ESPIRAIS
Texto Primário: O Texto trabalhado sumiu daqui há anos, Este É O Rascunho.
As
espirais, são questões que vamos estudar logo adiante! Vamos usar o
principio matemático de um menino de oito anos; Friedrich Gauss, o Príncipe dos matemáticos, e de um mestre
da velha Eléia; Zenon, o pai da dialética. E
buscarmos elementos para criarmos uma equação de "fundo" para as
espirais de luz, e descobrirmos o limite da profundidade de seu mergulho
no interior dos horizontes de eventos. Para com ela em relação ao centro
absoluto do sistema; Buraco Negro, elaborarmos um raio e estimar com relativa
precisão a dimensão do que está lá dentro escondido.
UM PEQUENO ESTUDO
DAS ESPIRAIS DE LUZ
Espirais
-
Espirais descendentes; Regressivas, progressivas,
e de Arquimedes.
- Antes
de seguirmos para o próximo problema, vamos fazer uma pequena incursão no mundo
das espirais.
- Se
temos uma espiral de luz em direção a um sistema luminoso, ou sombrio, devemos
marca-lo exatamente no centro com um ponto. A projeção da espiral, mesmo que,
depois de adentrar o ambiente, seja apagada pela sombra, ou ofuscada pela luz
central local, nos mostrará a dimensão do que está lá dentro.
Se o que está lá segredado nas sombras tem
dimensões consideráveis, a espiral não tangerá o ponto central absoluto do
sistema, e nos dará o raio do astro oculto. Se tanger o ponto central, o que lá
está, poderá ter dimensões de um átomo e concentrasse em uma densidade
infinita.
- A
primeira espiral, que vamos estudar, obedece uma seqüência
em progressão negativa descendente, em direção ao astro.
- A
distancia da primeira volta para a segunda, tem sempre o dobro da distancia da
segunda para a terceira, e assim por diante, e isto se dá em qualquer quadrante
que a medirmos.
- Ex;
Esta é do tipo; 10 ""Km"" do inicio da primeira volta para
o inicio da segunda. – 05 Km do inicio da segunda para a terceira. - 2,5
Km do inicio da terceira para a quarta volta e assim por diante
- Ou
do tipo; 09 Km do inicio da primeira para a segunda. – 4,5 Km do inicio da
segunda para a terceira. – 2,25 Km do inicio da terceira para a quarta volta e
assim por diante.
- Ou
então; 08 Km do inicio da primeira para a segunda. – 04 Km do inicio da segunda
para a terceira. – 02 Km do inicio da terceira para a quarta. E assim por
diante.
- Estas
espirais são muito simples de se conhecer o seu desfecho. Basta multiplicar
qualquer uma das voltas escolhidas em qualquer quadrante da espiral. E, do
local da volta que se escolheu, tendo-se o número, sabe-se a que
distancia dali, vai acontecer o fecho, (ela vai tanger o corpo escondido nas
sombras). Porém há um problema que pode parecer um equivoco.
- Aqui
estamos tratando de regressão aritmética espiralada em busca de um
limite desconhecido. E não da progressão aritmética de Gauss. Em uma
regressão de 8 para 4, pra 2, para 1, neste caso é engano pensar que o limite
está á 15 do ponto de partida. Pois aqui , embora inspirado em Gauss, estamos
nos servindo do infinito de Zenon para localizar algo que não podemos ver entre
as trevas. Assim é, porque, isto quer nos dizer que, depois de 1, vem 0,5
e que depois do 0,5, vem 0,25 e depois do 0,25 vem o 0,125 e assim por
diante, em direção ao micro infinito.
- Sendo
assim, é claro que este objeto, embora jamais seja tangido,(segundo Zenon), se
convencionarmos um limite mínimo de aproximação como um mícron, será localizado
a 15,999999999... ou seja, a 16 Km do ponto de partida. Isto se as voltas da
espiral, for de redução por dois e partir do numero 8. Seja lá 8 Km, ou 8 U.A,
ou mesmo 8 Mícron. É indiferente. Terá sempre que cair no infinito
de Zenon. E, o infinito de Zenon, é a eternidade em busca da ultima metade da ultima extensão.
Pois sempre que chegarmos lá, a metade que falta percorrer, será
fracionada por dois novamente. Este objeto será sempre inalcançável. Porém,
chegará um momento que esta “inalcançabilidade” será insignificante. E esta
equação nos levará a uma distancia que ronda a infinitesimais de milímetros da
face do astro buscado.
- É
assim que se dará, com os resultados das seguintes equações sobre descendência
espiraladas, para localizar astros no interior do horizonte de eventos. Pois
veremos que este processo não só acontece em divisões pela metade mas também
por um terço, por um quarto, por um quinto... e assim por diante.
- Por
mais deformadas que sejam, as espirais como tudo, obedecem uma média. Por tanto
mesmo que as sejam, através desta equação, nos revelarão a que profundidade no
horizonte de eventos se unem a o astro que, lá está mergulhado.
A seguir vamos ver exemplos simples, que poderão ser usados, para decifrarmos
as dimensãos, do que pode estar oculto em um buraconegro.
Vamos perceber que, se entre as distancias, (com exeção da espiral de
Arquimedes, que adiante vamos estudá-la)a redução se der por 2, então dividimos
o numero de nossa volta referencial por um. E, multiplacamos esta volta
referencial por dois. Se for por 3, a dividimos por dois, e multiplicamos por
três. Se for por 4 , a dividimos por 3 e a multiplicamos por quatro.
A seguir
vamos entender melhor tudo isto.
Ex;
A) –
Espiral de redução por dois; “ a mais simples de todas elas”.
Do tipo;
10 Km do inicio da primeira volta para o incio da segunda, 05 Km da segunda
para a terceira, 2,5 Km da terceira para a quarta e assim por diante...
Então se
a medirmos de qualquer quadrante ou distancia escolhida, sempre yeremps uma
reduçaão ppor dois)temos;
Ex;-Do inicio; 10 / 1= 10 x 2 = 20 ; Em uma linha reta em direção ao
centro do sistema, vai acontecer a 20 km do inicio (ponto chegada da espiral a
o corpo), a o fecho.
-Da
segunda volta; 05 /1 05 x 2 = 10 – Vai acontecer a 10 Km do local, o fecho.
-Ou da
terceira volta; 2,5 / 1= 2,5 x 2 = 05 Km; Vai acontecer a 05 Km do local de
onde a medição foi projetada.( Esta espiral em teoria, começa com uma divisão
por um que pode ser descartada)Mesmo que as demais voltas estejam mergulhadas
nas sombras, através desta equação se saberá o tamanho do astro que lá se
esconde.
Ex; B) Espiral de redução por três; Se a a distancia da primeira volta externa,
(tomada como referencial),e relação a segunda volta; for o triplo de distancia
da segunda para a terceira. E a segunda o triplo de distancia, que a
distancia da terceira para a quarta volta, e assim por diante, do tipo;
Ex; 36 Km
para 12 Km para 04 Km.
Ou; 24 Km
para 08 Km para 2,666666 Km-
Ou então
de; 09 Km para 03 Km para 01 Km.
Neste
caso temos uma divisão por dois e, uma multiplicação por três.
Ex;
1) Primeira volta do primeiro caso;
36 / 2 =
18 x 3 = 54 km (a tangencia)
2) Segunda volta do primeiro caso;
12 / 2 =
6 x 3 = 18 Km (a tangencia)
3) Terceira volta do primeiro caso;
4 /
2 = 2 x 3 = 6 Km (a tangencia), de qualquer volta visível
escolhida, dali para frente sempre se saberá a que distancia se dará o fecho (a
tangencia).
Ex;
C) Espiral de redução por quatro; Uma espiral em que a primeira volta, tem o
quádruplo de distancia da segunda para a terceira, ou sofre de uma volta para
outra uma redução por quatro;
Do
tipo; 40 Km, para 10 Km, para 2,5 Km em direção ao centro do horizonte de
eventos.
Ou ; 20
km, para 05Km, para 1,25 Km.
Ou então;
10 Km, para 2,5 Km, para 0,625 Km.
Neste caso há uma divisão por três e, uma multiplicação por quatro.
Ex;
1) -Se localizado, na primeira volta da primeira espiral de redução por quatro;
40 / 3 = 13,333333333... x 4 = 53,33333333333333...
R= A 53,333333333 Km do inicio da espiral se dará o fecho.
2) -Se localizado, na segunda volta da segunda espiral de redução por quatro;
5 / 3 = 1,66666666666 x 4 = 6,666666666666
R= O fecho se dará a 6,666666666666... Km do ponto de partida.
3)
Se na terceira volta da terceira espiral de
redução por quatro;
0.625
/ 3 = 0,2083333333 x 4 = 0,833333333333
R= Se dará a 0,833333333333333 Km do ponto de
partida.
Ex; D) Uma espiral de redução
por cinco.
Do tipo; 25 Km para, 05 Km para, 01 Km...
Ou; 50 Km para, 10 Km para, 02 Km...
Ou então; 75 Km para, 15 Km para, 03 Km...
Exige uma divisão por quatro e uma multiplicação por cinco, para se
descobrir a que distancia se dará o fecho.
1) Se localizada na primeira volta, da primeira
espiral de redução por cinco;
25 / 4 = 6,25 x 5 = 31,25 Km.
2) Se localizada na segunda volta, da segunda espiral
de redução por cinco;
10 / 4 =
2,5 x 5 = 12,5 Km.
3) Se localizada na terceira
volta da terceira espiral de redução por cinco;
03 / 4 = 0,75 x 5 = 3,75 Km. ( De qualquer uma
das voltas que medirmos, se a espiral tiver redução regular encontraremos o
local de seu remate). E, se não for regular, descobriremos sua oscilação média
e aplicaremos este mesmo cálculo.
E) É sempre assim, se a redução é por seis; Dividimos por cinco e multiplicamos
por seis. Se é por sete; Divimos por seis e multiplicamos por sete. Se é por
oito; Dividimos por sete e multiplicamos por oito. Se é por nove; Dividimos por
oito e multiplicamos por nove. Se é por dez; Dividimos por nove e multiplicamos
por dez. e assim por diante.
Há casos mais complicados em que há disparidade entre o dividendo e o divisor.
Ex;
F) Se por acaso encontrarmos uma espiral de redução por 39, do
tipo; 377 UA para, 9,666666... UA para, 0,24786324786324... UA.
A solução
é; 377 / 39 = 9,6666666
377 - 9,6666666= 367,333333334...
377 /
367,333333334 = 1,026315789471...
377 x
1,026315789471 =
R= 386,
9210526308767313...
A redução
terá fecho a 386,9210526308767313...UA do ponto de partida.
-Tanto em
casos de galáxias de bojos luminosos, quanto casos de globos de sombras, se
tivermos seu diâmetro, seguindo as espirais teremos a dimensão do astro que
está lá dentro...
G) Se a redução da próxima volta em relação a anterior for por 50, de uma volta
para a outra, do tipo;
500 UA
para, 10 UA para, 0,2 UA.
Então
temos; 500 / 50 = 10
500 – 10
= 490
500 / 490
= 1,0204081632...
500
x 1,0204081632653... =
R= A 510,
204081632653... UA se dará o fecho.
H ) Uma
espiral redutiva de 10 mil anos luz para, um ano luz, do tipo; 10 mil AC para,
01 AC .....
10.000 /
1 = 10.000
10.000 –
1 = 9.999
10.000 /
9.999 = 1,0001000100010001000100010001
10.000 x
1,0001000100010001000100010001 =
R =
10.001,000100010001000100010001... Anos luz.
(Deste
ponto em direção ao centro, está o inicio do raio da astro que a está
provocando).
A ESPIRAL DE ARQUIMEDES
A espiral de Arquimedes, segue em direção ao centro, constante, com a
mesma distancia entre uma volta e outra. A distancia entre as voltas, denuncia
o perímetro do eixo que a está provocando. Se dividirmos esta distancia que as
separas pelo numero Pi, encontraremos o diâmetro deste eixo. E, por
conseguinte, dividindo por dois encontraremos seu raio. É o raio da quilo que a
está provocando.
ESPIRAL DESCENDENTE PROGRECIVAS
Aqui vamos trabalhar em uma espiral e suas voltas; A de
aproximação; Esta será sempre real. E, a volta de transgressão; Esta ao gosto do
cliente. Mas é aconselhável que seja imaginária.
Estas encaminham-se para o centro em progressão positiva; por exemplo; de
um para dois; A primeira volta completa-se a 1 km da segunda. A segunda
completa-se a 02 Km da terceira. A terceira a 4 Km da quarta...
Esta
espiral, por exemplo; Precisamos ter a dimensão do ambiente o qual ela se
desenvolve, para calcular sua tangente em relação ao eixo que a move. Ela se
alarga em distancia de uma volta para outra, como se avançasse em direção ao
infinito do macro cosmos, só que sua direção aponta para o micro cosmos. Nossa
cultura cientifica, não admite uma progressão infinita apontada para uma coisa
assim. Porém, com o movimento tudo é possível.
Se soltarmos a imaginação, a veremos como uma ampulheta; Se estreita até o
centro e depois, se alargando para o fundo porém, sem limite de paragem segue
em direção ao infinito. Não é proibido em pensamento, mergulharmos nossas naves
por aí, para encontrarmos dimensões extras, outros universos... Mas só em
pensamento, porque do contrário, podemos bater com a cara no muro, e um muro
bem duro: A face de um buraco negro.
Para encontra-lo, precisamos imaginar o horizonte de eventos o qual uma destas
espirais mergulha, como um círculo e determinar com exatidão o centro absoluto.
Em seguida, demarca-lo com quatro raios. O primeiro, partindo do norte, o
segundo partindo do leste, o terceiro partindo do sul , o quarto partindo do
oeste, todos em direção ao centro. Em um determinado momento, haverá uma volta
em sua progressão que acontecerá no outro hemisfério do círculo. Isto é;
Rompendo o limite do centro. Neste caso, ou eliminamos a transgressão, por
ocorrer além do centro do horizonte de eventos, e ficamos com a volta que mais
se aproximou. Ou eliminamos a volta de aproximação por acontecer
aquém do horizonte de eventos, e ficamos com a de transgressão, por ocorrer
mais próxima. Somamos a distancia do primeiro raio, em relação ao centro do
desfecho escolhido, com as outras três dos outros três raios e dividimos por
quatro, e temos a dimensão do astro, que está lá.
Se caso a espiral for dupla ou tripla, ou em maior quantidade de tentáculos.
Devemos no final, somar o resultado de cada um deles. E dividir pelo número de
tentáculos encontrados. O resultado nos dará o diâmetro daquilo que lá se
esconde e, neste caso não está sozinho, há com sigo um parceiro ou mais
gravitando a o redor de um centro comum. ,e tudo que arrancaremos como
resposta, é o diâmetro a o redor deste centro comum. No caso da via Láctea, há
no mínimo dois buracos negros girando como motores em seu interior, estes
denunciados pela barra que se insinua.
Veremos uma seqüência destas?
- Temos um horizonte de eventos, com uma unidade astronômica de diâmetro, seu
raio é 0,5 UA. A espiral com duas UA de diâmetro, parte da periferia, a uma UA
do centro.
Ex; A )
RAIO NORTE: A espiral parte de um ponto e, frontal a este ponto, a dez
milhões de quilômetros , e a duzentos e noventa milhões de quilômetros do
centro, completa a primeira volta em direção as sombras.
Logo após, segue-se a segunda volta, que completa-se a vinte milhões de
quilômetros de seu ponto de partida. Depois, a terceira volta
completa-se, a quarenta milhões de quilômetros de seu inicio, onde foi o
termino da segunda. Então mergulha na escuridão do horizonte de eventos. Porem
a lógica nos deixa claro, o que está acontecendo. E, segue-se, seu
desenvolvimento, com a próxima volta completando-se a oitenta milhões de
quilômetros do local de onde partiu. A volta anterior não chegou a acontecer no
interior do horizonte de eventos. Porem a ultima volta, rompeu o
centro em “cinco milhões de quilômetros”. Poderia seguir rumo ao
infinito de uma outra dimensão. Mas é deste marco que ela nos transfere os
dados que queremos.
B) RAIO LESTE: A primeira volta da espiral, passa neste ponto a 197,5
milhões de quilômetros do centro. Ao sul passa a 195 milhões de quilômetros,. A
leste a 192,5 milhões. A norte a 190 milhões. E, completa-se a leste, a 198,75
milhões de quilômetros do centro. Ela está a 250 mil quilômetros mais próxima.
Sua progressão, por este raio será igual a do raio norte. Porem, por passar por
aí a 250 mil quilômetros mais próxima do centro. Pela sua regularidade
transgredira o centro em 5 milhões e 250 mil quilômetros.
RAIO SUL: As voltas referentes a o raio sul acabarão por transgredir em 5,5
milhões de quilômetros, o centro.
RAIO OESTE: E, as voltas do raio oeste, transgrediram o marco central em 5,75
milhões de quilômetros.
Somando
temos; 5 + 5,25 + 5,5 + 5,75 = 21,5 milhões de Km.
Dividindo;
21,5 / 4 = Temos; 5,375 milhões de quilômetros; este é o raio do astro
interior. ( Isto não é um plano real, é um exercício).
- Se caso, tanto a volta mais próxima, quanto a que transgrediu, estiverem
dentro do horizonte de eventos; Deve haver uma somatória dos oito casos. Os
quatro casos que se aproximaram, mais os quatro que transgrediram. Sendo dois
casos de cada uma das espirais. E a divisão deve ser feita por
oito; então temos o diâmetro do que estamos procurando.
Se tanto a volta de aproximação, quanto a volta de transgressão, ocorrerem fora
do horizonte de eventos, em todos os quadrantes, porem morrendo nele,
então, o astro que queremos ver, é o próprio horizonte de eventos.
A casos que a volta de transgressão e a volta de aproximação mostram, em
relação a elas e ao centro, dois raios exatamente iguais. Soma-se. É o diâmetro
do astro que está mimetizado nas sombras.
Toda vez que a espiral mostrar dois ou mais braços, devem ser levados em conta;
somados os resultados obtidos de cada um deles e, divididos pelo números de
braços encontrados. E isto, em todos os casos de nosso pequeno estudo.
Este processo foi desenvolvido para nos entendermos melhor,
quando nos encontrarmos bem mais adiante e questionarmos, o arco da gravidade.
Lá vamos perceber que valeu apena o nosso árduo caminho em busca de respostas.
E tudo que aqui sair fora da risca tradicional, é porque foi criado por pura
precisão. Embora vez por outra tenhamos usado simplificações, improvisos e
atalhos, quando encararmos as relações entre a luz a gravidade, e os corpos
super massivos, comportadamente sempre que pudermos claro, vamos nos ater a
equações tradicionais e relaciona-las a métodos comprovadamente seguros.
Porem, para chegarmos lá, teremos que reparar também, problemas
referentes a o tempo e o movimento.
EXTRAS da PESQUISA
A ESPIRAL DE ARQUIMEDES
A espiral de Arquimedes, apresenta
equilíbrio e regularidade de distanciamento entre as voltas que sua trilha
descreve se aproximando do centro atrator, a largura entre uma trilha e outra,
‘’se a definirmos como um fio de luz’’, denuncia o perímetro do motor
que esta lá dentro. Se a dividirmos pelo número PI, encontraremos o
diâmetro deste motor. Por conseguinte, se aliarmos a o número de ALE que tem,
(unidade que vamos ver a seguir),encontraremos seu raio, seu volume
seu peso , sua densidade...,
A
ESPIRAL DE FERMAT
Esta espiral com tentáculos
duplos e também de distanciamento regular e equilibrados entre suas
trilhas enquanto se aproximam do centro, assim como a espiral de Arquimedes,
denuncia o perímetro do astro central,que esta escondido nas sombras. Porem
desta vez o perímetro é denunciado pela somatória da largura de uma trilha com
a outra.
Espirais
equilibradas e regulares no distanciamento das voltas de suas trilhas e, que
apresentam mais de um tentáculo, o perímetro do corpo central, será sempre
denunciado pela somatória da largura destes tentáculo.
ESPIRAL LOGARÍTIMICA
A espiral logarítmica inicia com um
grande distanciamento entre a primeira e a segunda volta do lado esterno para o
lado interno. Depois segue convergindo em direção ao centro. Esta convergência
sinaliza a razão de estreitamento por quilometro, unidade astronômica ou anos
luz, da espiral em direção ao centro. Se determinarmos uma raia
atravessada exatamente no centro do abismo como uma fita de chegada
para corridas de fundo. A projeção da progressão convergente, nos dará
a largura que a trilha espiralada ali chegará, e isto também
denunciará o perímetro do monstro.
ESPIRAL
DIVERGENTES
Estas
iniciam de fora para dentro, com largura zero na trilha descrita pelo seu
tentáculo. Conforme avança, vai se alargando em direção ao centro. Deve-se
saber a razão que se alarga enquanto avança para o centro. Com a projeção, a
linha de chegada que atravessa o centro absoluto do abismo, denunciará o
perímetro do corpo que se esconde nestas trevas.
ESPIRAL
DE HÉLICE
As
espirais de hélices possuem dois tipos de movimento de rotação perfeitamente
sincronizado. É preciso formar um conceito, se é que ele já não existe. Para
definir qual é na realidade, a sua linha equatorial. Se a linha
representada por um dos giros que a estrela faz ao redor de si
mesma, e que produz a grande espiral externa. Ou se a linha
que produz a pequena e concentrada espiral interna, que por
estar exatamente de perfil e sofrer efeitos de movimentos e de gravidade, se
parece com uma hélice. Esta por sua vez gerada na perpendicular da primeira, e
acionada por um outro giro exatamente cruzado com o giro que produz a espiral
maior. A espiral interior sofre efeitos a ponto de ter seu plano curvado a
níveis de adquirir a forma de hélices perfeitas. Ela gira
na perpendicular da espiral maior, como se fosse uma espiral pintada por
Salvador Dalí. A espiral interna gira tanto no sentido norte sul de si mesma,
quanto no sentido leste oeste. Porem o que provoca a hélice e o sentido norte
sul ou vice versa. Pois é este que arrasta a grande espiral externa consigo no
sentido leste oeste ou vice versa.
Esta relação de dois giros
sincronizados, um exatamente contra o outro e acionando um terceiro em um
segundo corpo, é a mais perfeita relação, de um corpo com o outro no espaço
tempo movimento. Este corpo possui dois ALEs, um esterno proporcionado pela
espiral externa, e outro interno proporcionado pela espiral interna; Mede-se os
dois soma-se e dividi-se por dois e dividimos pelo ALE em questão, estelar ou
galáctico.
Este
tipo de sistema quando é visto pelo perfil da espiral maior em ângulo de 45º a
90º em relação a espiral menor e o observador, tanto de um lado quanto de
outro, pode se identificar perfeitamente a espiral interna. Pois é esta que
pode denunciar o perímetro do corpo motor. Se for vista de perfil em um ângulo
menor parecerá uma coluna com uma pequena trave cruzando o meio, algumas em
forma de hélices perfeitas.
Este tipo de acontecimento, deve ser
proporcionado por um giro maior do centro, na perpendicular em relação a
horizontal da espiral maior que gira a o redor. Enquanto o giro de sua própria
horizontal central, a taxa de rotação é menor.
A
CONSTANTE RELATIVA DAS ESPIRAIS
As
espirais sempre se encaminham para os centros dos sistemas, denunciando o
perímetro do que for que esteja lá dentro. Em uma espiral de um tentáculo só,
do tipo; Espiral de Arquimedes e com largura constante entre as margens do
caminho descrito pelo tentáculo. Basta dividir a largura do caminho pelo numero
PI e encontraremos o diâmetro do que esta em seu centro. É impossível acontecer
o contrário. Para isto acontecer a espiral teria que se mover em
sentido inverso a o movimento de rotação central. Como de fosse uma trilha de
luz desenrolada no espaço. Porém, é o centro que se enrola com a espiral e não
a espiral que desenrola-se do centro. A não
ser que,a o passo que o corpo central enrola-se com a espiral, esta
também decaia sobre ele. Este tipo de espiral denuncia um centro com
alta taxa de rotação aliada a um alto poder gravitacional. Para se saber com
que largura sua trilha ou trilhas, ‘’no caso das compostas’’, romperia a raia
de chegada; Teríamos que relacionar o seu decaimento sobre o centro,
com a taxa de convergência por uma taxa de avanço em direção ao centro, seja em
quilômetros, unidades astronômicas ou em anos luz. ‘’Como já
falamos’’. Se for composta deve-se somar a largura dos caminhos e
dividir pelo número PI.
Em todas as espirais deve-se descrever
círculos de fora para dentro, de maior a menor, com distancias iguais um do
outro, com o eixo posicionado em um centro comum entre ambas figuras, para
melhor equacionar suas relações de medidas, de progressão, de avanços ou
decaimentos em direção e relação ao centro. Se o que encontrarmos no centro
denunciado pela convergência dos tentáculos, possui um ponto zero, é provável
que estejamos diante de um furacão galáctico. Ou então um corpo em concentração
de massa rumo a o infinito de si mesmo.
Em alguns casos. uma cruz com escala,
deverá ser traçada, com o centro posicionado sobre o centro absoluto do
sistema.
Em outros casos, como os de espirais
agudas. Deve-se traçar um raio com escala das bordas externas da espiral ao
centro absoluto do sistema. Porem na maioria deles a matemática simples deverá
resolver.
A
ESTRELA E A ESPIRAL
Um
outro caso em que uma espiral pode se enrolar em um corpo em vez do corpo
enrolar-se com a espiral, é, quando temos um buraco negro sem rotação ou com
baixíssima taxa de giro sobre si mesmo. Neste caso, há uma espiral, e na ponta
dela uma estrela. A qual navega a o redor deste abismo
em velocidade de translação, que supera o giro deste astro das
sombras sobre o seu próprio eixo. Se caso este giro houver. Alem disso esta
estrela precisa ter uma alta velocidade de rotação. A o mesmo tempo que esta
estrela desfia sua luminescência, enrola o buraco negro em um
cordão de luz. Mas nada pode iluminá-lo. Porem, aqui
também seu perímetro será denunciado pelo caminho da espiral, que neste caso
será convergente hiperbólica, com três relações; Avanço, convergência e linha
de chegada. É preciso que se diga que esta estrela não é um resultado da
origem, e sim de uma captura feita por este sistema.
ESPIRAL REVELADOURA
Neste caso, a velocidade de giro do
astro central sobre si mesmo é tão grande, que ele esmaga o horizonte de
eventos contra sua própria face,. As voltas da trilha desta espiral,
são fundidas em seqüência, uma nas outras. E, o ponto preto
que se encontra no centro, não é nada mais do que a face do monstro. Sua face é
feita de sombra pura, e sombra pura, os olhos humanos também podem
ver. Para que isto aconteça é preciso que pelo menos, tenha uma
estrela de bom porte, girando ao redor e, alimentando de
luz este abismo de trevas.
Encontro de espirais
Em um encontro de espirais que giram em
torno de seu próprio eixo apenas em um caso não haverá atritos, choques entre
os astros que vão embarcados nelas; se a trajetória de uma estiver sobre a
trajetória da outra, e o centro de uma se aproximar em velocidade de acoplagem
sobre o centro da outra com o giro no mesmo sentido, ecom o deslocamento na
mesma direção, e ambos em igual velocidade.
O segundo caso é relativo; se em
trajetória paralela e na mesma direção se aproximarem em velocidade de
acoplagem e uma girando em sentido contrário a da outra, porém na mesma velocidade
de giro e deslocando-se na mesma direção. No entento neste caso se a
borda de uma transpassar o centro da outra, haverá atrito. Estes segundo caso,
num primeiro momento não apresenta maiores traumas no encontro de uma galáxia
com outra. Ao contrário desses dois casos, haverá problemas sérios
principalmente no tocante ao desencontro de movimentos. Não será preciso que um
astro de cada galáxia choque-se um contra o outro para, que cada uma
delas produza o caos na outra. Não estou falando do caos
aparente produzido pelo desencontro de movimentos, estou falando do caos que o
movimento de uma provocará no movimento da outra.
Ass:
Otacílio Alves Meirelles
ESPIRAIS
E MOVIMENTO
A deformação que os corpos como buracos
negros, provocam no espaço-tempo-movimento é côncava, direta, semi
direta ou indireta. E, quando aliada a movimentos de alta taxa de rotação, é
espiralada descendente.
Um super redemoinho ao redor destes
corpos, “soma-se a seus volumes e tornam-se parte deles” e então, ao contrário
do que se acredita, os tornam menos capaz de causarem deformações agudas por
extensão em linha reta ao seu redor, do que realmente seriam se
tivessem menor taxa de rotação. Isto acontece, porque as dimensões
do redemoinho somam-se e fazem com que o corpo central em
sua linha equatorial, comporte-se como um astro maior e de menor densidade a o
contrário do que realmente é. Só que esta aparência provocada pelo movimento no
espaço-tempo não é inofensiva; entra em ação e suspende o corpo
consideravelmente avolumando-o e causando menor preção no espaço-tempo a seu
redor.
O movimento deforma o corpo
tornando-o mais volumoso e mais leve, e o corpo deforma o espaço-tempo com mais
suavidade (menor agressividade). Quanto mais veloz é o corpo ao redor de si
mesmo, mais, em uma longa e concentrada trajetória espiralada, volta por volta,
traz para junto de si tudo o que dele se aproximar. Esta
ação lhe avoluma e lhe transforma num astro de gravidade quase
comum, em relação as distancias e ao volume que o movimento lhe confere, se
medido pelo lado esterno da espiral gravitacional. Porém, se medida da
borda interna da primeira volta externa para o centro, a gravidade denuncia o
monstro. Isto ocorre pelo fato da gravidade estar enrodilhada em espiral
descendente a sua volta na altura do equador aproximando tudo a o seu redor.
Embora a gravidade não se
manifeste em linha reta neste caso, mas em raios espiralados, as distancias
gravitacionais continuam as mesmas a de um corpo equivalente em massa e volume
porem de baixa taxa de rotação. As aparências é que enganam. Em um, as
distancias gravitacionais são diretas, ou semi diretas, no outro, estas
distancias são em curvas, quase intermináveis volta por
volta ao redor do astro. E, se há diferenças, em corpos de massas
equivalentes, velocidades de deslocamento semelhantes, taxas de rotação iguais,
pode ter certeza; Esta diferença é química, porque mesmo em um buraco negro; O
ferro não se comporta da mesma maneira que o fóton, e nem o urânio da mesma
maneira que o hidrogênio. Para haver uma fusão progressiva em seqüência, de um
elemento mais leve para um mais pesado, terá que ter limites ligado
direto a o numero de ALEs, mesmo que transforme o astro em um
elemento único, teria que mesmo assim ser respeitadas regras em relação
densidade e volume tais como, quantidades de matéria
de cada elementos recebido para a transformação.
Se neste caso houver fusão progressiva desencadeada por um limite, o
astro não resistirá e se esfacelará em uma explosão sideral.
É bom que se diga, que os efeitos
provocados pelo movimento no espaço-tempo. Isto é; A curvatura que o
movimento dos corpos provocam no espaço e interfere no tempo. Não tem nada
haver com a distorção provocada no tempo para quem viaja na velocidade da luz.
Esta segunda é muito mais complexa. Na realidade, o que falamos é uma idéia
mais simples, e que levou Einstein a detectar que a curvatura que a luz sofre
ao passar ao lado do sol é bem mais acentuada do que se supunha até então, e
que tratava-se de uma deformação no espaço com efeitos no tempo provocada pelo
primeiro. A Luz de uma estrela que passar ao lado do Sol a favor do seu
movimento de rotação, não sofre a mesma curva que a luz de outro estrela que
passar a mesma distancia, porém do lado oposto, contra o seu movimento de
rotação.
O movimento também
interfere. É o mesmo que duas pessoas partirem do cume de uma montanha para o
cume de outra de equivalente altura transpondo um vale. As
duas largam juntas; Uma em um ultraleve e a outra em uma
motocicleta, e ambas a 100 km por hora. As montanhas estão a 5 km uma da
outra. As duas pessoas viajam fixa no mesmo sentido, em busca do
mesmo ponto. A primeira viajará quase em linha reta, a segunda terá que
obedecer a uma curva descendo até o vale para depois subir e chegar a o cume da
segunda montanha.
Um agrimensor moderno com o seu
teodolito encontraria com facilidade, a distancia que o ultraleve percorreu.
Um agrimensor antigo, com sua trena,
encontraria a distancia, que o motociclista percorreu, sem dificuldades.
Um físico relativista, poderia
identificar e relacionar estas duas distancias, como diferentes
distorções no espaço-tempo.
Porém, as distancias que vamos
investigar e discutir logo adiante, é uma distorção que explica, os efeitos,
causados pelo movimento no espaço-tempo. E, que pode ser causada também pelo
espaço, tanto quanto pelo tempo neste espaço-tempo-movimento.
Bem! Agora vamos imaginar uma terceira
condição; Um vento soprou e elevou o ultra leve acima dos picos das montanhas
em uma curva equivalente a profundidade do vale, e ao mesmo tempo forçou-o a
cumprir um semi-arco lateral com a mesma profundidade da curva que
já descrevera acima das montanhas, em relação a primeira curva. -
Não é preciso dizer que nestas condições, este ultraleve embora voando a os
mesmos 100 km por hora levará muito mais tempo que em seu primeiro
caso, e mais tempo que a motocicleta para chegar ao topo da segunda
montanha. Mas o caso não para por aí, o sopro deste vento poderia
produzir curvas para este avião cumprir fazendo com que mesmo viajando a 100 km
por hora, nunca alcançasse o ponto desejado, e mais; Começasse a se afastar de
marcha ré, ainda assim, com a sensação de estar avançando
a 100 km por hora, “cômico não...!” O piloto olharia o marcador e confirmaria
esta sensação. Porém, toda vez que voltasse os olhos para o
ponto a o qual se destina, o veria cada vez mais distante.
As pessoas que um dia se distraíram e
foram levadas pelas rebentações nas praias de mar, a o mesmo tempo que nadavam
desesperadamente em busca da costa, que cada vez mais lhe escapava
do alcance, até serem socorridos por algo ou por alguém, sabem do que estou
falando. Por conseguinte, este é um problema conhecido pelos navegadores a
velas desde a mais remota antiguidade; O barco se aproxima orçando, a bombordo
a boreste, a 40 nós com o vento pela proa. Porem, enquanto a nau em busca do
horizonte, sobe em cristas de ondas, desse em cavas de vagas,
sota-vento, barlavento..., o ponto-destino no horizonte, parece se aproximar a
apenas 5 nós ... No final das contas, o que prevaleceu temporalmente, foi a
aparência. A real distancia e, duração da viagem, foi distorcida pelo
movimento. Pois o tempo que levaria uma hora para ser
cumprido, levou oito horas. E o espaço a ser percorrido de uma légua marinha,
transformou-se em oito léguas. Estes são exemplos de deformações que o
movimento causa no espaço-tempo . E, que também ocorrem com as forças que regem
as estrelas, as galáxias... Sejam elas imperadas pelas luzes ou
pelas sombras.
Parece que dá no mesmo, mas se em lugar
do sol, estivesse uma outra estrela equivalente em massa, porém com o dobro ou
a metade de velocidade de rotação, com maior ou menor velocidade de
deslocamento, tudo seria diferente em relação a sua superfície. E mesmo o 1.75
segundos de arco que a luz curvou em 1919, nos telescópios da Roial
Astronomical Society, em sobral e na ilha do príncipe, teria outra marca;
para mais ou para menos, dependendo do lado que ela passasse em
relação ao o sentido de rotação de tal astro, mesmo que esta outra marca fosse
insignificante.
É claro que a relativística e a
mecânica quântica, embora levem em conta estas distorções, não as a apartam,
como campo dimensional distinto, que interage e atua, independente e
interligada a o espaço e o tempo. È claro também, que parecem que
apartam. Porém fazem do movimento um ente sempre dependente do tempo e do
espaço.
O
mais importante é que, sem estes dois seguimentos da ciência, não poderíamos,
se quer ter iniciado esta investigação. E, só temos a agradecê-los. E, o que
estou fazendo aqui é; Tentando somar idéias e equaciona-las em busca de um
resultado mais preciso, não em territórios iluminados nos quais estas ciências
são mestras, mas fazendo-as de farol para que possa me orientar em rincões
submersos em horizontes de sombras e de dimensões que nos parece
estranhas, em busca de revelar segredos, e iluminar a nossa curiosidade. Afinal
de contas, há sempre mais um modo, ...um outro modo. E aqui, é um
outro modo de ver.
Ass: Cilo Meirelles
Ppreciso recuperar o texto Ambextremos e Espirais de luz.
ResponderExcluirQue sumiram, de seus lugares, ou fotam danificados