Diody e o Ovni
1ª Revisão do 5 em diante.
2ª Revisão do A em diante.
Preste atenção: se você ler este livro e por acaso gostar, quanto a psicologia e as passagens emocionais: não saia a contar para amigos, conhecidos, ou seja lá quem for: apenas o receite, e deixe que as descubram por si só, isto, para não roubar-lhes o praser de descobri-las. Agora, quanto as ideias dos trechos filosóficos, conte-as para quem quer que seja - tenham eles lido, ou não lido este livro - profere-as a todos os ventos.
Lembretes: 1 - Alem dos agentes da LGS classificarem a Nave dos pais de Cláos como Jangada, eles embora nada informem sobre a nave mãe da liga qua ali se encontra presente, em contra partida espôem o projeto de suas naves de sondagens, de regates, e pesquisas: São todas triagulares, possuem milhares de micros propulsores em todas as direções principalmnte no casco: pois asssim podem pousar e decolar suavemente na vertical quase silenciosamente, sem o estardalhasso provocado por um , dois ou três, e mesmo uma dúzia, ou mais, de grandes propulsores. O segredo é o mesmo que o do faquir na cama de pregos:quanto mais pregos mais tranquilo se sentirá o faquir para deitar na cama e mais confortável se sentirá ao deitar / quanto menor o numero de pregos mais ouviremso o ffaquir gemer, e até mesmo gritar de dor se incistir e deitar. Como toda força a favor produs uma força equivalente contrária: Milhares de micros propulsores em vez de um grande propulsor por todo o casco da nave, da suavidade e um equilibrio incomparável para decolagens e pousos na vertical. Por conseguinte, milhares de micro propulsores por todas as extremidades da nave possibilita manobras impensaveis. Em seu interior os atronautas vão em uma gravidade amena, produzidas por giros esferas consentricas multi-anilar separadas por magnetismos, que giram também em dezenas de dierãoes diferentes a o mesmo tempo, para anularem os efeitos da inercia. as roupas dos astronautas em missões arriscadas em quepodem precisas r velocidades ren pemtinas e manobras compléxas e extremas, estas são também magnéticas.
2- Precisamos lembrar que Arla Não precissa deste tipo de educaão para as crianças. Porque desde o adivento da socialisação do emprego, todos os pais tem tempo para ficarem com os filhos para ensinar-lhes valores éticos e morais.
3 - É Preciso lembrar que, para Alra chegar a o totalitarismo democrático: tomou como exemplo uma das tantas cidades laboratórios onde havia experiências politicas democráticas distintas em cada uma delas. E ao longo de 50 anos Alranos, a cidade que mostrou melhor resultado foi a que adadou como experiencia a prética do Totalitarismo Democrático.
4 - É preciso lembrar também que quando ocoorre o turno decicivo das eleições Alrana, se o partido vencedor não levar 62,5 % dos votos. Há o plsbicito de confirmação do partido vencedor. SE no plebicito o partido vencedor fizer 62,5% + 1 dos votos assume o poder. Do contrário permanece o partido que já estava no poder, por mais 10 anos. Este derradeiro turno sempre é vencido por mais 75 % dos votos.
Diody e as Estrelas
Cláos, embora amável e cavalheiro, era um homem de poucas palavras, alto, moreno de pele qual um índio do Amazonas, exceto a barba por fazer, cabelos longos, desalinhados e tão pretos que quando brilhava ao sol, emitiam reflexos azuis. Roupas surradas, cabeça erguida, sobrancelhas longas, olhos grandes, límpidos e verdes claros como os mares do Nordeste. Porém - este rapaz - visivelmente estava se abatendo, se deprimindo profundamente a cada dia que passava, ou quem sabe enlouquecendo, aquilo era visível!
A casa de Cláos, qual a casa de sua vizinha e amiga Diody - entre todos, a única que, escutava com interesse seus pensamentos - não tinha rua, porque a frente dava direto para as areias da praia. Naquele verão, quando ele precisava sair de dia, tinha que percorrer as areias - a beira mar - lotadas de visitantes e banhistas. Cláos percorria as areias por quase cem metros a té chegar a primeira rua para fazer compras, pagar contas, e outras coisas que obrigam as pessoas a saírem de casa, até mesmo contra vontade. Mas quando Cláos as fazia, não via ninguém, ou parecia não ver. As pessoas que o viam, principalmente as meninas e mulheres que viviam encantadas com aquele jovem misterioso - que viam todos os dias naquele verão - contavam que o enxergavam como alguém que se aproximava e passava como se estivesse caminhando no ar, com seus pés como pluma, pisando como asas de borboletas sobre seus cabelos, como alguém que andasse a passeio levitando pela praia, e levitando passasse por elas, com naturalidade ignorando-as como se fossem apenas parte das areias - parecia prender as vistas em alguma coisa ao longe, muito longe no ar, que só ele via. Todas já sabiam e haviam decorado as horas de suas passagens pela praia, e muitas chegavam às 9 horas da manhã para aprecia-lo a buscar o pão para o café da manhã. Entre os horários que Cláos saia, durante os dias da semana - naquele verão - este era o mais fiel e constante.
Nas noites estreladas era visto a caminhar à beira da praia de olhos perdidos nas estrelas, por tempos intermináveis. Mas ele não era só: era envolvido com a sociedade local e tinha uma grande amiga
Todos percebiam. Embora sua retração eremita, era visto normalmente caminhando pelo pátio aberto de sua casa, pelas ruas, pela praia. Tinha posição política, era ambientalista, e ligado às artes. Mas alguma coisa ia de mal a pior com Cláos. Nunca falou, de onde veio. Embora sociável era cuidadoso e retraído. Tinha raros amigos; entre eles Georgia, que todos chamavam Diody, mas Cláos, embora vítima da solidão definitivamente não era invisível, e muitos o percebiam, e além de ser notado como um ser diferente - de postura e comportamento superior - o estavam diferenciando dele mesmo, pois jamais alguém tinha visto Claus tão mergulhado assim, em seus próprios pensamentos, tão enterrado em seu próprio ser.
Estava claro, para os amigos mais próximos, Cláos estava introspectivo e represando angustia, caindo em algum recanto doloroso de seu próprio ser, em algum lugar escuro onde se abriga - as vezes em nosas entranhas sem mesmo sabermos - o pontencial para algum tipo de depressão profunda e inexplicável, que desparou nele. Todos viam, e agora ele mesmo se deu conta e estava ciente disso. Então, procurou sua linda e culta amiga, a filosofa, naturalista e ativista Diody; sua vizinha..., para conversar e tentar emergir de si mesmo para o mundo ao seu redor.
Ambos, embora se encontrassem quase todas as semanas na ONG, ou no Patido, e trocassem ideias sobre polítca e meio ambiente: mesmo vizinhos: passavam meses sem se visitarem, se falarem, a não ser cumprimentos amáveis e casuais, no dia a dia, quando se encontravam de passage. Mas eram grandes amigos, e quando se encontravam ás veras, mergulhavam profundos em suas questões: desde a existência subjetiva do ser, a condição do homem na terra.
Havia algo inexplicável que perpassava suas vidas, e que os faziam admirar-se mutuamente.
Ao anoitecer de um dia muito azul e brilhante daquele verão, Cláos gritou no portão da casa de Diody, com sua voz grave e rouca, mas de garoto, apesar dos 33 anos; - Diooooody, Diooooody..., Diooooody...! Vim te visitar, tomar um café com você! O chamado ecoou em Diody - que conhecia Cláos melhor que todos - como um pedido de socorro.
Suas questões, quando se encontravam, iam além do cotidiano, de pessoas, de fatos - discorriam observando, opinando, discutindo, tecendo ideias e mais ideias e acabavam se detendo sempre em divagações sobre o mundo político, e seus reflexos na humanidade e na natureza.
As ideias surgiam quase sempre em harmonia e quando encontravam-se em oposição, entrevam sem cerimonia em conflito, e apaixonavam-se em defesas de suas ideias, às quais eram ouvidas mutuamente com atenção dedicada e combatidas com educação e carinho um com o outro, em busca da transcendência: o que os levava quase sempre a aplicar com naturalidade a maiêutica Socrática a favor - um com o outro - de suas opiniões e princípios. Modo pelo qual - no final - acabavam sempre ganhando, ao se ajudarem na busca de soluções que nunca encontravam, e no melhoramento passa a passo de seus pensamentos que nunca os satisfasiam, qual o resultado de um diálogo incabado de Platão.
Porém, tais ideias, e conflitos de pensamentos, nunca foram tão além, tão ao extremo, quanto foram nesta noite estrelada e enluarada da visita de Cláos - naquele verão - onde os porões da psicologia interior de cada um foram escancardos para que lembranças e fantasmas se liberassem...
Então Diody Gritou da sacada: - Espere um pouco Cláos, que ja vou abrir o portão! Não demorou muito, Diody o recebeu cumprimentando-o com amabilidade, enquanto Cláos prontamente lhe falou: - Preciso ficar perto, ser acolhido, falar com alguém, e este alguém é você Diody.
Então Diody o interpelou atenciosa e carinhosamente.
-Engraçado, não está me surpreendendo Cláos - está me pedindo socorro mais uma vez - mas só agora me parece mais sério do que nunca, estou vendo no fundo dos teus olhos!
- Está tão claro assim Diody. Falou Cláos, constrangido.
-Está...! Fala-lhe Diody animada e espirituosa como sempre..., e continua a falar-lhe.
- Você vive a tanto tempo aqui, mas conversa pouco, e com poucas pessoas – apareça mais vezes rapaz – não deixa para ultima hora - nós nos damos tão bem - as ideias fluem quando converso com você - mas vives mais recolhido em si mesmo, do que doando-se por inteiro nas relações com o partido, com a organização / embora conversamos sobre tantas coisas, nunca soube de onde vens, quem realmente és, e o mais complicado: pareces que te negas a revelar-se a ti mesmo, e o que é pior: ultimamente, embora para todos pareces que estás para desintegrar-se no ar, virar pó e se perder com o vento - muito ao contrário disso, percebo que que na verdade estás te encaramujando, cuidado para não virar ostra, Cláos.
-Que é isto Cláos? Pergunta Diody, depois de um breve silêncio. - É muita clausura para um homem só!
Cláos intercede: - Nunca me perguntou Diody!
Continua Diody; - Não lembro eu, de perguntar-lhe, ou não lhe interessa dizer-me / ou então, não nos interessamos por falar sobre isto até hoje. Eu mesmo estou me estranhando em me interessar...!
Mas é curioso este teu mistério, e eu como mulher sinto profundamente que não é mistério premeditado para chamar a atenção de ninguém: é uma coisa tua mesmo, da para ver e sentir claramente que isto está entranhado em você e faz parte do teu ser..., ou está fazendo...!
Diody, embora filosofa na acepção da palavra, não era uma analista e, embora gostasse e intereragisse com as artes e com artistas da cidade, era sim, uma naturalista e ativista - espirituosa, porém firme, mas delicada - continuou instigando-o em tom muito familiar, que era próprio dos dois quando se encontravam para que Cláos soltece o verbo e se livrace daquela carga que, aparentava estar pezando muito sobre seus ombros. Mesmo entre brincadeiras e graciosas ironias proferidas por parte de Diody, as conversações entre os dois, sempre tinham porquês, e eram sempre filosoficamente valendo. E, muitas vezes carregadas de indignação, ao refletirem sobre Política e a condição do homem na terra.
E fala Diody: - Nas noites claras de luar, estou sempre centada na sacada apreciando os raios do luar refletidos nas águas abrindo caminho nas ondas em minha direção, e o vejo andando pela praia, Cláos, perdido, olhando por tempos intermináveis para as estrelas, ou para o vazio, não sei! Sinto que algo no fundo de seu ser, ou lá no céu profundo, lhe instiga, ou lhe atormenta, o que é Cláus? Em qual das pontas desta reta está a verdade.*
* As pontas da reta que Diody se refere, estão, em um extremo: no fundo de seu ser - e no outro: no céu profundo.
Diody por duas ou três vezes já tinha recebido Cláos, em condições deprimente, e como amiga que se importava, dedicada, dava-lhe corda: com carinho e atenção abria as portas da sociabilidade hospitaleira, para que ele pudesse se revelar, se resolver, o que nunca acontecia - os problemas do mundo, as questões humanitárias, a natureza física e ecológica... acabavam por ser mais importantes, e sobresaiam frente a os assuntos e problemas pessoais - sempre - e pontiavam como guia de suas discussões.
Diody, desta vez resolveu instiga-lo, provocá-lo mais a fundo, e fala-lhe: - Vamos Cláos, deixa chover sobre mim suas angustias, vai me refrescar - a noite está quente - brincou - e prosseguiu: - somos, ou não somos amigos - acho que somos - se somos, é claro que confiamos um no outro...! Se não confiássemos você não estaria aqui me visitando...! Desta vez eu vou cuidar para não deslizarmos para outros assuntos que não sejam nós* mesmo. podemos até resvalar para outras ideias desde que, sejam ligadas direta, ou indirtetamente a os problemas que nos levam a nos encontrar hoje aqui. Veio me pedir socorro, não veio, pois vai me socorrer também!* Pois eu quero te ajudar. Então Diody fala-lhe rindo: - Vamos, desembuxa...! Qual é o pé que está o espinho? Em que olho está o argueiro? Qual é o dente que te martiriza? E rindo muito a espirituosa Diody emenda: - Conta para Mamãe meu bebê chorão.
* Diody como cuidadosa com as palavras, evitou usar a palavra você, pois usando o pronome nós, se comprometia também, a assim tornaria Cláos mais confiante para revelar-se e livrar-se do fardo que estava carregando.
* Diody está curiosa, e nãos está disposta a deixar a conversa tomar outro rumo que não seja os segredos que atormentam Cláos.
Cláus por mais que queira, não consegue evitar um sonoro rizo de criança que está prestes a chorar e é obrigado a sorrir diante de uma graça enusitada..., mas depois de um breve silêncio compartilhado por ambos, Diody fala-lhe: - E então Cláos...! Este, para, pensa, e então quase desabando em si mesmo, fala murmurando: -É..., tristeza transparecendo - acho - isto parece que está tomando conta de mim...!
Depois de outro pequeno silêncio. Pergunta Diody, tentando anima-lo sem escconder uma certa adimiração: - Tristesa...! Então depois de uma pequena pausa continuou: Provocada por quem...? Ou, por que..., Cláos?
Cláus se emudece, e há um intervalo longo, quase interminável, de silencio entre os dois, enquanto Diody olha profundamente para Cláos / e Cláos olha profundamente para as estrelas que, brilham no céu contido no espaço concedido pelo retângulo vertical da janela aberta.
Então Diody tenta acordá-lo do transe e falar-lhe algumas lições, de maneira maternal: -Cláos. dê menor atenção as estrelas distantes, a o vazio, sei lá o que que miras no espaço, e dedique maior atenção às pessoas que te cercam, elas brilham e são estrelas também. Olhe mais para o chão, para a paizagem a tua volta, escute a vida, as coisas que te cercam: te garanto que vais te surpreender te encontrando com muito mais entes, do que supões existir. Eu estou aqui e tu não estás me vendo!
Cláos - É... mas estou te sentido amiga e muito!
Diody - Isto é bom, me deixou feliz amigo...!
Mas eo nosso propósito! *
* O proposto aqui, é revelar-se, já que Cláos, embora disiam ser de origem indigena, não precisava nada sobre ele para os amigos. Isto porque as amizades que nutria ali, eram de carater partidário, ou ambientalista, a única exceção era Diody, que até então tinham embarcados em longas e praseirosas conversações filosoficas, onde o que menos importava eram as particularidades de cada um.
Cláos desperta e fala-lhe - Não é tão simples assim, pelo menos me parce!
Diody com amabilidade -Como não Cláos, basta uma dose de ânimo, de boa vontade destemida, de consciência disposta a acolhe-las. Dê inicio à esta ideia com uma auto sugestão otimista! As pessoas estão por aí precisando de atenção...! Se estás só, procure alguém só, e some-te a ele, ou a ela: é uma conversa apenas, e a solidão te diz adeus. As vezes é mais produtivo assim. E não raro se torna um remédio eficaz.
Cláos, ainda olhando para as estrelas, como que hipinotisado por elas, diz: -Você não compreende Diody, acho que nem eu entendo também. Tudo é tão natural para mim, e ao mesmo tempo torna-se tão estranho, quando penso em compartilhar com alguém!
Há um silêncio que não os perturba em nada porque confiam um no outro. Então, pensativo, volta a encarar de frente sua amiga.
Diody: - Se sou sua amiga, e me tens como tal, e como tal sei que sou - não fica te fazendo de rogado - claro que posso compreende-lo, ou pelo menos ouvi-lo para que desabafe e te alivie do fardo que carregas. Desabafando vais me aliviar também!
Cláos pensa, e muito aprensivo, sem conseguir esconder - suas mãos - embora apoiadas à cintura, tremem. Sua boca murmura palavras incompreensíveis. Depois ronrona grave qual gato preguiçoso umas duas ou três vezes, querendo concordar com Diody e esforçando-se para aparentar tranquilidade.
Diody então ataca incisiva, pois tem liberdade para isto, e consquistada por ela mesma e então fala-lhe: - Pare de ronronar qual Gato De Colo, vamos Cláus; você é tão culto, fala pouco, mas quando fala / fala tão bem e tão claro de tudo. Por mais estranho que pareça, vamos, desabafe comigo - diga meu velho amigo - o que te aperta o peito! Vamos, por que meu peito está ficando apertado também, me ajude!
Eram vizinhos a cerca de quatro anos, o mesmo tempo da amizade entre os dois que começou na ONG, e interousse no diretório do Partido, onde para o qual, Diody o levou. Mas para uma jovem como Diody, que contava com 24 anos, aquilo era sim, uma velha amizade.
Diody continua a falar em tom maternal, de amiga preocupada, com eloquente emoção: - Afinal, somos, ou não somos amigos, eu preciso saber de você, eu, com muito orgulho, sei que sou tua amiga e sei que tu sabes que é meu amigo!
Cláos levanta as sobrancelhas, balança a cabeça em confirmação, denotando uma intensa e densa sinceridade - olhando nos olhos da amiga - responde murmurando em um som muito grave e em baixo volume: - É Diody..., eu também...! Eu sei que sou seu amigo.
Diody - Vamos subir para a sacada e ver o reflexo da lua nas águas , enquanto conversamos, está cheia e já vai nascer, é lindo - vamos subir lá - vai te fazer bem - mas antes eu vou preparar o café: vou passar sem deixar a água ferver e sem pressa - o aroma vai subir até lá - tu vais sentir - logo depois do aroma chegar, eu apareço com duas taças para nós saborear.*
* O café proposto por Diody e de uma naturalidade oriunda de uma siceridade tão grande que, Diody mesmo percebendo que o amigo esta prestes a revelar-se, libera-o, para que fique mais confiante, porque o que importa mesmo, não é os segredos que o amigo contém, mas aliviar-lhe do peso que significam estes segredos: o que em psicanalise, só acontece ao ser revelados.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Cláos sobe e no parapeito pôe-se de frente para noite e para as estrelas, que tanto o atrae, enquanto as ondas do mar murmuram na areia. Na casa, faz-se um silêncio leve e a demora não é sentida, tanto por Cláos que está mergulhado em pensamentos no céu profundo, quanto para Diody, que está consentrada em seu famoso predicado de servir bons cafés. Então, depois de um tempo transcorrido que ambos não perceberam, o aroma de café passado com cuidados e na hora, toma conta da casa, e Diody sobe as escadas e aproxima-se com duas taças, de porcelanas muito brancas em uma bandeja de prata, ao encontro de Cláos - que continuava na sacada junto ao parapeito olhando para a noite e para as estrelas - Diody chega, e o observa com profundo carinho, e fala – Venha, pegue Cláos, sente-se e tome, está forte e sem açúcar como você gosta, em dez, ou vinte minutos a lua vai sair: é lindo, muito lindo.
Esguia, jovem, alta, exuberante, com visível e profunda sinceridade em seus rasgados, grandes, brilhantes, e lindos olhos de iris muito negras, e cercadas de maravilhosa brancura, realçados por sobrancelhas longas e bem desenhadas pala natureza, as quais preservadas, sem retoques nenhum. Sua testa ampla de mulher sábia, foi desenhada sob encomenda para seu rosto firme e meigo, e ao mesmo tempo incrivelmente belo. Seus cabelos armados, em cachos dourados descendo em caracóis bem abaixo dos ombros, que os realçam, os quais lindos e a mostra. Seu corpo exuberante e perfeito, transmitia grande sensualidade e herotismo que ela não desconhecia, mas fazia questão de ter sob seus próprios domínios: então com segurança e doçura, em sua voz maviosa carregada de meiguice maternal, que surge de entre dentes brancos, “lindos”, e brilhantes, bordados por lábios vermelhos e suavemente carnudos, carregados de volúpias casual, com perfume de rosas arressem desabrochadas: com descontraída naturalidade vai direto ao ponto e fala-lhe: - Vamos Cláos - não te esqueça que estarei hoje sempre lembrada do que prometi - desabafe - confie em mim - alivie-se de tua aflição - que irá me aliviar também, pois já estou aflita junto com Você! E só tu, agora, podes aliviar nós dois...!
Emboara Cláos se encontrace mais tranquilo; há mais um silêncio demorado. Então, Cláos levanta-se e, em três lentos passos chega ao para peito da sacada novamente, da qual havia retornado a o encontro de Diody e o café, e olha demoradamente para as estrelas, observado pela amiga atenta, enquanto uma aurora prateada, nos confins do mar, a leste, na escuridão, começa a coroar o horizonte.
Agora - Cláos olhando para o leste, toma coragem e, com emoção pesada, com decisão incontida, fala pausadamente, e vai direto e atende o convite de sua amiga, e se revela denso em sua aflição e segredo, e diz ele de voz embargada, mas confiante: - Eu não sou daquí...! Há uma pausa demorada em que Diody não ousa interferir. Então prossegue Cláos - Sou de um planeta distante que já não existe mais...! Há mais uma demorada pausa em que Diody mal respira, enquanto um pesado suspense toma conta da atmosfera que envolve ambos. Meu planeta foi destruído pela ganância, pelo egoismo, e a pá de cal, foi uma experiência científica malograda, que acabou por transformá-lo em poeira. Deste momento em diante o luar foi esquecido por Diody que o ouvia atenta enquanto Cláos falava: - Vim para cá quando criança e aqui estou, porque este é o planeta com a estrela, a atmosfera, e a gravidade mais semelhante a o meu planeta de origem - mas isto não é o que me preocupa de verdade, há coisas que me fazem sofrer mais ainda. Eu tenho uma filha chamada Lúliz / linda, linda, linda... / que vive em um planeta chamado Alra / que orbita a estrela Trul..., (e com o olhar vago, perdido nas estrelas, aponta para cima, com a xícara de café ) ...que fica do outro lado da Via Láctea. A minha amada Garla, mãe de Luliz, mora lá também, elas nasceram em Alra.
Então desaba em prantos, as lágrimas rolam pelo seu rosto, mas continua:
De tempos em tempos os Alranos me buscam, e vou visitá-las.
Mas agora, está havendo uma grande e dolorosa demora!
Cláus com o pires na mão esquerda apoiando a xícara a altura do peito, esta, segura pela mão direita, divaga perdidamente, olhos fixado nas estrelas, e depois de uma pausa em que as lágrimas banham seu rosto, sem tomar o café, volta a contar sua história, agora, de voz mais embargada, ainda.
O planeta Alra não é feito para mim, que sou terráqueo, mas é feito para minha amada que é de lá e minha para princesinha, que nasceu mais Alrana do que eu esperava.
Antes da meia noite lá, sobem juntas ao céu, regularmente, duas grandes luas orbitando-se, com mais duas pequeninas a o redor.
Nas noites, no céu, há multi desenhos, pontilhados de estrelas multi-cores. E há pássaros notívagos de penas bioluminescentes, que voando, cruzam-na de todos os lados até próximo ao amanhecer. Luliz - minha pequena - adora as noites Alranas
Nos verões, em Alra, estes pássaros atraem a todos com seu canto noturno de acasalamento e muitos Alranos correm a os campos para vê-los e ouví-los. E quando estou lá, Luliz, Garla e eu vamos vê-los e ouvi-los também, as duas se divertem muito.
Os dias Alranos são dourados, e iluminado por um Sol laranja que brilha no meio de um céu verde, de nuvens, com seqüência de cores que lembram a seqüência do arco-iris, mas em tons acetinados. Luliz adora, e não se cansa de mostrar-me.
As folhas das plantas são imensas e possuem um verde tão claro que muitas pendem para o branco / as flores, em tons e sobre tons; contrastam com as folhas e o acetinado das nuvens / e brilham de doer os olhos, Luliz não se cansa de apontá-las querendo alcansá-las a todo instante para sentir o perfume. E, a estação, que em Alra poderia se chamar prima Vera; transborda aquele mundo de aromas leves, suavizantes, e curador de todos os males, enquanto é visitada por borboletas gigantes que exibem-se em todos os tons em brilhos chocantes, pousando de flor em flor. Luliz corre e grita de felicidade ao ve-las.
Em Alra, todos os seres levitam, voam. Menos um, eu, quando vou lá. Não é preciso, nunca foi, tanto é que só agora me dou conta: Lúliz e Gárla me amam, eu as adoro. Mas eu não posso ficar, e nem elas podem vir; por tempo indeterminado. É maravilhoso passear planando ao lado de Lúliz e Gárla, eu em voos artificiais suspenso em asas circulares / elas levitando / nós juntos; elas ao modo delas , eu ao modo me cabe, passeando nos ares sobre mares rasos de águas transparentes como vitrines, revelando todo o colorido movimento da vida interior, das águas daquele mundo.
Lá tudo é belo, mas o que me mata mesmo, é a saudade de minha amada Garla, e de minha pequena Lúliz. É delas que sinto falta.
Cláos, profundamente absorto, seguiu contando sua história e com o rosto lavado em lágrimas; olhando perdidamente para as estrelas lembra de Luliz, Garla, e as coisas daquele mundo chamado Alra.
Mas Diody já não encontra ali.
Não demorou muito, ouviu-se o som de uma sirene se aproximando. Todos conheciam aquele som muito agudo e inconfundível.
Era a ambulância do manicômio da Capital que ficava muito próximo da li - e que seguidamente aparecia para resgatar jovens usuários de drogas vitimados por surtos psicóticos.
Foi preocupante para vizinhança ouvi-la se aproximando..., se aproximando..., se aproximando..., Com o som cada vez mais agudo. ...e então, de repente..., passar em uma rua próxima a casa de Diody e, afastando-se..., afastando-se..., afastando-se..., com seu efeito Dopller, e perdendo-se na distancia, agora com o som cada vez mais grave até sumir por completo na noite.
Cláos a os soluços e só, na sacada, continua falando para as estrelas, revelando-se em suas lembranças ancoradas em Luliz, Garla e suas relações com o planeta Alra.
Quanto tudo parecia que tinha se acalmado, o som da ambulancia surge de novo, agora em sentido oposto de onde viera antes, e mais uma vez com o som cada vez mais agudo, se aproximando..., se aproximando..., se aproximando...., a tensão repentinamente mais uma vez toma conta da redondeza. A abulância freia de repente, o som da sirene permanece na mesma nota aguda e estridente por um instante - passa a lombada que tinha voado por cima antes - então se vai, com seu som passando a ser cada vez mais grave, mais uma vez perde-se na distância, agora em direção a capital.
Tudo havia se acalmado, mas surge no horizonte sonoro novamente a ambulância. Parecia que, qual um maribondo procura uma aranha no gramado para caçá-la e leva-la para alimentar os filhotes, a ambulância errava pela cidade a procura de alguém, para levar para o manicômio.
Mas, ...nem mesmo aquela sirene extridente interferiu naquela abstração transcendental de Cláos. Para Diody, que voltara da cozinha onde estava as pressas preparando um xá de ervas cidreira e ortelã: calmantes e relaxante naquele momento: aquele som na rua de trás, foi como uma paisagem distante que não se auto descreveu em sua mente, foi como aquelas paisagens que passam despercebidas, para aqueles que estão olhando compenetrados para o horizonte, interessados no nascer, ou no por do sol, e não nos campos, nas montanhas, ou no mar, que sabem que estão lá, mas os sentidos não cápitam as mensagens, que estão aquém, ou além, ou se acercando do ente, que está verdadeiramente em foco.
Depois descobriu-se: a sirena havia imperrado e o motorista desesperadamente procurava um eletrecista para destravá-la - porque precisavam da ambulância no plantão - o qual encontraram logo após longe dali.
Diody, em silêncio, então retorna, e com cuidados, retira com calma a xícara de café das mãos de Cláos, que soluçando, ainda não o havia tomado, e a põe em um tamborete, ao lado da xícara de chá de Ortelã, que havia trazido para acalma-lo. Então lhe põe a mão no ombro, e com carinho lhe conta que estava na cozinha preparando o chá. Em seguida ao ver revelado na luz do luar o rosto em lágrimas de seu amigo, o aprova com um suave riso sábio e um olhar profundo e sincero, depois lhe da um breve, mas fraterno abraço, reforçando-lhe a velha amizade e o convida a sentar-se e beber o calmante que ela arressem aprontara com preocupado carinho.
Com delicadeza lhe alcança o chá, enquanto Cláos, que sequer tinha ouvido o som da sirene, suspira entre cortado, com saudade de Lúliz e de sua amada Alrana, acalentado - mesmo não percebendo - pelo murmúrio das ondas que rolam na praia à frente, e pela atenção carinhosa e compreensiva de sua amiga Diody.
Diody não era destas criaturas, qual personagens de contos que, terminam onde a formula estrategicamente aponta o momento final para que possa alcançar sucesso. Mesmo porque, as coisas que a envolviam com Cláus, tinham predicados e adijetivos, destes inexplicáveis, mas que somos tentados - se nao expressá-los - sem medos de opiniões - deles, pelo menos, tentarmos falar.
Embora a ironia estranha do som da ambulância, que quase os pega desprevenidos, não fossem a intensidade e densidade do envolvimento de ambos: Cláos com suas lembranças / Diody com sua atenção: Ela realmente é; uma amiga sincera, ponderada, com bom senso e com profundidade moral - bom - ela é uma filósofa. Não no sentido acadêmico - embora a seja - mas no sentido nato da palavra.
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Então, acalmou-lhe dizendo: - Se temes parecer loucura o que estás a me dizer, saiba que, aquilo que, expressado para quem ouve, em sentimentos, ou atitudes, sem ferir ninguém - embora que nos pareça delírio, porque está fora do nosso universo, ou simplesmente porque não podemos compreender, é melhor que, deixemos em paz, porque pode ser uma arrebatadora verdade, quando muito, devemos ajudar. Embora tua história Cláos, esteja imensuravelmente distante do lugar comum, saiba meu amigo, que por isto mesmo, já estou enloquecida por ela.
Então, Cláos visivelmente acalma-se.
Mas Diody, depois de uma pequena pausa, o instiga para levanta-lo em seu moral: - Muito lindo..., encantadora, a geografia paisagística e ambiental de Alra, mas e a geografia humana, se é que se pode assim dizer, como é?
Cláos para pensa por um breve tempo, e Diody interfere séria, mas com naturalidade, para descontraí-lo. Não vá me dizer que em Alra só existe o meio ambiente, mais Garla e Lúliz!
Cláos ainda encharcado de lágrimas sorri suavemente entre os lábios, e então respondecom a voz embargada: - Em Alra não há sofrimento algum, sem que lhe surja amparo. Se existe uma coisa que é combatida a qualquer custo, e no nascedouro, é o sofrimento e, o mal estar social. Alra não é um Estado. Cada Alrano é que é um Estado. E a obrigação social de Alra é fazer com que cada Alrano esteja bem com sigo mesmo, defende-los..., pois todos são seus filhos. Alra, como mundo, não pergunta o que os Alranos podem fazer por ele: Alra pergunta, o que ele, pode fazer pelos Alranos.
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O que aqui é o estado, lá é o cidadão. Alra é o cidadão, e estás sempre pronto a defender o estado de bem estar de cada Alrano. É algo como, não se tratar de dever, nem de direito, nem de obrigação, mas vocação nata de todo Alrano: assim que descobrir, o estado de mal estar de alguém: um ser em sofrimento próprio, ou em mal estar social; denunciar, apontar, para que o grande grupo que o cerca, que o avizinha; possa prontamente resgatá-lo.
- O sofrimento é identificado por telepatia, e milhares de seres identificam prontamente onde está o ponto de sofrimento, e correm à acudi-lo, porque ao acudi-lo, acodem a si mesmos - assim é - porque todos sofrem quando alguém sofre. Mais ou menos como aqui na terra sofremos com o sofrimento de um ser amado muito próximo de nós. A diferença é, e está, que em Alra, a energia vital os interligam: todos são e estão próximos uns dos outros independentes das distancias físicas: meça ela a mensura que medir: por isto sofrem em conjunto - as vezes a os milhares - com o sofrimento do outro, seja ele um apenas.
- Dizem os Alranos: As ondas telepáticas revelam o ser, porque o que surge do inconsciente, emana-se pela verdade, lá tudo é, foi, ou vem a ser; nada pode ser forjado do que não é, não foi, ou não pode vir a ser, a partir dos sentimentos, isto é, o sentimentos que geramos, seja ele qual for, tenha a intensidade que tiver, nunca terá a densidade do sentimento que nos gera, que nos cria e nos revela para o mundo, que nos dá identidade como ser. O sentimento que nos marca para o mundo e sob o qual nos tornamos públicos, é o sentimento que se rompe e se aflora por si só de nossa entranha cultural que, aprendemos com a casa onde nascemos e crescemos, com a escola onde aprendemos e nos educamos, e com o mundo no qual vivemos aprendendo e aplicando o nosso aprendizado cultural.
Depois de muitos mundos diferentes serem estudados - traduzindo para umaliguagem aproriada para uma terráquea - percebeu-se que, se bem planejado e aplicado, desde que, com muito trabalho e ternura, em uma geração apenas os resultados aparecem de forma decisiva e transformadora. Se um mundo tem um bom propósito, a alcansar, e constróe os caminhos adequados para alcansá-lo; em uma geração apenas este propósito se torna cultural, e ja não haverá retorno. Se este mundo se torna relaxado e se deixa levar, sua cultura será relaxada. Se em tal mundo, surgir alguém que tenha como meta um mau propósito, este propósito não precisará tanta energia quanto o primeiro, e também, em uma geração transforma-se em cultura, e com maior facilidade.
Há que se lembrar sempre de se estar atento e arrojado, e jamais relexar: porque é do relaxo que surge o mal, e do arrojo e atenção que surge o bem. Quando aqui falo em arrojo, não estou falando de uma justiça implacável e de uma sociedade policialesca - porque de nada vai resolver - estou falando sim, de uma educação arrojada, totalmente voltada para o valor humano como ser social e natural, isto é, permitir que cada ser, possa entender com profundidade o valor imensurável da vida. A gradiosidade que pode ser alcansada nas relações entre os seres quando há qualidade pontuada por repeito, ética e amor. Estas lições devem vir para o fortalecimento moral do ser. Só depois então, este ser estará preparado para as ciências, mesmo assim, em todos os níveis escolares a ética deverá acompanhar o aprendiz. Pois o valor das ciências , se o indivíduo é moralmente relaxado a ponto de estar esposto ao mal, se torna prejudicial e negativo para a sociedade. Ninguém é culpado por ser do mal, pois este ser, nunca passou de um recipiente vazio, que foi ocupado com conteúdo errado. O cérebro humano como recipiente, deve ser ocupado com o que se tem de melhor da filosofia humana, e desde muito cedo; de criança ainda, e com linguagem apropriada para cada faze da vida.
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- Isto começou a milhares de anos. Um Alrano chamado Gáspor, herói daquele mundo, um dia percebeu, que sabia quando sua filha querida estava doente, ou sentindo um desconforto qualquer, mesmo um, estando longe outro. E o que mais lhe intrigava, é que, ele como viajante planetário, mesmo quando se encontrava em recantos remotos da galáxia a milhares de anos luz de distância o fenômeno acontecia diante de um sofrimento qualquer de sua amada filha, que sofria seguidamente com os longos invernos de Alra.
- De regresso ele a investigava, anotava e tudo conferia. Bastava converter o tempo de viajante espacial com o tempo de Alra, e o fenômeno batia com exatidão. E, lembrou-se, que sua mãe era assim com ele. Então, começou a investigar, e ao pesquisar, anotou cada passo, e percebeu que entre as pessoas que se amavam, aquele fenômeno não era uma raridade tão grande assim, e o acontecimento era bem mais constante do que o esperado. No decorrer do tempo, com muito custos conseguiu fundar uma escola de estudos sobre o fenômeno.
- Os estudos seguintes demoraram séculos Alranos. A idéia era descobrir qual o caminho para que Alra fosse governada pelo signo do amor, do fazer caso, da atenção natural, praseirosa e gratuita: para que todos pudessem saber de todos, no melhor dos sentimentos: o amor a preocupação com o próximo.
- Não demorou a confirmar-se e revelar-se que, as pessoas realmente precisavam se amar para que acontecesse o fenômeno da telepatia: a ideia de mensagens e pedido de socorro telepático entre as pessoas que se preocupavam com o bem estar do outro. Foi, no entanto, atacado por céticos de todos os seguimentos e conservadores de todas as ordens. Ridicularizado, Gáspor e suas ideias, caíram em esquecimento, porém, viveu e morreu; cercado e amado por sua querida filha e esposa, parentes e amigos que confraternizavam as mesmas ideias.
Se passou séculos até que as investigações sobre as ideias de Gáspor fossem retomadas. Os estudos seguintes também demoraram séculos Alranos. A idéia era descobrir qual o caminho para que Alra fosse governada pelo signo do amor, do fazer caso, da atenção natural, prazerosa e gratuita, da preocupação com o próximo: para que todos pudessem saber de todos, no melhor dos sentimentos: o amor.
Apesar do planeta Alra ter vivido imensa evolução técnica, foi vítma das trevas, como a maioria dos palnetas abitados por vida inteligente. Depois da primeira idade média Alrana, houve luzis e o planeta todo resplandeceu novamente, mas por um brve momento que não passou de um milênio. Então se estagnou, e em seguida ondas de pensamentos cegos e surdos começo a percorer o planeta até cair nas sombras novamente. Por dois milênios completos as trevas desceramsob o planeta; por conta de um fundamentalismo religioso que cresceu se alvorou e tomou conta direta, ou indiretamente de todos os seres, como uma segunda idade das trevas, e desta vez em tempo dobrado. Tudo porque, o arrojo foi relaxado com a ética e as ciências, as pessoas sem noção para escolher, foram colhidas pelo mal que, fantasiado de bem, tomou conta do planeta.
Embora Houvesse muitas religiões clandestinas, oficialmente havia apenas uma religião: esta representava Deus: o deus dos governantes e seus seguidores / as outras religiões, para estes governantes, fossem elas qual fossem: representavam o demônio. Quem fosse identificado como credor de uma outra religião, que não a oficial, eram enviado para um planeta primitivo distante, do outro lado às margens da galáxia, lá eram soltos a deus dará. Ao contrário do que se pensa aqui na terra que, há uma margem intermediária ao redor das estrelas propensa a existência da vida: na Via Láctea, esta região serva apenas como ponto demarcatório, pois dela para as margens, a Via Lactea é toda propensa a vida, por ser menos densa de astros e menos intensa de radiações, pois neste caso o que realmente decide, é o tipo de estrela, e o tipo de planeta que a circunda, e a distância que este planeta se encontra desta estrela. Por isto acredito que os descentes destes Alranos que, condenados para lá foram; lá ainda se encontram.
Mais tarde estes rebeldes religiosos passaram a ser mandados para planetas circundantes à estrelas de pequenas galáxias satélites da Via-Láctea. Para isto bastava o planeta ser primitivo circundar uma estrela parecida com a do planeta Alra e ter condições para vida, semelhantes a este.
Então uma lenta mas grande revolução cultural aconteceu el Alra, semelhante a renascença aqui. Só que em Alra isto estava acontecendo pela terceira vez: O nascimento: com o surgimento da filosofia e as ciências. Uma grande idade de trevas: fundamentalismo religioso e negação a natureza. O Renascimento: Volta a filosofia e as ciências com base nos antigos mestres. E, novamente uma idade das trevas desta vez mais longa ainda. A segunda renascença: Pela terceira vez, depois de uma longa noite sem estrelas, ou luares, a filosofia, as ciências, as artes se fazem presente entre os Alranos. Os seres a os poucos puderam voltar-se para a natureza humana e cosmológica; recuperar o que foi perdido e reconstruir mais uma vez Alra, com o pensamento voltado para a natureza, para a política, para a sociedade livre.
- Entao surgiu Rompers, seguidor de Gáspor, revelou-se e deu o seguinte passo. Depois de séculos de erros, de clandestinidades, ceticismos e perseguições, em torno da ideia - determinou ele - defendendo-se dos céticos e conservadores que ressurgiam das cinzas e lhe atacavam qual já haviam feito no passado a Gaspor - que: o consciente não pode, não deve, não está preparado, e nem tem méritos, para elaborar métodos para estudar, criticar, elogiar, aprovar, ou reprovar as coisas do profundo inconsciente. Elas acontecem dado a uma condição por si só, sem hora marcada para acontecer, sem forma pré determinada, sem aviso prévio, sem lugar esperado, sem condições nenhuma que não as condições imperadas por ela própria, a qual nunca se sabe qual é, nem quando, nem onde, nem como, nem porque vai acontecer. Não há método pré elaborado, apenas temos que esperar pela boa vontade dele, e anotar os acontecimentos. Diz Rompers, citando Gaspor, que: - "quando se contacta, um ser, uma pessoa amada, mesmo estando ela muito distante, há um sentimento muito íntimo, muito claro, muito próximo, que toma conta do nosso ser, e que, em que, precisa-se ansiosamente pelo menos se saber noticias precisas deste ser amado". E Afirma Rompers: - eu pude comprovar isto, e o caminho, é o amor. É tudo o que se sabe: o amor é quem desencadeia o processo, nada mais. Como o amor também não está sob nosso domínio - ao contrário - quando ele acontece, é ele quem nos governa. Então tudo o que temos a fazer é estarmos espostos ao amor, recepitivo para ele, deixar que ele nos governe.
E prosseguiu Cláos falando: - Depois desta espécie de volta a o começo, houve um grande progresso, os perseguidores arrefeceram os ânimos e muitos entenderam que criticar, ou elogiar os fenômenos do inconsciente, com ferramentas do consciente usadas como argumento, era mesmo no mínimo contraditório, mas ainda não se sabia como promover uma telepatia social, que rompesse a barreira do amor familiar, e que surgisse do inconsciente, e que esta desaguasse no consciente, e promovesse a ação de forma universal. Tudo o que se sabia e podia-se fazer, era esperar, colocar-se a disposição do inconsciente quando este governado pelo amor.
- Demorou outros tantos séculos, mas os Alranos através de um outro pensador, finalmente descobriram, certificaram-se que, onde há o descaso com um só ser que seja, não pode haver amor completo. E, se não há amor completo, não pode haver contato profundo, interligando o âmago, do um com o todo - do um com o um - do todo com o um - e do todo com o todo: Tudo o que Gáspor havia falado milênios Alranos antes e que, por tal ideia havia sido execrado da sociedade Alrana, para os campos de Alra.
- Então, desde este descobrimento em Alra, por um pensador chamado Dimeler, também seguidor de Gáspor, e por sua vez de Rómpers; a educação gira em torno de idéias para os ser se deixar construir para o amor; permitir, liberar, abrir a casa do ser para ser ocupada pelo amor: como aproximar-se, importar-se com naturalidade e ternura, conviver em grandes grupos, conhecer-se, irmanar-se, identificar-se, buscar onde estão os iguais que gostam das mesmas coisas, participam dos mesmos prazeres, e com eles, conhecer os diferentes, discutir, compreender os valores vitais dos diferentes, inter-relacionar-se, resgatar as ovelhas desgarradas para o convívio do rebanho, importar-se com a menor desarmonia do outro, seja no corpo, ou seja na alma, seja espiritual, ou seja material, adaptar-se as diferenças, e principalmente meditar, colocar-se profundamente no lugar daquele que sofre, faze-lo subir, para que todos a sua volta, e que o amam, subam também, e tornem-se acolhidos e felizes por todos e por si mesmos de novo.
E assim, como é de seres para seres no grupo, é de grupos para grupos na comunidade. De comunidade para comunidade na cidade. E , de cidade para cidade no Estado. E, de estado para Estado no Planeta inteiro. Até completar uma total interação com toda Alra. Há sempre um gosto comum a interagir: é o bem estar do próximo que importa, porque o bem estar do próximo é o bem estar de cada um e do todo: nos iguais há diferenças, e nos diferentes há igualdades, e elas implicam diretamente no bem estar, no bem viver. Isto é de tal importância em Alra, que é a primeira coisa que as crianças Alranas aprendem desde o jardim da infância e, o aprendizado segue-se, passando pelas escolas de base, média e ensino superior. Os cuidados com o bem estar do próximo refletem diretamente no bem estar do cuidador. Este ensinamento é a pedra fundamental da cultura alreana.
- Em Alra, foi erradicada todas as doenças, e todos os males sociais, então, se há apenas um sofredor, o mundo não está feliz. Foi longa a caminhada para chegar a este ponto. E segundo eles; há muito o que fazer. Os Alranos não trabalham para Alra. Alra trabalha para os Alranos Sem Permitir mal Estar Social. E lá, mesmo no momento de morrer, não estão só, porque morrem cercados de amigos, e a passagem é feita em um momento grandioso de alguém que nada deve, e nada tem a cobrar de ninguém, a não ser, dar e receber pela natureza da forma em que atuam na vida: o que há de maior valor no universo flue graciosamente de todos para todos: o amor.
- Alra inteira - se preciso -morre por um alrano. E um alrano quando morre, só morre de velhice. Morrer para um Alrano, é um momento naturalmente triste, mas lindo - não angustiante - apenas triste e lindo: qual a despedida na estação do trem entre pessoas muito queridas entre si.. Os amigos o cercam dias e noites, se preciso; cantam, conversam, choram, até o momento final. Ninguém esconde nada de ninguém. E, sempre que alguém morre, o faz sentindo-se amado. E, Alra inteira os sentem em cada canto da nação. Por isto a felicidade Alrana é um constante tempero entre a tristeza e a alegria; a tristeza pela condição de sentir / a alegria pela condição de importar-se.
- Os Alranos a muito perderam a condição primitiva animal, de deixar para trás os que fraquejam. A o contrário; se necessário eles buscam, esperam, carregam, e se preciso, para sempre. Por isto se curaram de todos os males. Mas o treinamento de resgate ao semelhante é constantemente e preventivamente praticado pelos Alranos.
- Então pergunta Diody: - Muito interessante e lindo, mas se Alra trabalha para os alranos, o que eles fazem mesmo na vida?
- Continua Cláos: - Conversam, riem, divertem-se: pintam, encenam, cantam, tocam, declamam, exculpem, passeiam, pesquisam, estudam, trabalham; nada se faz em Alra, sem vontade própria. Lá as coisas são a favor, acompanhadas, de imenso prazer, mesmo o trabalho, que é um lazer de direito a todos. Lá, as maquinas estão total e unicamente em função dos Alranos. E claro; se preciso, guerreiam, mas sempre contra opressores. E têm a delicada, sensível e sensata tendencia, de dar condições para qualquer mundo povoado por seres de características imperialistas, opressora, predadora, se auto extinguirem: apagarem-se da face do cosmos. Qualquer raça que, deliberadamente ameace o universo ao seu redor e provoque colonização, sofrimento, ou extinção da vida, pacífica, seja ela inteligente, ou não, em outros mundos, que não o seu, estará convidado a mudar o comportamento imediatamente...!
- Diody então espantada exclama: Pelos Deuses Do Olimpo...! Para com isto! Pô, me levou no céu, e gora me transforma num anjo caido na terra novamente e sem para-quedas. Como conseguem - amando como amam uns a os outros, apagarem povos inteiros da face do universo?
Cláos - Eles transformam matéria em 100% em energia, se preciso de um instante para o outro.
Diody, severa e indguinada interpõe: - Não foi isto que perguntei, Cláos...! Tu ouviu bem...!
Cláos - Não toleram a prepotência, a arrogância, o egoismo, a ganância, e seres que por venturam tenham colonizado, escravizado, exterminado mundos, roubando seus recursos renováveis: a estes serão dadas as condições para serem extintos por eles mesmo. Não são os Alranos que os extinguem. A liga superior galáctica representada por Alras, só lhes cria as condições necessárias, para auto extinguirem-se, nada mais.
Diódy - Deuses..., Deuses..., Deuses..., Deuses...., como assim Cláos?
Cláos - Os opressores e predadores, colonizadores de toda a procedência, que se resolvam em seus próprios mundos, pois é de seus mundos que decidem se merecem a continuação de suas existências, ou não. Se se alvorarem com sua prepotência e arrogância para outro mundos: serão categoricamente avisados uma vez - se insistirem - serão avisados uma segunda vez - se tornarem a insistirem não receberão o terceiro aviso.
Diody - Pronto, liquidam com todos...!
Cláos - Não Diody, não é bem assim....! Então, Alra como representante máxima da liga, e mais 79 planetas superiores: que venceram a barreira da auto extinção e alcançaram o merecimento a vida: que são aqueles planetas em que seus seres vencem o anseio inerente a toda a vida inteligente: a tentação de caminhar a passos largos ao encontro da auto extinção, vitimados pela ganância e pelo egoísmo. Apenas estes planetas vencedores fazem parte da liga. Então a Liga Galáctica arma um global campo de forças ao redor destes planetas imperialistas, há uma distância em que apenas seus satélites artificiais poderão orbitá-lo, o mais que seja, nada de lá poderá sair: nem naves sondas, nem naves tripuladas, para viagens interplanetárias, ou inter estelares.
Diody - Estou entendendo, ficam entregues a própria indole cultural. Mas espera aí - vamos intender melhor - então Alra é o representante máximo da liga, mas em que condições?
Cláos - O tratado superior Galáctico: Cada planeta que o compõe lidera por mil anos.
Diódy - Espera de novo Cláos, que ano é este que tanto tu fala?
Cláos - Este ano de que falo como referência; é o resultado de uma média relativa à soma dos anos de cada um dos 80 planetas que compõe a liga, claro, divido por 80; de onde resulta o ano referência da liga superior galáctica. . Alra é o quinquagésimo terceiro planeta a governá-la, e está a 800 anos no comando. O constituição Galáctica reza que, quando completar o ciclo começa tudo de novo. De pois de começar o ciclo. Todos aqueles planetas que durante o primeiro ciclo alcançaram condições para se tornar um planeta superior, passam a fazer parte da liga referente ao seu estágio alcançado. Então os 80 mil anos do ciclo são submetidos a uma nova média referente agora a os 80 planetas: os antigos que permaneceram, mais os novos integrantes da liga, se houver, e um novo ciclo é fundado. Aliga permance com 80 planetas, porque os que alcansam evolução a ponto de se transmutarem em energia paraqualquer lugar do universo, como de galáxia em galáxia, sobem para liga do universo, a qual há apenas 8 representante de cada grande Galáxia, ou de regiões de pequenas Galáxias.
Diódy - Voltamos as condições concedidas para que as pobres criaturas que se autoextinguem - Cruz - parece os imperadores romanos dando condições para os rebelados e conspiradores - quando descobertos - possam com honra se suicidarem...!
Cláos - É bem diferente disso - o que fazem é instalar 8 satélite alimentados pela estrela local e comandados pela energia cerebral dos próprios nativos, estes formam um campo de força na volta do planeta. De la nada pode sair e ganhar o espaço sideral.
Diody - Comandados pelos próprios nativos, acho que entendi, não o fazem por querer, é pelo tipo de energia que emanam, que ativam, ou desativam os satélites...!
Cláos - Exatamente...! Só se libertarão se vencerem o egoismo, a ganância, a arrogância a prepotência, o espirito imperialista, o ódio um pelos outros, e então alcançarem o amor, a paz a fraternidade entre eles e, se realmente se importarem com profundidade pelo próximo.
Diody - Então se extinguem todos...! Aqui pelo menos o pleneta interior mais cedo ou mais tarde iria para o beleleu.
Cláos - Não, ao longo do tempo foi registrado que Um em cada mil planetas, que emfrntam guerra religiosas, alcançam condições para vencerem o egoísmo, a ganância, a íondole imperialista e predadora, e rompem a grande barreira da auto extinção e chegaam ao merecimento, ao verdadeiro merecimento à vida.
Diody - E os que enfrentam apenas conflitos políticos antagónicos?
Cláos - Estes mundos são geralmente guiados pela ciência e por um profundo laícismo, cerca de quase 100% deles salvam-se quando democráticos, porque ao contrário das religiões fundamentalistas antagônicas que, a principal guia é o pós morte e os regimes totalitaristas opostos que, o principal mote é o imperialismo, o egoismo e a ganãncia / a política principalmente quando democrática, acaba sempre através de negociações se saindo bem nas horas cruciais, porque tem como principal razão de ser o respeito pelo bem estar da vida.
Diody indignada indaga: já que são tão inteligentes, ....porque não podem intercederem estes mundos imperrados e então ajudá-los de alguma forma a vencer esta barreira?
Cláos - Não há como..., todo tipo de ação transgênica foi experimentado para ajudá-los e melhorá-los - desde à genética à intelectual - porém resulta que, seus descendente se tornam sérios riscos mais tarde: apresentam comportamento mesquinho, principalmente em dissimulações no convívio com os mundos superiores, para obterem vantagens, e chegarem a seus objetivos, quando não, obtendo a liberdade de forma ajudada, colonizam e saqueiam mundos de Galáxias vizinhas - fora da jurisdição da LGS: a Liga Galática Superior - de forma clandestina, convivendo descaradamente entre os superiores como se nada tivesse acontecido. Quando isto acontece, o trabalho é dobrado para confiná-los em seus mundos novamente. Então, depois destes experimentos errados, acertou-se que cada civilização de cada planeta, deve alcançar a maioridade, e chegar a o merecimento da vida superior por conta própria, assim como os mais antigos chegaram. Quanto mais pressa, mais descuidos: mais distante estarão da maioridade / Quanto mais lentos, mais cuidados: mais perto estarão do merecimento. Se permanecerem no ódio universal, guiados pelo egoísmo; continuam encarcerados por si próprios, em seus próprios mundos e se auto destroem. Se alcançarem, a compreensão, o amor pelo próximo, a entrega, o solidarismo; libertam-se por si mesmos, liberando o campo de força e lhes abrindo o caminho para as estrelas e com isto; alcançando o verdadeiro merecimento à existência com o universo.
Diody- É as classes oprimidas destes mesmos planetas? São condenadas também? O que devem elas.
Cláos - As classes oprimidas, só são oprimidas como um todo, ou como em cada um de seus membros, porque são perdedores nos jogos sociais das lutas de classes, e por isso não chegaram ao topo e, ao poder.
Diody - Vai querer me dizer que ser farinha do mesmo saco entre pobre e rico é uma regra. Claro que não, é uma questão cultural política.
Cláos -`É por ser uma questão cultural política que é assim. Onde não ha egoismos, ganancia, imperialismo, e os signos de comando que simbolisa tal civilisação, é o despreendimento, a grandeza, o amor, e a democracia promovendo o bem estar social tudo muda e há perpesquitiva em direçãoa o infinito do futuro. Aqui já não são mais farinha do mesmo saco, e sim, pode se dizer que são: ouro da mesma lavra.
Diody - Linda a descrição...! Mas não falaste anteriormente que uma civilização pode vir a melhorar com projetos, cuidados e arrojos na educação voltatada para ética tendo como motivo fortalecer a moral?
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Preciso ler esta parte.
Cláos - O Problema não é as civilizações que chegaram a tecnologia sem ter conhecido a razão.
Diody, Mas estas civilizações são capazes de existir em um alto nível de desenvolvimento?
Cláos - Existem! E não são poucas as civilisações deste tipo. Para elas: desde a lavanca passando pela digitalização, são coisas consideradas presentes de Deus. Mesmo quando o avanço tecnológico surge de longas pesquisas: os métodos, o trabalho demorado em laboratórios, os resultados, tudo é obra de Deus, ou dos Deuses. Por tanto - segundo estas civilisações - descobrem os caminhos aqueles que são iluminados, protegidos por Deus.
Estas civilizações vencedoras - em grande maioria - não possuem templos, nem se reunem em rituiais para celebrar os Deuses. Os adoram cada um por si, e oferecem orações e dispensam agradecimentos sempre de maneiar subjetiva e muito particular de ser para ser. E, a ideia de Deus ou Deuses simboliza muita liberdade entre eles. É como se cada um tivesse o seu Deus particular em meio aos povos destes mundos, e cada um com religião própria. Estas religiões possuem como principal mandamente, - já que o respeito pelo Deus próprio é o óbvio do óbvio - elas tem em comum e universal como mandamento: o respeito pelo Deus dos outros: uqe é o obvio do respeito.
Quando por ventura, surgem nestes mundos religiões que pregam que seu Deus e seus encinamentos, são auténticos representantes do bem, e as outras religiões com seus Deuses, não passam de verdadeiros representantes do mal. A LGS é acionada e interfefere moralmente. E, sem muito blá blá blá são amigavelmente convidados a parar com a ideia noviva, e, se caso insistirem intrasigentemente, ninguém será condenado a nada, apenas passa ser cobrado pesados impostos para que possam atuarem em seus templos, ou casas particulares. Passam a ser vigiados noite e dia por uma inteligência investigativa, e quando transgridem as regras são aplicadas pesadas multas. Para que ninguém se transforme em mártires, jamais sofrem qualquer punição como morte, tortura e mesmo prisões, além de multas e impostos. Pois os lideres destas religiões são caracterizados no universo inteiro como picaretas em busca de encherem seus bolsos a custa de credos fundaentalistas direcionados a ingênuos. Estes para melhor surtir efeito desmerecem e demonizam as religiões alheias culpandoas de todos os males. Como o principal motivo destes lideres é arrancar dinheiro dos fieis, é de acordo com o próprio montante que estes lideres religiosos arrancam do fiéis, que estes mundos aplicam-lhes as multas e os impostos quando não pagos: são confiscados os bens de lideres e fieis.
Diody Não disseste que liga da o livre arbiteo.
Claos - Quando sua interferencia moral não surge mais efeito. Mas nestes casos a liga interfere, mas sempre moralmente. Então...!
Assim que tal religião para de dar lucro e começa entrar em débto, ao mesmo passo começa a ser um mau negócio, por conseguinte estes lideres começam a desaparecer: em uma, duas, no maximo três décadas a religião some por não aparecer mais pastores, bispos, missionários, reverendos..., interessados a dar sermões, e os que ficam vão perdendo o caracter animoso que o lucro inspira, e os fogosos e cantantes cultos vão se transformando em lugubres e lamentosos sermões, depois de vozes em cochichos vão minguando e desaparecendo.
Tanto as civilizações guiadas unicamente pelo mito com profundo respeito a os deuses do próximo - que já citei - quanto as civilizações guiadas unicamente pela razão, com as bases fundadas nas ciências, com naturalidade salvam seus planetas e salvam-se a si mesmas para o merecimento da exitência junto ao universo para transcenderem indefinidamente em direção ao infinito.
O grande probloma são as civilizações que nascem, crecem e evoluem sob a égide das ciências, perseguida pela religião fundamentalista, ou por religiões entre religiões fundamentalistas e a política de caracter imperialistas e predador. Qualquer planeta que tenha Uma duas ou mais destas religiões, passará por trevas, onde as ciencias estagnam-se e as pesquisas são riscadas do mapa impedindo qualquer avanço. Somado a Isto, se chegarem tecnológicamente às armas de destruição em maça: se não houver em um determinado momento cuidados profundos e generalisados dos povos que lideram estes mundos: se não se destruirem por um acidente, se auto destruirão por meio de guerras.
Quanto as ciências, em mundos dualizados por antagonismos entre ciência e religião, e entre reliões antagônicas, geralmente a destruição é protagonizada por ciêntistas tolos, que na ancia vaidosa de agredir a religião e conservadores com esperiencias arriscadas, mais cedo, ou mais tarde, acabam cometendo um erro fatal, ou na área da Biologia, ou da Química, ou da Física, e não raro promovem contaminações generalizadas, ou derretem, ou desintegram, ou traformam seus planetas em desertos da noite para o dia. Nos dois primeiros casos, é facil de resolver, e um bom e profundo investimento humano* na educação sempre da bons resultados.
* Cláos quando fala a palavra humano, está generalizando a vida inteligente no universo.
Diody - Mas estes já estão preparados filosoficamente, ou intuitivamente pela própria natureza cultural?
Cláos - Nem sempre, porque a interesses puramente políticos entre eles, que pode desencadear sérias guerras. E quando possuem tecnologia avançadas correm o risco de auto destruirem-se também. Porém são receptivos e prontos a transcenderem. Quanto a os do segundo caso; pouca esperança há para cada um destes povos. A todo o instante povos deste tipo estão nascendo, crescendo, e se auto destruindo no interior da Vialáctea. Quando encontra-se civilizações que além da dualidade histórica entre ciência e religião são guiados pela ganancia e o egoísmo imperialista: não há remédios para salvá-los. Esforços foram dispensados, mas tudo foi inútil: Então impede-se que propaguem seus imperialismos predadores para outros povos e entrega-lhes o livre arbítrio. Para isto: são bem avisados. Então a LGS os confina através de suas próprias emanações energéticas em seus próprios planetas, porém com total autonomia para se libertarem e transcenderem. Estes povos, apenas um cada Mil consegue libertarem-se e transcenderem. A grande maioria conseguem fingir que aprendem, que trascendem e já coseguiram até mesmo participar dos conselhos itinerantes extras oficiais da LGS.
Diody citando Erich von Däniken diz Ironizando: Agora está...! Eram Os Deuses Astronautas...!
Cláos - Quando isto acontece, o trabalho é dobrado para confiná-los em seus mundos novamente. Então, depois destes experimentos errados, acertou-se que cada civilização de cada planeta, deve alcançar a maioridade, e chegar a o merecimento da vida superior por conta própria, assim como os mais antigos chegaram. Quanto mais pressa, mais descuidos: mais distante estarão da maioridade / Quanto mais lentos, mais cuidados: mais perto estarão do merecimento. Se permanecerem no ódio universal, guiados pelo egoísmo; continuam encarcerados por si próprios, em seus próprios mundos e se auto destroem. Se alcançarem, a compreensão, o amor pelo próximo, a entrega, o desprendimento: por não representarem mais ameaças - libertam-se por si mesmos, liberando o campo de força e lhes abrindo o caminho para as estrelas, e com isto, irão passear, conhecer, estudar e jamais colonizar: alcançando o verdadeiro merecimento à existência com o universo.
Diody - Deuses...! E isto é amor...?
Há um breve cilêncio entre ambos. Então Diody profere: - É..., Não poderia ser diferente: A espada que cravas no peito de outrem, é a mesma que cravas em teu peito. O beijo que ganhas em tua face, é o mesmo que para um outrem destes.
Cláos, já muito solto brinca com sua amiga: Não precisa enfeitar também, não é!
Há risos descontraidos entre ambos.
Então Diody se recobra dos risos e ataca: Também...., para suportar isto tudo, só enfeitando mesmo....! O Deus bíblico de Srael é menos sutíl, mas muito mais complascente que a LGS.
Cláos - Ha uma frase escrita na lingua representante do planeta de origem, em cada nave da LGS: "Com exceção a própria natureza: Ninguém te exterminarás, a não ser tu mesmo". Não há como ser diferente, em democracia, só os bons devem chegar a o poder, os maus, jamais. Foi a unica forma que a liga superior galáctica encontrou: dar condições para que, cada civilização escravize a si mesma pela própria mesquinhez e se auto extinguem vitimadas pelo próprio ódio, ganância e egoísmo / ou então, libertem-se a si mesmas pela própria grandiosidade e desprendimento, e alcancem o merecimento da vida em interação com as lei do universo, como premio pelo desenvolvimento do próprio amor e do amor pelo próximo / do amor pelo universo e pelo universo do amor.
Diody - Chegando as alura da poesia ham...!Que Democracia Dos Superiores, Hein! Pelo amor dos Deuses! Zeus Invejaria Alra!*.
A qualidade longeva de uma democracia está em, os democratas anteverem o mal totalitarista da política, e as trevas fundamentalistas da religião, e enquanto maioria absoluta, levar a democracia a ação e atacá-los em seus nascedouros, minguando-os e fazendo-os desaparecerem apenas pela força moral da democracia. Esta é a lição principal que a LGS nos deicha: não esperar para ver o óbvio, que a lição da história dos povos nos encinou. Não temer o julgamento do futuro no presente. Qual quer coisa que ameace o estado de bem estar para todos, não devemos temer em um julgá-lo como mal. A segunsa lição, é um pouco assustadora: é quando a força moral democrática já não surte resultado junto ao mal, então este é confinado diante dele mesmo, e entregue a sua propria sorte e princípios. Confesso que me arrepia e, ao mesmo tempo me lampeja prazares ao imaginar canalhas cultuadores da ganância e do egoismo destilando o próprio veneno contra si mesmos: ou se curam, ou confessam porque não querem se curar: então deaparecem para sempre.
* - Alra é o planeta que está no comando da LGS (Liga Galáctica Superior: que decide os destinos das civilizações da Via-Láctea), assim como Zeus está no comando do Olimpo: que decide os destinos das civilisações gregas.
Cláos - Tentaram contra a lógica ser diferente por milênios, mas no fim as lições da lógica convenceram a Liga. Foi a forma mais humana, que a Liga encontrou para livrar as civilizações e mesmo planetas com vida primitiva, de colonizadores, imperialista e predadores de toda sorte. É simples, os maus depois de fazer todo o tipo de barbárie com os seus semelhantes, quando não se auto extinguem, saem pelo universo afora a colonizar mundos, saquear e praticar todo o tipo de dano, tanto à natureza, quanto à vida. O fazem com civilizações de nível tecnológico inferior e mesmo primitivas. Os superiores, os bons: esperimentados, misericordiosos, seguros, garantidos; dignos de créditos por si mesmos, e pela história das civilizações Galáctica: elaboram condições, participam, discutem, buscam saídas e obedecem, negociam e cumprem tratados, e, em vez de colonizar mundos, visitam, estudam, aprendem, e dão-lhes liberdade protegendo-os de predadores, para que evoluam segundo seus próprios preceitos, genética e condições ambientais. Ao longo do crecimento evolutivo destes mundos, muitos antes das avernturas espaciais comessarem como resultado de uma evolução: a Liga com antecedencia sabe se haverá um desinlace final mesquinho e angustiante / ou se haverá o desabrochar de uma civilização superior com signo da grandesa. Pois não devemos esquecer: Auto-extinguir-se vitimados pela própria inteligência guiada pela Mesquinhês, ganancia, e egoismo é que é a norma. A anomalia no universo é salvar-se pela grandeza, pelo desprendimento para a evolução superior. Quando a liga interfere, é porque sabe que o destino de um povo pode ser mudado, emboar sejam raros os que conseguem mudar, basta este povo democraticamente querer.
Diody - O percentual é aquele mesmo; apenas um em cada mil planeta alcança o pensamento superior iluminado pelos preceitos do Amor...!
Cláos - Quando guiados pelo ódio. Entre os 999 restante, obedece uma pequena variável, aqui e ali, mas a grosso modo, 33 % destas civilizações caracterizam-se pela quase extinção e, os poucos que sobram recomeçam do nada de novo, para logo adiante mais uma vez fazerem a mesma coisa com sigo mesmos. E, isto pode acontecer várias vezes por milhões e até bilhões de anos. Outros 33% destes mundos, extinguem-se na sua totalidade a ponto que, o planeta leva milhões de anos para conceber uma nova forma de vida inteligente, ou então, colonizadores ainda não conectados pela LGS, aproveitam-se e ocupam o planeta. Para os 33% restante, destes mundos, acontece o que aconteceu com o meu planeta, extinguem-se raça e planeta juntos, e de uma só vez. Me salvei por que nasci em meio a uma longa viagem de exploração. Seria para encontrar um outro planeta com características apropriadas para meu povo colonizar. A liga só ficou sabendo depois da grande explosão.
Diody - E encontraram tal planeta?
Cláos - Encontramos...!
Diody - A terra, claro...!
Cláos - Mas não conseguiriamos colonizá-la, a Liga Galáctica Superior, já estava aqui, quando chegamos.
Diody ri e diz: Deram com os burros N'agua...!
Cláos - Sim e não, foi por eles que descobrimos que nosso planeta já não existia, e que teríamos que permanescer aqui. Somos mais de 300, só no Brasil.
Diody - Mas como se regulamentaram como cidadãos...?
Cláos - Fingir ser uma tribo Amazônica com vontade de se regulamentar com documentos e tudo mais e participar da sociedade brasileira, foi fácil. Dai, aprender a língua, estudar em cursos rápidos para se regulamentar como profissional, bacharelados, mestrados e doutorados foi questão de uma dúzia de anos - cumpridos apenas por questões legais - pois todos já eram profissionais em suas respectivas áreas. Algumas diferenças aqui, outras ali, mas tudo muito fácil, para quem estava chegando de um planeta a muitos anos a frente.
Diody - O que é muito relativo, e pouco significa não é, Cláos...!
Cláos - Como assim Diody?
Diody - Imagina uma cidade européia do ano mil de nossa era, recebendo uma nave contendo Platão, Aristóteles, Arquimedes, Aristarco, Euclides, e outros sábios, de cerca de 300 antes de cristo, isto é, cerca de 1.300 anos anterior. Ou seja: neste caso, em se tratando de ciência: Quem teria que aprender com quem?
Cláos - É... até certo ponto é verdade Diody - Tínhamos nos aprofundado em tecnologia para viagens espaciais, tinhamos o transmissor de mensagens em raios gamas para transmissões de longas distâncias espaciais, a televisão holográfica de alta resolução, computadores..., mas, internet, meus pais e seus companheiros de viagens espaciais, conheceram aqui. Lá jamais a população iria conhecer: os computadores eram coisa secreta e privados para programas do governo. Mas o que falo, é em comparação a momentos históricos: se compararmos os gregos do século IV A.C, com os povos da idade média do século XI D.C, não à dúvidas, os Gregos mesmo de mil e duzentos anos lá atrás, estavam muito a frente, talvez quinhentos anos ou mais. Porém no nosso caso, se comparando em questão de energia para viagens interestelares, já usávamos matéria e antimatéria há mais de um século terráqueo, antes de chegarmos aqui. No entanto aqui, os terráqueos ainda hoje estão tateando para dominá-la e sequer fazem uma ideia precisa de como armazená-la.
Reparar Aqui
Diody - Bom Agora vamos ter que nos deter aqui. Tocar em uma coisa desta impostância como problema já solucionado pelo teu povo, alguma coisa de relevante terás que dizer...! Como se dá isto?
Cláos - Em um mundo constituido de matéria, quando se pensa em antematéria e seus benefícios, é claro que, logo se pensa em armazenamento, e como resolver este problema, e que, os tamques para armazenar antimatéria devem ser feito de matéria, pois estes tanques vão diretamente acoplados a nave, ou deve se apoiar em alguma parte de nosso planeta que é feito de matéria.
Houve três grandes momentos:
No primeiro deles, se acreditou que, usando apenas o jogo do magnetismo, repelindo magnetismo, bastava para afastar uma da outra enquanto armazenada nos tanques. Porém ambos acasionaram sérios acidentes em experiências e viagens pioneiras realizadas. Tanto que, a fabricação de antimatéria só era autorisada em um planeta desabitado próximo. Pois ao contrário do que se dá entre magnetismo de mesma polaridade entre dois objetos de matéria, em que ambos se repelem: entre magnetismo de matéria e ante matéria; o magnetismo positivo gerado pela matéria, e o magnetismo negativo gerado pela antimatéria, ou vice versa, é que se repelem: evitando o contato aniquilador entre os dois entes. Assim foi feito. Mas acidentes aniquiladores aconteciam com os tanques.
No segundo momento, pensou-se em um forramento nas paredes em seu interior como um grosso papel parede construído por algo que aqui não acreditam que possam conseguir: a Matéria Neutra: realmente ela não se atrai, nem é atraida por matéria, ou antimatéria, então ela é empurrada para dentro dos tanques em um jogo percentual entre magnetismo positivo gerado pelo matéria, e magnetismo negativo gerado pela antimatéria, ou vice versa: é so assim que eles se repelem evitando o contato aniquilador entre os dois entes. Depois que o magnetismo da antimatéria precionar o magnestimo oriundo da matéria, do centro para fora, e este por sua vez precionar a matéria neutra contra as paredes internas do tanque até uma determinada quantidade, então é a vez da antimatéria abastecer os taques. O abastecimento se dá ao mesmo passo de sua criação: átomo a átomo: comforme vai abastecendo o tanque, a antimatéria vai empurrando o magnetismo oriundo da antimatéria, e este vai precionando o magnetismo oriundo da matéria comtra a matéria neutra e esta contra as paredes do taque que por sua vez é construido de matéria. Mesmo assim um acidente aconteceu e uma lua de um planeta distante de nossa estrela mãe, foi pulverisada com a explosão de uma nave que orbitava próxima a ela, por que qualquer entre choque ocasionado por por imperceptiveis desviu bruscos causados por ondas gravitacionais era factível de um acidente. Estas ondas acidentais causadoras de desviu são comuns de acontecerem, por exemplo, uma nave -segundo sua velocidade - orbitando a terra, tanto no expaço interno, quanto no expaço externo, com passagens próximas da lua, poderá ser vítma do encontro, ou do flúxo de ondas gravitacionais destes dois corpos.
No terceiro momento veio a solução: percebeu-se que antimatéria não se deve e nem precisa-se armasena-la; ela deve ser criada a o mesmo passo que se consome. Então usando-se os métodos anteriores como segurança para o flúxo, passou a ser criada em mini-usinas no interior das naves, e escoando direto para seus motores em funcionamentos em viagens estelares. Hove um progresso daí para a frente, por que em seguida passou-se a fornecer materia prima para a sua criação, na mesma quantidade que era preciso cria-la e, logo; criá-la na mesma quantidade que era preciso consumi-la. Então a criação é constante para um consumo constante quando a viagem está acontecendo. Usina desligada é igual motor desligado, logo, a usina interna da nave para de criá-la, logo, o sistema de abastecimento para de fornecer matéria prima nave em repouso. Usina ligada é igual a mtor ligada: nave em processo de deslocamento: aceleraçãon - velocidade constante - frenagem. Não há como haver acidentes sérios. Pois as Naves passaram a ser construidas no espaço e as mini-usinas geradoras de antimatérias, junto a os motores, passaram a acompanhar as naves como componentes apoiados no extremo de quatro astes há extensôes em quilômetros com amortecedores próximos a nave para suportar explosões, segundo os potenciais dos motores e usinas que aí deveriam estar acoplados. Entre as astes havia um caminho blindado por onde astronautas podiam percorre-lo para o caso de manuntensão em viagens. Qualquer acidente, a explosão seria de menores proporções e suportavel pelo próprio projeto da nave. Usinas e motores substitutos eram transportados juntos em longas viagens. Quando acontecia um acidente em que as astes eram danificadas: os astronautas cerravam-nas, encutavam-na no ponto onde continuavam niveladas e ali acoplavam novas usinas e motores e a viagem seguia em frente.
A nave em que estavamos orbitando a terra em trabalho de campo, era uma nave assim, foi levada pela LGS.
A traseira quanta a dianteira destas naves são em forma de agulha no sentido mais literal possível da palavra. e as astes são apoiadas ali de forma que se os amortecedores não não suportarem uma explosão inexperada, seja possivel o escape: eles deverão passar pela nave se abrindo como achas de lenha frente a cunha e se perdendo pelo espaço. Neste caso haverá no interior da nave materarial para que seja construida astes provisória, até a ancoragem em um planeta qualquer que tenha minerios necessários para recontituiçõ do sistema. Pois uma nave em viagens estelares deverá ser municiada de todo tipo de labotatório e ser autosuficiente em tudo.
A nave em que estavamos orbitando a terra em trabalho de campo, era uma nave assim, foi levada pela LGS.
Diody - É a suganda vez que tu fala...!
Cláos - Todos nós temos dores - mesmo eu que aconheço mais pelos relatos de meus pais e seus amigos e colegas do que de lembranças - por tela perdido: aquela nave foi o nosso mundo e lar, por anos a fio: diziam que era o nosso destino viver nela. Se em vez de colonizadores estelares, fossemos apenas visitantes estudiosos, com certeza a tinhamos até hoje e para um futuro longícuo. A fusilagem era toda el ouro -não folhada - em ouro macisso para suportar as radiações. Este ouro é colhidos em planetas rochosos e desertos. A LGS a levou para sempre.
É preciso transpor para trás
Diódy - Eu sei Cláos, a LGS levou a nave: Babaus... fazer o que..., estavam de má intenção mesmo. Agora quantpo a antimatéria: Genial a solução...! Aqui na terra estão engalfinhados a décadas em uma saída para construir tais tanques. Mas voltando a o assunto, quanto ao teu povo nos estudando: Então a liga os identificou avaliando a terra, para uma futura invasão e colonisação: cretinos! Mas quanto a nave podia ter deichad com vocês sob negociações.
Cláos, pediamos, imploramos pela nave que era nosso lugar de viver, a liga iria nos dar, mas nos textou sem sabermos. Ficamos cerca de um mês terráqueo em um grande espaço no interior da nave mãe da liga. Ali vimos vários documentários produzidos pela Liga. Entre eles foi passadpo varios documentários mostrando planetas paradisiacos de paisagens mágicas e desabitados por vidas inteligente. Toda vez que documentários sobre estesplanetas eram passados nossos olhos eram filamados pela liga, e neles, em vez de amor, e sentimentos de preservação com aquelas paisagens, a liga identificou em nossos olhos sentimentos presadores, conquistadores, imperialistas. Em grande maioria no imaginavamos destruindo aquelas paizagens e recriando nosso mundo perdido naquelas paizagens. Deppois o resultado foi mostrado para nós, e perdemos nossa nave, nosso lugar, acho que para sempre.
Diody - Sim, mas gostaria de entender o flagrante...!
Cláos - A liga tem Guardiões por toda a Galáxia. Uma nave Guardiã identificou a Nave de meu planeta e a seguiu. Então ao nos monitorar orbitando a terra por meses em comportamento suspeito: quando comessamos sequestrar terráqueos, para avaliar suas genéticas como potencial futuros escravos, compreendeu, e matou a charada: estávamos estudando, examinando o planeta, para valiá-lo com profundidade para uma futura colonização, ou quem sabe colonizá-lo em seguida. Nos cercaram e por vibrações magneticas desestabilizaram todo o nosso sistema: depois abriram nossa nave, como se fossem donos dela, a invadiram, nos imobilizaram e nos renderam, depois comunicaram que nosso planeta já não existia mais.
Diody - Mas e o rádio cósmico, (o transmissor em raios gamas) como ainda não sabiam?
Cláos - Os tripulantes não estavam entendendo, embora a grande distancia, as mensagens deveriam estar chegando a uma periodissidade de acordo com o nosso distanciamento de nosso planeta, pois elas deveriam ser constante, mesmo com um atraso relativo ao tempo e o espaço, mas que se conhecia. Havia várias opiniões: desde a de que, a grande distancia havia diluído as ondas aponto de torná-las impossível a capitação, a uma grande onda magnética que desativou a comunicação, nenos a derradeiara opinião de que, nosso planeta já não existia mais.
Diody - E Então...!
Cláos - Fomos detidos - eu ainda criança de colo, tinha pouco mais do que três anos terráqueos - nos tiraram de nossa Nave. Por um tepo parmanecemos no interor da nava mãe da liga, e depois que nos flagaram com intenções colonizadoras com aqueles planetas paradisiácos, concluiram que não mereciamos navegar mais pelo espaço, nos comunicaram que iríamos perder nossa nave e permanecer na terra. Foi a LGS, a Liga Galática Superior, que aqui nos adaptou. Desceram conosco no centro da Amazônia e nos transformaram em uma tribo primitiva local. A língua não era problema, bastava preservar a nossa. A aparência muito menos, pronto, éramos índios primitivos, altos, elegantes, inteligentes, espirituosos mas primitivos. Bastou recorrer a FUNAI, para que fizéssemos nossa documentação básica. Não foi diferente por toda a America Latina. Foram cerca de 3 Mil tripulantes que se adaptaram e hoje, nas Américas vivem.
Diody _ O que aqui fazem?
Claos - Ebora com permição para atuar nas áreas de tecnologia e educação, estamos limitados ao conhecimento local. Aqui somos cidadãos comuns, a LGS nos mantém conectados por um micro chips em nossos cerebros, nos monitora e não nos permite mais do que isto, política nem pensar, até segunda ordem...!
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Diody - Proibem os terráqueos de adquirirem conhecimentos exoplanetário?
Cláos - Exato, mas não por simples intrasigência. Segundo eles, o conhecimento deve estar parelho com a qualidade da ética e da moral de uma civilisação, e os terráqueos não merecem avançar mais do que seja possível permitir sua própria tecnologia, porque a qualidade da ética e da moral aqui, se tiver que servir como representatividade média da civilisação terráquea - é das mais péssimas do universo - embora grandes homens tenham através da história demonstrado o valor imensurável do bom senso ético e moral.
Diody - Cláos..., tem uma coisa que acusa minha curiosidade - eu gosto de física e de cosmologia, portanto, terás que me falar das dimensões e do interior da tua amada nave - lugar onde nasceste!
Cláos - Tenho pocas e amaveis lembranças, mas creci ouvindo relatos e descrecições dela: - foi projetada para com toda sigurança simular a gravidade do planeta de meus pais. Não era uma nave grande, mas era a nossa grande nave.
Diuody - Pare de chorumingar, vocês eram colonizadores e queria nos excraviasar !
Cláos, Sim..., mas a liga podia ter nos permitido ficar com ela sob negociações...!
Diody - Tu sabe melhor do que eu, que não poderia, Cláos, vamos esquecer esta parte, e vamos em frente! Me descreva a Nave...! Depois vamos cuidar destes dodói! Não vê que estou te curando deste peso...! Risos de Diody....
Cláos - Espiã de relatos confidenciais!
Diody rindo fala-lhe: Começou, não para mais, senão a ferida volta a doer...!
Cláos - Para começarmos entender suas divisões interiores, vamos dar uma visão geral, depois vamos por parte: nossa nave - que está orbitando o sol, entre o cinturão de kuiper e a orbita de plutão e Netuno - a todo mede 3 quilômeros de comprimento - em se corpo principal, ela mede cerca de Um quilômetros e meio de comprimento por 50 metros de diametros. o a parte central em forma de cilìndro,mede 500 m. depois em cone afinando em curva em forma de agulha, se estende por mais 500 m em direção a proa.
Em direção a popa também: apartir do corpo central, afina por mais 500 metros em forma de agulha.
Usinas e motores por segurança situan-se na traseira, distante do corpo principal. Da popa se estende por cerca de 1,5 quilômetros quatros astes em forma de colunas amarradas leteralmente por vigas em forma de mãos francesas cruzadas, que sustenta um corredor blindado onde por meio de elevadores - estes, por conta da gravidade artificial oriunda da aceleração - os astronautas da manutenção percorrem-no constantemente em direção a usina de atimatéria, e logo após os motores, para revisão e matutenções.
Estes dois últimos artefatos são de dimensões pequenas se comparados a nave. No interior da estensão de 1,5 quilometros, eles se estendem juntos por 200 metros, com a altura e largura de 50 m em forma tubular cilíndrica: onde 80% deste artefato, são ocupado, por quatro esferas multi-armilar que formam compartimentos logisticos da usina e laboratórios preventivos para que os astronautas não precisem voltar a té a nave em busca de peças ou ferramentas, e os 20 % restante são ocupados pela própria usina produtora de antimatéria.
Depois as astes se estendem por mais 300 metros onde surge um compartimento em forma cilíndrca de 120m de conprimento 50 m de diametro, por 20, cujos primeiros 260 metros ficam os mecanismos dos motores e os seguintes 20 metros onde ficam os quatro motores. Nos primeiros 260 metros de extensão: Trilhos de Ósmio são percorridos por uma esteira em forma de correia, cujas sequencias de rodas que a fazem deslizar pelos trilhos, são feitas de Rênio, que sustentam a base da esteira construida com Tumgstênio.
Esta base sustenta uma cobertura de Carbono. Esta esteira-correia deslisa acionada por duas polias de 20 metros de raio, uma em cada estremidade cujo eixos estão a 260 metros distante um do outro. Em seu total, se se levar enconta a curvatura de cada uma das polias, esta esteira mede 645,6637 metros de comprimento. Na estremidade traseira ela sutenta a energia reatora causada pelo encontro de materia e ante materia, que enjetadas das laterais, convergen-se e explodem a 100 m a sua traseira.
O encontro de matéria e onte materia é feito por dois tubos que se extendendem em forma circulares de semi arco, um por cada lado. onde lançam as particulas opositoras para se chocarem proximo a passasgem da correia que sustenta o choque e impulcioda a nave: A correia que por sua vez e continuamente resfriada coma temperatura do vácuo no universo, está rodando continuamente com velocidade adequada para não superacacer. Isto se da diretamente na superfície de carbono que por ali está passando sobre a polia traseira de estrutura reforçada para que sustente a força das reações que impulciona a nave.
Na parte dianteira do compartimento onde esta a primeira polia, principalmente ali e por toda a extençãoo do compartimento ha dispositivos que permitem a entrada de particulas de hidrogénio do espaço abertos com temperaturas ultra baixas que promovem o resfriamento da esteira-correia que escorregando, girando passa por ali para cada parte dela retornar resfriada para uma vez após a outra sustentar as altas temperatura das reações do encontro entre matéria e antematéria. Aquecida aquela parte da correia continua com ela escorregando agora em direção a o resfriamente tanto na ida quanto na volta para mais uma vez retornar de novo e ser aquecida pelas reações entre materia e antimatéria.
Os motores que acionam a grande esteira correia, são impulcionados pelas mesmas micro particula de hidrogênios colhidas do espaço que a resfria continuamente para sustentar as reações do xoque entr e matéria e antematéria. Assim funciona o grande motor de nossa nave.
Mas o mais importante são as divisões da nave parasustentação da gravidade artificial.
Os 500 m do corpo central são seguimentado internamente por 10 esferas multi-armilar de 40 metros de diametros com 4 eixos independentes interligados em 4 aneis concentricos dispostos em quadrantes diferentes ligados indiretamente a cada uma, e com capacidade de girarem em 4 sentidos diferentes ao mesmo tempo. No primeiro eixo estas esferas podem girar no sentido norte sul da nave, ou no sentido sul norte.
No segundo eixo, estas esferas, podem girar no sentido leste oeste da nave, ou no sentido oeste leste.
No terceiro eixo estas esferas podem girar no sentido dudeste nordeste da nave, ou no sentido nordeste sudeste.
No quarto eixo estas esferas podem girar, no sentido sudoeste noroeste, ou no sentido noroeste sudoeste.
Quando Etinerante ficou pronta, surgiu em meu mundo uma discusão entre físicos e engenheiros que as esferas multi armilar deveria ter 8 eixos e sustentar 8 aneis concentricos para que permitisse que a esfera girasse ao mesmo tempo tanto para frente quanto para trás, tanto para um lado quanto para o outro ao mesmo tempo. Que isto anularia os efeitos da inercia provocado pelas grandes aceleraçõe stanto positiva quanto negativa.
De um lado, físcos e engenheiros afirmavam que, matemáticamente daria em nada por que um giro para uma direção anularia o efeitos do outro em direção oposta. Doutro afirmavam que Oito eixos concentricos e independentes, permitindo que 8 aneis coentriscos, provocassem 4 giros duplos tanto para um lado, quanto para o outro -um em oposição a o outro - anularia os efeitos da inercia, e que a matematica para provar teorias, não o mesmo que matemática para descrever fatos: e que se deveria testar a ideia. Mas antes de sairmos de la, e por muito tempo depois - embora cientistas independentes já estivessem demonstrado o proceso em miniatura - os governantes não liberaram verbas para que tal esperiencia fosse testada em escala real, que pudesse garantir seu uso em uma viagem sideral.
Estas esferas de ETINERANTE, embora sejam presas por eixos centrais periféricos, no sentido leste oeste, no sentido norte sul; um emisferio de cada uma delas é mais pesado que a outro. há um terço dela está o piso, com moveis poltranas, mesas, e artefatos eletronicos, e muitas plantas pelas paredes. E aí que viajavamos. A nossa nave foi progetada para atingir a velocidade da luz em cerca de Um ano, por que por um ano, em aceleração constante, ele deve produzir uma gravidade artificial equivalente a de nosso planeta, que assemelha-se a gravidade da terra com diferença de 0,03 segundos.
Então em viagem pelo espaço sideral por um ano, esperimentamos por conta da inercia produsida pela aceleração, uma gravidade artificial igual a do nosso planeta. Como nossa nave não ultrapassa a velocidade da luz, depois de atingir velocidade constante - há um momento de preparação em que todos são avisados -ela começa um processo de frenagem por um mês com aceleraão negativa em uma proporção que produsa novamente gravidade artificial, agora em direção a proa. Neste momento - depois de um breve instante em velocidade constante e sem gravidade; todas as esferas giram sua parte mais pesada - onde está o piso - para a proa da nave, e todos em seu interior - aos poucos - voltam a esperimentar gravidade; agora produsida pela inércia da frenagem, que durará um mês terráqueo. passasdo este tempo, a nave volta a aceleraçlão positiva por mais um mês e com naturalidade a gravida muda sua diração para a popa da nave novamente, é a parte mais pesada das esferas multi armilar voltam-se para lá novamente, e assi por siante.
E assim viaja-se pelo espaço, intercalando aceleração positiva e aceleração negativa. Entre a menor velocidade de cerca de 275 Km/s e a maior velocidade próximo a 300 Mil Km/s, a velocidade média da nave fica em torno de 287 mil quilômetros por segundo.
As esferas Armilares interligam-se por dois elevadores laterais externos, um de cada lado da nave.
As passagens do interior das esferas para os elevadores obedescem um compartimento de segurança de 5 m de extensão em que, quando os astronautas saem da esfera para o dispositivo este fica grudado a esfera. pois se ela girar por um movimentro qualquer da nave, os astronautas estarão em segurança.
No segundo momento ele se prende na lateral interna da fuselagem da nave, e se desprende da esfera. Depois de preso à fuselagem; o compartimento se abre e éfeita as passagem para os elevadores externo onde o astronauta dirigem-se a seus destinos.
Os 500 metros em direção a proa qual os 500m emdireção a popa, também são segimentados de esferas multi armilar: oito dela são distribuidas em cada um dos extremos. Mas estas, segundo a sua forma de agulha dos extremos da nave, distribuem-se de maior a menor.
Nestas esferas da parte cilíndrica, de 40 m de diametros, em cada uma delas a metade é vazia, apenas uma atimosfera aprópriada para a respiração e preção imitando a denosso planeta reside ali, na outra metade há uma nave como se foce a metade de uma esfera: é como se fosse uma esfera oca cortada ao meio, esta esfera metade vai concetrica flutuano por magnetismo distante 5 metros das paredes interna da esfera exterior. O disco de sua metade funciona como piso para os viajantes espaciais.
Sua parte superior segundo a direção da gravidade artificial, há o piso maior: um círculo com 30 m de diametro: os seres aí ficam expostos as paredes interna da exfera exterioor que sustenta a esfera nave que flutua por magnetismos no interor da primeira. acima deste piso maior a aboboda interior da exfera externa se estende a 20 metros de altura. depois a escadarias e elevadores que decem para o interior da esfera metade interna. - há 4 metro abaixo do grande piso no interior da mesma esfera há um segundo piso. Abaixo do segundo piso há um terceiro piso há 4m do segundo e a 8m do primeiro. Depois há 4 metros do terceiro,há 8 do segundo, e a 12 m do primeiro piso, temos um quarto piso no interior de cada uma das esferas do corpo central. E, em seguida mais um sexto piso ha 3 metros do quinto piso e 15 metros do primero. Neste subsolo no casco de cada esfera metade, ficam os sistemas eletronicos de cada esfera.
Estas esferas são assim, isto é com grande massa concentrada em um de seus emisferios para proporcionar gravidade e mudança de direção segundo a tipo de velocidade de deslocamento da nave. Seus eixos são no sentido leste-oeste, e a distribuição de peso a ser direcionada pela inercia para proporcionar gravidade é no sentido norte-sul. E a meia esfera navegando em magnetismos no interios da exfera externa, é que faz os tripulantes da nave, suportar acelerações positivas e negativas até dez vezes a gravidade de nosso extinto planeta. Quando estas acelerações, ou franagem extras, são necessárias para superar obstáculos, ou para desviar corpos que por ventura os astronautas identificam ppelo caminho.
A esfera externa multi armilar, desencadeia 4 giros possíveis ao mesmo tempo, com possibilidade de 8 giros diferentes: Norte-sul e Sul-Norte - Leste-Oeste e Oeste-Leste - Sudoeste-Nordeste e Nordeste-Sudoeste. Sudeste-Noroeste e Noroeste-Sudete.
Os astronautas em seus interiores nada percebem, e pouco sentem, porque segundo a aceleração, ou frenagem, é a velocidade de jiros das esferas para os astronautas suportarem os esfeitos da inércia segundo a inrtencidade da aceleração, ou da frenagem. Porém estas frenagens e acelerações são apenas para momentos extremos.
Nestas esferas em seus primeiros e maiorses pisos; há quadras de esportes com picina, lavouaras e plantações, árvores frutiferas, criação de animais, lagos com peixes, praças para passeios e descanço e em uma delas o primeiro piso é todo ele ocupado por uma maravilhosa selva com cerca de 700 metros quadrados, abrigando pássaros e outros animais silvestres.
Os compartimentos menores, nos andares inferiores, dividem-se em salões de festas, escolas, faculdades, laboratórios, moradias para população, galpões para oficinas, angares para pequenas naves-sondas e armazens para material de manutenção, reposição e fabricação de peças, além de equipamentos e do próprio sistema eletrônico. Nas esferas da proa há depositos de água e ar, para possíveis emergências. Nas esferas da popa, há material e peças de reposião, e materia prima para produção de antematéria. A LGS a vistorioude ponta a ponta!
Diody - Como a LGS a Classificou?
Cláos - ...de uma carroça espacial, ou jangada...! Os colegas de meus pais discordam, uns dizem que foi jangada, outros dizem que foi carroça...! Os Alreanos afirmavam que nossa nave, principalmente o interior e os motores, lembravam veículos espaciais que possuiam em um passado muito remoto. E a axeminavam com curiosidade e praser, qual arqueologos quando encontram um raro artefato do passado. Para quem se gabava de viajarem pelo espaço a uma velocidade mil vezes a da luz, e conseguirem alcansá-la em pouco mais que o equivalente a uma hora e, como complemento, conhecerem atalhos espaciais que poderia encurtar as viagens em outras mil vezes, sugerindo com isto viajar pela galáxia a Um Milhão de vezes a velocidade da luz, certamente nossa nave era uma jangada, ou uma carroça espacial, pois leváva-mos um ano para atingir a velocidade da luz, e além de não conhecermos atalhos nenhum, para nossas consepções era impussivel ultrapassá-la.
As asas de nossa nave somadas formavam um quadrado perfeito em que ITINERANTE: nossa Nave; se dispunham no centro em diagonal, atravesando de um angolo a outro. As asas localisam-se nos 500 metros cetrais do corpo da principal da nave e medem 707,106 metros de envergadura. Toda ela éra habitável, havia extensos cilindros, embora limitados à girarem apenas em duas direções, podiam girar, e obedecer a gravidade tanto quando procada pela aceleração, quanto pela frenagem. Estes cilíndros qual as esferas haviam em seus interiores inerposos cilínderos desdobrados ao meios flutuando em magnetismos como grandes navios de cascos perfeitamente arredondados e de proa e popa em forma de n1/4 de esferas. Separavam-se por magnetismo a 5 metros das paredes interiores de cada cilíndro externo. Nestes extensos cílindros interiores; havia solo com a profundidade que permitia seus cascos, e nestes extensos e profundos solos que formavam seus convés eram feitas estensas plantações onde em cada um deles havia o clima apropriado para cada tipo de plantas neles desenvolvidas. Havia cilindros navios que seus convés serviam como fasenda de criações de animais, com cerca de trezentos metros de comprimento por até 30 de diametro cujo solo media 10 metros de profundidade. Nas asas da nave viviam as populações do campo, é onde se desmvolvia fasendas e o agronegocio. Havia minimares e praias para banhistas em veraneios em periodos de férias, um deles flutuava em um cilindros fixo, que sustentava um outro cilindro desdobrado em forma de navio com extensão próxima a extensão da emvergadura da asas de Itinerante: este mar atravessava incólome a centro da nave de uma lateral para outra e segui vindo de uma extremidade de uma asa em direção a outra extremidade da outra asa. Por ele serpenteava um rio de 10 metros de largura, em uma faixa de campos e matos de 40 metros de largura. O serpenteio deste rio era consebido para lhe tirar monotonia, e darlhe surpresas a os navegantes que se aventurassem por ele em busca de paizafens e ilhas diferentes: Ali encontravam boa pesca e ums usubrerante vida selvagem em meio a árvores fu´rtiferas de toda estação. Acima dele, ficava o cilìndro onde se localisavam os campos do norte. Abaixo; os campos do sul: em ambos distribuiam-se campos e selvas, por uma extensão de 600 mtros também atravessando a nave de lado a lado. Depois em cada uma das asas, Tanto abaixo dos campos do sul quanto acima dos campos do norte eram ocupados de meneira independente em cada uma das asas pelas fasendas de criações de gados e plantações de sereais - estes não atravessavam a nave de lado a lado e limiravam-se a oestensão que lhe cabia como restante de cada asa. Emtodas estas estruuras havia lembranças difrentes paisagens em 4 dimensões com a nimais circulando os campos, as matas, voando os céus de Keron, nosso planeta. Vários anos de filmagnes são ali pasados, para que o observador não veja sempre a mesma paisagem estática, ou limitada em movimento vivo. A nave foi consebida para navegar por séculos pelo espaço sideral, pesquisando mundos e mandando informações para o meu planeta. Por isto sua consepção deveria permitir - e permite - que os viajantes, pelo menos sintam-se como se estivessem em algum lugar de nosso planeta.
Estas asas se extendem sainda ao meio central de cada lateral da ETINERANTE, com a mesma altura da nave exatamente no meio, e culminando como um lamina tanto para a traseira como para a dianteira, fazendo de cada uma delas um triangolo simétrico perfeito. Como se levado em conta o corpo cilíndrico de Etinerante, que estava estendido em diagonal atravessando às asas, estas formavam um quadrado perfeito, como se fosse desdobrado em dois triagulo. Em suas extremidades ficavam as usinas de fabricação de antemátéria para os motores de frenagem que ali estavam acentados. As asas foram consebidas de inicio apenas para sustentar todo o peso da nave em relação as frenagens, e as usinas e os motores em sua extremidade, depois os engenheiros lhes acrecentaram fusilagem forração e os cílindros multi usos, como para a imitação das paisagens de meu planeta. Como os cilindros e as esferas concentricos, sustentavam-se flutuando nos interiores decada uma destas figuras por meguinetismo, nossa nave pode decolar de uma lua com um décimo da gravidade de nosso planeta. decolou de uma pista de cerca de 100 Km de extensão, a derca de 1 km/s . Muito antes de chegar ao fim da pista ela já estava decolando. Na primeira volta que demos ao redor da lua Mima, nos libertamos de sua gravidade, e passamos a girar a redor de Keron. Na terceira volta que demos a redor de kerom em espiral acendente, ganhamos liberdade e passamos a girar ao redor de nossa estrela. Em cerca de um ano em espiral ascendente ganhamos a espaço aberto galático, em busca de outros astros, acerca de 290 Mil km/s. Neste tempo. todos os planetas de nossa estrela - mesmo os mais distantes - já eram conhecidos e muitos já explorados em suas reservas minerais: ETINERANTE passou de viajem por eles, em direção as estrelas.
Diody - Os integrantes da LGS Chegaram a descrever suas naves?
Cláos - Sim...!
Diody - Lembra de alguns detalhes relatados por teus pais e amigos?
Cláos - Lembro, é imprecionante: a Nave mãe onde está o comando central da LGS é uma cidade em forma de triâgulo equilátero com mais de um milhão de abitantes, e pode pousar e decolar suavemente na vertical em qualquer lugar!
Diodý - Parece impráticavel, Chegaram a relatar seu funcionamento?
Cláos - Parece, mas não é: é incrivelmente simples: funciona também com energia gerada pelo encontro de matéria e antimatéria. Porém, ao invez de possuir um super e dispendioso motor como a ITINERANTE, que além disso, foi construida no espaço com enorme gastos para a população de meu planeta, ao contrário: a nave da LGS é construida no solo, e depois de pronta, ocupada com toda a logistica e todos os habitantees necessários, decola com suavidade como se foce uma pluma.
Diody - Como assim, algo como uma megalópole sideral pode decolar como uma pluma?
Cláos - É simples; obedece a lei da física, e funciona com milhares de micros motores em todo o seu perímetro, e prinecipalmente em seu casco onde possui um milhão de micro motores: provavelmente um motor para cada metro quadrado do casco. pois hoje tomado o conhecimentos das medidas teráqueas, ela foi avalida em medidas, em pelo menos 100 campos de futebol de tamanho. . Foi a nave mãe - que nos epalhou pelas Americas, por último no Amazonas onde desceu verticalmente como uma pluma - levitou por todo o tempo necessário a cerca de um Km de altura - embarcamos em pequenas naves que se desmenbraram da nave mãe - descemos suavemente em uma grande clareira - em um ponto equidistante entre civilisações indiginas selvagens, que permitice indepemdencia política, o qual, para não revelar nossa identidade, assim como o nome adotado por nosso povo, por tratado mútuo, ainda resguardamos.
Diody - Como assim. Pois eu sei quem tu és, e de onde vens!
Cláos - ...e sabendo sabe tudo, mas o nome que as tribos amazônicas nos conhecem. não é o mesmo que registramos como oficial com as eutoridades. È preciso confundir, para o caso de uma delação.
Diody - E se alguém que ouviu um de vocês revelar a história sideral de teu povo?
Cláos - Eu, no caso, negaria, e como os bons atores terráqueos, usaria a surpresa da traiação, para interpretar a mim mesmo; surpreso com a história, e este àlguem passaria por lunático! Basta convocar mais uns dois ou três de minha gente, e dizer que fumamos uma marijuana juntos enquanto ouviamos rok, e pronto. O outro vai se esganifar e dizer que não ouviu rok e que não fumou coisa nenhuma, mas daí em diante é carta embaralhada.
Diody - Passaria por lunático mesmo - não teria a menor cham-se, a não ser entre os lunáticos. Mas segue que eu estou maravilhada...!
Cláos - então fomos deixados com toda a logística nescessária para iniciarmos nova vida - em seguida mansamente subiu na vertical acoplaram-se à nave mãe, novamente o grande conjunto inicio a subida na vertical eté quase sumir de vista, então, houve um clarão por toda a noite, seguido de um extrondo, e em seguida viu-se um risco de luz sumir em direção a o infinito.
Em seu casco, talvez haja milhões de micro propulsores. O jogo entre força, maça, resistência, e extrutura é perfeitamente equilibrado em oposiçõa a gravidade e a pressão atmosférica: ela pode pousar tranquilamente e decolar em corpos com até 100 vezes a gravidade e a preção atmosférica da terra, e pode suportar por dias e mesmo meses a fio, temperadturas de mais de mil graus centigrados sem afetar seus integrantes em seu interior. O que ainda não foi preciso ser feito, porque o departamento de Segurança Do Trabalho da LGS, proíbe. Apenas as naves sondas depois de desacopladas, com todo o aparato e os procedimentos de segurança, podem fazer operações deste tipo em trabalhos de pesquisas e sondagens, ainda assim, não tripuladas.
Na verdade ela possui a forma de uma estrela de 10 pontas. As pontas são as naves sondas em forma de triângolos equiláteros acopladas a nave mãe, que tem a forma de um dacágono. Cada uma das dez naves sondas possui o seu comandante, e a possibiladde de se dessdobrarem em mais 4 naves sondas menores, cada uma, com seus subcomandantes. Porém a Nave central além de possuir o próprio comandante ali também vai o comandante geral, com autoridade delegada para todas as naves e a grande nave também.
Elas possuem propulsores em todos os lados, e no casco como a nave mãe. As naves sondas e suas divisões, desacoplan-se e acolpan-se por magnetismo e podem se encaixarem por qualquer um dos três lados do triãngulo. São rápidas em suas missões e pussuem estabilidades para manobras impensaveis como mudar de direção em meios atmosfpericos a velocidades ultrasônicas, em angulos de 90º descrevendo curvas circulares com raios de apenas algumas centena de metros.
Em seus interiores, em exercicícos e manobras extremados, os atronautas vão no interior de esferas concentricas magnéticas, os astronautas da LGS vão centados em acentos especias junto as paredes das esferas, que produzem multi giros: oito giros diferentes ao mesmo tempo. É como se um globo da morte girasse em varias direções a o mesmo tempo, em vez das motos girarem. O mecanismo armilar magnético permite que as esferas girem ao memos tempo em direção a um determinado ponto e em direção oposto a este ponto. E não bastando podem produzir a favor e em oposição a o mesmo tempo totalisando oito giros diferentes ao memo tempo. Por conseguinte vestindo roupas magneticas especiais também. Assim como a nave as esferas podem girar em qualquer direção. Por exemplo, em uma manobra de 90% duas ou três vezes mais veloz que a velocidade do som, a tendencia do astronauta seria continuar em limha reta e acabar por se arrebentar no interior na nave. No entanto, para driblar a força da inercia, as esferas concentricas produzem um gira em velocidade para produzir força centrifuga, equivalente a força da indercia, e jogam os astronautas na direção tomada pela nave, anulando a força de inèrcia.
Diody - Fantástico..., Fantástico...! A Nave da LGS é simples em seu interior como as peripécias no globo da morte e, em seu exterior é simples como a lei da física que o Faquir usa na cama de pregos - para imprencionar os observadores - dando conotação de mágica para o leigo que o observa: quanto mais pregos na cama, mais confortável se sente o faquir, mais suave será a ama para ele. Claro, é óbvio, quanto maior o número de propulsores, mais estabilidade para o pouso, para a decolagem, e para o voo possui a Nave Mãe: . ...e a solução para driblar a gravidade e inércia... pode mais simples, mais comprencível..., claro, uma força equivalente, ou uma fração qualquer maior em direçao oposta; anula aquela que quer nos esmagar em uma determinada direção, e o melhor, esta também está a o alcanse de nossa tecnologia? Quanto mais se complica, mais se trumbica. Pode solução mais simples, e mais compreencíveis do que estas para justificar os fenômenos que descrevem os avistadores de ÒVINIS?
Cláos - E tém mais, vai perguntando que vou lembrando, sei que estou fazendo o papel de Prometeu, e sei que algum castigo me espera, mas não posso ver, ouvir, e sentir - tamanho sofrimentos neste mundo oficialmente iguinorante, que oprime tanta inteligência leiga - calado, sem nada dizer, quando posso colaborar.
Diody - Eu sei que, o que tu estas relatando é real, tão real quanto esta janela aberta para a noite, quanto o murmurio das ondas que estamos ouvindo, quanto a lua e as estrelas que estão brilhando a nossa frente ao alto no céu. Tenho um sentimento dentro de mim me afirmando isto. Não vi nem um filme de ficção científica me falando de coisas tão compreenciveis, tão simples e tão possíveis.
Cláos - Construir uma nave, pelo menos comparavel a ITINERANTE - Hoje para a humanidade - seria menos dispendioso, do que foi a construção das grandes pirãmides para o povo Egípsio.
Diody - Creio que sim, mas há muito o que resolver antes disso, a miséria e a primeira pauta, ... e mesmo não vão fazer: vão preferrir gastar em guerras e outras bobagens. Ou arrogantes, vão por a carreta diante dos bois e querer imitar a Nave Da LGS, e não vai sair nada. Olha Cláos..., Agora satisfeita com a descrição da nave ETINERANTE, e maravilhada com os precisos pontos que descrevestes da Nave Mãe da LGS e, que me convenceu a acreditar que é pelo menos aceitável. Mas, mesmo empolgada com o avanço que tua gente alcançou, embora de maneira equivocada, quero Voltar a o trabalho da LGS: depois de tudo o que ouvi, estou tentada a concordar que a Liga Galáctica tem razão, só os tolos toleram as decisões dos maus, dos canalhas, dos gananciosos egoistas, por entender que possuem força para oprimir e subjugar, excravizar; sem pelos menos protestar, fiscalisar, impor regras morais: pois onde termina o limite de um, começa o limite do outro. Estes quando em maioria nos parlamentos, como quadrilheiros mancumanados, delegam leis para si mesmos em todo o tipo de poder concernente à ditaduras, ou mesmo nas democracias corrompidas.
Quando os canalhas se apossam da democracia e a corrompem, encontram um filão sem precedentes para como verdadeiros predadores, delegarem leis em benefícios próprios, filão este; dez vezes melhor e mais legítimo do que qualquer ditadura pode lhes presentear: toda a sacanagem é feita dentro da lei.
"Último trecho trabalhado: Vai até Ética"
Me diga Cláos, e se uma outra civilisação de regime Totalitário e predador, ou mesmo de uma democracia corrompida e de tecnologia superior a os planetas da LIGA, sendo esta de caractersticas conquistadora, colonizadora e imperialista vier atacar a LGS e passar a liderar a Via Láctea, representando do Mal.
Cláos - A arte não permite este tipo de civilização evoluir a tal ponto.
Diody - A Arte....!
Cláos - Sim, A Arte..., a ciência: pois mesmo depois dos seres inteligente passar a ser artificiais e a reger a natureza, sua própria ciência os extIguem: Embora no final seja sempre a natureza quem sempre dá as cartas. Quem for amigo continua, quem for inimigo extermina-se a si mesmo. Estas civilizações são sempre guiadas pela ganãncia, pelo egoísmo, e modelos avançados de capitalismo tecnológico, e este modelo social, mais agravante que o capitalismo globalisante; gera pressa dezatinada regida pelo dezejo doentio de enriquecimento, agora não são mais pessoas izoladas, nem grupos, nem paízes izolados: a pressa é generalizada no planeta inteiro; gera desespero enlouquecedores por lucros, a qulaquer custos. Isto é quase uma régra no universo. Os lucros geram mais ganãncia, e a ganância gera o mais egoísmo, e o egoismo mais segueira: a formula perfeita para a auto destruição. Isto se transformas em cultura generalizada, a tal ponto que, aquele mizerável que por ventura vier a ficar rico, não rconheceerá os irmãos e agirá da mesma forma naquela sociedade. Quando este comportamento se torna o espirito desta sociedade planetária, a própria natureza deste espirito, faz com que esta sociedade pelas próprias mãos pôe um fim letal generalizado nela mesma. Estes planetas, levam milhões de anos para gerar a vida inteligente novamente. Há planetas que por várias épocas diferentes tiveram diferentes vidas inteligentes, e todas sucumbiram dianto do próprio vício. Depois de um determinado estágio alcaçado: as vezes precisa milhões de anos novamente para tal planeta gerar a vida inteligente mais uma vez. Depois que alcançam a plena inteligência, não precisam mais do que alguns milenios para se auto destruirem outra vez. E isto pode acontecer uma vez após a outra.
Diody - Uma outra questão Cláos, agora ligada a Darwin e a Nietzche: por que de miha parte estou compreendendo muito bem! Por exemplo, por que a liga não libera a galáxia - ao modo Darwiniano - para que os seres inteligentes possam seguir o curso natural da evolução dos seres, e assim - quanto a os seres inteligentes - agora ao modo Nietzcheneano - permitir que os mais fortes sobresaiam-se no universo, para possibilitar o surgimento de um super ser?
Cláos - Quanto a Darwin, é fácil responder: Vamos ver quanto a vida inteligente e a natureza. Porque isto ocorre? Porque a vida depois que torna-se inteligente, não mais faz parte do cíclo natural da vida, onde espécimes de cada espécie se adaptam por ter tido a sorte de vir ao mundo adaptadas para suportar um determinado desarranjo, acidente, ou cataclisma natural, seja ele qual for. A vida inteligente no momento em que, em vez de aceitar o jogo de se adaptar ou não a natureza - ao contrário - passa a adaptar a natureza segundo suas necessidades: esta vida inteligente transcende a condição natural, e passa na natureza a descobrir, inventar; adquirindo condição artificial: o ser descobre ferramentas, cria artificios e artefatos para transforrmar a naturesa a sua volta, para adaptá-la a os seus interesses e necessidades, remédios e vacinas para controlar doenças e pestes. Este ser está para governar a natureza, e não para ser rgovernado por ela. Este ser é quem decidi se quer continuar como espécie ou extinguir-se. Se for inimigo da natureza, é imprudente e seu próprio inimigo: extingue-se. Se for amigo da natureza é prudente e seu próprio amigo, então permanece com direito a vida em direção ao infinito. Há multi universos, não há final absoluto jamais, sempre haverá a possibilidade de se buscar novos paradeiros.
Qanto a Nietzche; Este - o ser inteligente - não pode mais seguir o corsu natural dos sentidos, sem impor a si mesmo determinadas regras, pois agora a tendência não é mais existir e nem subexistir, e sim super existir: o dezejo agora é avançar, colonizar, escravisar, usurpar, predar, sem regras nenhuma. Tera que ter, seres sempre superiores, mesmo que da própria especie, controlando-o, limitando-o através de serios tratados.
Os tratados políticos que definem limites espaciais, ou territoriais - surgem primeiro - não pelo bom seno, mas porque do outro lado da fronteira há uma outra civilisação equivalente em forças exigindo-o, do contrário, não há limites, e o massacre é espontaneo.
Por isto, a liga se guia pela ADS (Ação Democrática Superior): Não é votação em busca de maioria para eleger leis, ou idéiais / é formada através de tratados superiores feitos por planetas que reconhecidamente pussuem bom senso filosófico e despreendoimento e história de grandesa moral e ética para uma empresa de tal porte. Pois quando todos os limites vitais, ou leis fundamentais para existência, surgem e são traçadas pelo bom senso, é por que nascerão de profundos estudos de cientistas mais que renomados - deprendidos da condição de fama, diheiro e qualquer outra vaidade ou fraquesa universal - feita sobre o trabalho inspirado na exist~encia e preservação da vida, que quando encontram-se para discutir tal problema, rigorosamente não ha outro ponto que não seja este, pois aqui, nas discussões para alicerçarem tratados, todos são ganhadores, pois há resalvas e observações, porque quem é realmente inteligente leva em conta a opinião contrária e teme o própo erro, - então - os tratados são demoradamente construidos com profunda prud~encia, e são rigorosamente respeitados. E o respeito não mais é, porque do outro lado tem alguém tão forte a ponto de exigir tal limite - ou tão fraco, a ponto de ser prontamente massacrado sem reconhecimento de limites nenhum, mas porque há amor a existência, em sua formação. Só os que repeitam rigorosamente tais tratados avançam no universo. Esta é uma lei artificial, isto é, transcende a própria naturaza. Isto quer dizer que: os seres inteligentes do momento em diante que passam a recriar a si mesmos para adapitar-se a natureza, e a recriar a natureza a sua volta para adaptá-la as suas necessidades, passam a ser, seres artificiais, porque são capazes de preservar, transformar, recriar a natureza segundo as suas nesscecidades, e a recriar-se segundo as esig~encias da naturza. E, Isto é uma ideia possível de dar certo, desde de que, todas as iniciativas partam do bom senso, do contrário, toda a vida inteligente está fadada a se auto destruir. Não é que estou desejando isto, é uma lei do universo. E, de um determinado limite em diante, não tem volta, não há perdão. Tanto é que os que chegam a tal nivel de prevenção, passam de vida inteligente a vida prudente. Em meu planeta meu povo se extinguiu muito antes de chegar a vida prudente: o ser que sabe que, para viver como espécie, é preciso de forma generalisada: pensar: estudar, examinar, pesquisar, avaliar, deduzir, intuir, certificar-se, antes de dar cada passo decisivo: parece irônico, mas se confunde com animais irracionais explorando com cuidados uma regfião que sabe que está minada de predadores. Só que neste caso , o predador cujo é temido, é o proprio ser prudente: ele precisa ser prudente contra si mesmo. A vida prudente não se permite mais à riscos: é guiada inteiramente pela razão em suas decisões políticas. As emoções ficam para o cultivo das relações cotidianas, e são sempre seguras e construtivas e não fogem à prudência. Pois jã não se trata mais de vida inteligente, e sim, de Vida Prudente.
Diody - Conselho Democrártica Superior....! Que dizes mais....!
Cláos - Sim, Formado por filósofo nato. Não existem eleitores para elevá-los a tal condiçoes: a próprio conselho escolhe seus membros, através de feitos comprovadamente reais que estes tenham deixado como legados para a vida, e não através de teorias e textos utópicos em busca de títulos acadêmicos universais. Os membros são ocilantes em números, porque há ocasião em que, quando um menbro morre, ou abandona o conselho democrático superior, não há um à altura para repor: como o conselho foi construido em sua origem, não pela quantidade de membros, mas rigorosamente pela qualidade, e se assim não for é preferível que se extigua pela falta de componetes, não é permitido que criaturas de cérebros meia boca participe: o que conta, é somente a qualidade de seu legado em vida, para a garantia do bem estar da vida no universo. Em outras ocasiões milenares o conselho direge a galáxia, repleto de lideres oriundos de de uma infinidade de diferentes estrelas, porque seres de qualidade construtiva abundam pelas estrelas. O conselho em toda a sua história - se convertidos - de mais de Um milhão de anos terráqueos, já ocilou entre pouco mais de 10 mil membros e cerca de 2 milhões de membros. Dele, faz parte mundos que o acompanham dessde o começo, cuja aparencia física, dos integrantes, mudou tanto - ao decorrer deste mais de Um Milhão de anos - que para compararmos pasra ter uma ideia aproximada - seria da crisálida para a borboleta.
Diody - Sim, a borboleta lá no começo e a larva agora. (A ironis de Diody provoca risos entre os dois amigos)
Clàos - Quanta Regeição a evolução...! ( Risos novamente)
Dioidy - Então me responda; Quando em um planeta seja ele qual for, ou de vida inteligente, ou de vida uniprudente, surge a possibilidade, e mesmo certeza de um acidente, seja natural, ou artificial - o qual poderá dizimar a grande parte desta civilisação, e que, exige decisão que poderá comprometer todo o futuro dela - o que acontece - decidem pela dezimação de uma grande parte para garantir o futuro, ou decide pela salvação imediata de todos, com a certeza de que, aquela civilização não terá futuro?
Cláos - Se ouver um risco eminente natural para uma determinada civilização, mesmo que já esteja confinada em seu planeta por motivos de indole imperialista, será liberada para preparar um planeta deserto para morar, ou repatriada pela própria LGS, para um um outro mundo. Mas se a eminencia de riso for desencadeada pela própria civilizaçâo planetária, e esta já estiver avisada pela terceira vez pela LGS - na qual há um alerta bem claro, que não haverá socorro se ele for quebrado, ao contrário: serão confinados - então nada poderá ser feito: este é a lei, e tanto o Conselho quanto a Liga a consideram justa, porque é oferecida com clareza, a escolha: ou deixa o universo em paz e continua a viver, ou perturba o universo e morre pelas próprias mãos.
Se for uma civilização que poe merecimento faz parte do conselho, ou da liga, será delegada uma ordem para um peblicito geral. Depois, se o risco de acidente torna-se evidente, a LGS será convocada para retirar a os poucos, toda a civilisação em grandes Naves, até o risco passar, ou se confirmar. Se não acontecer, todos retornam. Se acontecer, esta civilisação terá direito a ocupar um novo planeta em que não haja vida inteligente. Geralmente estas civilisações são concentradas em grandes desertos destes novos planetas, onde recebem recursos para transfrma-lo, em terras útil e dali tirar sustento. Estes desertos são divisados artificialmente por grandes canais de mares que se interligam, os quais não deverão ser transpostos, para que o curso natural da vida daquele planeta não seja pelo menos relativamente perturbada. Há casos em que nestes acontecimento, estas civilisações são distribuidas por mais de uma planeta. E há outros em que um planeta totalmente sem vida mas com clima appropriado, é preparado para recebe-las. Estes planetas precisam estar ativos, com magmas em pelo menos 80% de seu interior, e com possibiladades de vulcões, para o calor interior segurar a água em sua superfície. Basta jogar alguns cometas com água, pela retaguarda de sua tragetória para que a abordagen não seja violenta em demasia, em seguida provocar a geração de gás carbônico e crivá-lo de plantas de todas as espécie possíveis: em poucas décadas está lá um planeta com mares, lagos, rios fluindo, nuvens de vapor dágua, brisas, ventos, chuvas, atmosfera propícia, gas carbonico, óxigênio, nitrogênio..., e pronto para todo o tipo de vida mais comum que existe no universo: Este que pulula nos mares, na superfície e nos céus da Terra em foram de plantas e animais.
Diody - Aqui na terra mesmo, existe vida que contradiz o que se penssava até bem pouco tempo como limite e condições para viver : os termófilos e os extremófilos são um pequeno exemplo.
Cláos - Naverdade como norma sobre avida; segue assim pelo que sei: Um certo plano geral, determinado pela natureza, mostra que, qualquer planeta que contenha vida em abundância como a terra, possui uma imensidade de difrerentes nijos como uma espécie de amostragem de outros tipos de vida que existem no universo. Na erdade a vida pode existir ate mesmo no interior das estrelas: a vida não é anomalia, é uma condição natural, e sua duração é determinada pela condição ambiental. No interior das estrelas ela não é reprodutiva e tem a duração de menos de um biolionésimo de segundo. E é da mesma forma que ela surge nos planetas e luas: Surgem com a duração de um momento de extensão infinitesimal, depois conforma as condições vão se adequando, a vida também vai passando a ter um tempo mais ostencivo. E, conforme o clima e atmosfera vão se estabilisando, e evoluindo para uma temperatura ideal para a abundancia da vida, vai se formando uma rica biodiversidade - lagos vão se formando - então vai se estendendo mais o biotempo de duração de cada espécie primordial e a vida vai ganhando condições para a reprodução - em seguida vai povoando todo aquele mundo onde ela aconteceu: é assim - tal como conhecemos - que surge a vida em todo lugar.
Diody - De cada Espécie Primordial ...!
Cláos - Sim, Cada Espécies primordial...! A vida em planetas como a terra onde ela pula em milhões de espécies diferentes, não é, e nem pode ser oriunda de uma única espécie como acredita a maioria dos cientistas, aquele desenho da árvore é muito bonito simbolisando o tronco os galhos e os ramos... Mmas e as raízes da árvore? Um...! Onde estão, onde esta ávore se apóia? La está a vida primordial - invisivel, microscopica, infinitesimal em seu biotempo - com suas ramificações convergentes para formar o tronco, e depois formar a ramificações divergentes e povoar, no nosso caso, a terra. As recordações genéticas primordiais são quem permite que, espécimes de espécies, de todo o tipo de vidas, se adapitem a mudanças repentinas ambientais, climaticas, atmosfericas. São estas recoradações que permitem que animais e micro organismos possam viver servindo-se da gases venenósos para respirarn se alimentando de minerais tóxicos que até a pouco tinhamos aqui, como mortais para qualquer tipo vida, ou vivendo confortavelmente em tal pressão ambiental que qualquer vida comum a sabedoria corrente, não sobreviveria: são os extremófilos. Ou então vidas perfeitamente adapitatadas a temperaturas muito elevadas, por exemplo, aqui na terra: a mais de 100ºC, ou a cerca de 30º abaixo de zero: são os Termófilos. Já conhecidos da ciência terrestre. Estes micro organismos reprresenta, uma pequena parte da origem da vida na terra. A vida é oriunda deles em todos os planetas em que a vida seja possível. Todos os seres tem recordações genéticas oriunda destes seres de caracteristicas extremadas. Por isto, certos seres, possuem condiçoes - como por exemplo, uma determidada espécime previlegida, de adaptar-se à condições ambienatis extremas, e salvar sua espécie inteira para proseguimento da vida. Traduzindo: Isto é conhecido em Alra como: Recordação Genética Primordial.
Diody - A demmocracia no universo faz tudo isto.
Cláos - É..., tu é filósofa mesma, do do contrário não compreenderia de imediato, que o que permite a evolução é a política. No universo, a política é coisa levada profundamente a sério, pelas civilisações evoluidas. Os que em vez de preferir ver a evolução espiritual através da política, como benefícios para todos e salvação da vida / preferem ver o progresso material através de conspirações e golpes cinzentos, ou mesmo brancos, em busca de vantágens para corporações restritas, em detrimentos de classes desinformadas e permicivas, e outros tipos de criminósos legais organizados, inspirados pela mesquinhez e ganãncia, estão condenados às cinzas, e quem os vê do alto sente pena.
DIody´- Como assim, agora bateu no ponto: que culpa tem as classes desinformadas e usadas por malandros e colpitas de toda a ordem?
Cláos - A inteligência política não é por ser letrado, ou saber grafar: ela vem de índole. Se alguém tem grandeza de espiritu, com toda a certeza, mesmo não letrado, saberá onde está o verdadeiro político, e o seguirá. Se for de índole mesquinha, egoista, perversa - com toda a serteza - segurira como um verdadeiro otário o malandro, o ganancioso: que se fantasia de político para chegar a seus objetivos.
Diody - Mas estes pobres coitados são enganados por propaganda enganosa de toda a ordem, claro que são vítimas.
Cláos - Não são vitimas coisa nenhuma Diody, e isto é comprovado por todo o universo: a mídia em nome da malandragem sagazmente diz o que estes idiotas querem ouvir. Agindo ao contrário: O verdadeiro político profere sabiamente o que a verdadeira vítima quer ouvir, e éla ouve, e o segue.
Diody - Pelos Deuses, e é apartir deste conseito que a liga confina civilizações inteira para que extiguam-se a si mesmos.
Cláos - É uma questão profundamente democrática: a civilização inteira decidi por esmagadora maioria: em vez de preferir crescer em espirito e salvar-se / prefere amesquinhar-se e extinguir-se; então se extinguirá. E ninguém poderá salvá-los, a não ser os próprios. A decisão terá que vir muitos antes da encruzilhada, a encruzilhada não é lugar nem momento para se decidir: é sim, lugar e momento à se antever, e nele, inspirar a prudência. Já falamos Diody, que este tipo de civilização, ou arruma-se por si só, ou não há salvação.
Diody - Voltando a política: A democracia verdadeira faz estas coisas universo afora - que assutador e ao mesmo tempo belo - deprime, e de uma hora para outra te empolga - parece coisa dos poemas de Homero - Hesíodo: - Que perpequitiva de futuro para a vida no universo! Leis e tratados radicalmente sérios. Sorte e destino entregue as próprias mãos. Não há como proferir queixas do infortúnio do acaso. A sorte está lançada, é pegar, ou largar. Tudo é permitido, até mesmo causar o mal a si mesmo, menos causar o mal a outrem: este único porém, taxativamente, não. Para isto, como condenação: há uma provação capital, que poucos conseguem vencê-la: e a provação é enfrentar o maior dos inimigos, qual seja: enfrentar a si mesmo, e vencer: não como um ser izolado, mas como civilização planetária. Parece que estou vivendo nos tempos da guerra de Tróia, e ouvindo um guerreiro sobrevivente a me contar oralmente a história de seu mundo, e a história do mundo de seus deuses.
Por isto digo: as democracias corrompidas são uma ameaça e não se diferenciam das ditaduras: Neste caso, não há o que fazer, pois as decisões são pela maioria, e surgem dos acordos que não passam de negociatas entre elas e seus seguimentos. Se se plantarem nos poderes como raízes de figueiras: por muito tempo sem perspectiva de saírem, só resta uma coisa; derrubar a democracia de fachada, que lhes dá guarida, e imediatamente começá-la sob uma nova constituição, esta com tratados que realmente lhe garantam a aplicação da justiça social, política, econômica, e claro - sem o perdão da redundância - a aplicação da justiça jurídica para toda a nação. Mas para isto é preciso profundos democratas no comando, ou por dentro dos poderes, para derrubá-la, repará-la e começa-la de novo. Do contrário, pode surger, ou ressurgir, algum tipo de ditadura, exatamente porque; as mentes são muito focadas nos problemas, e não nas soluções, e em vez do bom senso reparador, partem radicalmente de um extremo a o outro, como se no outro extremo, num passe de mágica, estivesse o remédio: "...se era uma democracia - e estava mal - agora cegos, querem uma ditadura": é aí que se ferram!
Portanto teras de contar sobre a Constituição Alrana...! Não possível que depois de me falar tudo o que me falo, venhas me negar esta informação.
Constituição Alrana
Cláos - Não tenho a memória de um computador, mas lembro de seguimentos importantes, por exemplo - os poderes - como se organisam, como são eleitos os parlamentares - as leis trabalhistas - e antigos artigos que existem, mas que ja não são usados a séculos como os da proibição a preconceitos toda a espécie que diz que: - o que o ser quer para si, ou, em si é por natureza, ou por opção / sem que inpessa, limite, ou mesmo atrapalhe alguém, seja quem quer que seja; a ser o que queira, ou, o que é por natureza: deve ser resguardado e preconceito nenhum deve ser expressado contra ele, sob pena, de se ouver: segundo o nível do ataque, pagar desde com a prisão domiciliar, ao cárcere público, e até mesmo com a degredação definitiva. Estas leis permanecem lá, mas são folcloricas, porque fazem séculos que não são usadas porque não são infligidas.
Diody - Por favor..., os poderes e como são eleitos....!
Cláos - Bom, Diody, para começar Arla é totalitarista...!
Diody - O que...! Então quer dizer que depois de todas as fanfarronices e peripécies e rixgores siderais em nome da Democeacia tu termina por me dizer que Alra é totalitarista...!
Cláos - Para re chocar, é...! O que sea de fazer: Lá há um totalitarismo democrático...!
Diody... ( Diody ri descontraidamente, porque para ela -embora jovem mas filosofa experimentada - a ideia soa como uma piada...!) e de pois fala ainda rindo: Terás que me esplicar isto tintin por tintin Cláos....! Estou louica para ouvir e exercitar a compreeção com mais uma história surpreendente a voar da tua boca...!
Claos - É Preciso lembrar que é serio, e que, para Alra chegar a o totalitarismo democrático: tomou como exemplo uma das tantas cidades laboratórios onde havia experiências politicas democráticas distintas em cada uma delas, espalhadas pelo planeta.
Diody - Opa, Gostei já de inicio...!
Cláos - E ao longo de mais de um Século Alranos, a cidade que mostrou melhor resultado foi a que adadou como experiencia a administração política pelo Totalitarismo Democrático. Estas cidades estados, tinham cerca de um milhão de abitantes - embora a ideia foram aprovada como lei pelo antigo parlamento Alrano - este sim, democratico absoluto - foram aprovadas como cidades laboratórios, em peblicitos, pelos seus próprios cidadãos. O pleito ocooreu em várias cidades, mas somente nove delas superaram os 80% de aprovação, condição que a liberaria para ser uma cidade estado independente, para funcionar como laboratório de experiencias políticas que, deveriam mais tarde se, o resultado experado fosse alcansado: servir como modelo para todo o planeta Alra.
EStes cidades laboratórios políticos estão lá, há centenas de anos. Os cidadão não são obrigados a permanecer morando nelas, e ao sair nacidos lá, ou não, adquirem, ou voltam a ser cidãos Alranos. Os modelos constitucionais políticos nestas cidades estados, todos eles são de cunho democrático. E, vão deste a democracia absoluta, passando pela democracia relativa, à democracia totalitarista. Por incrível que pareça. o relativismo trabalhista não surgiu da democracia relativa e sim na cidade em que a democracia era representativa e totalitária. De pois vamos falar deste trabalhismo.
4 - É preciso lembrar também que quando ocoorre o turno decicivo das eleições Alrana, se o partido vencedor não levar 62,5 % dos votos. Há o plsbicito de confirmação do partido vencedor. SE no plebicito o partido vencedor fizer 62,5% + 1 dos votos assume o poder. Do contrário permanece o partido que já estava no poder, por mais 10 anos. Este derradeiro turno sempre é vencido por mais 75 % dos votos.
Cláos - vamos comessar pelas eleições para que os políticos seja aprovados e possam chegar a exercer os poderes então: as eleições são diretas. Num primeiro momento, pode haver quantos turnos forem necessários: há uma gama de partidos diferentes, e muitos equilibrados na preferência popular. Já houve casos de haver até 4 turnos para que decidissem as eleições. Foi um caso em que, dos mais de 30 partidos candidatos, precisou de 11 partidos para que atingessem em números de votos os 50% +1.
Diody - Partidos...!
Cláos - Sim..., Partidos..., porque não é o individuo que concorre, é o partido do qual ele faz parte e vai no bojo. Então, como vinha falando: os 11 partidos foram para o segundo turno, só que destes 11, precisou de 5 partidos para atingir o coeficiente de votos que espressaçe, 50%+1. Então foram para o terceiro turno, mas nem um deles atingiu os 50%+1. Precisou de um 4 quarto para que os dois partidos, que somados atingiram os 50%+1 decidissem a eleição. Foi uma das eleições mais equilibrada da história da democracia em Alra.
Diody - E não houve problema de discórdia entre o eleitorado...!
Cláos - Não. As eleições ocoorrem um ano antes da troca de poderes, a tempo de pensar e acalmar o ânimos. E outra: Lá político não se perpetua no poder: cumpriu seu mandato, vá para casa descansar, procurar o que fazer, por que o mandato é de outro político que foi eleito e irá substituí-lo. Só poderá voltar, depois de passar um mandato inteiro fora. e assim segue.
Alra é uma democracia representativa totalistarista, mas totalitarista sómente quando no poder: no caso para governar o planeta Alra, não há eleições para presidente, nem primeiro ministro, ou senadores, ou seja lá o lider que for, meso do excutivo: o que é eleito é apenas o parlamento, e quem governa é unicamente o partido vencedor das eleições.
Este partido, através do parlamento, depois ser eleito: elege o presidente de Alra, como se fosse um primeiro ministro. Este, depois de eleito, assim como qualquer integrante do parlamento tornam-se seres intocáveis pela justíça, a não ser por si mesmos.
No caso do lider máximo; o presidente Alrano, este absolutamente intocável durante os dez anos alranos que governa Alra. É assim por que depois de estudos, concluidos por cientistas renomados, foi constatados nas cidades laboratórios e como complemento, por informações obtidas no universo da política que, se a democracia é o melhor das formas de poderes polítcos, nela também há fraglidades que, acabam sempre se tornando comprometedoras para os seres que participam dela: basta a opósição ter maioria nos parlamentos, para em vez de ajudar, unicamente atrapalhar.
Então, segundo esta constatação oriunda de estudos feitos por cientistas renomados baseados em respostas comprovadas nestas cidades laboratórios políticos: os governantes precisam de paz e segurança para bem governar. Por isto Alra funciona como uma democracia representativa totalitarista (O partido tem representação total no poder, mas somente no periodo de governo consedido a tal partido pelas regras da Democracia Totalitária da constituição Alrana: depois de 10 anos de mandato, não há possibiladade nenhuma daquele partida sequeciar o poder, sequer seus membros. Tal partido que foi eleito e frenquentou o poder, na seguinte eleições fica totalmente de fora. Em mundos que os partidos são equilibrados dificilmente um partido retorna logo ao poder, as vezes leva décadas. O parlamento não tem poder para tratar de assuntos de todos os ministérios, a não ser quando a assunto for institucional e problema de todos como regra geral.
É um parlamento divido e seguimentos, e é como representante de cada um destes seguimentos que o político dentro de seu partido é eleito. Cada partido ten seus candidatos concorrendo por cada um destes seguimentos: educação, ciências, segurança, saúde, meio ambiente, trabalho, econimia, espaço, areonáutica, e assim como o parlamento todo, elege o presidente de Alra, cada um destes seguimentos elege seu ministro corespondente. Um politico não pderá concorrer por um seguimento em seu partido que não represente sua categoria proficional. E, o percentual de concorrentes é diretamente proporcional a cada categoria representada neste partido. E não só as categorias proficionais, mas a representação dos generos deverpa estar, se não de acordo, os candidatos, tanto feminino, quanto masculino, deverão concorrer muito aproximado em percentual representativo.
Por tanto um partido - entre o genero feminino e masculino e suas relativas opções sexuais, que não tiver proporcionalmente a quantidade de candidatos representando cada categoia proficional, da qual a sociedade é formada, por mais rara que esta actegoria seja, não poderá concorrer. E mais: os candidatos só poderão ser eleitos em numeros percentuais, em relação ao partido, segundo o percentual que representam como seres na sociedade, por exemplo, em cada 100 criaturas existe 1 que é médico: este segumento será ocupado por 1% do parlamento. - em cada 500 temos 1 que é elétro´tecnico, o segukmento será ocupado em 0,2% - em cada 50 temos 1 que é carpinteiro, será ocupado em 2%. É preciso lembrar que o valor do vato de cada seguimento na representa o números de seu representantes, e sim, o seguimento que é, unicamente um.
Estes seguimentos tratam de assuntos relativozs a nação, ou no caso Alra: que lhes disem respeito diretamente como problema a ser resolvido, e solução a ser encontrada. O grande parlamente é divido em seguimentos ministeriais. São os ministros de cada seguimento que, como representante destes, que lá governam a nação Alra com o presidente. Os ministros são representantes de seus seguimentos parlamentares, e como tais atuam diretamente delegando leis junto a o presidente.
No grande parlamento atua o lider máximo, e todos os representantes políticos dos segumentos ministeriais, como ministros, depois de aconselharem-se nos seus seguimentos, se apresentam lá, participam das discusões, prestam conta, cria e aprovam e desaprovam leis . E de lá, podem e devem, delegar leis gerais para o planeta Alra, junto a o presidente, que não delega nada sem ser aprovado, ou não, ou aconselhar-se diretamente com os ministros representantes dos seguimentos.
Os politicos de cada seguimento ministerial devem estar no grande parlamento para apoiarem seus ministros, protestarem, ou aprovarem os atos destes representantes ministerias, porém no grandde parlamento apenas os ministros e o lider máximo tem direito a votos.
Depois de passado 10 anos termina o periodo em exercício de poder do partido ganhador, então todo o partido com seus integrantes deverá recolher-se, não concorrer, e entregar os cargos politicos para o proximo partido ganhador. Um outro partido sobe au poder, e aquele partido que do poder saiu, passa por dez anos de internas investigação policial. Isto ocorre até hoje em Alra, e é levado a serio, embora seja folclore também, por que a séculos que nada de relevante foi identificado. Nos tempos antigos qualquer corrupção constatada, o castigo era aplicado diretamente no bolço do corrupito, é ai que o corrupto mais sente. Perdia tudo o que ganhou durante a vida, legal, ou ilegalmente, por herança, ou por suor do próprio rosto, e deveria começar tudo de novo.
Em 5 anos depois das eleições políticas, há as eleições para o judiciário, desde que os políticos tornaram-se intocáveis quando no exercício do poder, eles são conhecidos como parazitas, porque nada, ou quase nada fazem, em Alra não há crime - e antes disso eram conhecidos politicamente como estorvos: porque estavam sempre dispostos a atrapalhar o trabalho de politicos que não lhes convinham a os seus interesses sociais, enquanto labiam as botas de qualquer um que ensejasse poder material.
Mas Alra é conservadora e mantém as instituições sempre em alerta. Este quadro jurídico eleito precisa ser partidário - não é para que não possam se esconder atrás de máscars discursivas, porque em Alra não há a segunda intensão, todo o alrano haje de primeira intensão, mesmo quando avalia para agir: não há o agir de um geito para colher o resultado de outro modo: avaliam para poder agir, ou não, e pronto. É assim, para que possam delegar leis com traquilidade, sem a empolgação de quem detém o poder absoluto: Alra concorda que juízes não podem nem devem ter poder absoluto nas mãos. Por isto quando um partido político ganha as eleições o seu quadro de jurístas não pode participar. Quem tem poder reaslmente, e decide, são os políticos, e podem através do parlamento tornar impotente qualquer ato judicial, assim como espantá-los a trabalhar, se for um bem para Alra. Pois político passa, é da lei Alrana que ele seja, pelo menos relativamente passageiro, enquanto os jurídicos - embora eleitos para o supremo em Alra - como aqui na terra, permanascem como juízes - então, não podem ser unipotentes.
O targo em Alra é o porco daqui. Emtão lá se diz, que os seres prudentes, assim como o targo, se o poder lhe permitir se alimentam com a carne da própria espécie. Por isto quem se perpetua no poder não pode sentir o gosto de ser unipotente.
Quanto a o exército de Alra, são eles os guardiões, da constituição, e protegem os políticos de qualquer um que possa os atacar, defamar, deesacatar, quando estes no poder. Quando os mesmos descem do poder são os militares que investigam toda a tragetória daquele partido político quando no comando de Alra.
Olha Cláos - Perfeito - Alra para mim, já se tornou um modelo pelo menos a ser estudado com carinho - O que nos resta, como luz para nos iluminar o "presente do futuro",* é a educação, no sentido mais completo e profundo da palavra. Não só estudar com profundidade as ciências - isto de nada adianta e pode vir a ser negativo para uma civilisação, se não haver antes o ensino voltado para o fortalecimento moral através da ética, como alicerce da educação humana em si: concordo plenamente: estudar com profundidade a complexidade das relações entre os seres, isto é, no caso terráqueo; as relações humanas, e a seriedade que ela representa para um verdadeiro processo evolutivo. Fazer empreendimentos em busca de compreende-la de fato, em seu valor mais intrínseco e subjetivo possível e social, em busca de valorizar o ser humano junto a si e a natureza, e alçar dfinitivamente esta relação acima de todos os outros valores mesquinhos, os quais, aqui, desde Sócrates, Platão e Aristóteles sabemos quais sejam.
* Diody se refere a ideia de preparar um melhor presente, para se desfrutá-lo no futuro.
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Cláos - A prior das lições é a deusa mídia quem dá ao mundo: é com ela que as pessoas aprendem a desejar a fama, nao a glória - a suprioridae, não a grandeza - estas são outra coisa - falo da fama, da vaidade, da arrogancia, da boçalidade, do sentir-se superior, tendo um mundo de idiotas, seguidores de idiotas, quando todos os de bom senso sabem que não é nada disso, e que se estamos em diferentes condições sociais, ao mesmo tempo estamos em igual condição de existência diante de nós mesmos e do universo. Sem o aprofundamento filosófico da ética.da moral e do amor, não ha saida.
Ètica e Moral
(precisamos tratar disso com Kuidados. NO mínimo preciso ler "ÉTICA" de "FRANKENA") PARA QUE DIODY POSSA ENFRENTAR CLÁOS EM PÉ DE IGUALDADE, PELO MENOS FOI O QUE ELA ME RECOMENDOU.
Diody - Esta é uma discusão que vai dar muito pano para a manga. É daí que vem todos os outros valores que nos transcendem e nos remete à grandiosidade, ao desprendimento, à preservação e cuidados conosco com o semelhante e com a natureza que nos cerca.
E Isto só pode vir de uma educação que valorize o ser humano em seus melhores aspectos sentimentais e filosóficos..., com aprofundamento principalmente em Ética . Não a ética dos interiores de muros e fortalezas, restrita à grupos, federações, corporações...
Este tipo de ética, qualquer corporação legal gaba-se de praticar, mesmo quando usa as leis para malandragens e golpes legais de toda a ordem. A ética egoísta de Hobis e Nietchye da as cartas aqui.
Cláos - Em Alra isto não é ética, é descaramento mesmo. Arquitetar argumentos filósoficos para justificar o egoísmo... e por achar que está prontamente belo, chamá-lo de Ética... Vamos e viemos... ta mais para malandro do que para filósofo...! Volatamos ao animal que come antes da sua própria comida, a comida do semelhante, tudo porque estes chegou atrasado e ele pode se aproveitar para garantir com folga seu dia, em detrimento do outro que ficará com fome. Isto tem outro nome - seja o nume que for - menos ética. A ética benevolente com o outro é a ética com sigo mesmo. No egoísmo não há ética com ninguém, nem com o próprio dono do egoísmo. Pois se este é o modo de ser de uma civilização, não haverá retribuição de parte a parte, de ser a ser. é cada um por si e a ética por ninguém. A ética só pode existir nas relações entre os seres, e jamais na relação de um ser com sigo mesmo. O individuo para ser ético precisa se relacionar com o mundo a sua volta, e só aí pode caracterizá-la pela qualidade de sua relação. SE a qualidade desta relação for ruim para o grupo, para a cominidade, para a civilização em que vive: se chamará - esta relação - pelo nome de qualquer outra coisa, menos de ética. A ética com sigo mesmo só pode existir, como juízo de tomada de decisões, para recorrer a ação, seja ela privada, ou pública... e mesmo nas sombras, ou a os olhos do mundo, isto é, se o efeito causado pela ação vier inmtencionalmente a prejudicar alguém de maneira injusta, não poderá ser chamado de ética. É o exercício da Ética que constroe a moral. Não estou falando daquele de coecas, ou daquela de calcinhas*. Querem andar nú, não há problema, o que importa é a gradiosidade e o desprendimento do ser voltado para as pessoas, para a comunidade que o cerca, e para a civilização da qual ele faz parter / E não a pequenez e o agarramento desesperado com sigo mesmo, estando com isto, de costas para o mundo que o cerca, fundamentados em argumentos arquitetados com sagacidade para justificar o egoísmo, o que é perdoável: o que não é perdoável é chama-lo de Ética, e dar um nome a esta ética, como se ética e coisa que existe aos bandos voando por aíem diversas espécies. Ética e Ética: é um sonho infinitamente em construção, que devemos a todo instante que nos exigir, levá-lo a prática através do julgamento, ou do pronto atendimento. Que há decisões entre bárbaras encruzilhadas a ser tomadas, claro que há. Por exemplo; a mãe e a amiga dela cairam no rio, quem socorro primeiro!. Julgue, entre em ação, e será Ético. Mas rápido, que poderá salvar as duas. Não sabe nadar, corra atrás de uma vara, de uma corda, de uma tábua, uma madeira qualquer, para que possam se salvarem: encotrando, ou não, o objeto de salvação, estará caractrerizada a ética. Se avaliou, julgou, e decidiu arriscar-se mesmo não sabendo nadar, é ético. Se em vez de arriecar-se decidiu continuar procurando a tpabua para a salvação: ético.
Diody - Acho que teria sido mais ético ele ter aprendido a nadar para salvar a mãe...! (Risos entre ambos os amigos).
Então segue Diody - Seguir o bom senso e preparar-se, prevenir-se, para eventualidades, faz parte da ética. Mesmo nos momentos mais surdos deve existir a ética, e esta sim, é de valor para comsigo mesmo, embora a benevolencia seja para outrem quer sequer saberá. Por exemplo no Mandarin de Eça de Queiros..... O Lisboense Teodoro e um sonho, é tentado a tocar uma canhinha para enriquecer, só que com isto ele matariam um Mandarin na China. Ele não resiste a tentação e toca a campinha, mata o Mandarim e o desseenrolar dos acontecimento faz que que ele erde toda a sua fortuna. A partir dai teve uma breve vida fausta de luxúria. So Teodoro soube disso. Mas ele acabou por se culpar, e o remorso o atormentava o tempo todo. Teodoro não caiu em remorso em vão, Teodoro foi cobrado pelas lições de Ética que recebeu da familia, em sua criação, e pelo valor que ele próprio dava a ÉTica que aprendeu. A tentação lhe venceu. Mas bastou o primeiro infortúnio - a tração da mulher amada - para se acordar. Se teodoro tivesse sido criado em uma cultura predadora, em que levar vantágens sobre o próximo fosse coisa normal, e até exigida por esta cultura, jamais teria caido em remorsos e se arependido do que fez. No entanto, com remorso ou não, arrependido ou não, embora só ele saiba, Teodoro teve tempo de ajuizar tal ação, mas seu julgar perdeu para tentação. E, a ação ficou oculta, está entre teodoro e ele mesmo. É uma questão Ética: Teodoro não foi ético com o Mandarin, nem foi ético com ele mesmo: E por isto paga um duro preço.
"Trecho muito bom, a ser observado!
Diody - Exatamente, por isto digo Ética! Mas uma Ética Universal que sirva para todos, e que todos a compreenda: religiosos e políticos, artistas e cientistas, cultos e não letrados, pobres e ricos, trabalhadores de todos os seguimentos, gente de todas as cores, idades e opções de vida que permeie o bom senso, isto é, que respeite os limites legais e culturais superiores: que quebre tradições mesquinhas e precoceitos nocivos: que respeite com seriedade onde começa e tremina os limites do mundo público e social, ou privado e subjetivo de cada ser humano. Que seja de intendimento símples, e escape de labirintos de ideias e críticas, tecidos por filósofos dispostos a desculpar o egoísmo a ganancia e outros vícios nocivos avida, que indíviduos e corporações usam dando-lhe o nome de ética. Não existe ética esta, ou ética aquela, ou mesmo ética a outra. O que existe é uma ética só: e ela visa o bem de todos, pois um povo que cada ser que dele faz parte, visa o bem de todos, é óbvio que todos visam o seu bem. Ética não é uma lei estática, um tratado pronto e acabado, e nunca vai ser. Ética é um caminho a seguir, visando sempre o melhoramento em busca da benevolência universal.
. Uma Ética que emanada de cada um, mesmo em pensamento, sai em busca de ideias que concretizadas; torne todos os semelhantes seguros e felizes, e que emanada por todos, torne cada um feliz e seguro, e que; ecoe por povos iguais e diferentes, por mundos diferentes e iguais, construindo a benevolência através de ideias e ações, mesmo em palávras, e exbiçoes de exmplos no ensino, e na educação, pode tornar sólida e incoorruptivel a moral das civilisações.
É..., maravilhoso o que tu lembraste...! A educação em Alra, depois do que me falaste sobre o aprendizado focado em, como construir o Alrano com base no amor em si, no amor ao próximo, me deixou curiosa, fala mais Cláos por favor, estou quase alçando voo, penso que desde a Grécia clássica não se esperimentava uma conversação assim?
Cláos Parafraseando Anysio*: - Menos Batista, menos...! Há largos risos entre ambos...!
* Professor Raimundo, personagem de Chico Anysio, que reprendia seu aluno dizendo:-" Menos Batista, menos...!" quando este o idolatrava exageradamente.
Educação:
Cláos, cada vez mais solto, segue: - Lá não são os professores que vão de sala em sala em busca dos alunos fixados em suas carteiras, isto se dá desde a infância. São os alunos que vão de sala em sala em busca dos professores que mais lhes agradam, estes com palcos próprios, e endereço fixo, arregimentado com todo o aparato técnico necessário, para ensinar..., para levar o aluno a descobrir e “a aprender a aprender”. Cada professor tem sua sala, seu método, e sua sala é seu castelo, fortaleza, onde está seu laboratório, seu estúdio, sua biblioteca, onde ele aplica o método escolhido por ele, ou por ele criado. E ali em sua sala, ele é, o grande anfitrião dos alunos, pois quanto mais aluno disputa um lugar às aulas deste professor, mais prestígio ele tem como tal.
Diódy - E isto não gera disputas entre eles, invejas, ciúmes... como é a relação entre os professores?
Cláos - Gera, mas em Alra tudo isto é franco, considerado, tratado e socorrido. Ninguém acusa hipocritamente alguém de ciume, ou inveja, ou seja la o que for. Em vez disso corre a socorrer a vítima do próprio ciúme, ou inveja caso ela venha existir, porquesente-se responsável. Então para melhor resolver, há encontros pródicos, de mestres expondo seus métodos para alcançarem o sucessos na educação do aluno. É quando aparece mestres com preferência ao baixo números de alunos, porém com grande sucesso comprovado na qualidade do ensino: muito superior a os daqueles imensamente preferidos e populares, e claro, há alunos preferindo-os: então há compensações, e todos saem ganhando.
Diody - E o que é permitido oferecer para melhor atrair os alunos, para a sala de aula?
Cláos - Apenas a capacidade de ensinar, nada mais, e assim eles fazem. As condições tecnológica, a preparação para os mestres, o aparato necessário, é Alra quem fornece. O estilo, o método é de cada um.
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Diody - E os que atraem um baixo número de alunos, são tolerado por Alra?
Cláos - Acabam ensinando melhor, e uma coisa compensa a outra. O primeiro, como educador, tem prestígio entre os alunos. Porém, o segundo como educador, conquista prestígio pela qualidade. O aluno tem total liberdade para escolher, e nem os páis, e nem o corpo de mestres podem se intrometer. Desde o mestre de baixa preferência ao de alta preferência fazem parte do jogo das preferências das escolhas entre os alunos. Pois geralmente o ensino dos de baixa preferência são de alta qualidade e, o ensino dos de alta prefrência são de baixa qualçidade. Não porque estes são ruins, mas que quanto menosr o número de alunos melhor o ensino.
Diody - É interessante, porque se há um determinado professor com exigências mais extremadas focadas em aprofundar os estudos, ao ministrar uma determinada matéria, ou espirito como tu falas, é óbvio que esta matéria, ou esta sala, terá um baixo número de alunos imteressados a frequentá-la, no entanto os frequentadores terão qalidade superior a os alunos das salas que são verdadeiras festas do ensino. Acho que te entendo, se lermos Rousseau quanto a educação, percebe-se que, enquanto mestre: educa-se melhor um único Emilho, do que um batalhão deles.
Claós - Os cuidados de Alra embora os resultadas equivalem-se ao que disseste, direcionam-se para as difrenças natas de personalidades também. Por isso Alra toma o cuidado de em cada escola ministrar em várias salas diferentes, a mesma matéria para uma mesma série escolar e, ao mesmo tempo. Não há professores itinerantes de sala em sala: os alunos é que são itinerantes. Ter em cada escola vários professores de personalidades e métodos diferentes para cada matéria, é de fundamental importância para o aluno. Alunos lentos, para mestres lentos / Alunos rápidos para mestres rápidos. E, assim por diante: silenciosos, para silenciosos / barulhentos para barulhentos / instigadores para instigadores / curiosos para curiosos / investigadores para investigadores / e claro, decorebas para decorebas. Ninguém é destinado, de cima para baixo, para ninguém: os iguais se acham. Há mestres aprofundodores, e a mestres lentos e muitas vezes eles se confundem. Há um grande número de pensadores Alranos que foram alunos lentos, entre eles estão Gáspor e Tautor.
Diody - Então os alunos podem, com liberdade, recorrer vários professores em suas devidas salas, até se certificarem que é aquela matéria que ele realmente gosta, para aquela série que está cursando, e que aquele é o professor adequado pa ensinar-lhe tal matéria, ou espirito?
Cláos - Exatamente; Se um ente quiser estudar um, dois, três, ou mais anos, apenas matemática, e com um mesmo professor, e encontrar este professor; vai saber sempre onde encontrá-lo, em plena atividade, e ninguém vai lhe proibir. E isto, é com todo o ente (o que aqui chamamos aluno) e com todo o espírito (o que aqui; chamamos matéria escolar).
Diody - Não ha uma defciência neste modelo de educação. Pois o aluno além de ir graduando-se, tem a liberdade de, em uma série estudar matemática, na seguinte geografia, ou outra matéria qualquer e assim por diante, isto me parece mais um pandemônio educativo?
Cláos - Não, porque a um intervalo de tempo - como o recreio aqui - onde eles brincam, correm, conversam, e acabam em subjetividade e objetividade promovendo a interação do aprendizado uns dos outros, e esta inter-relação acaba instigando-os, provocando curiosidade, e iluminando outros interesses, e eles acabam estudando sempre, uma quantidade de matéria além da matéria preferida, suficiente para se tornarem realmente cultos e letrados.
Diody - E, Quando um determinada aluna, ou aluno se fixa em apenas uma matéria?
Cláos - Se não desistir..., Indiscutivelmente se tornará um Gênio sobre ela, ...! Isto é historicamente comprovado em Alra.
Diody - Mas como ira expressá-la, por exemplo, um aluno se fixa apenas em matemática, como ira escrever seus tratados se não aprender a linguagem apropriada para isto.
Cláos - A língua mãe, é a base de todo o aprendizado, todo o professor de toda a matéria deve conhecê-la muito bem, e ministra-la como ferramenta, para que ela possa ser dispensável como matéria própria. É sabido que, sem ela não se aprende nada, e que, é através dela que se aprende tudo. Por outro lado, um povo que tem língua própria, aprende a falá-la ainda no colo da mãe, daí para aprende-la, em escrita, é um passo.
Os povos colonizados com alfabetos e línguas impostas de cima para baixo, sofrem e tem dificuldades tanto com linguagem escrita, quanto com a linguagem falada, porque quando precisam se expressarem com prestígio, nunca sabem qual a letra correta para empregar em tal palavra, nem a palavra correta para expressar tal coisa, tal sentimento: daí que precisam de especialistas. E, muitas vezes, estes especialistas precisam chegar até mesmo a um doutorado para que possam expressa-la corretamente. Este é o sinal mais evidente de uma nação que não possui uma língua nata, uma escrita própria,que confundan-se com ele mesmo, e sim, uma língua que lhes impuseram e lhes impõem de cima para baixo.
Diody -É..., realmente..., a linguagem escrita importa tanta expressões, e deixa-se corromper a tal ponto nas interações sonoras entre consoantes e vogais que, as combinações das letras, para grafá-las em palavras, rompe com o bom sendo da fonética - e o pior - energúmenos de toda ordem como proprietários da linguagem escrita e falada nos obriga a empregar tais aberrações, onde identificamos letras com várias sonoridades contraditórias, ocupando o lugar de outras que, com legitimidade sonora para ocupar tal gargo, são deixada de lado, como o caso da letra K , ou que, precisam de bengalas para proferir o som que é sua própria identidade, como é o caso da letra Q.
Penso que todo o Alfabeto de qualquer nação que seja, precisa periodicamente ser revisado e recolocado absolutamente na lógica fonética, por exemplo, C tem que ter som de Ce, e jamais de Q, ou de K.
Por exemplo, a letra S deveria ter unicamente som de Se e não de Ze. Definam-se: ou C, ou S. Não querem livrar-se do S, ou do C, definam C para o começo das palavras e S para o meio, ou o fim delas.
Outro exemplo: o X tem que ter som de X e jamais de Q, de K, de C, de S, de Z.... Basta trazer o Alfabeto absolutamente para dentro da lógica da fonética, tanto para quem fala quanto para quem ouve, ou escreve (não a fonética dos tratados, mas uma fonética que de valor sonoro absolutamente correspondente a cada letra), e as crianças aprendem a ler e a escrever já na primeira série.
Cláos, então começou a rir e falou: Falando em lógica, lembrei de um epizódio nas minhas primeiras semanas de aula aqui na terra, e este episódio atesta que a lógica é uma coisa nata na criança, vale para suas deduções, e é fundamental para o aprendizado.
A professora depois de ter nos levado a o conhecimento de todas as letras do alfabeto, começou a combina-las entre elas; primeiro consoantes e vogais. Então nos mostrou ela: - B com A, faz Ba, B com E, Faz Be, B com I faz BI..., e eu pensando disse para mim mesmo no alto dos meus 7 anos. Se B mais A faz BA, B mais E faz BE, B mais I faz BI, B mas O faz BO, B mais U faz BU - dai pensei - então aprendi a ler e a escrever, pois é claro que C mais A fas ÇA - C mais E faz CE - C mais I faz CI - C mais O faz ÇO - C mais U faz ÇU... E assim é com todas as letras quando combinadas.
Pensando assim, larguei na frente da professora, Quando ela com toda a sua didática terminou a lição do B, eu falei e C mais A faz ÇA não é professora....
Ela disse não Cláos, C mais A faz KA, então mais uma vez orientado pela logica nata da audição, eu emendei: -...e C mais E faz KE e C mais I fa Ki, não é professora. Ela Disse, Não Cláos, C mais E faz CE, e C mais I faz CI. Então já a beira do abismo querendo deseperadamente salvar-me, emendei: C mais O faz ÇO, e C masi U faz ÇU. E, Ela Arrebatando disse: Não Cláos, C mais O faz CO - e C mais U, faz CU. E detonando: - "Cláos..., é melhor tu aguardares em silêncio, e parar com tuas imaginações e deduções, que tu vais aprenderes bem melhor então, com esta, ela me pôs em silêncio para o resto de minha vida em sala de aula. Eu, que tinha chegado maravilhado com a ideia de estudar, estava ali, em sala de aula, agora por obrigação. E como se não bastace, eu passei a ser o exemplo para os barulhentos: - Porque vocês não fazem que nem o Claos, está no cantinho dele, quietinho.
Cláos conta imitando ele próprio, e a professora de um jeito muito engraçado e Diody ri às lágrimas, Depois de uma pausa Cláos ainda rindo também; afetado pelo seu próprio drama contado em forma de comédia, continua a falar:
_ - Foi a primeira vez de tantas, que senti nojo da língua que sou obrigado a falar e escrever para que possa me expressar. Depois de muito tempo lembrando, ali, naquele episódio, ficou bem claro o monopólio e as artimanhas de uma língua, mantida e usada muito mais como forma dominação de um povo, do que como objetivo para este povo poder se expressar e falar de si mesmo.
Para o resto de minha vida eu não ousei mais interferir, colaborar, ou perguntar para professores. A minha primeira carteira foi bem na frente calada junta a professora, por mais confuso e intrigado que estivesse. Depois deste episódio, a os poucos, eu fui ganhando o fundo da sala até chegar a última carteira da fileira, colada junto a parede. Ali, eu encontrei os meus iguais. Meninos interessados em jogo de bola, de gude, pião, futebol, revista em quadrinhos, Meninas interessadas em sirandas, balanços e bonecas, todos interessados em tudo que diz respeito a crianças, menos, no aprendizado.
Diody - Isto quer dizer que, se havia uma criança que pela intuição, se guiava pela lógica primária, pronta para usar a dedução e vir a se tornar um investigador em potencial, foi derrotada ali, no nascedouro, nunca foi tão fácil...
Novamente Diody e Cláos riem-se muito a dobrarem-se às lágrimas.
Depois de uma pausa Claos prossegue - É preciso dizer que me tornei prevenido..!
Diody - Mas é preciso dizer também que, jogaram um balde de água fria em tua fervura. Acabaram com teu ânimo infantil já inicio do aprendizado...!
Mais risos e pausas então Diody continua: ...sim, porque se o alfabeto estivesse adequado a lógica sonora entre consuantes e vogais, como tu espervas, teria sido diferente e para muito melhor.
Cláos - Naquele ano mesmo, se o alfabeto estivesse rigorosamente sob a lógica fonética, ainda na primeira série, eu teria aprendido a ler e escrever, no entanto, desiludido, parei com tudo no ato. Cada vez que tentava prestar atenção vinha uma combinação que me causava enjoo. E assim foi com a lição do G, do H, do Q, do S, com a lição do X então, num dado momento eu tapei os ouvidos para não ouvir. Foi um desastre... Fui aprender alguma coisa a os empurrões pela mãe e o pai, la pelo fim daquele ano. Depois a os poucos conforme passava o tempo, fui me domando em sala de aula.
Diódy - A língua quando é colonizadora, ou um apanhado de várias línguas, deve ser adequada tal e qual ao jeito que tal nação que passou a ser vítima dela, fala e escreve, ou deseja falar e escrever. E não do jeito que os técnicos e seus administradores desejam que a falem, ou que a escreva.
Cláos - Em Alra, por se tratar de um planeta-nação, em que a língua e formada por influência de inúmeras nações, para fundá-la, foi respeitado aquilo que o povo falava, e o alfabeto e suas combinações entre as letras, foi levado totalmente para a lógica fonética.
Uma letra qualquer, com som contraditório não deve de maneira alguma - por ser um risco de prejuízo para o aprendizado - ocupar o lugar e o som de outra aqui e acolá, só porque a origem, ou a tradição manda, ou porque o técnico tal levou anos se ferrando para aprender tais combinações, e agora quer que todos se ferrem também. Ou então, porque o literato vaidoso tal, querendo manter seu domínio através da linguagem, é contra tais mudanças , barrando-as, porque anteviu que, a língua falada e escrita, vai cair inteiramente sob o domínio do povo e, ele percebendo sito, orroriza-se, por que não será mais percebido como Gênio que domina inteiramente tal lingua...
Uma letra tem seu som característico e como tal ela vai atuar, e jamais uma outra com som contraditório vai tomar o seu lugar, e nem terá duas com som iguais, uma das duas se tiverem o mesmo som terá que ser eliminada, ou então definir com exatidão o local de cada uma. E, não é, nem como, nem quando, e nem porque... é simplesmente onde ela deve atuar: Se uma for destinada para o começo de palavras e a outro para o meio e fim, deverá ser sempre assim, sem mudanças nenhuma, para não correr o risco de confundir ninguém, e nem ter que se recorrer a decorebas cansativos que não levam a lugar nenhum. Foi mudanças assim que ocorreram. Depois destas correções e ajustes, com apenas um ano de escola, qualquer aluno sai escrevendo e lendo em Alra. Admitiriam aqui uma coisa deste porte? Acho que alguns literatos sim, mas em grande maioria diriam não, por temerem o domínio de uma língua que precisa de graduados e pós graduados alardeando orgulhoamente que a dominam, como se isto fosse sinonimo de genialidade, quando a naturalidade dos fatos, nos mostra que povo que tem uma lingua e uma escrita realmente sua, a adequada as sua cultura e seu modo de falar, as crianças aprendem a falá-la de colo. E quando levada a lógica fonética entre vogais e consuantes, na primeira serie ja saem lendo e escrevendo-a.
Falta reler daqui para baixo e fazer as primeiras correções.
Diody - E as acentuações, como funcionam?
Cláos - É preciso lembrar que neste caso, não há mais tradições e caprichos, nem palavras com grafia diferente com o mesmo fonema, não há sequer preservações de origens: nada nem niguém é a favor de conservadores, que o são por capricho, ou por supervalorizar a rede do conforto na qual se deitam, em berço esplendido por terem dominado tal língua de dificil axcesso / tudo é a favor da criança e do aprendizado dela.
A o mesmo tempo, em Alra, não foi proibido que, os conservadores ficassem ruminando ao redor da velha gramática e do velho vernáculo, pois sabiam que com o tempo, juntos seriam extintos; o que realmente ocorreu. Por isto, lá, as palavras tem a mesma grafia e os mesmos fonemas, ou tem grafia diferentes e fonemas diferentes. Então, as acentuações servem apenas para diferenciar as palavras de significados diferentes, porém, escritas com a mesma grafia e pronunciadas com os mesmos fonemas, ou para diferenciar os tempos verbais entre os verbos , por exemplo: voltara e voltará - ficara e ficará - cantara e cantará... e entre verbos e palavras escritas com a mesma grafia e fonemas iguais, por um exemplo que caberia aqui; Véra, nome próprio. Vera: de real exata, verdadeira. e Verá: do verbo ver: deverão ser diferenciados por acentos: no caso de nome próprio é opcional. Outro exemplo: Ira e irá - que assim já é - permanece. E por conseguinte entre palavras de grafias e fonemas iguais, mas de significados diferentes, por exemplo: cara e cará - bamba e bambá - brio e brió - conga e congá.... No caso, sinto, do verbo sentir, e cinto, de cinto de segurança, não será mais permitido palavras assim, com grafia diferente embora semelhantes, mas com sonoridades rigorosamente iguais. É necessário que haja uma definição: ou o C, herda este som / ou então, o S herda este som .
Não poderá haver, de maneira alguma, letras intrometidas : sem legitimidade sonora ocupando o lugar de outra que por sua caracteristica sonora deveria estar alí, e não está, por caduquice do alfabeto: um alfabeta jamais nasce contraditório em sonoridade: seja do nação que for: as influencias sofridas, o descaso, e o imperialismo de nações sobre nações com o tempo vão o corrompendo. Para as Nações imperialistas, nada melhor: confundido, atrapalalhando, dificultando e retardando o aprendizado: vão adestrando e selecionando as pessoas com forme os interesses do sistema.
Como vinhamos falando; no caso do substantivo Cinto, e de Sinto do verbo sentir, então, que diferencie-se o substantivo do verbo com um acento! Em casos assim com preferencia para a conjugação verbal levar o assento. E isto sempre para que não haja enganos. As letras empregadas são as mesmas, tanto em um, quanto em outro.
Um Alfabeto não é coisa para se tornar joguetes nas mãos de conservadores, caprichosos manipuladores, e mesmo cegos apaixonados. O que é que tém, uma criança ansiosa por aprender - haver - com um velhos caquéticos, apaixonado equivocadamente por uma língua escrita de maneira corrompida, e descarrilhada da lógica sonora.
Frizo: um língua em relação a alfabeto, seja qual for, periodicamente precisa ser examinada, no máximo de 50 em 50 anos, para que não ocorra casos como o da arelha, que passou a ser areia, e hoje se ouve como coisa certa e bela. Pensando assim, Ovelha passará a ser Oveia - Orvalho X Orváio - Orelha X Zoreia - Repolho X Repoio - Olhos X Zóio e Ouvido X Zuvido.
Diody - Não ezagera né...! ( risos ) - É preciso lembrar que - pelo menos é o que estou entendendo - que ninguém está reclamando por arelha ter se tornado areia. E , muito menos está se proibindo que, ovelha se torne oveia. As transformações estão livres para ocorrerem com o tempo, ou em ALra édiferente?
Cláos - É relativo...! As transformações inerente ao tempo dado a liberdade com as palavras pode ser preferencial embora não sejam aconselháveis. Há planetas que há milênios não a toleram. A criação de palavras novas para explicar o novo sim, deve ser tolerada e mais, deve ser insentivada. No entanto a conservação das palavras tais como são, e a preservação de línguas (mesmo, as que, insistém em desaparecer), até que sua história seja toda traduzida para a língua vigente, é de, fundamental importância. O conservação das palavras tais como são: nos mantém a história e as artes literárias nas mãos. E , mesmo palavras que significaram uma coisa no passado e hoje significa outra, não nos escapam à compreenção relativa a seu tempo. Conauã, um dos planetas mais antigos da Via-lactea - que gira ao redor de uma estrela vermelha - mantém seu Alfabeto rigorosamente vinculado à lógica sonora, e junto a ele, as palavras: que são escritas e pronunciadas tais como eram há cerca de 100 mil anos, e claro; palavras novas, termos , expresões, que foram surgindo através do tempo em todo o seu vernáculo, que foi registrado através do tempo, segundo o significadode cada palavra relativo a cada época. Conauã, por cerca de 100 mil anos domina totalmente sua história. Não quer dizer que não tenha trabalho para historiadores: principalmente filólogos, arqueólogos, e paleoantropólogo e outros do gêneros, que estudam ainda hoje, oes períodos anteriores ao emprego da lógica sonora no Alfabeto,e da preservação das palavras. Manter esta ideía, não é mais uma questão de conservadorismo, é uma questão de agilizar a educação para as crianças, e manter com fidelidade, o passado nas mãos. Uma língua deve evoluir incorporando palavras e expressões novas que vão aparecendo para explicar o novo, o revolucionário que vai surgindo. Porém, jamais deixar-se corromper por imposição medíocre, de uma meia duzias que às tem como propriedade, ou deteriorar-se, por atalhos preguiçosos que, por se tornarem moda, tornam-se caóticas expressões correntes.
Voltando a guia: O que falo é, de todo entulho que através dos tempos chegam em palavras ao vernáculo. Venham de onde vier, cada palavra que chega deverá obedecer rigorosamente a lógica fonética, onde; uma letra e, apenas uma, e nem uma outra; possui um determinado e característico som, como identidade própria e, qualquer letra que por ventura tenha som semelhante a uma outra, estará ali apenas para atrapalhar o aprendizado, então deverá ser excluída da linguagem corrente, sequer para nomes próprios deve permanecer. Por exemplo, o H pode permanecer como auxilio para casos como LHA, LHO, NHA, NHO, e outros... Porém CHA, CHE, CHI, CHO, CHU e outros casos assim, não são mais necessários porque o X assume este trabalho, é dele, e unicamente dele este som, de nem mais uma outra letra, e assim deve ser com todas as letras. No entanto, ao X fica expressamente proibido, a se entrometer e formar sons como de C, de S, de K, de Ze..., E assim deve ser com todas as letras do alfabeto. Ou são o que são, em termos de som, ou não são. Se não são, que caiam fora, e de lugar as mais adequadas para tal som, porque se ficarem, só atrapalharão e atrasarão o processo educativo das crianças envolvidas com o ensino de base, dos adolescentes envolvidos com o ensino médio, e dos jovens envolvidos com ensino superior. Se não for assim, à permanecer um Alfabeto com ligações caóticas entre as letras: o domínio, da língua falada e escrita que, deve ser rigorosamente propriedade de todos - em vez disso - torna-se uma profissão técnica, exposta a vocação de uma reduzidíssima parcela da sociedade.
Diody - Meu pai do céu, se rebelou.... , o que faz uma professorinha primária...!
Diody e Cláos rien-se às devas.
Cláos - Mas Claro, No final do aprendizado do Alfabeto, é difícil suportar calado contradições do tipo; Está é a letra C, que tem som de S e que tem som de Q. que tem som de K. e de Ç. Então pergunta-se: quem realmente é a letra C, onde a coloco? Quem é a letra H, que as veses não tem som nenhum, e outras tem som de I, ou som de um murmúrio anazalado e alguns casos do estrangeirismo adquire som de R. Quem realmente é o G que as vezes tem som de Guê, e outras som de J, Então porque não chama-lo de letra Guê e definí-lo para esta função, e entregar-lhe com segurança a tarefa específica de cumprir esta sonoridade, pois ele é talhado para isto. E, som de J, que o J mesmo se encarreque cumprir, pois é talhado para isto e que se chame Je, para não confundir ninguem , e nem ficar muito longe da nomenclatura do alfabeto.
É difícil para o Aluno se deparar com o pontencial do K, e ver esta letra jogada a um canto - sem uso - enquanto um C aparece de metido para fazer esta sonoridade, ou um Q tenha que pedir ajuda para o U, e se meter a cumprí-la tambem. Ou ter que ver e ouvir um X metendo sua colher de pau, emquanto o K permanece lá: inativo.
O mais complicado para a criança é o X, fasendo som de C, de Q, de K, de Z, de S, menos o som dele mesmo, salvo alguns cazos. Quem é realmente o X? Um C, um Q, um K, um Z, um S. Como saber onde encaixà-lo. E o aluno com a solução na cabeça, tendo que ouvir quiétinho.
Diódy - Não tão quiétinho, fostes um bom observador, uma pena que te deixou derrotar no primeiro jogo de corpo...! A prof. te tirou da jogada sem precisar tocar na bola, e tu lá ficou, estetelado no gramado, esperando a maca, o massagista, o médico...
Cláo - A culpa foi dela, não minha, aquilo foi falta clara e para cartão vermelho.
Riem-se novamente.
Depois Diody retoma a ideia e recomeça a falar sobre a prof de Cláos: - Ela não teve culpa nenhuma Cláos, ela foi só um instrumento usado pelo sistema para intimidar, tu mesmo deixa isto bem claro. Se quer ela soube que te intimidou, e se soube, achou que foi para o teu bem. Não fostes o único, certamente há muitos, milhares, milhões, que assim que puderam comandar aprópria vontade: fizeram pior do que tu que permanecestes: fugiram das salas de aulas, por decepicionarem-se com o Alfabeto e com o ensino que é ruim, muito por culpa de uma Gramática caótica. Isto mostra que mesmo quando uma nação analfabeta constroi um plano de alfabetisação, de educação.., o velho sistema continua por trás, oprimindo rebaixando as pessoas diante de si mesmas. Estas tuas ideas se examinada por conservadores, que gastaram a vida para decifrar a lingua que falam, seram vistas como uma erezia, uma ameaça ao seus postos de especialistas. Mas o que importa não é a sobrevivencia daqueles que mesmo que, com árduo trabalho, gastaram a vida para a prende-la, para com isto obter algum tipo de autoridade e dominação sobre a lingua. O que importa mesmo, é o aprendizado da criança, do asdolescente, do jovem. Os que aprenderam: já cruzaram os momentos dificeis, e já sabem, mas e a criança...! Defender um modelo arcaico destes - que tu espôs e que compreendi muito bem - é o mesmo que dizer: - me ferrei, se ferrem também. Concordo com tigo, em nùmero, gênero, e grau: se as combinações fonéticas fossem rigorosamente lógica, a literatura relativa a idade de 7 anos, e mesmo bem mais a frente, estaria ao alcanse das crianças, não no primeiro ano de escola. mas em duas ou três semanas de ensino intensivo. È claro que haverá crianças que terão maior dificuldade, porém quando as combinações e relações fonéticas entre as letras do alfabeto, se levado rigorosamente à lógica, tudo estará resolvida em um ano, e a criança estará pronta para o aprendizado que virá a frente, junto a novas incorporações de palavra, expreções, frases, orações e textos. E o melhor, a criança em vez de se assustar com o mundo literário, seria despertada em curiosidade e tudo mais, nas primeira semanas para a litertura. Isto nos mostra o quanto vale no primeiro momento, não só os pais, que na maioria das vezes não são preparados para isto, e muitos não dispoe de tempos para se dedicar ao a predizado, além de carinhos e brincadeira, mas principalmente os professores: como motivação, lerem histórinhas para as crianças: Mostrar livros que não foram lidos e fazer uma sinópise da história que ali contém, e dizer: esta sera lida amanhã, ou determinar um outro dia no futuro. E, com isto, deixar estes livros, com naturalidade casual, ao alcanse das crianças, para que elas examinem a capa, os dezenhos, a escrita, e tenham nelas despertado o dezejo de decifra-los. Com isto ao ser insentivado a dedução lógica, e não a decoração, ganha-se na matemática. A tabuada, a rainha das decorebas, se levada a compreensão lógica: por que dois mais doi é quatro - por que quatro menos dois é dois - por que dois vezes dois é quatro - porque quatro dividido por ois é dois, representados por bolas de gude - dados, os ladrilhos , as carteiras da sala de aulo, os próprios alunos da classe, e assim por diante nas quatro operações, em vez de provocar tédio e cansaço no aluno com decorações intermináveis, certamente em um alto percentual, vai provocar curiosidade e instigar o aluno a conhecer.
Cláos - Com a matemática não seria problema levá-la para o mundo da lógica. O grande problema seria a gramática: seria fazer a transição deste modelo arcaico que usamos para escrever e ler, para um modelo rigorosamente voltado para a lógica fonética...!
Diody - Problema nenhum, problema mesmo é submeter a criança a um modelo arcaico de escrita em que chegam a oito, ou dez anos de escolaridade sem saber escrever, e ler, e muitas vezes igressam nas universidades sem condiçoes de escrever um bom texto. Que se inicie logo uma educação linguistica totalmente orientado pela lógica fonética, com seus refléxos na matemática. E, que se preciso for: que convivam os dois modelos por duas ou mais gerações: o arcaico e caótico pra satisfazer o apego e vaidade de acadêmicos que gataram anos para aprendê-lo. E, o com base na lógica fonética para as crianças aprenderem a ler e excrever sua lingua em três, ou quatro anos, no máximo. E, que desde a constituição do país à bliblia sagrada sejam traduzidos para a nova linguistica orientada pela lógica fonética. Não é preciso ser inteligente para perceber que, qualquer nação refém de alfabetos arcaicos com fonéticas contraditórias, ao levar a lógica para a fonética, estas naões dariam um salto astronômico na qualidade e agilisação da educação. Na verdade não é levar a lógica para a fonética / a verdade mesmo, é recuperar a lógica para fonética do alfabeto. Por que é evidente que as combinações entre consoantes e vogais de todo alfabeto que às tenha, surgem rigorosamente guiadas pelo bom senso, e por isto, fundamentalmente calcadas em uma lógica fonética e, depois sim , ao passar dos anos as transações linguísticas, nomenclatura encorporadas, dificultações por preciosismos, invenções por caprichos de literatos renomados, que ninguém se encoraja em refutá-los em suas atitudes, é que vão deturbando, por isto é preciso periódicamente examinar o alfabeto e recuperar-lhe a lógica fonética, como falaste. - Alfa não veio a mundo para ser Beta, Alfa veio ao mundo para ser Alfa - Nem Beta veio a mundo para ser Gama, Beta veio a mundo para ser Beta. As alterações, corrupções e aberrações, surgem pela preguiça de se fazer um exame peródico em nossa gramática e alfabeto. Quanto as palavras e expressões novas, que surgem por necessidade, por exemplo, o quanto é rídículos se ver e ouvir pessoas letradas a criticar e rir-se de alquém que falou uma palavra que ainda não existia, mas que a lingua estava gestante dela só esperando seu nascimento e, mais rídiculo se torna ainda, para tais críticos é, depois de rirem-se do seu nascimento: ter que aturar o vernáculo acolhe-la e encorporá-la como a mais nova filha da familha. O hipocresia e a covardia campeia aqui junto a ignorancia, porque se, o proferidor de tal palavra nova, é um literato renomado, todos se encolhem, e ninguém fala nada: neste caso quase sempre é um ascidente, ou um erro mesmo, mas quamdo ela vem de populares e se torna pública, é porquer já faz parte da linguagem corrente: a língua está gravida dela e a palavra está nascendo. Seu nascedouro, é quando vem ao grande público. E sua legitimação, occorre quando o vernáculoa encorpora oficialmente: o que sempre é louvável.
Cláos - Achas que os conservadores nos matariam se ouvissem o que estamos falando.
Diódy - As favas os conservadores*...! Foram eles, são, e sempre serão, os que travam a evolução do mundo humano. Exatamente porque temen ser desmoronados em seus tronos e seus catelos. Que vão aprender de novo, se preciso for. O alfabeto todo pode ser preservado, e nisto descordo de ti. Quer ver...! Por exemplo, para a nomenclatura consagrada pela Ciência que se caracterizam pela univerlidade do conhecimento: nomes que em todas as liguas são escritos da mesma forma para que não haja confusão no entendimento, ou preferência para nomes próprios de pessoas, ou lugares, apenas isto. Em todo o mais, o alfabeto em suas combinações foneticas deverá regressar rigorosamente à lógica, por exemplo nomes introduzidos desnescessáriamente em nossa linguágem como impeachiment - ora impeachiment - que seja o que realmente é, ou seja; impedimento, ou que seja no máximo imptmam, pronto, estamos intendidos. Quer aprender a lingua estrangeira da palavra introduzida que ter facinou - que vá aprender - mas não veia perturbar a língua que nos balançou no berço! Quer facilitar nossa lingua para estrangeiros, e perturbá-la para para nós que fomos partejados por ela - não mesmo - eles que venham aprende-la, como fizemos com a deles, porque em primeiro lugar deve estar o ensino, a educação, para as crianças, os adolescentes e o jovens. E, claro, os dultos, os velhos de bom senso e inteligentes que dezejam acompanhá-los. Isto teria que ser feito com urgência.
Cláos - Concordo plenamente contigo Diody Diody, acredito que qualquer aberração fonética ou deficiência sonora nas relações das letras entre elas, deve rigorosamente ser considerada criminoisa com a educação, e ser estirpada. Do contrário não teria sido assim em planetas evoluidos como Alra.
Diody - É muito alto o número de aberrações sonoras nas reelações entre consuantes e vogais. Uma gramática guiada por uma fonética caótica só serve como embromação a o aprendizado, cançaso físico e mental, e um prejuízo de temporal sofrível para a criança.
Cláos - Talves seja por isto que eu entrava em sala de aula, e não via a hora de chegar o recreio, voltava para sala de aula, e não via a hora de ir embora. Voltando as relações entre as letras: a letra Q, por exemplo, quem ela realmente é, se precisa toda vez, usar o U como bengala para que se possa ouvir nas combinações com as vogais seu som característico. Agora imagina dois Ésses (SS), para produzir o som de um C, porque se não, vira som de Z. E agora entenda...! Quem é realmente o S? Deste ponto de vista, não se sabe se é S mesmo, se é C, ou se é Z. A Lógica é inerente como potencial a o ser inteligente. Isto é desinamador para o nascedouro da lógica em uma criança. De uma só tacada, torna o raciocinio inseguro já de início, e claro, surge o receio de raciocinar, e isto vai afetá-la mais tarde, em todas as ciências, principalmente na matemática, logo após, em todos aqueles seguimentos do aprendisado, onde não funcionam o decoreba, e sim o raciocínio: é aqui que surge a seleção - é aqui que são eleito os escolhidos pelo sistema: os bons de decorebas: prontos para seguirem ditados e ordens e, apenas uma reduzidícima parcela dos educados conseguem romper com as regras.
Diody - Percebeste o que tu partejou agora?
Cláos - O que...!
Diody - Em uma afirmasção após a outra; tu acabaste de mostrar qual afinalidade do mantenimento de um alfabeto caótico e contraditório nas sonoridades produzidas entre as combinações das letras, e com isto confundindo suas características sonoras próprias.
Cláos - A finalidade é confundir, enredar o aluno!
Diody - Vou ser redundante Cláos - mas preciso falar para que em minha mente fique mais claro. Não apenas confundir, e enredear, ou salvar o aluno talhado para decorar pela seleção, mas preparar o aluno para decorar - quer dizer - aquele aluno que não nasceu para decorar, e sim para raciocinar, deduzir, investigar, debater; entender, compreender o que está aprendendo: se não se virar em dois, ou não for um super dotado: está ferrado, e fora do sistema! Equanto que, o aluno que nasceu talhado para decorar, dizer amém, cravar os olhos nos textos dados, como atores decorando falas, e levar presentes para aquele professor mediocre, que vive lambendo o aluno nota 10 sem se perguntar porque ele chegou a 10: este aluno está com todos os louvores. É claro que este aluno tem seus méritos, mas sua maior caracteristica é decorar e obedecer ordens. Díficilmente um aluno que traga um outro caracter de berço, qualquer outro que, vá a o encontro da abilidade nata para questionar, criticar, raciocinar irá se dar bem, ou se quedar facilmente para o sistema, a nõa ser que, tenha sorte de pegar pela frente bons professores: do contrário então, tera grandes dificuldades. Por isto, o analfabetismo funcional. Por isto o alto índice de reprovação nas matematicas, em química, em física, em biologia, e outros seguimentos do encino de base e secundário, e mesmo terceário, que precisam do raciocínio. Ou, porque tu achas que em grande maioria os alunos fogem da filosofia como o diabo da Cruz e, em muitas universidades atuam como colaboradores para acabar com o curso de filósofos, e com isto evitar a formação de novos filósofos, isto liderados por admistradores acadêmicos - eu assisti isto de perto e, em uma grande universidade - com apoio de professores e alunos - claro, todos de outros seguimentos do encino - é evidente: foram castrados lá atrás no nascedouro do raciocínio, da investigação, da dedução, foi decepada a tendencia nata e vital de se dar ouvidos para a lógica, para entender as coisas com as quais se de param, alí no nascedouro. A grande e esmagadoura maioria nem percebe, tu percebeste porque com tigo foi um pouco violento, não foi?
Risos entre Diody e Cláos...!
Cláos - O que me ajudou de fato naquilo que ficou encarcerado por anos em minha memória, foi ter conhecido Garla e ter cido levado pa ra Alra e lá ter permanecido por algum tempo. Tempo este que me levou a tentar compreender a sociedade daquele planeta.
Diody - Claro, foi maravilhoso, do contrário não teria coragem de puxar a cortina e revelar este ponto de interrogação que te marcou desde a infância. Mas voltando ao tino: aqueles alunos que são reis do decorba, que estão sempre "com o caderno da lição dada, tapando os olhos da cara", viram o Gênio da vez...! Parece que estou vendo o professor mediocre por sua vez, na volta adulando, qual vaca labemdo o bezerro...! Emquanto aquele que, por ironia, não se adapta a o modelo, porque nasceu talhado para pensar, investigar, deduzir, raciocinar: torna-se o aluno mediocre da sala. E o mais terrível, em grande maioria abandonam o ensino acreditando que são mediocre mesmo. E daí se ouve aquela conhecida frase de um desafortunado qualquer vítima do ensino: - "Eu não dei para a coisa"...!
Cláos - É bem por aí..!
Diódy - E Aquele aluno com a indule natural para interferir, questionar, se de saída não tiver a sorte de fazê-lo bem feito - e tive o azar de não ter uma grande educadora pela frente: ao interferir em falço, qual os perguntões que nem tu - já no primeiro embate, é carta fora do baralho...! Meu Deus como é que não percebi isto...!
Risos da Diody com a complicidade de Cláos.
Cláos - E o pior de tudo, lá está o professor, se queixando que ninguem participa questiona, como se todos nascencem com a índole faceira, pronta para interferir e questionar, mesmo levando para ti quetos de tempos em tempos...! Eu acredito que em uma sala de aula há uma parcela de alunos, sim, que vem a o mundo preparados para questionar, mas há outras caracteristicas natas em um grupo de alunos, por exemplo, aqueles que gostam mais de observar em silêncio para aprender, há aqueles alarmados com o aprendizado disposto apolenisá-lo desde muito cedo, há outros que são anciosos em aprender, que estão prontos para investigar, pensar, deduzir, pois toda a ciência quando realmente dominada pelo homem, torna-se lógica, e é só ai, que ela chega em sala de aula. Pois creio que, a educação escolar não vai se meter a ensinar o que não sabe. De todos estes alunos sálvam-se em primeiríssimo lugar, os dispostos a decorar. Claro, passa pelo teste da linguagem, daí para decorar a tabuada e dominar a matemática por decoreba é um passo, pronto está aí o alfabetisado. Daí para chegar a os grandes postos da nação é só ir em frente. Se os pais não tem dinhero, tem um tio para ajudar, surge uma bolsa de estudos, pois tal criança, adolescente, ou jovem, todos sabem, é inteligente.
Diódy - Inteligente nada, um decoreba nato, talhado para cumprir tarefas, isto sim...! Por isto a nação é tomada por pessoas que dizem amém a tudo sem seguer chegar a um resoável questionamente do mundo que o cerca. Sem dizer que, este modelo, jamais levará a criança, que se adapitou a ele pela indole decoradora, a contribuir pelo próprio pensamento com o resultado de uma pesquisa, ou chegar a uma grande resolução - através do raciocionio, da investigação, da dedução - ou soluções próprias em qualquer campo que seja.
Cláos - O reacionário impertinente, nos ouvindo, vai dizer que falta qualidade e profundidade à crítica que estamos fazendo...!
Daqui para baixo está primariamente corrigido
Diody - Tu é muito inseguro Cláos! Estamos apenas passando os olhos na fonética e suas consequências. Imagina se nos aprofundássemos por uns quatro, ou mais anos a examinar a fundo toda a gramática...! O reacionário impertinente que vá se afomentar com suas aberrações fonética para lá. Já parou para pensar na educação Alrana aplicada aqui.
Imagina, o dia que alguém se debruçar sobre a gramática e mostrá-la item por item, onde, quando, como e porque ela está a favor do pensamento daqueles que a dominam e a mantém sobre custódia como poderoso tesouro para de uma forma ou de outra, ser usado estratégicamente como objeto de dominação. Ou então, como no caso do conservador ingênuo: ser usada como tábua de salvação, ou como trono de rei sábio, exatamente porque, entregaram uma vida inteira a seu estudo e domínio, e por isto são paparicados e referenciados. Jamis pessoas assim declinarão a favor de uma mudança radical para facilitar o aprendisado da criança. É provável que, ao ouvir a proposta para uma mudança neste sentido, vão se sentir ultrajado, passados para trás e abrirão guerra franca.
Cláos - As pessoas que mais reagem prontamente às mundanças, nas artes, nas ciências, não diferemdaquelas que rteagem contra as mudanças na polítca. Por que as mudanças de paradígmas, lhes ameaçam, e temem perder suas regalias, seus confortos, seus paparicadores: Pensa em aguém que em uma escola, ou cidade, passou a vida inteira ensinado e demonstrando que, dois mais dois é exatamente quatro, e por tal, se tornou reconhecido e respeitado. Pensou...! Agora imagina aparecer alguém - de uma hora para outra - na mesma cidade, ou escola, dizendo e demonstrando que, dois mais dois pode não ser exatamente quatro e que, dependendo do caso, pode não chegar a três, e mesmo, em um outro caso, pode ultrapassar a cinco.
Diody - Este último seria posto para fora da escola, e muito provávelmente degredado do ensino local.
É por isto que, há que se ter cuidados com a Gramática e o Alfabeto, é preciso mostrar com clareza o outro lado, e suas relações com a educação: o que importa é a criança, o aprendizado da criança, o que irá significar para a criança em agilidade, densidade, qualidade no aprendizado, isto é, a lógica: uma rigorosa afinação entre as relações das letras com suas sonoridades. Valorizar cada letra, dar real identidade sonora a cada uma delas a tal ponto que, conhecendo seu som consuante, conhéce-se prontamente seu som com todas as vogais. Torna-la uma potente, fácil, e agilizadora ferramente de aprendizagem. Daí para a frente a gramática não será mais uma matéria - ou espírito como tu falas - ela será A Matéria: a ser aprendida como a ferramenta fundamental para se empregar em todos os outros aprendizados. Eu sinceramente, aconselharia que, os dois primeiros anos inteiros de aprendizagem da criança, fossem empregados exclusivamente em estudos, apenas da gramática. O terceiro e quarto ano, aplicados em estudos da Gramática e Matemática. Do quinto ano em diante, aí sim, as demais matérias, pois as crianças estariam prontas: com as ferramentas necessárias, em mãos, para dominá-las.
Cláos - Em Alra é mais ou menos isto, mas no primeiros anos, não há professores específicos para a linguagem, pois todos devem ministrá-la. E o tempo nos primeiros aprendizados entre as salas e os professores que administram é solto ao sabor da média de velocidade de aprendizado de cada turma segundo a liderança de cada professor. Pois se o aluno de uma hora para outra, quiser estudar em uma outra sala com um professor diferente, porque entendeu que está avançando mais de pressa que sua turma, ou porque entendeu que sua turma está indo mais depressa que sua capacidade de acompanhá-la, certamente irá encontrar, uma sala, com uma turma, e um professor adequado para ele.
Diódy - A tua terra chamada Alra - que no começo pensei fosse uma viagem tua, mas que começo acreditar que realmente existe, e já estou gostando - é que está Certa: se não se construir o respeito pela linguagem popular, aquela falada de maneira corrente em uma nação, e se não se vir a se dar oficialidade a ela, junto a uma lógica fonética rigorosa no alfabeto, não se sai do atoleiro linguístico, matemático, científico, e o máximo que se chega, é a uma nação tomada pelo analfabetismo funcional. Um modelo de Alfabeto com identidade clara, especificada para cada letra, em que a gramática respeite cada sonoridade e lhe devolva a singularidade sonoara, em que a lógica fonética seja fator fundamental e determinante vetor das relações sonoras entre as letras: fará com que a aprendizado torne-se qual o fruto da videira que, sempre está ao alcanse de todos que se aprocima dela. Será indiscutivelmente mais fácil para todos, inclusive para aquele aluno talhado para decorar: ele não ficará para trás: só que agora, terá outros tipos de sérios concorrentes, e a altura. Pois desta vez, não será mais, só e apenas ele a ter sucesso no aprendizado, alunos com outros carácter irão acompanhá-lo, lado a lado: o inquieto, o alarmado, o questionador, o investigador, o pensador quieto, o observador, o que se guia pela dedução, e até mesmo, os que tenham outros tipos de caracters que antes eram síbolos de dificuldades no aprendizado, agora terão sua vez, e com certeza tomarão gosto pelo aprendizado.
Cláos - Desde que as regras para testá-los continue com a premissa da honestidade por parte do professor, porque não adianta criar um modelo para que a criança aprenda rápido, e sacaneá-la nas provas com questões capciosas e outros tipos de roubo de avaliações para prejudicar o aluno que aquele professor medíocre que de uma forma ou de outra, deixou-se levar pelo preconceito e resistência contra carácter infantil, ou adolescente ainda em adaptação e desenvolvimento. Portanto, quem tem a obrigação de ser honesto é o professor e, deve competir a ele também, o ensino da onestidade, da lealdade, da ética: o aluno tem que aprender a ser honesto, e jamais ser roubado naquilo que ele em sala de aula tem de maior valor, e que lhe serve de auto incentivo: o resultado de sua avaliação.
1 - Possivelmente a vivacidade seja inerente a todo animal mamífero, e talvez a todos os animais: é ela que faz com que expertamente o cão corra e coma a refeição do outro, antes de comer a sua própria refeião, motivo: o outro cão se atrazou. Assim é possivel que seja também com a lógica: é provável que haja uma lógica primitiva instintiva, e que, seja ela que faça com que o Leão, espere o herbivoro, próximo a fonte, em meio ao sol escaldante, pois também é da lógica, saber, mesmo que instintivamente, que eles tenham que aparecer das savanas secas para sacear a sede implacável.
Hitoriadores acreditam que, o Alfabeto tenha surgido no Egito, quanto já transcorria mais de um milenio da História da escrita. O priomeiro Alfabeto Consonantal é provavel que tenha surgido a 2.000 a.C. e representava o idioma dos trabalhadores Semitas no Egito.
Os Fenícios levaram uma variante consonantal deste alfabeto para a Grecia por volta do século XVI a.C. e os Gregos utilizando-se de caracteres que para eles não tinham valor fonético, os trasformaram nas vogais para interagirem com as consuantes: o que foi decisivo para a grafia fonética das linguas ocidentais.
É da lógica fonética que nascem os alfabetos. Hitoriadores acreditam que, o Alfabeto tenha surgido no Egito, quanto já transcorria mais de um milenio da História da escrita, tanto a cuneiforme, quanto os yeróglifos. O priomeiro Alfabeto Consonantal é provavel que tenha surgido a 2.000 a.C. e representava o idioma dos trabalhadores Semitas no Egito.
O Alfabeto Semita, originando várias familias entre elas o Fenicio, o Aramaico, o Hebraico, Assirio Caudeu e outros, acabou por culminar no Afabeto Grego, onde foi criada as vogais, e por conseguinte no Alfabeto Latino. Isto quer nos dizer que pelo menos nosso alfabeto surgiu de experimentações, de empréstimos de letras e palavras, de outros alfabetos, de invenções próprias, de alculturamento das formas fonéticas de empréstimos e acrecentações e descartes. Mas é preciso lembrar também que, estas experimentações, acrécimos, substituiçoes, descartes de letras, vem de um primeiro alfabeto consonantal, e é óbivio que se ele nasceu para transcrever uma determinada língua, estas consuantes obdeciam uma lógica fonética.
Os Fenícios levaram uma variante consonantal deste alfabeto para a Grecia por volta do século XVI a.C. e os Gregos utilizando-se de caracteres que para eles não tinham valor fonético, os trasformaram nas vogais para interagirem com as consuantes, potencializando e simplificandio-o mais ainda: o que foi decisivo para a grafia fonética das linguas ocidentais.
É muito provável que, mesmo os gregos tendo herdado a versão consonantal Fenícia, deste Alfabeto, além de tratarem de darlhe Vogais para que se tornace um alfabeto de fácil acesso, tenham tratado também de darlhe uma lógica fonética. Só que não sabe quem foram os Gregos com as letras e a literatura para duvidar disso. O Filosofo Hideguer atesta que a lingua ideal para se filosofar - além do Alemão - foi o Grego antigo. Porque o que se escreve, é o que de lê, e o que se lê é o queé, e não adianta querer outra mensagem: é o que foi dito e pronto. Ora, basta pensar um pouco para se perceber que para se ter uma escrita tão precisa assim, não basta que a lingua seja precisa com as palavras, é preciso também que, o Afabeto tenha uma fonetica precisa, e isto só é possível de ser, se o Alfabeto estiver inteiramente encaixado a lógica fonética. Pois então, passado alguns milênios de penúria no aprendizado, vítima de todo tipo de experimentações, aculturamentos, invenções e principalmente imposições ao gosto das elites culturais que dominam nossa lingua, e a monopólisam em benefício próprio, tornando-a cadavez mais difícil: não é de se pensar que estaria na hora de se ajustar a fonética das cosuantes do nosso alfabeto e levá-las a lógica, para facilitar o aprendizado? Isto, de devolver-lhe a lógica, não seria diferente do que ocorreu na história com o Alfabeo. Por exemplo, o que os Semitas fizeram com os Yoróglifos, transformando-o e simplficando-o para que ficase acessivel e melhor fosse entendido. Por conseguite, a simplificação que os Fenício fizeram com o Alfabeto Semita para melhor agilizar os registros de suas empresas no comercio do mar mediterraneo, usando ainda apenas cosuantes em que não transmitiam palavras e ideias com precisão. Então surgem os Gregos refinandoe ao mesmo tempo simplificando o, e icrementando as vogais no alfabeto Fenício, dando lhe precisão nas mesnsagens escritas: ponto fundamental que transformou o alfabeto deixando-o mais acessível. Por isto é visivel e ouvível o apelo do próprio Alfabeto, implorando por uma lógica fonética entre cosuantes e vogais - depurando-o de puluições que lhe dão caracteristica caótica - para que fique mais acessível, melhor compreencível, e com isto ganhando agilidade no apredizado da criança.
O DESENVOLVIMENTO MORAL NA CRIANÇA: ASPECTOS QUE INFLUENCIAM NA APRENDIZAGEM
Roselange Barbara Baretta, Rosane Nunes da Silva Toaldo, Lucinéia Breda de Siqueira
(para ler e dezenvolver e aplcar no número dois)
"As respostas obtidas permitiram compreender que tudo perpassa pelo ambiente escolar, o “estar” na escola, a práxis pedagógica do professor e as relações que se estabelecem entre professor, aluno e escola, que cada vez mais “assume” responsabilidades. Pode-se, diante das experiências vivenciadas, afirmar que esse “estar” na escola deve ser amplamente significativo em ambos os contextos, em aquisições de conhecimento científico, na aprendizagem de forma concreta e interativa, bem como em aprendizagens de conviver/interagir em sociedade. Denota a importância do “ser” professor, em mediar e oportunizar momentos de reflexão que proporcionem um “reorganizar” de conceitos promovendo o desenvolvimento moral; uma prática pedagógica que esteja relacionada a construções de valores, baseados no dialogar, argumentar, ligados ao raciocínio moral. Evidencia-se, também, que o ambiente escolar com valores que primem pela valorização do ser humano como tal, que baseie atitudes comportamentais que promovam o respeito mútuo, desencadeia um processo que em âmbito educacional prima por uma qualidade de aprendizagem significativamente mais efetiva; exorta não apenas a constituição do desenvolvimento moral, mas de um ser humano autônomo, reflexivo do mundo onde vive".
https://editora.unoesc.edu.br/index.php/siepe/article/view/5369
2 - Junto a o Alfabéto elevado ao sígno da lógica para facilitar aprendizado, precisamos pensar na ética e no amor. Se compete a os pais educar os filhos em amor, ética e honestidade, lealdade..., também compete ao professor. Podem reclamar: - Ah... porque Codorcet ainda não foi posto em prática em sua plenitude; que ao professor compete emsinar as ciencias, e a os pais conpete educar para o convívio social, levar aos filhos a conhecer a ética: Claro, em Pestalozzi encontramos a familia como ponto de partida da educação, e o principal núcleo do qual se origina todas as instituições sociais. E não é diferente; as primeiras relações domesticas em uma familha equilibrada e sensata, realmente, são as melhores relações sociais que de inicio um ser humando pode ter como primeiros momentos como alicerce de suas educação. depois a escola e suas relaçõs com o mundo vão a enriquecendo. Só que, Resseao, Pestalozzi, Condorcet, viveram em uma época em que; o mundo da criança circulava em um tempo em que elas creciam próximas a os pais, e geralmente estes eram camponêses: era uma França em que mais de 80 % da população era camponeza, e mesmo a Siça de Pestalozzi não era diferentes disso queanto o percemtual de população nos campos. Mesmo nas vilas e cidades menores da época, havia casas de negócios, estrebarias, ferrarias, e oficinas de diversas profissões, onde as crianças podia circular próximo aos pais, porque estes em preendimentos na maioria das vezes eram junto, ou próximos as moradias das pessoas que trabalhavam neles. Hoje, ao contrário disso, no tempo em que vivemos, pelo menos no ocidente, a mulher disputa espaço no mercado de trabalho de igual para igual com o homem, e o tempo de ambos, junto a os filhos, em casa, é redusidíssimo e, os momentos que sobram para estarem próximos a estes, pouco dá para exercerem carinhos e outras aproximações afetivas e, quase nada sobra para exercederem a educação... Claro que se espera que, ainda assim os pais fassam alguma coisa inicial, em educaão para os filhos. Mas no mundo urbano, o labor não é ao lado da casa, com os filhos ao redor, ou tão longe à distancia de um grito, que tudo resolve: com chamados, comandos, e correções..., como no mundo camponês dos tempos de Rosseau, Condorcet e Pestalozze. No labirinto do mundo urbano as separações entre pais e filhos é uma exigência deste modelo de sociedade de trabalho e, a maior parte do tempo, ambos os pais estão longe destes filhos e quando regressam para junto deles, estão esgotados, e pouca energia e tempo resta, para a educação, pois este tempo restante é para repor as energias para o novo dia que já se aproxima.
Então, se não for o professor a assumir a educação integral das crianças, seja este como emissário do estado, ou do ensino privado, quem assumirá este papel? É claro que se sabe quem..., Quem fará isto é a própria vivacidade inerente e natural humana que já nasce com a criança, que agora solta e desprotegida moralmente - umas em grau maior, outras em grau menor - quem o educará, é a malandragem experiente de amigos e colegas mais velhos, na escola mesmo, e nas ruas... e outros espaços de encontros. É a cultura livre do acaso: sem orientação superior nenhuma, baseada na experteza inferior sem noção de ética, sem juízo moral - é esta cultura quem se ocupa deste vazio educacional deixado pelos pais. Pois a uma criança com a obrigação de aprender apenas as ciências, a ética e a moral inexistem, e o aprendisado social vem das nescecidades resolvidas sem regras nenhuma, e vem a o acaso, ou segundo o abiente em que vive e com forme os amigos que se acercam neste ambiente: aí emtão tudo será válido, pois esta criança não tem noção de limites, de ética, de moral: é um ser vulnerálvel expostos a imfluencias da lei das selvas de pedras, onde o mais esperto pode mais. Aqui surge a espertesa inerante dos Cães, que percebendo que o outro cão não veio comer a o mesmo tempo que ele, então expertamente come a parte do outro antes, (sabendo que o outro ficou preso em uma gaiola ao lado da dele), como garantia da velhacaria, e depois vai comer a sua como se nada estivesse acontecendo. Portanto, não é roubando notas na avaliação de uma criança - para castigá-la - sem lhe ensinar honestidade, lealdade, noção ética, juízo moral... que vai resolver o problema, da quase auxência inevitável dos pais na educação. Ao contrário: vai piorar, agravar, e muito.
Qualquer castigo no ensino que implique em avariar a própria educação do aluno, é algo que significa riscos-surdos sem prescedentes, para este aluno, para a escola, e para a sociedade. Como irá formar ele conceitos éticos, de amor, de respeito ao próximo, que crecimento e fortalecimento moral colhe ele daí? Se o ambiente que seria para educá-lo é o que lhe castiga sem lhe apresentar critérios convincentes e positivos para o ensino. Ao contrário, os resultados são negativos, lhe roubam pontos, lhe roubam ânimo, e o que é pior: lhe provocam desencanto com a educação. Diria o professor mediocre: - Mas eu o peguei colando...! Pergunto: Mas concluiu a cola, ou pegaste na tentativa de colar? Se tiveres certeza que o aluno colou, é porque espreitou-o para poder catigá-lo! Te pergunto: que professor é este? Surge o outro educador mediocre e alega: - Há, mas o Aluno Perturba a sala de aula! Descubra por que: quem sabe se é porque é rápido nas tarefas, se for, libere-o! Quem sabe não se enquadra no teu geito de ensinar, se for, tente se adequar de alguma forma a ele, ou lhe aconselhe uma outra sala, onde aja um mestre que lhe agrade. Jamais lhe tire pontos como castigos. Roubar notas, que pelo menos pretende medir o aprendizado, da avalição do conhecimento de alguém, é o pior dos crimes no muno do ensino, pois este aluno aprendeu com o próprio ensino que esta avalição é de suma importancia para que ele vença as etapas, ao assaltar-lhe - pois usas o poder institucional que lhe é consedido para isto - lhe impões o risco de de perder pontos de seu conhecimento real: o que será o maior dos fracassos, tanto para o educador, quanto para o educado.
Por isto em Alra os Alunos são livres para experimentar diferentes professores em diferentes salas de aulas. No entanto, este aluno para produzir no aprendizado das ciências, deve estar bem prepareado para isto: educado em amor próprio, em amor a o próximo: em ética, lealdade, sociabilidade, coletividade, solidárismo, senso colaborativo, e tudo que lhe apronte para ir ao encontro do mundo com a moral fortalecida para poder julgar com traquilidade suas próprias decisões, em busca de mais e maiores coisas que, reunam qualidades para o convívio em grupo, onde há ierárquias estabelecidas que precisam ser respeitadas, para que tudo funcione com qualidade e transandência. Do contrário, se ele vier despreparado para o convívio em grupo no aprendisado das ciências na escola - ou irá sofrer muito, e calado - ou fará muitos sofrerem, inclusive o professor - e será um desastre para si mesmo e para todos que o cercam.
Rousseau
Por isto, é neste único ponto que discordo de Rousseau em Emilho, embora concorde que às crianças devam chegar as ciências pelo doze anos, como quer ele - no entanto, quanto a educação até os doze anos, não concordo que deva ser tão livre e frouxa quanto proõe Rousseau em Emilho. Embora o espirito livre e criativo de toda a criança deva ser respeitado e ter horários para prevalecer livremente em suas brincadeiras criativas - penso que - pelo menos dos 5 a os 10 anos a criança precisa ter diáriamente por 5 dias por semana, 4 horas diarias de compromisso com a aprendizagem de conceitos de ética, no sentido humano mais completo possível para fortelecimento moral, para julgar com conhecimento suas próprias decisões diante das cituações que ira se deparar ao longo da vida; o respeito a si mesmo e ao próximo, lições de grandiosidade e despreendimento como preparação para o bom convívio com sigo mesmo, com grupos os quais inevitavelmente fará parte, e com a sociedade a qual o cerca, e da qual faz parte.
Diody - Realmente os teus relatos sobre a educaçao em Alra de certa forma me lembram Emilio. Mas ha questões mais sérias em jogo. Há o temor que, governantes possam se aproveitar para doutrinar as crianças, quanto a civismos e nacionalismos partidários, segundo suas necessidades. Eu creio que para por em prática as ideias de Condorcet, de que as crianças, por exemplo, diz ele que sem a educação não pode haver reforma política de espécie alguma, pois elas deverão ser feitas baseada em uma educação, e que o estado deve oferecer a cada idviduo condições para aperfeiçoar--se para capacitar-se para as funções sociais, desemvolver as aptidões naturais para que possa estender entre os cidadãos uma igualdade real em relação a política. Além disso Concert pregou o Laicismo nas escolas e que, em lugar do ensino religioso, se empregue o ensino moral. Diz Condorcet: "Nenhum poder Político deve ter autoridade, ou sequer crédito para impedir o desenvolvimento de novas verdades, o ensino de ideias contraditórias a sua política, ou a seus interesses momentãneos"* Esta Afirmação de Condercet deixa claro a proposta de indpendencia do ensino, para isto seria preciso fundar uma Socidade de Ciências e Artes, e uma diretoria de instrução por ela indicada, independente de governos, mas subordinadas a o parlamento. É assim que pensa Condorcet, preocupado com intervençõpes políticas tanto positiva: tirando proveito do ensino em benefício próprio, quanto negativa: barrando o encino quando julgar este prejucial a seus próprios projetos.
Por isto Condorcet, para o comando do ensino, indica-o ao parlamento, segundo ele, como forma de dar-lhe independência. Ledo engano. Um parlamento, mesmo multipartidário, tem suas serpentes e, elas se organisam, e podem chegar a maioria com facilidade através de negociatas de toda a ordem. Então o ensino estaria vulnerável mais uma vez. E aí que, concordo com Alra mais uma vez: O professor precisa ter autonomia, e a filosofia a qual ele faz de modelo para educar, ensinar, é preciso que seja de livre escolha de cada professor. Sequer uma determinada escola deve ter o direito de reger um determinado modelo para reger o ensino local. Cada professor deve ter liberdade e autonomia para reger o modelo que ele escolheu para ensinar. Por isto, penso que, a educação emboara é preciso que seja estátal, e para todos, quanto a o sistema filosófico para educar, não tem que ser subordidado a poderes nenhum: é delivre escolha de cada mestre a filosofia que se servirá para o ensino / e de livre escolha de cada aluno o mestre que ele quer como orientador para que se eduque. E, sequer os pais devem lhe indicar o modelo de mestre. E isto deverá ser por lei, tanto na educação pública quanto na ducação privada.
Quanto ao professor, este, deve sim, acatar as decisões da direção quanto à horários, conteúdos a ser aplicados, e metas a ser atingidas, e outros trabalhos e iniciativas políticas e pedagógicas da escola; quanto a forama de cumprir os Horários, aplicar conteúdos e atingir metas: Se é passeando pelos campos a falar de botânicas / se é no patio aplicando geometria para descobrir o número de lages da quadra de recreações / se é no lanorátorio demonstrando resultados de interações quimicas, ou descrevendo células animais, ou vegetais no microscópio / se é dando infinitas oportunidades para que os alunos de forma honesta atinjam as metas... isto é com ele.
Quanto a educação com base na ética, na moral, lealdade , honestetidade, no desenvolvimento do respeito consigo mesmo, e do amor próprio, para com isso reconhecer limites, e desenvolver condições para amar e respeitar a o próximo, os colegas, o professor, o mundo humano que o cerca direta, ou indiretamente, e quiçá distante. Claro: deve o professor, se encontrar preparado, e saber da importância fundamental de sua implicabilidade e aplicabilidade, mas também, deve ele, saber que está totalmente livre e autonomo quanto as ideias e prícípios para o execício deste aprendizado.
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* História da Educação e Da Pedagogia - Luziriaga - Pg 171. Compania Editora nacional.
Lenrete......! (EStudar condorcet e aplicar aideias de diody para aplicar um modelo de ensino independente dos governos): Já encontrou, está aí, na primeira interveção de Diody, logo atrás, onde fala de Condorcet.
Diody - É este o problema, o professor é um ser humano como qualquer outro, em cada dez professores tem um, ou dois, que realmente são ótimos para ensinar, uma meia dúzia, que vão de suficientes a bons professores, e o restante, ou é medíocre, ou, por fraqueza de carácter acabam sendo desonestos com sigo mesmos e por conseguinte com o aluno.
Cláos - Quando estava na oitava série, um colega chorando, abandonou a sala de aula e nunca mais voltou: não houve proposta convincente para faze-lo retornar: foi trabalhar de pescador com o pai. Aconteceu que a prof. nos pediu que escrevecemos um breve conto, como tema das férias de inverno, sobre o cotidiano humano e paisagistico que nos cercava. Todos nós fizemos o conto - com trinta, ou quarenta linhas, não lembro. Uns tropegos, outros bem, e um de nós foi o premiado com as graças da prof. Este conto foi esposto no mural do saguão, e acima dele havia uma Nota com uma seta apontando, e dizendo - COMO FAZER UM BOM CONTO. Ao lado deste conto estava o conto de meu colega, também com uma seta apontando, e uma nota dizendo: COMO FAZER UM MAU CONTO.
Diody - Triste, muito triste! Acho que isto é fruto, não da maldade, mas da ignorância! Agora, a poucos dias aconteceu com um menininho, o Milo, filho de meu colega o Leon. Estava ele ensinando o menininho a somar por que no ano sguinte irá engressar na primeira série. Suas aulas começaram com números, e séries de números abaixo de cinco, para não complicar a cabecinha da criança. O menino então empolgado com o que já tinha aprendido disse: - Pai, um dia eu vou aprender a somar Mil mais Mil. O Leon então Falou: É muito fácil filho. O menino: Mas é Mil mais Mil que eu quero pai. O Leon: - Pois vou te mostrar qué é fácil. Claro que foi fácil para o menino que já somava centenas com números abaixo de 5. Aí então, pediu o menino empolgado com a façanha, e que ainda estava no jardim: Pai, posso mostrar para a Professora? Claro filho, pode levar tua folha de números - afirmou Leon.
A tarde o Leon vai buscar o menininho no jardim, e encontra ele triste com a folha na mão. - Ué, que cara é esta filho, o que aconteceu - perguntou ao menininho - Eu mostrei para a professora pai, e ela não deu bola. Eu me sentei e fiquei esperando ela falar, e vi quando ela botou os meus números no lixo ao lado da mesa dela. O Leon com presença de espirito: - Que bom que tu pegou de volta filho, esta folha tem muito valor. Mas por que então ela botou no lixo pai? - Certamente porque ela não sabe Matemática filho, faz dois anos que tu estas lá, e ela não conseguiu te ensinar dois mais dois. - Será pai? - Claro filho, mas tu filho, já está aprendendo - já sabe somar Mil mais Mil - agora o pai vai te ensinar a somar Dois Mil mais Dois Mil! Resultado, o menininho que vinha sorrindo - todas as tardes - com o pai para casa - e que estava triste: recuperou o sorriso no rosto e a felicidade. Mas, isto, graças a o pai, porque pela professora - ali mesmo - já começava um mau tempo para a criança; e o que é pior, no início de tudo. É por isto que, o encino direcionado paraa ética, a moral, e outros ensinamentos para o preparo e o crecimento espiritual humano, deve ser administrado potr pessoas preparadas, para qualquer lampejo, novidade e iniciativa vindo do aluno. A atenção deve ser dispensada com carinho e demosntração clara de inereesse, pela novidade desencadeada pelo aluno.
Mas há casos maravilhosos: no segundo grau eu tive uma professora que não deixava eu reprovar em química, porque achava que eu não merecia ficar em uma matéria que eu sentia as maiores dificuldades - até mesmo de me consentrar - e que, ela sabia que: Química não fazia parte de minhas metas acadêmicas para o futuro. Nunca me deu nota, mas todas as oportunidades possíveis e justas para que eu, e mais dois colegas, pudessemos passar: tudo porque, nos interessavamos e colaborávamos com ela em sala de aula.
Cláos - Me fez lembrar de uma história que viví. Na sexta serie eu tive uma colega, a Joana: linda, estudiosa, concentrada, aplicada, participativa e popular. Sentava bem na frente junto a mesa do professor. Um dia teve uma prova, e ela que nunca tinha colado, naquele dia inventou de colar. Sentou no meio da sala entre as colegas. A o chegar, o professor não a vendo, fez uma varredura com os olhos na sala, e a encontrou sentada bem entre as colegas. Então falou: - Ué...! Mudou de local Joana! Ela - Mudei Prof. O prof: - Por que Joana? - Pra ficar mais próxima das minhas colegas, estou sempre de costas para elas. O Prof. - É, mas sentavas aqui, bem próxima do aprendizado. A prova então começou e a Joana incentivada pelas colegas, tentou colar pela primeira vez, e o professor tranquilamente se aproximou e tirou-lhe a cola das mãos. A joana chorou, pedindo abertamente ao professor que não lhe tirasse pontos, como castigo. Então o professor lhe disse: -Não tem como eu lhe tirar pontos Joana, e olhando para toda a sala, replicou: - Nem tirar pontos de nenhum de vocês. Primeiro; sei que está tentando pela primeira vez Joana, eu te conheço. Segundo: não há como eu ter certeza que já colou, ou que estava tetando colar, é injusto te tirar pontos. Terceiro; se eu percebendo, te esperar colar para legitimar uma situação para poder te tirar pontos, estarei sendo um canalha. Quarto: não sendo combinado entre nós que possa haver consulta: se eu perceber e permitir, estarei sendo conivente com tua fraude. Quinto: se eu não perceber e tu conseguires colar, estarás fazendo de palhaço o prof. que tanto te adora - e nos olhando, replicou, qual adoro a todos vocês - seria uma injustiça muito grande de vocês comigo - estamos, ou não estamos jogando limpo. Vamos para o teu lugar Juana, que é aqui na minha frente onde eu sei que tu gostas de Sentar. E Olhando novamente para a sala replicou; - Vocês sabem muito bem que, quem colabora com minhas aulas, eu não deixo para trás de forma nenhuma, terão quantas chances precisarem, desde que sejamos honestos. A Juana se abraçou chorando ao Prof. que a acolheu com carinho, e nós aplaudimos demoradamente o querido Prof. e aJoana, que era amada por todos nós, meninos e meninas. Então o Prof. mandou que todos nos levantássemos e abraçássemos a Joanna. O que fizemos atabalhoadamente com prazer até a Joana voltar a sorrir.
Diody - Que lindo...! Quanta grandiosidade do Prof. com a menina. Por isto, o que penso: não é uma prevenção contra os bons professores, mas contra os maus professores. Não o rascunho - mas aprova em si, deveria ter um negativo - o aluno fica com prova, e o professor leva o negativo - para que o aluno possa reclamar em caso de erros que lhe causem danos na avaliação, ou tentativas de prejudicá-lo. E o professor, por sua vez, possa questioná-lo sobre as respostas que por um motivo ou outro, teve dúvidas sobre o desempenho do aluno, ou mesmo se defender de uma fraude do aluno. E isto deve ser conscientizado pelo próprio professor para evitar enganos e, o professor continuar com sua autoridade e moral. E, no caso de litígio - entre um e outro - por precaução por parte do aluno, este deve fazer uma cópia autenticada da prova e entregá-la como documento de reclame pra ser confrontado com o que está em posse do professor, e o mesmo deve fazer o professor, primeiramente ambos entre si, se continuar o litígio, ambos junto a direção, e se insistir o litígio, ambos em juízo na comarca local. O que não pode de jeito algum. é o aluno se sentir roubado na avaliação: não há justificativa possível, para que alguém possa descontar nota, daquilo que o aluno relmente sabe.
A nota de uma avaliação e coisa sagrada e deve conferir com que o aluno respondeu. Qualquer desconto que seja feito ao aluno, é um roubo sem precedentes. E isto desde o primário a universidade. Como é que um profissional que menistra o ensino, pode ter o poder de tirar pontos ao bel prazer de um aluno. Não há maneira justa de que isto seja feito. Premiar com pontos, sim, por merecimento. Agora, tirar pontos que foram alcançados, no teste, ou na derradeira prova de uma etapa que, está avaliando o limite do conhecimento do aluno, isto é, até onde seu conhecimento adquirido, alcança..., jamais: é um equívoco, que poderá não ter conserto.
Não há como tirar pontos: o aluno não sabe menos do que realmente sabe. Realmente: flagrou o aluno colando, tira-lhe a cola: não espera para saber: se já colou, se está colando, se vai colar, ou se esteve com a cola e não colou: qualquer castigo aqui, poderá retornar como um castigo multiplicado por dez, tanto para o professor quanto para a instituição. Seja leal e ensina-lhe a lealdade...!
https://imagohistoria.blogspot.com/2009/05/revolucao-francesa-os-tres-estados-1-de.html
Uma criatura equivocada assim, que acha justo tirar pontos da avaliação do aluno, sem ter certeza o quanto a aluno colou, é iconsequente. Se esperou o alino colar apara ter certeza que estácolando para poder lhe castigar, é um canalha: tem que mudar de profissão, que vá ser um policial, um segurança de shopin center, um fiscal de transito, de estabelecimento comercial..., da receita fedral, do ministério do trabalho, menos um professor. Porque pensando em fazer justiça, se se tirar um ponto que seja, daquilo que o aluno realmente sabe, e que é de mais sagrado na avalição final de uma etapa: com certeza, irá desencadear o desanimo no aluno e multiplicá-lo por dez em cada ponto que lhe for roubado daquilo que ele realmente aprendeu, com o risco de abalar sua confiança no professor, na escola, e no ensino como um todo, e evadir-se dele: o que em muitos casos podem vir a ser perdas colosais, em que jamais poderá se avaliar o tamanho.
Cláos - Em Alra o processo de unificação politica do planeta levou séculos, a os poucos as nações foram aderindo a ideia e integrando a união. houve nações que resistiram por séculos por isto a demora. Mesmo que havendo nações resistentes com gavernantes despóticos, não foram barrada no livre comércio, porque a união Alrana acreditava que qualquer embargo deflagrado prejudicaria muito mais o povo destas nações do que seus governantes e seguidores - a demais - a união acreditava que todo o povo tem o governo segundo suas crenças e permissões, por que se este povo realmente não quiser, nenhum governo, por mais despótico que seja, permanece no poder.
Diody - Mas é o controle através da educação?
Cláos - mesmo isto, segundo acreditavam naquele tempo - era o povo que decidia: pois dizem as antigas escrituras: ..."é do povo que surge a resistência, a mudança, a revolução". Lá acreditava-se que: "o povo não é tão vítima assim, porque em grande maioria, para obter vantagens, irmãos perseguem irmãos em apoios a governos despóticos, e só se rebelam contra estes governos, quando escasseias as vantagens para a grande maioria, ou quando o massacre e os abusos tornam-se generalizados. Isto é assim por todo o universo conhecido entre a vida inteligente, até vencer por completo o que aqui para nós é o capitalismo: a última barreira selvagens: enquanto ele verdadeiramente imperar; nem um tipo de solidarismo político dará certo. porque nada pode lutar contra a selvageria em defesa da ganância e do egoísmo, a não ser a vontade do povo, porque este, regularmente é algoz junto a os governantes e a qualquer um que venha combater esta insanidade. O algoz, ou o conivente com o algoz, não se pode elevar como vítima da falta de condições para compreender, questionar, criticar: ele é sempre algoz; é ele que assim que obter vantagens, tentará chegar a algum tipo de poder de uma forma ou de outra, e de uma forma ou de outra tentará obter semelhantes para de alguma forma explorá-lo em benefício próprio.
Se há bonança estão todos em paz - e tapam os olhos e os ouvidos para os abusos dos governantes - se há agressões por parte dos governantes á alguns membros, os demais fingem medo, mas na verdade não é o medo à resistência, e sim, o temor de perder as vantagens e regalias. Por isto as rebeliões realmente acontecem quando a miséria torna-se generalizada junto a agreções e desrespeito, que por sua vez também tornam-se generalizados. Quando somado a isto tudo, uma alta média, de um povo, de uma nação, tem em sua família, ou entre parentes, ou entre amigos, através de um curto período de tempo na história, algum ser querido, que por um motivo, ou outro foi vitima dos governantes - dai então está tudo pronto para desencadear uma rebelião generalizada e derrubar o modelo de goverono despótico que impera. Basta surgir os lideres e dar a largada. No universo há ditaduras inteligentes que procuram tratar seu povo com carinho e atenção, evitando produzir vítimas - não pão e circo, carinho mesmo. Estas duram até milênios. Nestes casos os povos são tratados como animais prestimosos, que tem valores importantes, os quais vem lhes lamber o dorso das mãos, comer na concha das mãos; como o boi tratado para canga, o cavalo para os arreios, o carneiro para lã, o ganço para plumas, o porco para o forno, e a galinha para a panela: maltratá-los, ou perder um deles é grande prejuízo e motivo de grande pena. Mas este tipo de ditadura; amada e idolatrada pelo povo, são muito raras. A mais corrente é a ditadura burra: que ameaça, persegue, prende, tortura e mata: estas caem quase sempre em no máximo três gerações, mesmo que seja para dar lugar a outra semelhante.
Diódy - mas o que fazem quando surgem lideranças querendo mudanças reformas, ou mesmo a revolução?
Cláos - São avaliados em suas ideias: se convenientes infiltram gente grande no meio com mais capacidade de liderança, que compram as ideias, roubam o comando, e pronto está tudo resolvido. Se inconvenientes para os interesses dos mandatários, fazem o mesmo modelo de infiltração para roubar o comando, mas desta vez para desmoralizá-lo diante de seus próprios lideres: jamais perseguem alguém. Forjam fraudes corrupções em longos processos com discursos moralizantes preparando o emocional do povo enquanto desmoralizam seus lideres que acabam em precisões, comparadas a colônias de Férias, para que nem um dos lados, nos fim das contas, possa se queixar. E o melhor, há casos em que a ditadura se manifesta e corre solta com a nomenclatura de uma democracia - o poder muda de mãos - mas a camarilha que o cerca e o integra usufruindo de seus benefícios é sempre a mesma: e famílias; gerações após gerações, se a possam de postos eletivos, e jurídicos e da lá não saem.
Voltando a guia - em Alra então a os poucos uma língua surgida do somatório de todas as outras foi se generalizando. Mas não tinha oficialidade, e a língua que se tornou a língua de prestigio, a qual a constituição passou a ser redigida, junto a todos os documentos oficiais: teses cietificas, tratados filosoficos, processos jurídicos, e outros documentos de importância, se tornou uma língua que era um verdadeiro apanhado caótico, dominada por uns poucos privilegiados. O povo tinha dificuldade para dominá-la. O planeta que anteriormente, quando cada nação tinha sua própria língua, já tinha alcançado um alto nível de alfabetização em suas diferentes línguas, estava caindo em seu nível de educação a um patamar preocupante, equanto o nível de analfabetismo funcional estava aumentando.
Um dia um rapaz chamado Tautor estava discutindo política com um outro que defendia o capitalismo alrano que vigorava à época. Tautor não condenava o capitalismo, mas defendia a distribuição relativa do tempo de trabalho disponível em igual parcela para todos, para que todos pudessem trabalhar e participar da economia. Junto a isto, defendia que os salários e as tributações fossem proporcionais também ao tempo de trabalho e não ao número de trabalhadores, para que o montante de dinheiro empregado em ambas situações - ao processo se iniciar - não provocasse de inicio impacto considerável a o mercado. E junto a isto, defendia ele que, as máquinas deveriam ser de responsabilidade dos trabalhadores e trabalhar para a diminuição de tempo empregado, e não para os empresários, mantendo com isto a possibilidade de trabalho para todos diminuindo o tempo empregado no trabalho, e não a o invés disso diminuindo as vagas para que queira trabalhar. E, então, dai em diante podendo manter os salários - só diminuí-lo proporcional ao tempo, se precisos, ou em melhor situação, diminuindo o tempo empregando máquinas, e mantendo os salários, e assim criando trabalho para todo aquele, que assim desejasse. Então, argumentou seu oponente, conhecido como Pé Na Bunders. Que isto tiraria o trabalhador da incomoda lei de oferta e o elevaria a o conforto da lei de procura. Segundo ele, o empresariado ficaria em maus lençóis, pois onde se viu uma coisa destas - o pião gozando em berço esplendido na lei da procura e ditando o preço do seu próprio trabalho / enquanto o pobre patrão, que luta desesperadamente para gerar empregos cairia na encomoda lei da oferta. Qualquer nação iria a banca rota. Tautaor quis argumentar por que o tempo de Pé na Bunders ja tinha vencido. Então Pa Úno Curs o o mediador o barrou!
Diódya - É um Pa Úno Curs, mesmo...!
Risos entre Cláos e Diody.
Diódya - Tu tá inventando isto..., não pode!
Cláos - Claro que não - pensas o que - só porque é um outro mundo evoluído de uma estrela distante, não há passado, não há história e não expressões de baixo calão dentro das brigas internas, claro que há: os seres da lá não sei por qual motivo não desenvolverão a hipocrisia: não possuem refúgios na mente onde possam desenvolver um personalidade clandestina, ou mesmo segundas intensões, e assim como os indios primitivos aqui andavam nus com naturalidade entre os seus na aldeia; em Alras com naturalidade são francos e transparentes no que pensam e falam. Foi com estes nomes que ficaram conhecidos através da história, e até hoje ninguém se interessa pelos verdadeiros nomes deles. naquele tempo em Alra, era mais ao menos como as pessoas tratam hoje os políticos e outras personas non gratas, na online; não havia meias palavras. Numa tradução equivalente é mais ou menos estes seus apelidos, que tornaram-se nomes históricos conhecidíssimos.
Uma coisa é preciso lembrar; mesmo hoje não há clandestinidades mentais e o pensamento aflora polido e amável por que assim os alranos são e, como naquele tempo embora os alranos fossem mais rudes no trato, em Alra como não nunca houve Hipocrisia, também nunca houve rodeios em transmissões ao vivo - o que se dizia em rede não diferia do que era dito nos bastidores, o que se falava na frente do oponente não era diferente do que se fala longe dele, mesmo em programas de grandes redes tele-transmitidos para o planta inteiro. Se houvesse declaração de amor é porque era amor mesmo / declaração de ódio era porque era ódio mesmo. O que se falou se pensou e o que se pensou se falou, e "ponto e pronto". Embora hoje a qualidade do pensamento tenha mudado, mesmo naquele tempo, em Alra tudo era transparente. Se o sujeito era bom era bom as claras, se era mau, era claras as claras. Então era fácil todos lidarem com todos, pois todos se conheciam. Nunca houve meias verdades nem verdades clandestinas e, todas as lutas, sociais, religiosas, politicas, econômicas... não foram lideradas com meias verdades, nem com verdades avessas para depois da luta vencida, pela paz, ou pela guerra, vestirem o manto pelo lado direito, enganando anos de discursos e milhões de seguidores, como fazem lideres em muitos planetas entre as estrelas...
Continuando então veio Péno Sacors e Pur Abuchars
Diody - Não dá para acreditar, depois de mais um relato lindo tu me chamar um tal de Pé no Sacors e um tal de Pura Buchars para participar desta maravilhosa história.
Cláos - o que vou fazer...! É preciso citá-los para que tu entendas...! - estes seus assistentes...!
Diody - Assitentetes do Pa Ú No Curs..., Claro!
Cláos - Não, do Pé Na Bunders, Diody - vieram com documentos para lhe apoiar nos argumentos que seriam usados para atacar Tautor - então com eloquência continuou Pé Na Bunders: Aonde acabaria o mundo? Com os patrões desesperados como ofertas no mercado? Oferecendo empregos desvalorizados, e trabalhadores ao bel prazer valorizando e elevando seus trabalhos a preços exorbitantes? Seria o caos completo. O mundo cairia na desordem - empresas quebrariam - patrões cairiam na falência e a miséria tomaria conta do planeta - dizia ele.
Tautor contra argumentou que: Trabalhador no estado de bem estar social, identificado pelo signo da lei da procura, é trabalhador valorizado, bem pago. E trabalhador bem pago, é trabalhador consumidor: além de consumir produtos básicos como alimentos, remédios vestuários, consome também outros produtos como material de construção para reformar sua casa, ou comprar a casa que ainda não tem, ferramentas diversificadas para trabalhos diversificados, mais eletrodomésticos, e outros artigos que lhe promoverão conforto. Com isto, gerando mais necessidade de produção e mais vagas para pessoas trabalharem, gerando equilíbrio entre a lei da oferta e da procura; consumo e produção.
E Dizia Tautor: Pois a divisão solidária do tempo não deve ser estática a um tempo histórico e sim deve estar sempre aberta em contínuo movimento atenta para as necessidades de trabalho do cidadão, para integrar a próximo trabalhador que se dispuser a trabalhar a o processo de solidariedade e de socialisação do tempo total disponível para o trabalho. E, Tautor reforçando, argumentou que; Afinal, não era isto que se sonhou a vida inteira, que desde que foi inventada a alavanca, a roda, o cabo... foram para facilitar, promover conforto a vida do ser, e não para dificultar sua existência. Mais tarde estas maquinarias foram apropriadas par oportunistas protegidos por seus amigos no poder, e seus comparsas políticos, mas que, a ideia original foi para trazer progresso e ao mesmo tempo segurança, conforto, agilidade e economia de tempo para todos. Aquilo foi brilhante. No entanto, Tautor não dominava a língua oficial, e sua fala, embora popular e corrente, se ouvida, do ponto da audição oficial, se encontrava carregada de erros. Pé Na Bunders se vendo perdido - apoiado por Pa ú No Curs - não exitou um só instante, - e, em vez de contra por a Tautor com ideias - começou a corrigi-lo em sua linguagem. O debate estava cercado de seres interessados nas ideias de Pé Na Bunders. E os aplausos e risos começaram a tomar conta do ambiente. Entre os telespectadores muitos se solidarizaram com Tautor. E outras emissoras, e Jornais, correram em seu socorro no dia seguinte, porque os planetas que posteriormente se tornaram superior, Alra como também candidata a maioridade como planeta com vida inteligente; estava entre eles, e estes com Alra estavam entre os que não praticavam a politica da solidariedade do tempo, e isto estava complicando , e a mudança estava se tornando imprescindível para que galgassem tal posto, Pois para uma liga que, cheias de pensadores primando pala prudência e pela qualidade da vida em detrimento à velocidade do progresso sob a batuta da ganância, o qual, quando desenfreado; sabidamente tinha vitimado, ou extinguido vários planetas com suas populações, galáxia a fora, o tempo urgia. Mas o estrago já estava feito. A tal ponto que, Tautor largou de vez a política, e entregou-se a o estudo da gramática oficial até dominá-la por completo, então começou dissecá-la e fraga-la em seus pontos frágeis, contraditórios e caóticos, mostrando a distancia que aquela gramática estava da população, e principalmente do aprendizado da criança, revelando a aberração fonética que estava ali, e o que aquela gramatica significava como ferramente de dominação, de intimidação e opressão do pensamento popular.
A população aderiu as ideias de Tautor, e em poucos anos de campanha, bilhões de seres saíram as ruas apoiando-o e forçaram uma mudança radical na Gramática. Mas Tautor não parou por aí, desesperados Pé na Bunders e Seus Comparsas o convocaram para um debate em rede planetária certos que o venceriam novamente. Tautors compareceu prontamente - bilhões de Alranos estavam ligados no debate - mas tautor não foi só desta ves: grandes mestras da educação de base o seguiram e o assessoraram. Estavam lá Lainers, Zabéters, Zaiders, Ágners, Cíliers, Neivers, Nárers, todas grandes mestras da educação de base em Alra. Foi um massacre contra Pé Na Bunders, Pa Ú No Curs e seus seguidores. Tautor liderou o debate de começo a fim. E expondo as contradições caóticas, decrépitas os desencontros consonantais criminosos com o aprendiz ainda criança, da gramática que Pé na Bunders e seus seguidores defendiam, e que servia apenas como forma de dominação de uns poucos sobre milhões de alranos, provocou bilhões de gargalhadas entre os seguidores de Tautor, este, ridicularizou, humilhou e tripudio os oponentes a ponto destes partirem para a via de fatos. No final houve quebradeira> Pa Ú No Curs, Pé na Bunders, Pé No Sacors e |Pura Buchars, socaram a cabeça de Tautor contra uma pilastra do estúdio várias vezes, pouco tempo depois naquela noite mesmo, Tautor Morreu em um hospital próximo.
Tautor não pode ver concretizado seu sonho, Pé Na Bunders e seus seguidores o mataram, explicando que tinham feito sem intensão de matar, mas que o agrediram para salvar Alra de seus planos ameaçadores. Foram julgados e no final, degredados para planetas primitivos distantes: o que hoje em Alra e para a LGS é considerado um erro, pois a inocência de um planeta de vida complexa, mas primitiva, não deve ser perturbado pela presença de quem quer que seja, quando mais por indivíduos perturbados. Mas, como naquele tempo, Alra pensava diferente, eles foram condenados a degredo a confinamento nos confins da Via-Láctea.
Ironicamente - a agressão a Tautor - foi o toque final que precisava, para concretizar os sonhos do jovem pensador e ativista.
No entanto, seu primeiro e original sonho - com sua morte - foi barrado: a politica. Assim que realizada as reformas na gramática, Tautor sonhava voltar a luta política para concretizar a ideia de solidariedade, ou socialização do tempo total disponível para o trabalho, este relativo a cada categoria. . A revolução linguistica embora fora feita nos moldes recomendados por Tautor, já não o tinha mais presente. Porém dalí foi um passo para o desencadeamento da revolução social política e econômica, que se deu mais uma vez nos moldes recomendados por Taudor, que era estudiso das políticas dos mundos superiores que orbitavam estrelas, galáxias afora.
Diody, de rir-se maravilhada com a história que ouviu, por um tempo parou, e pensou com sigo mesma: - um mundo ant-nietzschiano com sua política interna pró Cristã, que não deixa os fracos e bons para trás / e perfeitamente nietzschiano e anti cristã em sua política externa: os fracos e maus que salvem-se a si mesmos se puderem, em carcerando-os em seus próprios planetas. Como penso; a fraqueza é o não encaixar-se na vida que encontramos a disposição; Mas quem a coloca realmente a nossa disposição, os mandatários, ou nós mesmos? Talvez se tivessem procurado por viés mais complacente, tivessem encontrado mais rápido o caminho. – não vou falar-lhe – está encantado demais com Alra.
- Então Cláos a interpela: - não precisa falar-me Diody, já ouvi teu pensamento. Estou aqui com você por que tu és em publico, o que tu és para ti mesma.
- Diody surpresa: - ...que..., tu podes ler meu pensamento?
- Cláos – quando me diz respeito, sim. E, ouço teu pensamento porque ti amo. O caminho que esboçaste, sim, seria mais rápido, mas frio, aberto para o egoísmo, e desprovido de amor.
Diody - Mas então, como já me afirmaste que quando se ama de verdade sabe-se, mesmo a anos luz de distancia se a pessoa querida está bem ou não, terás que me dizer por que estás preocupado com Luliz e Garla...?
Cláos - Exatamente por isto, há uma apreensão com elas que chega até a mim.
Diódy - Como eles vem te buscar?
Cláos - Precisam ser autorizados, claro!
Diody - Então está óbvio - por um motivo ou outro, não saiu a autorização, ambos estão aflitos, se elas te amam, logo, captam tua aflição, e tu por tua vez, capta a aflição delas, ou vice versa. Linha cruzada meu...! Como os alranos captam o sofrimento uns dos outros, logo, de um momento para outro aparecerão aqui para te buscar, pode esperar tranquilo meu amigo..!
Cláos - Diódy, agora tu me animou...!
Diody - Não muito meu caro Cláos, por que se elas captarem teu ânimo, não virão tão depressa assim...!
Cláos - Mas fica a saudade mútua, que erá captada também, o ânimo que me deste foi grande: acho que virão!
- Diody – Voltando a Alra. Seria de outra forma... Mas seria mais rápido, não seria?
- Cláus – Claro!
- Diody – Pois então, quanta dor, quanta vida se perdeu a espera deste paraíso?
- Cláos – Muitas, mas valeu a pena, por que o caminho traçado embora mais árduo e duro, foi melhor alicerçado e por isto, foi mais seguro.
- Diody – Rendem homenagem para estas vidas?
- Cláos – A todo instante!
- Diody – Então valeu apena! Seria este o caminho a ser tomado por toda civilização inteligente?
- Cláos – Parece que não, segundo a história dos mundos, algumas civilizações se auto exterminam vitimadas pelo próprio egoísmo; outras, por vaidades científicas, ao cometer um erro tolo qualquer!
- Diody pensativa e olhando o vazio: – É..., toda a prudência é pouca! Como fazer então?
- Cláos – parece que o sucesso está, em não ter pressa para nada, sequer para buscar formas de se ser feliz como um todo. Sem a pressa, logo vem a prudência, e ao natural alia-se ao processo.
- Diody – Realmente; onde tem apenas um infeliz, não há como um milhão ser feliz por inteiro. ....E ...isto não só ecoa por toda a galáxia, talvez por todo universo?
- Cláos – Sim, por isto existe a organização da elevação, da qual Alra faz parte. É preciso unir todos os seres do universo. No entanto mundo de baixa frequência voltados para guerra e o ódio, não são identificados em seus sofrimento por mundos superiores.
- Diody – Mas e os que se identificam e capitam-se através da telepatia; e o descompasso de tempo entre um mundo e outro?
- Cláos – Não existe! Não há barreira de tempo, ou distancias para o âmago dos sentidos. É apenas uma ilusão que a velocidade da luz nos impõe! Não há barreira do tempo separando o mundo espiritual. Toda a teoria de Einstein é voltada para para aquilo que os olhos vê, não para o âmago dos sentidos. Feche os olhos e tudo muda.
- Cláos aponta e fala: - Está vendo aquela estrela lá, aquela entre Sírios e o Cão Maior. Existe vida inteligente lá. Mas o que você está vendo é o seu passado. Nem ela mesma está lá. Em um tempo sincronizado com o nosso, ela está em outro lugar - mas está e de fato - centenas de anos a frente do que vemos, sincronizada com o giro da Via-Láctea, e com o nosso tempo; lá os seres estão respirando, seus corações estão batendo dentro do grande presente do universo, no mesmo tempo que o nosso aqui na terra, neste mesmo instante poderíamos cantar em capela, ou fazer vocais maravilhoso com eles lá onde estão a anos luz de distância. Se mais velozes, ou mais lentos, é um outro problema, se o seu meio dia, ou meia noite não bate com o nosso, se ano deles dura mais ou menos, não importa, eles estão lá neste mesmo instante. Na indonésia, agora é dia com o sol brilhando no céu, não importa, se acordados como nós dois aqui, ou tirando uma soneca, neste mesmo instante eles estão lá, é assim por todo o universo. E isto em relação a nós, não é diferente com que está na indonésia, nem com quem está em Andrômeda, ou em outro canto que seja de todo o universo; é o grande presente do universo que nos uni a todos em um só instante, por isto Gáspor se comunicava instantaneamente com sua filha, mesmo estando a anos luz de distância da menina.
- Diody – E o tempo local?
- Cláos - Mesmo o tempo local, viaja embarcado no grande tempo do universo. O que tem mascarado isto tudo, é a velocidade da luz. Todo o universo vive um mesmo tempo!
- Diody – Mas isto é Newton! E... Einstein?
- Cláos - Não é um, nem o outro! E de certo modo, é a reconciliação dos dois: os infinitos tempos locais, interagem com o grande tempo.
-
- Por mais de dois longos anos, dali para frente, com paciência incondicional, Diody recebeu regularmente as visitas de Cláos, e qual uma terapeuta espiritual, “que não era”, lhe ouviu, em seus devaneios, expulsando suas loucuras, suas saudades, fantasias, e verdades, e lembranças entre alranos e terráqueos. E, toda vez, lhe servindo um agrado, para sempre reiniciarem uma interminável e amável discussão, confrontando ideias dos dois mundos. E conhecendo histórias de civilizações extintas, e existentes, entre as estrelas, e suas guerras, organizações, paz e constituições, enquanto lhe tirava da depressão que de vez em quando o pobre Cláos caia, por falta de Luliz e Garla.
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- Até que em uma noite, Cláos caminhando pela praia, parou, começou a levitar, a os poucos subiu, e sumiu na imensidão, no interior de um cone de luz azul ofuscante. Era uma noite morna e enluarada, e Diódy viu tudo de sua sacada onde costumava sentar-se para ver o luar, e ouvir o murmurio das ondas batendo na praia.
- Logo de pois, por alguns segundos; um clarão iluminou toda a cidade como se fosse um sol de meio dia. Em seguida, assim que a sombra da noite fechou o mundo de novo; viu-se um risco de luz prolongando-se em direção ao infinito.
- Cláos havia partido. Diody tinha visto tudo; suspirou profundamente aliviada por ele; experimentando um prazer de felicidade que lhe parecia interminável. Tudo era verdade como ela apostou.
- Agora, aquilo tudo aqui na terra, não era mais um segredo de dois, era o segredo apenas de uma pessoa: “eu, apenas eu”, pensou Diody, um pouco assustada.
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- O diz-que-diz-que espalhou-se, sobre a luz que clareou a noite, como um sol de meio dia. Os noticiários comentavam o acontecido, dando como sempre, a ultima voz a os céticos, que desciam ali de paraquedas sem nada ter vistos, e destruíam com linguagem apropriada, a crença popular de que aquele clarão teria sido um OVNI; explicando eles, com sabedoria legitimada por títulos acadêmicos indiscutíveis, que lhes conferiam autoridade em dizer que: - "o que havia acontecido na noite anterior, teria sido ocasionado por um Meteoro Gigante, que havia passado muito próximo a terra e chocado-se o com a atmosfera”.
- Diody então preocupou-se, se importou com os boatos; leu, ouviu, e quis ver e conferir os noticiários, e constatou que ninguém viu Cláos subindo a os céus levitando no interior de um cone de luz, e se perguntou: - será que apenas ela tinha sido autorizada a ver o acontecimento - depois parou e pensou lembrando o deslumbramento popular, e então exclamou para si mesma: - “Quanta falta de ponderação”! - Uns alarmados como as águas de uma cascata, outros surdos como pedras no fundo de um vale, e outros tantos acoando por fora, porém sem a dignidade dos cães, pois estes acoam o que veem, ouvem ou sentem / aqueles não viram, não ouviram, não sentiram, e assim mesmo chegam não sei de onde e acoam como ninguém....!
- O jornal da praia, em edição extraordinária, em quatro páginas, no inicio da tarde do dia seguinte; publicou muitos depoimentos, e entre eles; um interessante depoimento de Diody atacando os céticos: - “Sábios estes, preparados pelo mesmo espírito, da mesma universal academia, que há um curto tempo histórico - desacreditando populares que atestavam terem visto do céu caírem pedras incandescentes - preparou cientistas; que se riam de tais "crendices populares", para desacreditar aqueles que; lhes anteciparam a existência dos mesmos "alegados meteoros incandescentes", sobre os quais se apoiam hoje como donos da descoberta. Agora poem-se a desacreditar OVINIS”. - Amanhã, ou depois de amanhã, se apossarão das afirmações populares da existência de inteligência extraterrena, e então confortavelmente se apoiarão em OVINIS para desacreditar O QUE” ? - Certamente para desacreditar a origem terráquea do homem! Sim...! Mediocremente dirão: "Se existem OVINI, então o Homem não é daqui"...! Ridículos...!
Lembrando Heidegger, e pensando em seu texto: (Que E Isto – A Filosofia?), se perguntou: - “Será que entre todos os entes do mundo, somente o Filósofo, sabe como se deixar levar pelo espanto?”
Diody no começo decepcionou-se com todos, depois, só, em sua casa de frente para o mar, riu-se para ela mesma... ...e muito. Então atirou-se em uma poltrona, e resignou-se. Ponderada, concordou; achou mesmo prudente, parar por ali, se guardar em si mesma, e com isto, proteger sua posição de ativista ambiental, de militante engajada nas lutas populares: “de pouco, ou nada adiantaria tomar partido maior, diante das perdas que poderiam ocorrer, pensou. Escreveria um livro mais tarde. Talvez falando de Alra, e descrevendo estrelas, apontando mundos, e seus povos, culturas e constituições - coisas que tinha ouvido de Cláos ao longo de dois anos - mesmo correndo riscos de desacredita-los e desacreditar-se, mas falando de tudo o que ouviu, em bom tom filosófico, claro: conferindo créditos a Cláos, não por temor do que seria revelado, mas por prestígio e por respeito a o amigo..
- Ao anoitecer, que seguiu-se daquele longo dia, banhou-se demoradamente, depois, para cobrir-se em toda aquela escultura bronzeada; enrolou-se em uma grande toalha felpuda e vermelha escarlate, e adentrou seu quarto para vestir-se. Então, com uma colada e curta camisa branca de linho, de botões abertos até a altura do peito, e a cintura suavemente amarrada em uma longa saia escura de seda, leve e rodada, que ao andar; lhe ressaltava as ancas ondulantes de mulher que veio a o mundo perfeita para gerar filhos, que ela até então nem se quer lembrava de vir a tê-los - deslizando os pés, lindos e descalços pela casa - sem perceber - se encontrou sentada em uma cadeira confortável em sua sacada, com uma xícara de chá de hortelã nas mãos, sorvendo-o, a o vagar do murmurio das ondas que rolavam na praia e lhe acariciavam os sentidos. Agora ela, tão somente ela; encantada, apaixonada, admirando perdidamente as estrelas, e desejando estar entre elas.
Fim
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