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domingo, 4 de setembro de 2011

ESPIRAIS TEMPO E MOVIMENTO

   



     ESPIRAIS



       As espirais,  são questões que vamos estudar logo adiante! Vamos usar o principio matemático de um menino de oito anos;  Friedrich Gauss, o Príncipe dos matemáticos, e  de um mestre da velha Eléia; Zenon, o pai da  dialética. E buscarmos elementos para criarmos uma equação de "fundo" para as espirais de luz, e descobrirmos o limite da profundidade de  seu mergulho no interior dos horizontes de eventos. Para com ela em relação ao centro absoluto do sistema; Buraco Negro, elaborarmos um raio e estimar com relativa precisão a dimensão do que está lá dentro.






     UM  PEQUENO  ESTUDO
  DAS ESPIRAIS DE LUZDDDAS   ESPIRAIS   DE    LUZ




Espirais 

    - Espirais descendentes; Regressivas, progressivas, e       de Arquimedes.
-         Antes de seguirmos para o próximo problema, vamos fazer uma pequena incursão no mundo das espirais.
-         Se temos uma espiral de luz em direção a um sistema luminoso, ou sombrio, devemos marca-lo exatamente no centro com um ponto. A projeção da espiral, mesmo que, depois de adentrar o ambiente, seja apagada pela sombra, ou ofuscada pela luz central local, nos mostrará a dimensão do que está lá dentro. 
          Se o que está lá segredado nas sombras tem dimensões consideráveis, a espiral não tangerá o ponto central absoluto do sistema, e nos dará o raio do astro oculto. Se tanger o ponto central, o que lá está, poderá ter dimensões de um átomo e concentrasse em uma densidade infinita.
-         A primeira espiral, que vamos estudar, obedece uma seqüência em progressão negativa  descendente, em direção ao astro.
-         A distancia da primeira volta para a segunda, tem sempre o dobro da distancia da segunda para a terceira, e assim por diante, e isto se dá em qualquer quadrante que a medirmos.
-         Ex;  Esta é do tipo; 10 ""Km"" do inicio da primeira volta para o inicio  da segunda. – 05 Km do inicio da segunda para a terceira. - 2,5 Km do inicio da terceira para a quarta volta e assim por diante
-          Ou do tipo; 09 Km do inicio da primeira para a segunda. – 4,5 Km do inicio da segunda para a terceira. – 2,25 Km do inicio da terceira para a quarta volta e assim por diante.
-         Ou então; 08 Km do inicio da primeira para a segunda. – 04 Km do inicio da segunda para a terceira. – 02 Km do inicio da terceira para a quarta. E assim por diante.
-          Estas espirais são muito simples de se conhecer o seu desfecho. Basta multiplicar qualquer uma das voltas escolhidas em qualquer quadrante da espiral. E, do local da volta que se escolheu, tendo-se o  número,  sabe-se a que distancia dali, vai acontecer o fecho, (ela vai tanger o corpo escondido nas sombras). Porém há um problema que pode parecer um equivoco.
-         Aqui estamos tratando de regressão aritmética espiralada em busca de um limite desconhecido.  E não da progressão aritmética de Gauss. Em uma regressão de 8 para 4, pra 2, para 1, neste caso é engano pensar que o limite está á 15 do ponto de partida. Pois aqui , embora inspirado em Gauss, estamos nos servindo do infinito de Zenon para localizar algo que não podemos ver entre as trevas. Assim é, porque, isto quer nos dizer que, depois de 1, vem  0,5 e que depois do 0,5, vem  0,25 e depois do 0,25 vem o 0,125 e assim por diante, em direção ao micro infinito.
-         Sendo assim, é claro que este objeto, embora jamais seja tangido,(segundo Zenon), se convencionarmos um limite mínimo de aproximação como um mícron, será localizado a 15,999999999... ou seja, a 16 Km do ponto de partida. Isto se as voltas da espiral, for de redução por dois e partir do numero 8. Seja lá 8 Km, ou 8 U.A, ou mesmo 8 Mícron. É  indiferente. Terá  sempre que cair no infinito de Zenon. E, o infinito de Zenon, é a eternidade em busca da ultima metade da ultima extensão. Pois  sempre que chegarmos lá, a metade que falta percorrer, será  fracionada por dois novamente. Este objeto será sempre inalcançável. Porém, chegará um momento que esta “inalcançabilidade” será insignificante. E esta equação nos levará a uma distancia que ronda a infinitesimais de milímetros da face do astro buscado.
-         É assim que se dará, com os resultados das seguintes equações sobre descendência espiraladas, para localizar astros no interior do horizonte de eventos. Pois veremos que este processo não só acontece em divisões pela metade mas também por um terço, por um quarto, por um quinto... e assim por diante.
-         Por mais deformadas que sejam, as espirais como tudo, obedecem uma média. Por tanto mesmo que as sejam, através desta equação, nos revelarão a que profundidade no horizonte de eventos se unem a o astro que, lá está mergulhado.

A seguir vamos ver exemplos simples, que poderão ser usados, para decifrarmos as dimensãos, do que pode estar oculto em um buraconegro.

Vamos perceber que, se entre as distancias, (com exeção da espiral de Arquimedes, que adiante vamos estudá-la)a redução se der por 2, então dividimos o numero de nossa volta referencial por um. E, multiplacamos esta volta referencial por dois. Se for por 3, a dividimos por dois, e multiplicamos por três. Se for por 4 , a dividimos por 3 e a multiplicamos por quatro.
A seguir vamos entender melhor tudo isto.

    
Ex;
A)   – Espiral de redução por dois; “ a mais simples de todas elas”.
Do tipo; 10 Km do inicio da primeira volta para o incio da segunda, 05 Km da segunda para a terceira, 2,5 Km da terceira para a quarta e assim por diante...
Então se a medirmos de qualquer quadrante ou distancia escolhida, sempre yeremps uma reduçaão ppor dois)temos;
    Ex;-Do inicio; 10 / 1= 10 x 2 = 20 ; Em uma linha reta em direção ao centro do sistema, vai acontecer a 20 km do inicio (ponto chegada da espiral a o corpo), a o fecho.
-Da segunda volta; 05 /1 05 x 2 = 10 – Vai acontecer a 10 Km do local, o fecho.
-Ou da terceira volta; 2,5 / 1= 2,5 x 2 = 05 Km; Vai acontecer a 05 Km do local de onde a medição foi projetada.( Esta espiral em teoria, começa com uma divisão por um que pode ser descartada)Mesmo que as demais voltas estejam mergulhadas nas sombras, através desta equação se saberá o tamanho do astro que lá se esconde.

    Ex; B) Espiral de redução por três; Se a a distancia da primeira volta externa, (tomada como referencial),e relação a segunda volta; for o triplo de distancia da segunda para a terceira. E  a segunda o triplo de distancia, que a distancia da terceira para a quarta volta, e assim por diante, do tipo;
Ex; 36 Km para 12 Km para 04 Km.
Ou; 24 Km para 08 Km para 2,666666 Km- 
Ou então de; 09 Km para 03 Km para 01 Km.
Neste caso temos uma divisão por dois e, uma multiplicação por três.
 Ex;   
1)   Primeira volta do primeiro caso;
36 / 2 = 18 x 3 = 54 km (a tangencia)
2)    Segunda volta do primeiro caso;
12 / 2 = 6 x 3 = 18 Km (a tangencia)
3)   Terceira volta do primeiro caso;
 4 / 2  = 2 x 3 = 6  Km (a tangencia), de qualquer volta visível escolhida, dali para frente sempre se saberá a que distancia se dará o fecho (a tangencia).

 Ex; C) Espiral de redução por quatro; Uma espiral em que a primeira volta, tem o quádruplo de distancia da segunda para a terceira, ou sofre de uma volta para outra uma redução por quatro;
 Do tipo; 40 Km, para 10 Km, para 2,5 Km em direção ao centro do horizonte de eventos.
Ou ; 20 km, para 05Km, para 1,25 Km.
Ou então; 10 Km, para 2,5 Km, para 0,625 Km.
     Neste caso há uma divisão por três e, uma multiplicação por quatro. 
Ex;

              1) -Se localizado, na primeira volta da primeira espiral de redução por quatro;
   40 / 3 = 13,333333333... x 4 = 53,33333333333333...
   R= A 53,333333333 Km do inicio da espiral se dará o fecho.

       2) -Se localizado, na segunda volta da segunda espiral de redução por quatro;
       5 / 3 = 1,66666666666 x 4 = 6,666666666666
         R= O fecho se dará a 6,666666666666... Km do ponto de partida.

3)  Se na terceira volta da terceira espiral de
       redução por quatro;
 0.625 / 3 = 0,2083333333 x 4 = 0,833333333333
   R= Se dará a 0,833333333333333 Km do ponto de
partida.


        Ex; D) Uma espiral de redução por cinco.   
Do tipo; 25 Km para,  05 Km para, 01 Km...
Ou; 50 Km para, 10 Km para, 02 Km...
Ou então; 75 Km para, 15 Km para, 03 Km... 
Exige uma divisão por quatro e uma multiplicação por cinco, para se descobrir a que distancia se dará o fecho.

1)                              Se localizada na primeira volta, da primeira espiral de redução por cinco;
              25 / 4 = 6,25 x 5 = 31,25 Km.

2)                              Se localizada na segunda volta, da segunda espiral de redução por cinco;
10 / 4 = 2,5 x 5 = 12,5 Km.

   3)            Se localizada na terceira volta da terceira espiral de redução por cinco;                 03 / 4 = 0,75 x 5 = 3,75 Km. ( De qualquer uma das voltas que medirmos, se a espiral tiver redução regular encontraremos o local de seu remate). E, se não for regular, descobriremos sua oscilação média e aplicaremos este mesmo cálculo.

     E) É sempre assim, se a redução é por seis; Dividimos por cinco e multiplicamos por seis. Se é por sete; Divimos por seis e multiplicamos por sete. Se é por oito; Dividimos por sete e multiplicamos por oito. Se é por nove; Dividimos por oito e multiplicamos por nove. Se é por dez; Dividimos por nove e multiplicamos por dez. e assim por diante.

           Há casos mais complicados em que há disparidade entre o dividendo e o divisor. Ex;

          F)   Se por acaso encontrarmos uma espiral de redução por 39, do tipo; 377 UA para, 9,666666... UA para, 0,24786324786324... UA.
A solução é; 377 / 39 = 9,6666666
   377 - 9,6666666= 367,333333334...
377 / 367,333333334 = 1,026315789471...
377 x 1,026315789471 =
R= 386, 9210526308767313...
A redução terá fecho a 386,9210526308767313...UA do ponto de partida.
-Tanto em casos de galáxias de bojos luminosos, quanto casos de globos de sombras, se tivermos seu diâmetro, seguindo as espirais teremos a dimensão do astro que está lá dentro...
         
          G) Se a redução da próxima volta em relação a anterior for por 50, de uma volta para a outra, do tipo;
500 UA para, 10 UA para, 0,2 UA.
Então temos; 500 / 50 = 10
500 – 10 = 490
500 / 490 = 1,0204081632...
 500 x 1,0204081632653... =
R= A 510, 204081632653... UA se dará o fecho.

H ) Uma espiral redutiva de 10 mil anos luz para, um ano luz, do tipo; 10 mil AC para, 01 AC .....
10.000 / 1 = 10.000
10.000 – 1 = 9.999
10.000 / 9.999 = 1,0001000100010001000100010001
10.000 x 1,0001000100010001000100010001 =
 R = 10.001,000100010001000100010001... Anos luz.
(Deste  ponto em  direção ao centro, está o inicio do raio da astro que a está provocando).



       
                 A ESPIRAL DE ARQUIMEDES         

                      A espiral de Arquimedes,  segue em direção ao centro, constante, com a mesma distancia entre uma volta e outra. A distancia entre as voltas, denuncia o perímetro do eixo que a está provocando. Se dividirmos esta distancia que as separas pelo numero Pi,  encontraremos o diâmetro deste eixo. E, por conseguinte, dividindo por dois encontraremos seu raio. É o raio da quilo que a está provocando.
          
          
         ESPIRAL DESCENDENTE PROGRECIVAS

         Aqui vamos trabalhar em uma espiral e suas voltas; A de aproximação; Esta será sempre real. E, a volta de transgressão; Esta agosto do cliente. Mas é aconselhável que seja  imaginária.
         Estas  encaminham-se para o centro em progressão positiva; por exemplo; de um para dois; A primeira volta completa-se a 1 km da segunda. A segunda completa-se a 02 Km da terceira. A terceira a 4 Km da quarta...
Esta espiral, por exemplo; Precisamos ter a dimensão do ambiente o qual ela se desenvolve, para calcular sua tangente em relação ao eixo que a move. Ela se alarga em distancia de uma volta para outra, como se avançasse em direção ao infinito do macro cosmos, só que sua direção aponta para o micro cosmos. Nossa cultura cientifica, não admite uma progressão infinita apontada para uma coisa assim. Porém, com o movimento tudo é possível.
             Se soltarmos a imaginação, a veremos como uma ampulheta; Se estreita até o centro e depois, se alargando para o fundo porém, sem limite de paragem segue em direção ao infinito. Não é proibido em pensamento, mergulharmos nossas naves por aí,  para encontrarmos dimensões extras, outros universos... Mas só em pensamento, porque do contrário, podemos bater com a cara no muro, e um muro bem duro: A face de um buraco negro.
          Para encontra-lo, precisamos imaginar o horizonte de eventos o qual uma destas espirais mergulha, como um circulo e determinar com exatidão o centro absoluto. Em seguida, demarca-lo com quatro raios. O primeiro, partindo do norte, o segundo partindo do leste, o terceiro partindo do sul , o quarto partindo do oeste, todos em direção ao centro. Em um determinado momento, haverá uma volta em sua progressão que acontecerá no outro hemisfério do círculo. Isto é; Rompendo o limite do centro. Neste caso, ou eliminamos a transgressão, por ocorrer além do centro do horizonte de eventos, e ficamos com a volta que mais se aproximou.  Ou eliminamos  a volta de aproximação por acontecer aquém do horizonte de eventos, e ficamos com a de transgressão, por ocorrer mais próxima. Somamos a distancia do primeiro raio, em relação ao centro do desfecho escolhido, com as outras três dos outros três raios e dividimos por quatro, e temos a dimensão do astro, que está lá.
                Se caso a espiral for dupla ou tripla, ou em maior quantidade de tentáculos. Devemos no final, somar o resultado de cada um deles. E dividir pelo número de tentáculos encontrados. O resultado nos dará o diâmetro daquilo que lá se esconde e, neste caso não está sozinho, há com sigo um parceiro ou mais gravitando a o redor de um centro comum. ,e tudo que arrancaremos como resposta, é o diâmetro a o redor deste centro comum. No caso da via Láctea, há no mínimo dois buracos negros girando como motores em seu interior, estes denunciados pela barra que se insinua.
    Veremos  uma seqüência destas?
       - Temos um horizonte de eventos, com uma unidade astronômica de diâmetro, seu raio é 0,5 UA. A espiral com duas UA de diâmetro, parte da periferia, a uma UA do centro.
Ex; A ) RAIO NORTE: A espiral parte de um ponto e, frontal a este ponto,  a dez milhões de quilômetros , e a duzentos e noventa milhões de quilômetros do centro, completa a primeira volta em direção as sombras.
           Logo após, segue-se a segunda volta, que completa-se a vinte milhões de quilômetros de seu ponto de  partida. Depois, a terceira volta completa-se, a quarenta milhões de quilômetros de seu inicio, onde foi o termino da segunda. Então mergulha na escuridão do horizonte de eventos. Porem a lógica nos deixa claro, o que está acontecendo. E, segue-se, seu desenvolvimento, com a próxima volta completando-se a oitenta milhões de quilômetros do local de onde partiu. A volta anterior não chegou a acontecer no interior do horizonte de eventos. Porem a  ultima volta, rompeu o centro  em  “cinco milhões de quilômetros”. Poderia seguir rumo ao infinito de uma outra dimensão. Mas é deste marco que ela nos transfere os dados que queremos.
       B) RAIO LESTE: A primeira volta da espiral, passa  neste ponto a 197,5 milhões de quilômetros do centro. Ao sul passa a 195 milhões de quilômetros,. A leste a 192,5 milhões. A norte a 190 milhões. E, completa-se a leste, a 198,75 milhões de quilômetros do centro. Ela está a 250 mil quilômetros mais próxima. Sua progressão, por este raio será igual a do raio norte. Porem, por passar por aí a 250 mil quilômetros mais próxima do centro.  Pela sua regularidade transgredira o centro em 5 milhões e 250 mil quilômetros.
       RAIO SUL: As voltas referentes a o raio sul acabarão por transgredir em 5,5 milhões de quilômetros, o centro.
       RAIO OESTE: E, as voltas do raio oeste, transgrediram o marco central em 5,75 milhões de quilômetros.
Somando temos; 5 + 5,25 + 5,5 + 5,75 =  21,5 milhões de Km.
Dividindo; 21,5 / 4 = Temos; 5,375 milhões de quilômetros; este é o raio do astro interior. ( Isto não é um plano real, é um exercício).
           - Se caso, tanto a volta mais próxima, quanto a que transgrediu, estiverem dentro do horizonte de eventos; Deve haver uma somatória dos oito casos. Os quatro casos que se aproximaram, mais os quatro que transgrediram. Sendo dois casos de cada  uma das espirais.  E a divisão deve ser feita por oito; então temos o diâmetro do que estamos procurando.             
           Se tanto a volta de aproximação, quanto a volta de transgressão, ocorrerem fora do horizonte de eventos, em todos os quadrantes,  porem morrendo nele, então,  o astro que queremos ver, é o próprio horizonte de eventos. 
            A casos que a volta de transgressão e a volta de aproximação mostram, em relação a elas e ao centro, dois raios exatamente iguais. Soma-se. É o diâmetro do astro que está mimetizado nas sombras.
             Toda vez que a espiral mostrar dois ou mais braços, devem ser levados em conta; somados os resultados obtidos de cada um deles e, divididos pelo números de braços encontrados. E isto, em todos os casos de nosso pequeno estudo.




       
  Este processo foi desenvolvido para nos entendermos melhor, quando nos encontrarmos bem mais adiante e questionarmos, o arco da gravidade. Lá vamos perceber que valeu apena o nosso árduo caminho em busca de respostas. E tudo que aqui sair fora da risca tradicional, é porque foi criado por pura precisão. Embora vez por outra tenhamos usado simplificações, improvisos e atalhos, quando encararmos as relações entre a luz a gravidade, e os corpos super massivos, comportadamente sempre que pudermos claro, vamos nos ater a equações tradicionais e relaciona-las a métodos comprovadamente seguros.
Porem, para chegarmos lá, teremos que reparar também, problemas referentes a o tempo e o movimento.





EXTRAS da PESQUISA

A ESPIRAL DE ARQUIMEDES

A espiral de Arquimedes, apresenta equilíbrio e regularidade de distanciamento entre as voltas que sua trilha descreve se aproximando do centro atrator, a largura entre uma trilha e outra, ‘’se a definirmos como um fio de luz’’, denuncia o perímetro  do motor que esta  lá dentro. Se a dividirmos pelo número PI, encontraremos o diâmetro deste motor. Por conseguinte, se aliarmos a o número de ALE que tem, (unidade que vamos ver a seguir),encontraremos seu  raio, seu volume seu peso , sua  densidade...,


                        A ESPIRAL DE FERMAT
Esta espiral com tentáculos duplos  e também de distanciamento regular e equilibrados entre suas trilhas enquanto se aproximam do centro, assim como a espiral de Arquimedes, denuncia o perímetro do astro central,que esta escondido nas sombras. Porem desta vez o perímetro é denunciado pela somatória da largura de uma trilha com a outra.
                       Espirais equilibradas e regulares no distanciamento das voltas de suas trilhas e, que apresentam mais de um tentáculo, o perímetro do corpo central, será sempre denunciado pela somatória da largura destes tentáculo.

ESPIRAL   LOGARÍTIMICA
A espiral logarítmica inicia com um grande distanciamento entre a primeira e a segunda volta do lado esterno para o lado interno. Depois segue convergindo em direção ao centro. Esta convergência sinaliza a razão de estreitamento por quilometro, unidade astronômica ou anos luz, da espiral em direção ao centro.  Se determinarmos uma raia atravessada  exatamente no centro do abismo como uma fita de chegada para corridas de fundo. A projeção da progressão convergente, nos dará a  largura que a trilha espiralada ali chegará, e isto também denunciará o perímetro do monstro.  

          ESPIRAL DIVERGENTES
                 Estas iniciam de fora para dentro, com largura zero na trilha descrita pelo seu tentáculo. Conforme avança, vai se alargando em direção ao centro. Deve-se saber a razão que se alarga enquanto avança para o centro. Com a projeção, a linha de chegada que atravessa o centro absoluto do abismo, denunciará o perímetro do corpo que se esconde nestas trevas.

          ESPIRAL DE HÉLICE
            As espirais de hélices possuem dois tipos de movimento de rotação perfeitamente sincronizado. É preciso formar um conceito, se é que ele já não existe. Para definir qual é na realidade, a sua linha  equatorial. Se a linha representada por um dos giros que a estrela faz  ao redor de si mesma,   e que produz a grande espiral externa. Ou se a linha que produz a pequena e concentrada espiral interna,   que por estar exatamente de perfil e sofrer efeitos de movimentos e de gravidade, se parece com uma hélice. Esta por sua vez gerada na perpendicular da primeira, e acionada por um outro giro exatamente cruzado com o giro que produz a espiral maior. A espiral interior sofre efeitos a ponto de ter seu plano curvado a níveis de  adquirir a forma de  hélices perfeitas. Ela gira na perpendicular da espiral maior, como se fosse uma espiral pintada por Salvador Dalí. A espiral interna gira tanto no sentido norte sul de si mesma, quanto no sentido leste oeste. Porem o que provoca a hélice e o sentido norte sul ou vice versa. Pois é este que arrasta a grande espiral externa consigo no sentido leste oeste ou vice versa.
Esta relação de dois giros sincronizados, um exatamente contra o outro e acionando um terceiro em um segundo corpo, é a mais perfeita relação, de um corpo com o outro no espaço tempo movimento. Este corpo possui dois ALEs, um esterno proporcionado pela espiral externa, e outro interno proporcionado pela espiral interna; Mede-se os dois soma-se e dividi-se por dois e dividimos pelo ALE em questão, estelar ou galáctico.  
                            Este tipo de sistema quando é visto pelo perfil da espiral maior em ângulo de 45º a 90º em relação a espiral menor e o observador, tanto de um lado quanto de outro, pode se identificar perfeitamente a espiral interna. Pois é esta que pode denunciar o perímetro do corpo motor. Se for vista de perfil em um ângulo menor parecerá uma coluna com uma pequena trave cruzando o meio, algumas em forma de hélices perfeitas.
Este tipo de acontecimento, deve ser proporcionado por um giro maior do centro, na perpendicular em relação a horizontal da espiral maior que gira a o redor. Enquanto o giro de sua própria horizontal central, a taxa de rotação é menor.

             A CONSTANTE RELATIVA DAS ESPIRAIS
              As espirais sempre se encaminham para os centros dos sistemas, denunciando o perímetro do que for que esteja lá dentro. Em uma espiral de um tentáculo só, do tipo; Espiral de Arquimedes e com largura constante entre as margens do caminho descrito pelo tentáculo. Basta dividir a largura do caminho pelo numero PI e encontraremos o diâmetro do que esta em seu centro. É impossível acontecer o contrário. Para isto acontecer  a espiral teria que se mover em sentido inverso a o movimento de rotação central. Como de fosse uma trilha de luz desenrolada no espaço. Porém, é o centro que se enrola com a espiral e não a espiral que  desenrola-se do  centro. A  não ser que,a o passo que o corpo central enrola-se com  a espiral, esta também decaia sobre ele.  Este tipo de espiral denuncia um centro com alta taxa de rotação aliada a um alto poder gravitacional. Para se saber com que largura sua trilha ou trilhas, ‘’no caso das compostas’’, romperia a raia de chegada;  Teríamos que relacionar o seu decaimento sobre o centro, com a taxa de convergência por uma taxa de avanço em direção ao centro, seja em quilômetros, unidades astronômicas ou em anos luz. ‘’Como já falamos’’.  Se for composta deve-se somar a largura dos caminhos e dividir pelo número PI.
Em todas as espirais deve-se descrever círculos de fora para dentro, de maior a menor, com distancias iguais um do outro, com o eixo posicionado em um centro comum entre ambas figuras, para melhor equacionar suas relações de medidas, de progressão, de avanços ou decaimentos em direção e relação ao centro. Se o que encontrarmos no centro denunciado pela convergência dos tentáculos, possui um ponto zero, é provável que estejamos diante de um furacão galáctico. Ou então um corpo em concentração de massa rumo a o infinito de si mesmo.
Em alguns casos. uma cruz com escala, deverá ser traçada, com o centro posicionado sobre o centro absoluto do sistema.
Em outros casos, como os de espirais agudas. Deve-se traçar um raio com escala das bordas externas da espiral ao centro absoluto do sistema. Porem na maioria deles a matemática simples deverá resolver.


       A ESTRELA E A ESPIRAL
          Um outro caso em que uma espiral pode se enrolar em um corpo em vez do corpo enrolar-se com a espiral, é, quando temos um buraco negro sem rotação ou com baixíssima taxa de giro sobre si mesmo. Neste caso, há uma espiral, e na ponta dela uma estrela.  A qual  navega a o redor deste abismo em  velocidade de translação, que supera o giro deste astro das sombras sobre o seu próprio eixo. Se caso este giro houver. Alem disso esta estrela precisa ter uma alta velocidade de rotação. A o mesmo tempo que esta estrela desfia sua luminescência, enrola o buraco negro em  um cordão  de luz. Mas nada pode iluminá-lo.  Porem, aqui também seu perímetro será denunciado pelo caminho da espiral, que neste caso será convergente hiperbólica, com três relações; Avanço, convergência e linha de chegada. É preciso que se diga que esta estrela não é um resultado da origem, e sim de uma captura feita por este sistema.

        ESPIRAL  REVELADOURA
Neste caso, a velocidade de giro do astro central sobre si mesmo é tão grande, que ele esmaga o horizonte de eventos contra sua própria face,. As voltas da trilha  desta espiral, são fundidas em seqüência,   uma nas outras. E, o ponto preto que se encontra no centro, não é nada mais do que a face do monstro. Sua face é feita de sombra pura, e sombra pura, os olhos humanos também  podem ver. Para que isto aconteça é preciso que pelo menos, tenha  uma estrela de bom porte, girando ao redor  e, alimentando de luz  este abismo de trevas.

Encontro de espirais
Em um encontro de espirais que giram em torno de seu próprio eixo apenas em um caso não haverá atritos, choques entre os astros que vão embarcados nelas; se a trajetória de uma estiver sobre a trajetória da outra, e o centro de uma se aproximar em velocidade de acoplagem sobre o centro da outra com o giro no mesmo sentido, ecom o deslocamento na mesma direção,  e ambos em igual velocidade.
O segundo caso é relativo; se em trajetória paralela e na mesma direção se aproximarem em velocidade de acoplagem e uma girando em sentido contrário a da outra, porém na mesma velocidade de giro e deslocando-se na mesma direção.  No entento neste caso se a borda de uma transpassar o centro da outra, haverá atrito. Estes segundo caso, num primeiro momento não apresenta maiores traumas no encontro de uma galáxia com outra. Ao contrário desses dois casos, haverá problemas sérios principalmente no tocante ao desencontro de movimentos. Não será preciso que um astro de cada galáxia choque-se um contra o outro para, que cada uma delas  produza o caos na outra.  Não estou falando do caos aparente produzido pelo desencontro de movimentos, estou falando do caos que o movimento de uma provocará no movimento da outra.



                                   Ass: Otacílio Alves Meirelles  
     
           
          













                        
    ESPIRAIS E MOVIMENTO

A deformação que os corpos como buracos negros, provocam no espaço-tempo-movimento é côncava, direta,  semi direta ou indireta. E, quando aliada a movimentos de alta taxa de rotação, é espiralada descendente.
Um super redemoinho ao redor destes corpos, “soma-se a seus volumes e tornam-se parte deles” e então, ao contrário do que se acredita, os tornam menos capaz de causarem deformações agudas por extensão em linha reta ao seu  redor, do que realmente seriam se tivessem menor taxa de rotação.  Isto acontece, porque as dimensões do  redemoinho somam-se  e fazem com que o corpo central em sua linha equatorial, comporte-se como um astro maior e de menor densidade a o contrário do que realmente é. Só que esta aparência provocada pelo movimento no espaço-tempo não é inofensiva; entra em ação e suspende o corpo consideravelmente avolumando-o e causando menor preção no espaço-tempo a seu redor.
O  movimento deforma o corpo tornando-o mais volumoso e mais leve, e o corpo deforma o espaço-tempo com mais suavidade (menor agressividade). Quanto mais veloz é o corpo ao redor de si mesmo, mais, em uma longa e concentrada trajetória espiralada, volta por volta, traz para junto de si tudo o que dele se aproximar.   Esta ação  lhe avoluma e lhe transforma num astro de gravidade quase comum, em relação as distancias e ao volume que o movimento lhe confere, se medido pelo lado esterno da espiral gravitacional. Porém, se medida da borda interna da primeira volta externa para o centro, a gravidade denuncia o monstro. Isto ocorre pelo fato da gravidade estar enrodilhada em espiral descendente a sua volta na altura do equador aproximando tudo a o seu redor.
 Embora a gravidade não se manifeste em linha reta neste caso, mas em raios espiralados, as distancias gravitacionais continuam as mesmas a de um corpo equivalente em massa e volume porem de baixa taxa de rotação. As aparências é que enganam. Em um, as distancias gravitacionais são diretas, ou semi diretas, no outro, estas distancias  são  em curvas, quase intermináveis volta por volta ao redor do astro. E, se há diferenças, em corpos de  massas equivalentes, velocidades de deslocamento semelhantes, taxas de rotação iguais, pode ter certeza; Esta diferença é química, porque mesmo em um buraco negro; O ferro não se comporta da mesma maneira que o fóton, e nem o urânio da mesma maneira que o hidrogênio. Para haver uma fusão progressiva em seqüência, de um elemento mais leve para um mais pesado, terá que ter  limites ligado direto a o numero de ALEs, mesmo que transforme  o astro em um elemento único, teria que mesmo assim ser respeitadas regras em relação densidade e volume tais como, quantidades de matéria de  cada  elementos recebido para a transformação. Se  neste caso houver fusão progressiva desencadeada por um limite, o astro não resistirá e se esfacelará em uma explosão sideral. 
É bom que se diga, que os efeitos provocados pelo  movimento no espaço-tempo. Isto é; A curvatura que o movimento dos corpos provocam no espaço e interfere no tempo. Não tem nada haver com a distorção provocada no tempo para quem viaja na velocidade da luz. Esta segunda é muito mais complexa. Na realidade, o que falamos é uma idéia mais simples, e que levou Einstein a detectar que a curvatura que a luz sofre ao passar ao lado do sol é bem mais acentuada do que se supunha até então, e que tratava-se de uma deformação no espaço com efeitos no tempo provocada pelo primeiro. A Luz de uma estrela que passar ao lado do Sol a favor do seu movimento de rotação, não sofre a mesma curva que a luz de outro estrela que passar a mesma distancia, porém do lado oposto, contra o seu movimento de rotação.
  O movimento também interfere. É o mesmo que duas pessoas partirem do cume de uma montanha para o cume de outra de equivalente altura transpondo um vale. As duas  largam juntas; Uma em um ultraleve e a outra em uma motocicleta, e ambas a 100 km por hora. As montanhas estão a 5 km uma da outra.  As duas pessoas viajam fixa no mesmo sentido, em busca do mesmo ponto. A primeira viajará quase em linha reta, a segunda terá que obedecer a uma curva descendo até o vale para depois subir e chegar a o cume da segunda montanha.
Um agrimensor moderno com o seu teodolito encontraria com facilidade, a distancia que o ultraleve percorreu.
Um agrimensor antigo, com sua trena, encontraria a distancia, que o motociclista percorreu, sem dificuldades.
Um físico relativista, poderia identificar e relacionar estas duas distancias,  como diferentes distorções no espaço-tempo.
Porém, as distancias que vamos investigar e discutir logo adiante, é uma distorção que explica, os efeitos, causados pelo movimento no espaço-tempo. E, que pode ser causada também pelo espaço, tanto quanto pelo tempo neste espaço-tempo-movimento.
Bem! Agora vamos imaginar uma terceira condição; Um vento soprou e elevou o ultra leve acima dos picos das montanhas em uma curva equivalente a profundidade do vale, e ao mesmo tempo forçou-o a cumprir um semi-arco  lateral com a mesma profundidade da curva que já descrevera acima das montanhas, em relação a primeira curva.  - Não é preciso dizer que nestas condições, este ultraleve embora voando a os mesmos 100 km por hora  levará muito mais tempo que em seu primeiro caso, e mais tempo que a motocicleta para chegar ao topo da segunda montanha.  Mas o caso não para por aí, o sopro deste vento poderia produzir curvas para este avião cumprir fazendo com que mesmo viajando a 100 km por hora, nunca alcançasse o ponto desejado, e mais; Começasse a se afastar de marcha  ré,  ainda assim, com a sensação de estar avançando a 100 km por hora, “cômico não...!” O piloto olharia o marcador e confirmaria esta sensação.   Porém, toda vez que voltasse os olhos para o ponto  a o qual se destina, o veria cada vez mais distante.
As pessoas que um dia se distraíram e foram levadas pelas rebentações nas praias de mar, a o mesmo tempo que nadavam desesperadamente em busca da  costa, que cada vez mais lhe escapava do alcance, até serem socorridos por algo ou por alguém, sabem do que estou falando. Por conseguinte, este é um problema conhecido pelos navegadores a velas desde a mais remota antiguidade; O barco se aproxima orçando, a bombordo a boreste, a 40 nós com o vento pela proa. Porem, enquanto a nau em busca do horizonte, sobe em cristas de ondas,  desse em cavas de vagas, sota-vento, barlavento..., o ponto-destino no horizonte, parece se aproximar a apenas 5 nós ... No final das contas, o que prevaleceu temporalmente, foi a aparência. A real distancia e, duração da viagem, foi distorcida pelo movimento.  Pois o tempo que levaria uma hora  para ser cumprido, levou oito horas. E o espaço a ser percorrido de uma légua marinha, transformou-se em oito léguas. Estes são exemplos de deformações que o movimento causa no espaço-tempo . E, que também ocorrem com as forças que regem as estrelas, as galáxias... Sejam elas imperadas pelas luzes ou pelas  sombras. 
Parece que dá no mesmo, mas se em lugar do sol, estivesse uma outra estrela equivalente em massa, porém com o dobro ou a metade de velocidade de rotação, com maior ou menor velocidade de deslocamento, tudo seria diferente em relação a sua superfície. E mesmo o 1.75 segundos de arco que a luz curvou em 1919, nos telescópios da Roial Astronomical Society, em sobral e na ilha do príncipe, teria outra marca; para  mais ou para menos, dependendo do lado que ela passasse em relação ao o sentido de rotação de tal astro, mesmo que esta outra marca fosse insignificante.
É claro que a relativística e a mecânica quântica, embora levem em conta estas distorções, não as a apartam, como campo  dimensional distinto, que interage e atua, independente e interligada  a o espaço e o tempo. È claro também, que parecem que apartam. Porém fazem do movimento um ente sempre dependente do tempo e do espaço.
O mais importante é que, sem estes dois seguimentos da ciência, não poderíamos, se quer ter iniciado esta investigação. E, só temos a agradecê-los. E, o que estou fazendo aqui é; Tentando somar idéias e equaciona-las em busca de um resultado mais preciso, não em territórios iluminados nos quais estas ciências são mestras, mas fazendo-as de farol para que possa me orientar em rincões submersos em  horizontes de sombras e de dimensões que nos parece estranhas, em busca de revelar segredos, e iluminar a nossa curiosidade. Afinal de contas, há sempre mais um modo,  ...um outro modo. E aqui, é um outro modo de ver.
             


                                            Ass: Cilo Meirelles



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