superfície dos
corpos e a luz emanada deles, não em relação a si mesmo, mas de um corpo
luminoso para o outro. Ou então os próprios corpos em si, em relação a seu
comportamento e, o comportamento de outros astros ao redor. Aí sim, pode mudar
a gravidade, porém em hipótese alguma a luz que passar por ali, se deixará
enganar e ao contrário; nos dará respostas precisas da gravidade que ali está
atuando e, se houver variações estas serão denunciadas em cada vez que a luz
por ali passar.
O universo é um jogo do ilimitado e do limite / do infinito e do
finito, e isto é claramente compreensível; se há, segundo os ambientes; limites
para a velocidade da luz, também deve haver para a gravidade. È possível que
aja limite para tamanhos, qualidades, e densidades das coisas / mas para a
rarefação, a quantidade, a diversidade
delas, espaço-tempo-movimento afora,
não. Seria mais ou menos assim: o Cosmo não tem limites; é uma largueza sem fim
/ as coisas que nele existem, sim; obedecem limites. É claro que isto nos
sugere que, mesmo com limites para tamanho e massa, a multiplicação destas
coisas, poderá ser sem fim.
Por isto a gravidade em
relação ao centro absoluto dos corpos, mesmo luminescentes, tem um que, de absoluta; obedecem limites. E, em relação a
superfície, sempre será relativa, mesmo nos corpos mergulhados em seus abismos
de sombras, pois entre outras coisas; ela é móvel e se corresponde com entes e
objetos moveis a sua volta: A luz de Einstein
não curvou 1,75 segundos do arco em relação a superfície e sim em relação ao
centro do sol.
O sol tem cerca de 700 mil
Km de raio e, Einstein como sabemos, anunciou, e Eddington e sua equipe
comprovaram: que se a luz de uma estrela
passar de raspão ao seu lado, curvará 1,75 segundos de arco.
V l l I
Pois bem! Se uma astro equivalente a o sol, como já falamos;
encolher hipoteticamente com toda a sua massa, para o interior de seu
precipício de trevas, e ainda assim, a
luz de uma estrela que passar a 700 mil
Km de seu centro absoluto, curvar o mesmo 1,75 segundo do arco; Isto
quererá nos dizer que; Ouve perda de
massa. Do contrário se mantida a massa, a curva deverá ser de 6,9999999714
segundos do arco, Isto é; 3,9999999837
vezes mais. (correspondente, a uma massa solar precipitada sobre si
mesma). “- Isto é para esclarecer não para confundir”.
O raio do ALE que, estabelecemos como unidade de medidas, embora
partejando um raio novo; continua o mesmo; 7.737,055680”. O Sol que decaído
sobre si mesmo com toda a sua massa, é que avançou seu raio de alcance, e possui cerca de 4
ALEs, ou um ALEN, e sua força se multiplicou por 3,9999999837... Depois que se
apagar em mergulho no interior da aura escura que lhe resta, nada ou quase nada
de resistência interior para o exterior lhe sobrará. Daí para frente, mesmo que
ele, com toda sua massa, torne-se do tamanho da cabeça de um alfinete, ainda
assim, a 700. 000 Km de seu centro, é possível que, sua gravidade, deste
momento em diante, em vez de 1,75, passará a medir 6,9999999714 segundos do
arco. Embora, algo nos diga que, gravidade sendo energia, quando mais um corpo
tem capacidade de se comprimir sobre si mesmo, mais capacidade tem de emanar
este tipo de energia, e claro, mais poder de atração tem.
O que é que isto quer dizer: que uma estrela equivalente em massa
ao Sol a o mergulhar com toda a sua massa no horizonte de eventos se tornará
3,9999999837 (cerca de 4 vezes mais forte). Ou que, um hipotético BN que tenha
uma massa Solar, possui cerca de 4 ALEs de gravidade.
A gravidade em relação a superfície dos corpos
e os objetos que gravitam a o seu redor, sempre será relativa, porém esta
relatividade será em relação a tudo, menos a luz que passar por perto, pois
esta acusará prontamente qualquer mudança, desde que seja visível. A gravidade,
obedecerá a um conjunto de relações destes corpos com eles mesmos e com o
espaço-tempo-movimento a sua volta. Porém, esta mesma gravidade em relação à
velocidade da luz e o centro absoluto dos corpos, será sempre absoluta. Porque
a luz nos ambiente gravíticos, passa a régua em tudo de uma só vez; adiciona,
divide, subtrai, multiplica equaciona, basta observarmos e interpretarmos o
resultado. E, se a gravidade mudar, mesmo que repentinamente, da mesma forma e
com o mesmo repente; a régua da luz se por ali estiver passando, a denunciará.
-Mas por outro lado, não é em relação à superfície a razão de
tudo? Não é ali que, em mundos equivalentes em sua natureza; física, química,
biológica... que lembram a terra: que sonha-se no futuro, pousar a nave,
passear, vislumbrar, explorar, fincar posse, assentar civilizações...? Não é a
superfície dos mundos que se supõe seja, a base primordial para a vida
inteligente?
– É verdade...! -Mas também
é nas faces dos mundos que a gravidade
atua como um cone, com a base relativa na superfície, e que se prolonga em
movimento se abrindo como base para o vazio do espaço e com o cume cravado no centro absoluto
destes, como o fruto da araucária, ou
melhor; como a boca aberta de um saco sem fundo; ou um funil quântico no
gargalo de uma garrafa, querendo transportar para lá tudo que por ali chega se
derramando do espaço.
Por tanto, não é a área da superfície que determina a gravidade e
sim; o volume do conteúdo: conjunto de matérias que em pirâmides imaginarias,
de base triangulares eqüiláteras, ou quadriláteras, ou mesmo hexagonais, que
encaixam-se atuando segundo a densidade; culminam no centro absoluto dos
corpos, até onde encaixa-se o ultimo gráviton.
E, não importa se, os corpos desmoronaram sobre si mesmos, se
estão se desmoronando, se estão
inteiros, ou se estão se formando, ou mesmo explodindo em pura luminescência;
no tocante a particularidade de cada corpo incandescente ou não, a gravidade
mostra-se sempre como resultado do
embate dela mesmo com a luz; ou como princípio, ou sobras de uma origem; no
tocante o que é; o que parece ser, não difere.
A não ser que este astro de
um momento para outro, venha perder ou adquirir massa; então os resultados se
alteram. Ou, a mudar bruscamente sua velocidade de deslocamento ou taxa de
rotação; também distorce a conta final. O que para luz é indiferente, mesmo em
corpos super massivos que em sua rotação se aproximam de velocidades descomunais; pois neste caso ela
se aproximará em espiral descendente, denunciando em ALEs e graus; a gravidade;
basta a lua passar nas proximidades e tudo será denunciado.
Alguém pode perguntar; E se tal corpo alterar seu conjunto de
relações com o espaço-tempo-movimento a sua volta? ... Se for apenas desmoronamento, ou a
explosão de um super nova; não mudará em nada?
A luz acusará gravidade positiva no primeiro, e gravidade negativa
no segundo caso. Para haver mudanças significativas com a gravidade relacionada
a luz e a “seu centro absoluto”, terá que acontecer alterações gigantescas
desencadeadas a longo prazo pela natureza ou repentinamente por um acidente
cósmico. E, que não haja luz para passar próximo a tal acontecimento. Do
contrário nada escapara; E, qualquer uma destas alterações será denunciada
imediatamente pelo comportamento da luz
ao redor de tal corpo ou sistema.
IX
Se a borda interna do disco de
acresção estiver mais próxima que os cerca de 7.737,055 km do centro absoluto
do corpo que lá está, mesmo sendo um
buraco negro, este corpo possui uma
quantidade menor que um (A.L.E) de gravidade. Segundo o limite de
Schandrazekar, buracos negros com uma massa solar não podem existir, e o valor
para que aconteça o fenômeno é em torno de três massas solares e possivelmente
menor que isto; (Scientific American- Gênios da ciência- Duetto - Stephen
Hawking- pg. 47). Este limite impreciso em massa e a idéia de que astros
equivalentes podem ter diferentes gravidades me impossibilitou relacionar o ALE
direto com este limite, o que supunha ser
uma constante perfeita. Depois me dei conta que o sistema de medida;
ALE, “é o que é, tanto hipoteticamente referente a o sol, quanto de fato, em
relação a um poderoso Quasar, pois ele sempre estará lá demarcando o limite
onde a luz e entes equivalentes como ondas de rádio, raio x, ultra violeta,
raio gama...; podem circular. A diferença é que em buracos negros de pequenos
portes, o ALE circula demarcando um raio de poucos milhares de quilômetros, e
em Quasares, a luz e entes aliados
circulam demarcando um raio em relação ao centro absoluto, a bilhões de
quilômetros, ou mais. Porém no local
limite onde circula a luz
visível, junto a fronteira da sombra, medirá sempre um ALE, não importa a
distancia do centro do sistema. O raio entre a borda interna do arco de luz e o
centro absoluto, dividido pelo raio do ALE e elevado ao cubo instantâneo, ou
a o semi cubo, relativo ao espaço tempo
movimento; nos dirá o valor gravitacional do astro.
X
Por outro lado, devemos sempre lembrar que, esta relação não é
entre corpos, massa e gravidade, nem entre corpos e suas relações com o
espaço-tempo e sim, entre espaço-tempo e movimento; direta com resultados
gravitacionais do embate entre gravidade e a luz. Tudo também depende do
conjunto de relações que o astro mantém com o espaço-tempo-movimento ao seu
redor; O espaço-tempo-movimento sintetiza a gravidade. E o movimento é
sintetizado entre a velocidade da luz , que por ali passa e, por sua vez
denuncia a gravidade total ou
resultante; e a velocidade do ente em questão.
E isto é; ciência antiga, renascentista, mecânica clássica,
relativística, quântica, teoria das cordas,
cromodinâmica...(no futuro; as cores da luz régua em cada momento de
mensura; nos dirá mais coisas ainda).Tudo está sintetizado na régua da luz.
A ciência não é exata, e
jamais será. Por isso a confundo com a arte; Uma rosa azul, uma rosa amarela,
uma rosa vermelha, uma rosa verde; não significam apenas quatro rosas. Podem
significar infinitas rosas, em infinitas tonalidades de cores. Ou,
simplesmente, uma rosa branca. E, claro; muitas rosas invisíveis.
Por tanto, devo lembrar
que, a o tentar equilibrar o absoluto e o antigo, entre o renascentista, o clássico,
o relativo e o quântico, não estou tentando me desfazer dos velhos mestres, e
sim, confirmando-os. E o fruto colhido,
é o suficiente. Pois a gravidade que a natureza nos apresenta, é a gravidade
real que, a Deusa Lux revela por
inteira, ao exibir com naturalidade e elegância suas curvas para os astros na
imensidão.
X
I
-Se perceberes bem, a
esfera, figura geométrica que tanto prezamos, e que a seguir, encaixo em
números simplificados com “arcos relativísticos e espirais quânticas;” vem da
escola Aristotélica-Ptolomaica; A visão predominante destes sábios, passou; mas a arte, a beleza, a
elegância de suas concepções do universo, ainda estão entre nós. E, retrata um
tempo em que a assombrosa imensidão do cosmos não ia além dos limites de aparentes entrelaçamentos
estelares entre astros fixos: as
estrelas, e errantes que, conhecemos
como Marte, Júpiter e Saturno, ou Vênus e Mercúrio; o que para nós hoje, não
está nem nos limites do nosso quintal, ou melhor; está na sala de visitas de
nossa casa.
Se a relatividade diz que as coisas dependem do ponto de vista de
quem vê, então por que condenar Ptolomeu por ter visto o sol girando em torno
da terra. Pois o velho mestre viu tudo do ponto de vista do observador e, não
pode ir até o sol, para de lá, ter o ponto de vista “do observado”, e por sua
vez, ver a terra girando em torno deste. O que será que diria com esta dúbia
visão? – E se fosse para Marte? – Olhando de um ponto parece uma coisa, olhando
de outro parece outra. – Já em seu tempo, veria um universo quântico ao seu
redor. -Num primeiro momento, provavelmente diria que tudo é uma ilusão. Ou que
os astros na verdade dançam numa ciranda ao redor de um centro imaginário e de
si mesmos, cada um no seu compasso. – Depois, ambientado, mais tranqüilo,
mataria a charada. Einstein, tenho certeza, só não disse coisa parecida, porque
em seu tempo seria demais, e iria depor contra sua própria e maravilhosa tese.
Lembre-se! É por ela que estamos aqui.
Por outro lado, a predição, ou alerta de Pitágoras, as projeções
de Filolau e Heráclides e a trigonometria simplesmente genial de Aristarco,
foram sobrepujadas pela beleza e força da retórica Aristotélica e pela estética
convincente da arte “Quântica” Ptolomaica, que falavam a linguagem que todos,
de um certo modo queriam ouvir... porque era o que sentiam. “Sentiam e a razão
desconhecia”. Por isto digo: a quântica é a ciência de, se relacionar com o que se desconhece.
Bom! Isto é uma mina profunda, e mineração em profundidades em
campo humanista, é, e sempre foi, coisa talhada para filósofos resolverem.
Estes, por serem prudentes e profundos por natureza, enquanto escavam em busca
de um tesouro fundamental; Essência Da Condição Humana; vão recolhendo prata,
ouro, safiras, jades, rubis, diamantes..., do conhecimento; que reconhecem pelo
caminho e, lapidando-as, entregam-nas em forma de sapiências para humanidade abrir caminho de luzis rumo a
escuridão do futuro.
XII
Retornando! Neste caso, e em todos os outros que citamos, a régua
da luz está nos dizendo, que o conjunto de relações deste corpo, com o
espaço-tempo-movimento ao seu redor, faz com que ele tenha uma gravidade menor
que um A L E, e se estas relações entre o corpo e o espaço-tempo-movimento,
mudar com o vagar das ondas, a luz nos mostrará em A L E, ou em frações de A L E, o que
realmente ocorreu.
Lembrando! Se o astro não transgredir em sua regressão
de volume, a linha de seu próprio (A.L.E), com sua superfície, seja
ele uma fração, ou vários A L Es. Ele não conseguirá curvar a luz em 360º
graus, e por tanto é uma estrela
qualquer até mesmo uma anã branca ou apagada; mas jamais um buraco negro. Para
ser um buraco negro, “obedecendo as
regras impostas pelo conjunto de relações que ele exerce com o
espaço-tempo-movimento a o seu redor,” o corpo precisa com sua superfície,
coincidir, ou romper a fronteira de seu próprio A L E
em desmoronamento sobre si mesmo e, “submergir no horizonte de eventos”
como manda a literatura. E este ALE, é relativo a este conjunto de relações que
este corpo mantém com a natureza a sua volta. Porém, toda a relatividade
imposta por este conjunto de relações, que o astro exerce com o meio, para ser
decifrada em números; não leva mais do que o tempo que a luz precisa, para
completar um arco ao redor de tal astro,e entrar em órbita. Ou cair em espiral
descendente. Claro, respeitando a relativa distância de um ALE. A fronteira
entre a luz que desce em espiral descendente / e a que sobe em espiral
ascendente é o ALE; a raia entre a
sombra e o fio de luz que descreve a órbita de 360º ao redor do astro que o
possui.
Parece que de agora em diante é a massa que se torna relativa e
não mais a gravidade, mas só parece. Pois se existe espaço existe tempo, se
existe tempo existe movimento, se existe movimento existe massa, se existe
massa existe energia. Seja o astro em
questão, ou mesmo matéria e energia que, segundo a relação de cada uma com a gravidade
local, as distancias o momento e a velocidade; giram em equilíbrio ao redor, ou
navegam embarcadas numa torrente gravitacional como enxurrada de aluvião em
direção ao precipício cavado pelo monstro.
Toda esta relação entre massa receptora e massa recebida é medida
de uma só vez pelos movimentos da Deusa da velocidade. Alguém poderá perguntar:
-E a massa que está a caminho ainda por chegar pelo lado esterno vindo do
espaço aberto, não poderá entortar o disco de acresção em sua borda externa e
distorcer o ALE? --Sim, é verdade.
Porém, o que está por chegar, tenha luz ou
tenha sombras, se for significativo, também será denunciado e medido por
esta distorção. Pois ela será local, e por isto, identificada e medida como
efeito de forças de marés, causadas por algo que se aproxima, entortando o arco
em direção ao espaço aberto em oposição ao centro do sistema, denunciando a
chegada ou a órbita de um corpo no local.
X I I I
Com efeito, é preciso lembrar uma perigosa probabilidade. A luz
deve obedecer características da fonte a qual ela se origina. Então, nos parece
natural afirmar que, embora radiações diferentes tenham a mesma velocidade no
vácuo, ou pelo menos mostrem-se como tal; seja possível que, a luz visível de
fontes vermelhas, tenha tendência de curvar-se de forma diferente da luz de
fontes amarelas, esta; da luz de fontes brancas, e esta ultima; da luz de fontes azuis. Isto porque; os grãos
da luz vermelha, por terem menor pureza; embora menos densos na quantidade por espaço
ocupado, possivelmente seja mais pesados que os de luz amarela, e os da luz amarela, mais leves
que estes / e menos densos na quantidade
por espaço ocupado, que os da luz
branca, e os desta ultima; mais pesados por unidades, e menos densos na
quantidade por espaço ocupado, que os da luz azul.
Estas diferenças devem ser ínfimas, e é possível que existam, mas
se assim for; não deverão desnortear as noções matemáticas que nos orientarão
nas questões da gravidade no macro
cosmos; - porque, também é possível que, a densidade menor por espaço ocupado
com fótons mais pesado de uma / compensa a
maior densidade e leveza de fótons da outra. Mas é aí que mora o perigo:
embora o efeito Doppler nos mostre que, se afastando; a luz inclina-se para o
vermelho, e aproximando-se, inclina-se para o azul; e com isto, nos sugira que
a tonalidade é expressada apenas pela densidade dos fótons por espaço ocupado /
se a o contrário, ou além disso, também há uma compensação entre os determinados tipos de luz para atingir a
constante de velocidade no vácuo; ou por densidade ou rarefação, por fótons
iguais ou diferentes: é possível que, os grãos de luz como pacotes
independentes um do outro; por si só, diferem-se no tocante, de um tom de luz
para outro. Pois embora o efeito Doppler seja real para toda a tonalidade de
luz / não quer absolutamente dizer que, as tonalidades desde suas origens; não
tenham características além desta lei, e não sejam independentes dela,
determinando uma outra lei. E, se assim
for; uma luz de um determinado matiz, por ter características próprias, embora
com velocidade igual, e vindo de um mesmo ângulo / ao passar entre outros
matizes, em distancias iguais de um mesmo corpo; poderá ter curva diferente, de
outras; com determinadas cores diferentes, e portanto; curvas diferentes entre
elas.
A impressão que fica, é que
a luz; visível ou invisível, colorida ou branca; depois que se forma, torna-se
eterna e, em movimento; apaga-se do
campo visível, apenas pela rarefação que as distancias lhe impõe, e não pela
extensão do tempo: tanto é assim que, recebemos sinais visíveis, de corpos a
bilhões de anos luz de distancias: como uma régua eternamente em movimento no
tempo e no espaço.
Mas uma questão se levanta:
a o atuar pelo movimento no espaço e no tempo, a luz visível; é possível que a
partir de um determinado momento; possa se apagar para sempre, e não só pela
rarefação estrema; talvez sua independência, de atuar diferente, frente a
gravidade, por graus de curvas segundo intensidade e cores, seja um fato, e o
fenômeno que o efeito Doppler nos mostra, outro: a prova que ela em movimento
se apaga em relação as distancias e o tempo. Pois a declinação para o vermelho,
da luz de um mesmo astro, ou corpo galáctico, em relação as distancias
crescentes, nos sugere claramente um esfriamento dos fótons. Assim como a
inclinação para o azul, em relação as distancias decrescentes nos sugere o
aquecimento dos fótons. O que não deixa de ser natural: no primeiro caso a luz
está se afastando, no segundo está se aproximando. É possível que em movimento, depois de
percorrer uma determinada extensão no espaço, e de cumprir um determinado
período no tempo; estes, relacionados a cada tons de luz; esta, venha se apagar
para sempre. Seria as grandes nuvens
cósmicas oriundas de grãos de luz
apagados?
Um balão aquecido, sobe para o céu / desaquecido então; desce em direção ao solo. A luz;
mantendo a mesma velocidade em seus diferentes tons; é possível que, em tons
para o vermelho, curve-se mais, diante a gravidade, e em tons para o azul,
curve-se menos.
A questão da densidade dos
fótons em relação as cores e, em relação a estas mesmas cores; em movimento se distribuírem em relação a o
espaço e o tempo percorrido; terem
característica plural, ou singular, compensarem-se ou não; ou nos ensinarem
duas lições além da rarefação pelas distancias que se aprofundam: a da
independência de atuação frente a gravidade / e do esfriamento relativo a cada
cor em relação ao movimento percorrendo extensões de tempo e espaço; não é um tormento profundo, mas nos acossa. A
cromodinâmica nos socorrerá, e deverá
tratar disso com
profundidade e dar-lhes;
“definições apropriadas”.
X I V
Agora,
a grande pergunta!
-
Como se faz para saber o tamanho do
monstro, que está escondido nas trevas, logo, ou muito abaixo do horizonte de
eventos?
-
Ele sempre se
confunde com o horizonte?
-
Ou há casos que está mergulhado abaixo dele?
–
Confesso que não será fácil responder, mas tudo será feito de maneira paciente, apropriada e muito simples, e
veremos que, em determinados casos; é possível se chegar a tanto. Pois as
espirais de luz em descendência; obedecem uma seqüência lógica, determinada
pela velocidade, e deverão: se aproximando progressivamente; uma volta após a
outra; sempre chegar a face dos corpos massivos e sólidos, envoltos de sombras
ou de luz; em distancia infinitesimalmente próxima a zero. Se, houver qualquer
tipo de luz em sua volta, teremos sua gravidade, se houver luz em espiral;
mergulhando nas sombras ou não: teremos a profundidade do mergulho e por
conseguinte; suas dimensões. Mas, por
outro lado; aqui apresenta-se um risco
quântico: - o caso da superfície sólida, avançar sobre a superfície de sombras
do horizonte de eventos; o que não parece racional matematicamente; pois se a
superfície sólida medir mais que um ALE de força gravitacional; deverá sempre
estar abaixo da linha do horizonte de eventos. Se ocorrer a o contrário, então
a luz não circulará e nem se aproximará em espiral, e sim em explosões
contínuas de luz e todo o tipo de radiação; como nos centros galácticos. O que em física; parece irracionalidade total. Porém, pode ser
permitido pela quantidade excessiva de luz, que para ali se encaminha; muito
além do que o lugar comporta, por segundo de tempo. Pois a radiação como energia
que é, por obedecer um limite de velocidade, e por precisar de largos espaços
para atuar livre; deve obedecer um limite de densidade: aferindo, ou
ultrapassando este limite; ““Reexplodirá”” em energia infinitamente mais fina e pura, buscando a liberdade; é claro
que, da explosão restara uma grande porção de luz visível. (É como encher uma
garrafa com líquidos, através de um
funil, obedecendo os limites de velocidade que a gravidade impõe; se, se
derramar mais liquido do que comporta a passagem do funil e do gargalo, a parte
excedente subirá para as bordas do funil, e se derramará para fora dela). Se
assim for; é porque realmente, em
ambientes atmosféricos gravíticos, a constante
da luz permanece fiel a si mesma e, não permite que por aí as radiações
derramem-se mais depressa; o que se ocorresse, segundo a precisão local;
desafogaria o espaço ocupado, e o ambiente cairia em normalidade física: com um
horizonte de eventos no centro, e um comportado disco de acresção a o redor, ou
tragando luz em espiral: - em ambos os casos, com horizonte de eventos junto, ou acima da
superfície, e jamais abaixo dela. Como não ocorre na maioria das vezes, nestes
ambientes colossais; então vemos os centros galácticos; onde cercados e
congestionados em ebulição pela luz de bilhões de estrelas que, em entre
choques convergem para ali: como um caos de luz em profusão ofuscando o local e
se derramando para toda a galáxia.
PEQUENOS LEMBRETES
Primeiro deve ficar claro que, o ALE representa a linha neutra
imaginária, de equivalência entre a velocidade da luz e a força gravitacional
do astro que ali está: “a raia que não pode ser queimada”. E, este círculo
orbital reside na borda interna do disco de acresção, na região entre a treva e a luz. (entre a
superfície do horizonte de eventos e a borda interna do disco de acresção).
(sua força, tenha a dimensão que tiver o horizonte de eventos; será sempre de
740.571,429 gravidades Solares de superfície: um ALE). E, que embora elevaremos
a força do astro a o inverso do semi cubo da distancia, porque nos parece o
mais correto para equilibrar, espaço, tempo e movimento: sem o movimento, de
que valem o espaço e o tempo, se quer existem. Manteremos também as medidas a o
cubo da distancia para acharmos a massa do astro.
Não esquecer, mede-se de fora para dentro! Pois aqui, estamos
tratando de volume: é o inverso do cubo da distancia. Se optarmos por volume
movimentando-se em expansão constante no tempo e no espaço; então é o inverso
do semi-cubo da distancia. Porém aplicaremos os dois.
1º)- Bem! Todos os
astros ali, na linha de divisão entre a sombra e a luz, sempre terão um ALE de
gravidade. Se o astro encontrado tiver a mesma dimensão do horizonte de
eventos, isto é; “Raios” equivalentes em um ALE; tanto a superfície do astro
quanto do Horizonte de eventos medirá um ALE de gravidade. Se ambos tiverem
dois ALEs de “Raio”; ambos conterão também um ALE, e não oito ALEs de gravidade na superfície; pelo inverso
do cubo, ou sete ALES pelo inverso do semi cubo. Se ambos tiverem quatro ALEs
de “Raio”, até a superfície; ambos conterão novamente um ALE, e não 64 ALEs de
gravidade, no caso do cubo, ou 37 no caso do semi cubo.
Se encontrarmos um buraco negro com um raio de um milhão de ALEs
de extensão do centro até a superfície do horizonte de eventos, não se engane;
mesmo assim, esta superfície não medirá nem mais, nem menos do que um ALE
gravitacional. É assim, e sempre será,
porque o arco do ALE expressa o limite gravitacional de convivência entre a
livre luz visível, e a prisioneira sombra gravitacional. É o inverso instantâneo do cubo da distancia,
se encararmos a gravidade como uma teia pronta; pré estendida. Ou do semi cubo
em relação ao espaço-tempo movimento: mede-se de fora para dentro. O poder do
astro; lhe conferido pela distancia que; ele é capaz de interagir de igual para
igual com a velocidade da luz: neste limite se dá o ALE.
Se quisermos coisas de suas entranhas, de seu centro, o de seu
eixo, vamos em frente em mergulho; precisamos ferir o raio de Schwarzchild
(agora medido pelo inverso do cubo, ou
do semi cubo da distancia) encontraremos cada vez mais gravidade ao cubo, e ao
semi cubo.
Se no caso, ao semi-cubo em relação a luz, levando-se em conta que
a gravidade propaga-se dos corpos na mesma velocidade constante desta; subtrai-se
o número anterior e eleva-se ao cubo. Por exemplo; acha-se o raio quatro:
eleva-se a o cubo e temos; 64 ALEs, o raio anterior é o 3, a o cubo nos dá 27;
subtrai-se 27 de 64 e temos 37; este é o semi cubo do limite do raio 4. isto
para propagações em velocidades constantes em camadas de intervalos iguais de
tempo e espessura globular. E o inverso dele, é o valor do ultimo compartimento
espacial-temporal que ela, no exato momento; esta ocupando neste raio de número
4 em relação a o movimento e o tempo, e este inverso também neste caso, será o
numero um, que sempre estará na linha do ALE. Um de força, por 37 de espaço.
Segundo as divisões provocadas pelo movimento e o tempo no espaço, podemos
faze-lo como 300.000 km/s e converte-lo para ALE ou vice versa se o astro for
de gravidade colossal.
Esta ultima e outras relações; è preciso levar em conta o
espaço-tempo-movimento, isto é: que tipo de movimento propaga-se a gravidade;
se velocidade constante: neste caso a ocupação se dá em espaços iguais por tempos
iguais. É o que acreditamos que seja, embora possa ser possível que não.
Outros movimentos: aceleração positiva constante ou inconstante,
ou negativa constante ou inconstante, e o tempo que gasta para cobrir o espaço
pretendido. E finalmente o que de seu movimento se quer: se a ocupação de
espaços iguais por tempos diferentes, ou se a ocupação de espaços diferentes
por tempos iguais.
Aqui, além do espaço-tempo-movimento; vamos tratar da gravidade,
como uma teia pronta, pré estendida para o infinito; que gerou-se em harmonia
com a formação do astro e com ele permanece. Então no caso aposto; sabendo que
no cosmos em geral, as superfície em movimento não são ocas, e ao contrário
disso: recheadas de entes segundo o movimento em relação ao tempo e o espaço, e
que; há um descompasso decisivo; na evolução dos entes em movimento, entre o
raio que simboliza a área e o que simboliza o volume: não há outra saída; é ao
cubo, ou a o semi cubo da distancia, mesmo. Que outra saída temos para medir o
conteúdo formado por um ente; movimentando-se em evolução crescente, ocupando o
espaço e avançando no tempo?
2º)- Se o raio do
horizonte de eventos tiver a um raio de um ALE, e o astro encontrado em seu
interior tiver dimensões menores, digamos a metade. Dividi-se o raio de um ALE do horizonte de eventos, pelo raio
do astro, eleva-se o resultado ao cubo e temos a gravidade de superfície do
astro. Ao cubo, encontraremos oito ALES: é a
sensação que experimentará quem lá estiver. A o semi cubo em relação ao
espaço-tempo-movimento, para quem está distante; a gravidade se expressará em
camadas segundo métodos impostos, levando em conta o movimento o espaço e o
tempo, e a superfície do astro oculto será de sete ALES de gravidade.
(quem estiver a dois segundo luz, ou mais, distante do astro; se a gravidade se
propaga mesmo na constante da luz; quer queira, quer não queira; a
experimentará assim, não há outro modo)
(Agora vamos a uma contradição). Porém como corpo
sólido com limite de superfície pré estabelecido; sua gravidade instantânea;
ali é medida a o inverso do cubo da distancia. Pois ela tem ligações diretas
com o conteúdo material ali existente, e a densidade deste conteúdo. Acima da
superfície deste corpo, no caso no limite do horizonte de eventos onde a
gravidade é um ente em evolução, que passa por ali se espargindo para o espaço
em ligação direta com o espaço-tempo-movimento; as forças são sete vezes
menores, que na superfície sólida; enquanto esta é oito vezes maior que na
superfície do horizonte de eventos. É
assim, por que estamos confrontando o sólido; em movimento de deslocamento e de
rotação entre outros, mas acomodado em si mesmo / com um ente em evolução que
além de herdar todos os movimentos do corpo sólido, tem seu próprio movimento
de evolução crescente avançando em todas as direções espaço e tempo afora. Por
que a contradição? Porque o corpo é o local de onde se origina a emissão do
ente, sua superfície é seu limite de volume estagnado. A partir deste local
para o espaço, tudo em relação ao ente é movimento, e o ente só obedece
limites, como referencial de medida, o mais os limites são transponíveis. Se a partir de um ponto, as
coisas mergulharão para sempre ou não, não importa, porém na superfície sólida; encontramos um limite que ultrapassa a
condição de limite referencial, e torna-se real; ou de chegada ou de partida
para o movimento dos entes. Estes entes
a partir dali, devem ser medidos a o inverso do semi cubo da distancia.
A)- Se o horizonte de
eventos estiver a 4 ALEs do centro, e a
superfície do astro oculto em seu interior a 1,5 ALE do centro. Sabe-se de ante-mão que, não importa a
distancia que o arco do ALE se encontra do centro do sistema; a gravidade de
superfície do horizonte de eventos junto a o arco do ALE: limite de circulação
da luz visível, será sempre de um ALE gravitacional. (Entre a sombra do
horizonte e a borda interna da esfera de fótons, é o limite da luz em órbita:
ali está o ALE; ele mede sempre 740.571,429 gravidade Solares de superfície).
(Não confundir força expressada pelo volume, simplesmente com volume; uma
esfera de 4 ALEs de raio tem cerca de
268 ALEs de volume, e 64 ALEs de força pelo inverso do cubo, ou 37 ALEs de
força pelo inverso do semi-cubo).
As forças centrais emanadas do interior do horizonte de eventos de
4 ALEs de raio, a partir do limite de um raio distante do centro: um ALE
(7.737,055 Km), são de 64 ALEs pelo
inverso do cubo da distancia. E, de 37 ALEs pelo inverso do semi cubo da
distancia: em cada intervalo de espaço igual / tempo igual / movimento igual
(extensão constante percorrido pela força, em tempo constante e movimento
constante). Porém nada nos impede de medir também o corpo material a o inverso
do semi cubo, pois tudo é movimento: e no espaço e no tempo; “uma nova parte
toma o lugar da outra constantemente”. (vamos repetir: Um ALE: 740.571,429
gravidade Solares de superfície; é a força constante encontrada no limite entre
a sombra e a luz, em todo o horizonte de
eventos de todo buraco negro. Não importa se envolvendo uma galáxia inteira, ou
apenas uma estrela.
Dividindo o raio do ALE: 4
pelo raio do astro: 1,5, temos; 2,666666666666666³, que elevado ao cubo
temos;
R; 18,962962962 ALEs. (gravidade a o cubo na superfície do astro oculto).
Dividindo
o raio de 4 ALEs por um ALE de raio do centro do sistema, temos 4 que elevado ao cubo obtemos 64 ALEs; é o
poder gravitacional a 7.737,055680 km do centro do astro.
Massa = 64 ALEs / 3,9999999837... =
R=
16,0000000652... massas Solares
R=
cerca de 16 massas Solares.
Porém
o hipotético astro oculto tem 1,5 ALEs de raio, e queremos saber sua gravidade
a o inverso do semi cubo, na superfície;
Se
pelo inverso do cubo da distancia temos,
a 1,5 ALE de seu centro, 18,96296296296.... de força; então pelo inverso do semi cubo da distancia,
também a 1,5 ALEs de seu centro, temos cerca de 10 ALEs
Ex;
1º)
4 / 1,5 = 2,6666666666666666
2,666666666³... = 18,96296296296296....
2º)
3 / 1,5 = 2
2³ = 8
3º)
18,96296296296296 – 8 = 10,9629629629629629...
R=
10,96296296296... ( cerca de 10 ALEs é a força do astro, pelo inverso do semi
cubo da distancia, relativa a o movimento-espaço-tempo). No entanto a gravidade
a o semi cubo, deve se levar em conta distancias relevantes, onde as ondas
gravitacionais uma após a outra no comprimento do raio do astro emanador
fazem-se sentir, segundo o tempo e o movimento / ou uma outra extensão qualquer
combinada com estes dois elementos, a saber tempo e movimento.
B)
- Agora uma correlação com o espaço-tempo-movimento a o inverso do cubo da
distancia;
O
horizonte de eventos em seus limites, representa o espaço ocupado pela força gravitacional que vence a
velocidade da luz;
Espaço
no limite das sombras = 1 ALE de forças no limite de órbita da luz, por 64 ALEs
de força.
O astro em si, com 1,5 ALE de raio,
distante 2,5 do limite entre sombra e luz, que sofre a deformação da força,
pelo espaço-tempo-movimento; esta deformada de 18,962962962 ALEs de força, por
14,137 de volume, para 10 de força pelos mesmos 14,137 de volume.
O ALE central; o eixo do movimento;
um ALE cúbico , (0,62035049089... de
raio de um ALE de volume, por 268,082... ALEs de forças gravitacionais.) se
contra põe com a superfície de sombra, que simboliza 268,082..ALEs³ de volume,
por 1 ALE de forças (Este ALE cúbico, com o raio 0,62035049089... de seu raio
inteiro, é o limite absoluto gravitacional deste sistema de medidas, se
quisermos nos complicar, podemos fraciona-lo e ir em direção ao micro infinito,
em busca do infinito da grandeza de forças;
vai dar em nada, mas nada nos proíbe. Porém é possível que, a o atingir
uma determinada fronteira encontraremos um limite de forças exatamente onde
localiza-se a derradeira fonte emanadora do solitário gráviton central
absoluto).
(Força atratora e pressão, camadas após
camadas em direção ao centro dos astros, em uma determinada altura atingem um ponto de equilíbrio. Neste ponto,
a gravidade central atrai, com a mesma força que a pressão empurra a matéria em
direção ao centro. Daí para frente, embora a gravidade atue em direção a o centro
e a pressão para todas as direções; a força gravitacional central começa a
perder poder diante da pressão, e camada após camada, quanto mais próximo do
centro, com maior poder a pressão esmaga e com menor poder a gravidade atrai.
Quando chegarmos a o derradeiro gráviton central, só terá ele atraindo / contra
todo o resto lhe esmagando, e em forças de marés lhe atraindo também. Por isto
não se pode falar de forças infinitas no centro destes buracos negros, e de
corpo nem um).
Ao percorrer seqüências de espaços iguais / tempos iguais / movimentos iguais a
o raio do astro, para romper o limite do horizonte de eventos; quando o faz,
sua força já não é oriunda de uma fonte de um ALE de raio por 64 ALEs de força,
e sim de 37 ALEs.
Se
a fonte é de 37 ALEs chega no limite entra a sombra e a luz; invertida, Isto é; com a força de um
ALE.
3º)- Se o raio do
horizonte de eventos for de Cinco ALEs, distante do centro. (Não esquecer, ali
sempre medirá um ALE de gravidade; o limite entre a luz e a gravidade) e o
astro em seu interior de um ALE de raio. A superfície do horizonte de eventos
será de 1 ALE.
Porém para se achar a gravidade na superfície do astro que se
esconde em seu interior, a 4 ALEs mergulhada nas sombras e a 1 ALE do centro
absoluto; basta dividir o raio do horizonte pelo raio do astro e eleva-lo ao cubo. Temos então; 125 ALEs. Seu eixo de
movimento se confunde com o eixo do tempo.
Pelo inverso do semi cubo
temos; 125 – 64 = 61 (ao semi cubo; 61 ALEs) Este envolve o espaço, o tempo e o
movimento; é a energia em propagação / o outro, envolve o espaço limitado e
ocupado pela matéria em convulsão, ou estagnada em si mesma, porém, emanando
entes. Como o ente é fluido, ele perpassa espaço e tempo em movimento. Para
isso precisa de um determinado movimento (que se supõe constante), para
percorrer um determinado espaço, ação que se cumprirá em um determinado tempo.
Como é fluido; a o se cumprir, passou, e ao passar deu espaço para uma nova
onda do mesmo comprimento fluir, chegar, e começar a passar.
A gravidade absoluta em um ALE cúbico com a raio de
0,62035049089... (4.799,685 km); 8,059³ = 523,599...ALEs (Aqui é preciso
alertar uma outra visão do mesmo problema: -para aqueles que apostam na
singularidade elevando a gravidade ao infinito; que quanto mais mergulhamos em
um astro, mais deixamos matéria para trás, a ponto de nos aproximarmos de um
ponto ínfimo de matéria (se a densidade se encaminha para o extremo / podemos
segui-la pelo extremo do microcosmos) . É claro que, a qualquer ponto abaixo da
superfície de qualquer astro reduzem-se a capacidade emanadora de grávitons
segunda a densidade local, e o que realmente resta no centro absoluto dos
corpos não é força , e sim o esmagamento da força produzida pelos fótons mais
próximo da superfície, e de toda a matéria que está pressionando acima dele.
Conforme o astro, podemos ter em um ALE cúbico de matéria em seu centro
absoluto, tanta matéria quanta a encontrada em 1000 ALEs cúbico na crosta
próxima a sua superfície / não é por ele estar no centro que terá força
compactada, equivalente a força dispersa dos 1.000 ALEs que estão acima, e sim
por conter tanta matéria quanto os 1.000 ALEs junto a superfície. O que ele
sofre a mais mesmo; é um esmagamento de cima para baixo ocasionado pela força da imensa quantidade de
matéria a sua volta que lhe transpassa,
e que lhe oprime contra o centro de si mesmo. Se ele tem tanta matéria quanto a
grossa crosta que lhe cerca, então na metade se seu raio, ele pode ter dezenas
de vezes menos matéria. Em todos os casos, quando a equivalência é quebrada, e
a pressão oprime com muito mais força do que o centro pode atrair: o centro é
esmagado pela pressão contra si mesmo. Por este ângulo não existe força ao
infinito na quilo que é finito, o que existe, são efeitos provocados pela massa
que cerca o centro e lhe oprime por pressão, lhe esmagando com muito mais
forças, que sua própria gravidade lhe esmagaria.
Porém as forças lá são
resultantes, segundo a profundidade e as porções de massas envolvidas, e que la
estão esmagadas sobre si mesmas no embate entre pressão gravitacional e a própria gravidade (esta pressão
gravitacional, é a mesma que infla as estrelas, e que agi segundo a quantidade
de massa).
Ao contrário das estrelas que segundo a ciência; o núcleo é sólido
para segurar o coice da reação nuclear; são os corpos, realmente massivos. O
que existe no centro são os efeito provocados pelas forças gravitacionais de um
astro. Se quisermos a força de um ALE cúbico com 0,62035049089...de raio em
relação ao raio dele mesmo, ela é
corresponde a quantidade de matéria que ele pode comportar; e o mais são
efeitos de esmagamentos de cima para baixo, da imensa quantidade de matéria que
lhe cerca.
Podemos fraciona-lo em direção ao infinito, quando ultrapassarmos
o diminuto espaço que pode conter não mais que um gráviton, só restará o
esmagamento ocasionado pela pressão, e mais nem uma força atratora, pois a
gravidade já não existe ... O centro “absoluto-absoluto” de um astro é um
referencial para medi-lo de fora para dentro. Mas ali, a força atratora é zero
e a pressão é máxima, em relação a massa do astro. Enquanto que no espelho de
sua superfície material; a gravidade envolvida é máxima, e a pressão é zero.
Daí para frente, a fonte se expressa através de suas emanações. Então, ocorre as
relações diretas dos entes com o espaço-tempo-movimento.
(Porém, a relatividade entre em jogo: se admitirmos idéia de
superfície material sólida, então temos ainda aí; pressão. / no outro extremo;
o centro absoluto-absoluto; encontraremos forças de marés se entrecruzando por
lá).
Olhando por este ângulo, entretanto, se percebe que mesmo um buraco negro, não
pode encaminhar-se para um infinito de gravidade ou de pressão. Logo, não pode
encaminhar-se para um infinito de massa, nem de duração. Haverá um momento que
dado o número de massa, a pressão será tanta que, o átomo que ele contém no
centro absoluto, acabará por forçar contactos entre elétrons e
prótons. Deste momento em diante desencadeará uma reação em cadeia do
centro em direção a superfície: não haverá força capaz de conte-la, e mantê-lo
coeso em direção ao infinito das dimensões. Ou ele se destrói, ou infla, com
uma pressão descomunal feita de pura energia, em seu interior. Como esta
pressão obedece um limite para se desencadear; na proporção que a matéria do
exterior vem pra se soma-la ali, a pressão cresce em seu interior. Isto, a
ponto da pressão interior chegar a um limite de se equiparar a força
gravitacional do corpo. Deste momento em diante a explosão pode ocorrer a
qualquer momento. É possível que um dia, assim como observamos explosões de
supernovas; possamos observar a explosão de um buraco negro, talvez no centro
de uma galáxia. Seria um evento de raríssima beleza celestial, ao mesmo passo
que; Aterrorizador.
4º)- A superfície de
todo o horizonte de eventos sempre medirá um ALE gravitacional. É a distancia
em relação ao centro e o limite entre a sombra e a luz, elevada a o inverso do
semi cubo, que confere o numero de ALEs
do sistema. Isto se estático, ou lento.
Se girante em boa velocidade, deverá ter
uma espiral. Então mede-se seu perímetro, transformando-a em um círculo, e
acha-se seu raio. Dividi-se este raio pelo raio do ALE, eleva-se ao semi cubo e
aparece o resultado nos dizendo o poder gravitacional do sistema.
Acha-se o semi cubo sempre levando-se em conta o volume do ultimo
semi raio de um ALE. Um astro com 8 ALEs de raio sabe-se logo que o cubo de
oito é 512, e de sete 343. Então faz-se 512 – 343 = 169. É assim, porque a
gravidade em camadas de um ALE, gasta um tempo para percorrer o espaço de cada
um dos semi raios de 7.737, 055 Km. E, pelo menos se supõe que o faz em
velocidade constante.
5º)- Nos buracos negros
estáticos, embora seja mais fácil encontrar a gravidade e a massa, a o mesmo
tempo, é muito difícil encontrar as dimensões do astro que se esconde no
interior do horizonte de eventos e, isto nos impede de estabelecer a densidade.
No entanto é provável que depois de submergir, as relações tornam-se constante
entre massa e gravidade, sujeitas apenas a os efeitos provocados pelo
movimento. E, por comparações com astros espiralados, chega-se a uma relativa
precisão do volume massa e densidade destes astros.
Por outro lado, nos
buracos negros girantes o efeito produzido pelo movimento, leva a sombra do
horizonte intercaladas com a luz em espiral descendente para as proximidades do
astro, e distorce os dados que poderiam ser colhido para a equação.
No entanto, esta espiral que nos dificulta encontrar a gravidade.
Se seguirmos sua evolução de uma volta para a outra, orientados por um
raio que tange o horizonte no exato
local onde a espiral o mergulha em direção ao centro, encontraremos além da
gravidade e da massa, as dimensões do astro que se oculta nas sombras e, com
ela em mãos encontraremos a densidade. (Ler:
Um pequeno estudo das espirais; progressões aritméticas).
6º)- Nos bojos de luz,
como ocorre no centro da via Láctea, se dá mais simples a equação. Podemos
chegar a dimensão do astro ou pelo menos do raio da órbita ao redor de um
centro comum, no caso de astros duplos, nos orientando pelas espirais. E,
podemos chegar a uma gravidade precisa também. Porém a massa deve corresponder
a gravidade. Pois o ambiente é incandescente, de intensa luminosidade. São
vários tentáculos que formam a espiral. È barrada, então é provável que seja
uma dança de dois supers concentrados
aglomerados cuja descomunal pressão interior não deixem as estrelas colapsar e
sequer aproximarem-se a ponto de tangerem-se. É provável que seus centros sejam
realmente buracos negros, pressionados pela descomunal pressão que acaba sendo
maior que a gravidade central, e que qualquer reação no interior de seus
núcleos.
O raio do ALE é sempre o mesmo.
A gravidade do ALE sempre a mesma. Se for buraco negro; as sombras estão no
interior do bojo. (Lembre-se do estudo que fizemos com o Sol). A gravidade aí
está em queda de braço com a luz. Por não sabermos onde é o horizonte de
eventos, ou se inexiste o horizonte, então ficamos com a gravidade resultante;
aquela que sobra, do embate com a luz no local. Para isto o referencial é
sempre o mesmo; o centro do astro, no caso; o centro do(s) bojo(s) de luz. Mas
tem um porém; as espirais que ai se formam são de corpos incandescentes e não
de pura luz para nos orientarmos. Por outro lado, é evidente que a luz curva-se
em espiral para lá, ou sinalizando a matéria incandescente, ou por si só; é
preciso ver a que nível, para arrancar respostas que nos intrigam.
Obs; Se as leis da natureza,
para um corpo se manter estável, e impulsionar e manter corpos, em gravitação
em órbitas a o seu redor, são as que conhecemos; é possível que no local tenha
tanta ou mais massa, quanto no restante da galáxia inteira. Do contrário, lá
não poderá existir buraco negro, a não ser como piso de apoio para a colossal
reação e pressão nuclear que lhe cerca, oriunda de bilhões de estrelas, e
supera de longe a força do suposto monstro central lhe oprimindo com mais
força, do que a que ele possui para atrair. Mas aí a pressão chegaria a o ponto
de transformar o piso central em pura energia e liberta-la em forma de erupções
vulcânicas de radiações. Pois as relações desequilibradas entre gravidade
central e gravidade periférica, com peso a favor da segunda, desestabiliza o
centro e o descontrai por efeitos de uma rede de forças de marés em forma de
teias de aranha espiralada. (Por isso há galáxias em forma de anel; com um
centro gravitacional vazio. E no caso, se menor massa que o restante da
Galáxia; o que existiria lá seria um centro em descontração. Porém, é preciso
pensar que, não existe uma verdade para modelos de astros e galáxias no
universo; então é provável que uma galáxia de centro vazio, seja assim por
motivos segundo sua massa central, até mesmo por uma explosão em seu centro).
Porém, no tocante a nossa galáxia; para segurar suas estrelas em órbita
regular, é necessário uma considerável quantidade de massa reunida em um ponto,
e seu número de massa central pode se equiparar a massa de todo o restante da
Via-láctea, e provavelmente supera-la.
Mas nada impede de uma galáxia
girar em torno de um centro comum. Afinal, temos a galáxia do anel. Mas o
centro destas galáxias seriam realmente vazios? Não estaria aí o único lugar
possível de comportar estes monstrengos? Pois se há algo que traga até mesmo a
luz, então traga a sombra também. Numa investigação mais aprofunda logo nos
pegamos perguntando: se não há lugar para a luz como poderia a sombra vir a
ser? / se não há lugar para sombra como poderia a luz vir a ser? Parece fácil
responder: - não seria na ausência de uma que a outra acontece? A resposta mais
correta me parece que, deveria ser não, pois é com a presença de uma, que a
outra pode acontecer. Não seria estas galáxias, em forma de anel, que parecem
nada ter a o centro, onde realmente se abrigam aquilo que chamamos de buracos
negros? É claro que, nada as proíbe de girarem a o redor de um centro comum.
Voltando a Via Láctea! É
provável, que lá existam dois grandes agrupamentos globulares de
estrelas, cada um reunindo em si, bilhões de massas solares, suspensos
relativamente por pressão, girando ao redor de um centro comum e comandando a
nossa galáxia. Mas o que é este centro comum? Apenas um centro de gravitação
vazio, comum mesmo; ou um buraco negro de verdade mantendo os dois supers
aglomerados a sua volta, e estes por sua vez mantendo a galáxia.? -
È possível se achar a reposta! - As ferramentas estão aqui.
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